Certificado Aberto em Microeletrônica
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- Marco Gonçalves Faro
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1 Certificado Aberto em Microeletrônica Frank Sill Torres Professor Adjunto OptMA lab / ART Departamento de Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Brasil 1
2 Assuntos 1. Introdução 2. Áreas da Microeletrônica 3. Oportunidades em MG e no Brasil 4. O certificado em Microeletrônica 2
3 Introdução Microeletrônica Tópico multidisciplinar Influencia das áreas como computação, telecomunicações, robótica, automação e sensoriamento, MEMS,... Muito importante no mundo moderno Demanda nacional e internacional por profissionais qualificados Tarefas de rotina Atividades de pesquisa e desenvolvimento Nas áreas projeto de circuitos integrados; leiaute VLSI; projeto de microsensores e microdispositivos; desenvolvimento e gerenciamento de processos semicondutores. 3
4 Áreas da Microeletrônica Visão Geral Os três áreas principais da microeletrônica Processos e dispositivos Circuitos Sistemas 4
5 Áreas da Microeletrônica Processos/Dispositivos Todas as atividades relacionadas à fabricação de circuitos integrados (Litografia, Etching, Ion Implantation, ) Projeto de novos dispositivos transistores (Bulk-CMOS, SOI, FinFet, ) Sala limpa - UFMG Trabalhos com matérias para semicondutores Sistemas eletromecânicos micrométricos (MEMS), por exemplo: Microfone do iphone5 Microlentes Micromotores Catraca como MEMS (memx.com) 5
6 Áreas da Microeletrônica Circuitos Projeto de circuitos integrados analógicos Projeto de portas lógicas Projeto de sensores e atuadores integrados Projeto de circuitos mistos (conversores,...) Pixel ativo para câmera digital (OptMA lab ) high-v th /T ox Projeto de circuitos de radiofrequência (RF) low-v th /T ox Porta lógica com baixo consumo (OptMA/ART) 6
7 Áreas da Microeletrônica Sistemas Projeto de sistemas integrados Sistemas integrados de aplicação específica (ASIC) Processadores Sistemas em Chip (SoC) Digital / Análogo / Sinal-Misto Projeto de blocos de propriedade intelectual (IP) Projetos com FPGAs Copyright: ELV.de 7
8 Oportunidades em Minas Gerais e no Brasil 8
9 Oportunidades Minas Gerais / Belo Horizonte InventVision Sistemas ópticas, FPGA Jasper - Verificação CMinas - MEMS (planejado) SIX Semicondutores - Fabricação de CI, MEMS (em fase de construção) Foxconn - Displays (planejado) 9
10 Oportunidades No Brasil CEITEC S.A. Design House e fábrica de CI (Rio Grande do Sul) Mais de 22 Design Houses DH-BH em Belo Horizonte, MINASIC em Itajubá CTI, Eldorado, LSI-TEC, von Braun, Várias outras empresas, p.e.: AEGIS / SEMIKRON: power devices SMART / HT Micron: Back-end for memories FREESCALE: Design center CI Brasil Programa para formação de projetistas de Circuitos Integrados (Rio Grande do Sul, São Paolo) 10
11 Oportunidades Pesquisa Inúmeros grupos no país Por exemplo Centro de Componentes e Semicondutores (CCS) UNICAMP Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) USP Grupo de Microeletrônica (GME) - UFRGS Laboratório de Microeletrônica (LME) UFRGS Departamentos de Física, Ciência da Computação da UFMG Os grupos LSI, OptMA lab, OptMA lab /ART, PSE-Lab nos Departamentos de Engenharia Elétrica e Engenharia Eletrônica da Escola de Engenharia 11
12 Atividades na UFMG 12
13 Atividades na UFMG / EE LSI Laboratório de Sistemas Inteligentes (LSI) Coordenador: Prof. Ricardo de Oliveira Duarte Áreas de atuação da Microeletrônica: Entender e modelar o efeito de falhas em CIs Diversidade de Dispositivos Diversidade de Arquiteturas Diversidade de Ambientes e Situações Emular o efeito de falhas em CIs Algoritmos genéticos em FPGAs Mitigar o efeito das falhas dos CIs nos Sistemas que os compreendem Técnicas de Tolerância a Falhas 13
14 Atividades na UFMG / EE PSE-Lab Coordenador: Prof. Diógenes Cecílio da Silva Jr. Interesses: Projeto no nível de sistemas: Sistemas embarcados Sistemas em Chip (SoC) Concepção de circuitos integrados digitais e de sinais mistos Rede de sensores sem fio 14
15 Atividades na UFMG / EE OptMA lab Laboratório para Optrônica e Microtecnologias Aplicadas (OptMA lab ) Coordenador: Prof. Davies William de Lima Monteiro Microelectrônica: Projeto de circuitos integrados analógico píxeis customizados, sensores de imagens, dispositivos ópticos sensíveis à posição (PSDs) Óptica adaptativa: aberração de frentes de ondas, componentes, sistemas Micromachining: Projeto e Fabricação de Microcomponentes (MEMS) Óptica oftálmica: tecnologia caracterizarão de lentes intraoculares 15
16 Atividades na UFMG / EE OptMA lab - CI para leitura de um sensor infravermelho CMOS AMS 0.35µm Área: 12mm 2 3,3V e 5,0V > 90 pinos > 60 estruturas Circuitos digitais Circuitos analógicos Circuitos mistos Fotodiodos Fotoresistores 16
17 Atividades na UFMG / EE OptMA lab /ART Asic-ReliabiTiy (OptMA lab / ART) Extensão da OptMA lab Coordenador: Prof. Frank Sill Torres Dedicado a confiabilidade de aplicações em micro- e nanoeletrônica Atividades nas áreas Projeto para confiabilidade Projeto para baixo consumo Desenvolvimento de ferramentas Nanotecnologias robustas Mais informações: 17
18 O Certificado em Microeletrônica 18
19 Certificação em Microeletrônica Cenário Brasil: necessidade de produtos com valor agregado Escassez de profissionais gabaritados Formação multidisciplinar Setores fortes carentes de soluções nacionais inovadoras de alto nível: agroindústria, alimentos, saúde, transportes, energia Novas iniciativas no Brasil: Design Houses, Produção de Chips, Micro- e Nanosistemas, CI-Brasil,... Maior incentivo dos governos Atração de capital estrangeiro Empresas com Pesquisa e Desenvolvimento estratégico Exterior: demanda contínua por profissionais 19
20 Certificação em Microeletrônica Formação do Aluno Projeto de circuitos analógicos, digitais, sinal misto, rádio frequência Projeto/fabricação de dispositivos semicondutores Caracterização de chips e dispositivos singulares Engenheiros qualificados em Projeto de circuitos integrados Tecnologia e física de dispositivos semicondutores Processamento de sinais Eletrônica analógica, digital e de potência Medição e instrumentação para microeletrônica Processamento industrial de semicondutores 20
21 Certificação em Microeletrônica Flexibilização Curricular Modelo de currículo antigo: Estrutura rígida Poucas opções para o aluno desenvolver aptidões específicas Modelo Flexível Escolha da trajetória pelo aluno através da compatibilização de sua formação universitária com suas potencialidades Elaboração de proposição com orientação de um docente (Tutor) Com isso: Condições de adequação do currículo às demandas específicas de curso e de cada aluno 21
22 Estrutura Curricular Disciplinas Optativas Obrigatórias Depto. Código Créditos ELE EEE006 Tecnologia de Dispositivos Semicondutores 4 22
23 Depto. Código Disciplinas Optativas I Créditos ELT ELT095 Proj. com Amp.Op. e Circ. Analógicos Integrados 3 ELT ELT043 Fontes de Alimentação CC e CA 3 ELE EEE004 Interfaces para Microcomputadores 3 DCC DCC007 Organização de Computadores II 4 ELE ELE037 Otimização 4 FIS FIS045 Introdução à Física de Semicondutores 4 FIS FIS127 Introdução à Física do Estado Sólido 4 FIS FIS043 Noções Físicas de Microscopia Eletrônica 4 ICB BIG140 Impacto Ambiental 4 QUI QUI003 Química Geral B 4 ELT ELT013 Controle Digital 4 ELE ELE039 Acionamentos Elétricos 4 ELE ELE040 Laboratório de Acionamentos Elétricos 3 DCC DCC831 TECC: Nanocomputação 4 DCC DCC831 TECC: Nanotecnologia Computacional 4 PPGEE EEE935 T ESS: Microtransdutores 4 23 FIS FIS074/76 Estrutura da Matéria 1/2 4
24 Depto. Código Disciplinas Optativas II Créditos ELE EEE027 Projetos de Sistemas em VLSI 4 ELE EEE009 Tóp. Esp. EE: Projeto de Sistemas Embutidos 4 ELE EEE009 Tóp. Esp. EE: Amplificadores para Áudio 4 FACE ECN212 Microeconomia IV 4 PPGEE EEE958 Detecção e Análise de Imagens 4 ELE ENG075 Tóp. Esp. ECA: Fundamentos de VLSI 4 FIS FIS074 Estrutura da Matéria 1 4 FIS FIS076 Estrutura da Matéria 2 2 ELT ELT040 Eletrônica de Potência 4 ELT ELT042 Lab. Eletrônica de Potência 3 24
25 Mais informações? Marque um horário: Davies: / Frank: /
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