Avaliação das condições higiênico sanitárias do comércio ambulante de alimentos na feira de artesanato de Curitiba PR
|
|
- Lara Chaplin Madeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Original Avaliação das condições higiênico sanitárias do comércio ambulante de alimentos na feira de artesanato de Curitiba PR Priscila Canabal Brandalize 1 Graduanda do Curso de Nutrição Unibrasil Karine Lopes Hanke 2 Graduanda do Curso de Nutrição Unibrasil Andrea Pissato Peres 3 Especialista em qualidade de alimentos, mestranda em tecnologia de alimentos pela UFPR e docente do curso de Nutrição Unibrasil Cynthia Matos Silva Passoni 4 Nutricionista Doutora em Metabolismo e nutrição pela Universidade Estadual Paulista e coordenadora do curso de Nutrição da Unibrasil Priscila Canabal Brandalize R: Rio Juruá, nº565, CEP: , Bairro Alto - Curitiba - Paraná Brasil Tel: (41) / priscilabrandalize@yahoo.com.br
2 Resumo A qualidade dos alimentos disponíveis para o consumo é de extrema importância para a garantia da segurança alimentar e da saúde da população, sendo o objetivo desta pesquisa, a avaliação das condições higiênico sanitárias da Feira do Largo da Ordem localizada em Curitiba PR. Para avaliar as Boas Práticas foi utilizado o método observacional direto, com a aplicação de um check-list baseado na RDC nº.216, para os itens de edificação, equipamentos/instrumentos, utensílios e higienização, vestuário, hábitos higiênicos, equipamentos de proteção individual e qualidade de matéria prima. Quanto às condições gerais das barracas foi constatado os seguintes resultados: 46,2% estão conforme, 51,3% não estão conforme e 2,5% não eram aplicáveis. Palavras Chaves: Segurança Alimentar, Comércio Ambulante e Boas Práticas de Fabricação. Summary The quality of food available for consumption is paramount importance to food security and population health, with the aim of this research, the evaluation of the hygienic sanitary Fair located at Largo da Ordem Curitiba-Pr, to assess Good manufacturing practice (GMP) observational method was used directly with the application of a checklist based on RDC No. 216, for items of construction, equipment, instruments, tools, hygiene, clothing, hygiene habits, personal protective equipment and quality of raw materials. As to general conditions of the tents was found that: 46.2% are compliant, 51.3% are not compliant and 2.5% were not applicable. Keywords: Food Security, Trade Moving, Good Manufacturing Practices.
3 1. Introdução Quando se fala em alimentação e saúde nos deparamos com duas situações muito importantes, o conteúdo nutricional do alimento e sua segurança em relação ao controle higiênico sanitário. Para termos uma boa qualidade de vida é necessária uma alimentação equilibrada e que obedeça as quatro leis da Nutrição segundo Pedro Escudeiro: Lei da qualidade, quantidade, harmonia e adequação (SILVA JUNIOR, 2007). Com formas de garantir a qualidade higiênico-sanitária e a conformidade dos alimentos na comercialização de alimentos temos as Boas Práticas de Fabricação de Alimentos, que são normas criadas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), as quais devem ser adotadas pelas instituições ligadas aos serviços de alimentação e envolvem requisitos essenciais, que vão desde instalações adequadas, estendendo-se até as regras de limpeza do local de trabalho e higiene pessoal, tais como a lavagem freqüente e correta das mãos, utilização de uniformes adequados, disponibilização de materiais higiênicos e uso de sanitizantes apropriados, concluindo com a descrição dos procedimentos por escrito envolvidos no processamento dos alimentos (BRASIL, 2004; TOMICHI, 2005). Geralmente, as áreas de venda como as feiras livres apresentam infra-estrutura inadequada, falta de acesso à água potável e às instalações sanitárias, fatos que propiciam ao risco de servirem como veículos de doenças (MARTINS, 2008). Os principais fatores relacionados à ocorrência de doenças de origem alimentar são as más condições de higiene na manipulação dos alimentos, o uso incorreto do binômio tempo / temperatura, más condições de armazenamento e conservação dos alimentos e falta de adequação e conservação da estrutura física dos estabelecimentos. Vale ressaltar que a responsabilidade de oferecer alimentos inócuos está distribuída entre todos os participantes da cadeia produtiva de alimentos até o consumidor, envolvendo fases como: produção de alimentos, processamento, transporte, conservação e comercialização, que podem influir direta ou indiretamente na contaminação de alimentos (SILVA JUNIOR, 2007). Diante da falta de estrutura e de capacitação dos manipuladores de alimentos nas feiras livres, existem graves problemas no comércio de alimentos prontos e semi-prontos que podem colocar em risco a saúde do consumidor. A exposição dos alimentos sem
4 acondicionamento adequado, sem refrigeração e sem proteção contra fatores físicos e químicos podem alterar a qualidade do alimento comercializado em feiras. Os estabelecimentos de preparo e comércio de alimentos em feiras livres assumem um papel importante na qualidade da alimentação oferecida à população, fazendo-se necessário estabelecer fiscalizações e vigilância para assegurar a qualidade dos alimentos comercializados (CORREIA, 1997). O Largo da Ordem é o coração do Setor Histórico de Curitiba e onde se encontra a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, a mais antiga de Curitiba. Nos séculos 18, 19 e boa parte do século 20, o Largo da Ordem era uma área de intenso comércio. Desde 1917 o nome oficial é Largo Coronel Enéas, em homenagem ao coronel Benedito Enéas de Paula. No século 18 chamava-se Páteo de Nossa Senhora do Terço. Posteriormente, passou a se chamar Páteo de São Francisco das Chagas. Hoje, apesar de seu nome oficial, todos conhecem como o Largo da Ordem. A feira é realizada todos os domingos das 8:00 as 14:00 hrs, com artigos de decoração, vestuário e comidas típicas de várias regiões, a média de público que freqüenta a feira é em torno de vinte e duas mil pessoas por domingo, sendo comercializado em média dez mil lanches. ( O objetivo do presente trabalho foi avaliar as condições higiênico sanitárias das barracas que comercializam alimentos prontos para consumo na Feira do Largo da Ordem localizada em Curitiba Pr. Material e Métodos O presente projeto foi previamente aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Unibrasil, número do protocolo /2009. Foram avaliadas as barracas que comercializavam alimentos prontos para o consumo na feira do Largo da Ordem realizada todos os domingos, situada na cidade de Curitiba-Pr. Inicialmente foi realizada uma sensibilização, por meio de uma explicação sobre a importância da realização do presente estudo, desenvolvida com a população de total de 30 barracas, mas somente 23 aceitaram participar do estudo.
5 Para avaliar as Boas Práticas foi utilizado o método observacional direto, com a aplicação de um check list próprio, baseado na RDC nº.216, com um total de 31 questões, para os itens de edificação, equipamentos/instrumentos, utensílios e higienização, vestuário, hábitos higiênicos, equipamentos de proteção individual e qualidade de matéria prima. Após a aplicação do check list, os dados tabulados foram agrupados, para avaliação do resultado e diagnóstico dos principais itens referentes à condições higiênico sanitárias do comércio ambulante. Considerando os dados obtidos, foi feita uma análise para evidenciar os principais pontos fora da faixa de conformidade. Após foi entregue o manual do manipulador de alimentos 2006, desenvolvido pela prefeitura municipal de Curitiba, com informações de corretos procedimentos em higiene pessoal e higiene ambiental. Resultados e Discussão FIGURA 1 - Resultados obtidos por meio do Check list de Segurança Alimentar, aplicado no comércio ambulante de alimentos da feira do Largo da Ordem.
6 Dentre as barracas analisadas nenhuma obteve 100% de conformidade nos itens: edificações e instalações; higienização de instalações; abastecimento de água; manejo de resíduos; manipuladores; matérias primas, ingredientes e embalagens e preparação do alimento. No item de edificações e instalações, detectou-se 58% de conformidade nas barracas analisadas, pois possuíam equipamentos e utensílios em adequado estado de conservação, que não transmitiam nenhum tipo de substância tóxica e odores. Já no mesmo item foram observados que 42% não estavam em conformidade, pois os equipamentos e móveis não apresentavam superfícies lisas, impermeáveis e não estavam isentas de rugosidades e outras imperfeições. No item de higienização de instalações, os resultados demonstraram que 35,80% estavam dentro da conformidade, em relação às condições higiênico sanitárias. Porém 63% indicavam que os utensílios e a área de preparação não eram higienizados quantas vezes fossem necessárias, podendo haver contaminação entre saneantes, substâncias odorizantes e alimentos. Em 4,34% não foi possível a verificação, pois os alimentos não eram preparados no local. Contradizendo o presente estudo, uma pesquisa realizada por MALLON (2005) em pontos de venda que comercializavam produtos alimentícios na rua, demonstrou que, apesar de 62,5% apresentarem superfícies com material de fácil higienização e não contaminante, apenas 50,0% estavam em bom estado de conservação, sendo que cerca de 40,0% dos proprietários mantêm higienização constante, No item abastecimento de água, obteve-se 56,40% de conformidade indicando que a maioria das barracas verificadas, utilizava água potável para a fabricação de gelo, e eram mantidas em condições higiênico sanitárias apropriadas. Em relação ao uso de água potável para higienização das mãos, foram observadas que 43,50% não possuíam torneiras individuais. No item manejo de resíduos, 36,90% estava dentro da conformidade, indicando que as barracas possuíam coletores individuais, para deposição de resíduos da área de preparação de alimentos, porém sem tampa. Já 63% apresentam não conformidade, pois não possuíam recipientes identificados e de fácil higienização. No item manipuladores, foram observados 44,90% de conformidade, pois os manipuladores estava com os cabelos presos protegidos por touca, as unhas estavam
7 aparadas sem esmalte e não possuíam nenhum tipo de adorno. Já 55,10% não se enquadravam na faixa de conformidade, pois manipulavam dinheiro com freqüência e não possuíam uniformes adequados e local apropriado para higienização de mãos. Segundo MALLON (2005), nesse item foram observados que 76,4% dos proprietários/manipuladores apresentavam-se sem uso de uniforme adequado, além de um asseio pessoal desfavorável (com utilização de adornos, esmalte, unhas compridas e falta de boa apresentação corporal). No item matérias primas, 34,70% das barracas possuem estrados ou algum tipo de proteção evitando o contato dos equipamentos, utensílios e matérias primas com o chão. Já 65,30% não possuem estrados e nenhum tipo de proteção. No item preparação do alimento, foi observado 27,20% de conformidade nos seguintes aspectos, o quantitativo de funcionários, equipamentos, e utensílios eram compatíveis com o volume e complexidade das preparações alimentícias; as embalagens estavam em perfeito estado e não eram utilizado sobras para preparação de alimentos, para a semana seguinte. Observou-se que 61,20% não se encontravam dentro da faixa de conformidade, pois os alimentos crus, semi-preparados e prontos tinham contato direto entre eles, podendo haver contaminação cruzada, também as matérias primas e os ingredientes caracterizados como produtos perecíveis, eram expostos por um tempo maior do que o permitido, comprometendo assim a qualidade higiênico sanitária do alimento. Já 11,04% não se enquadram dentro de nenhuma das faixas, pois os alimentos não eram preparados no local. No item exposição ao consumo, foi observada 76,10% de conformidade em relação à exposição do alimento preparado, pois possuíam barreiras de proteção, que evitavam a contaminação do mesmo em decorrência da proximidade do consumidor. Já 17,30% não se encontravam dentro da faixa de conformidade, pois todos os utensílios utilizados na consumação dos alimentos eram de material descartável, e quando não descartável eram devidamente higienizados. Somente 6,50% não se enquadravam em nenhuma das faixas, pois os alimentos eram embalados. VALENTE (2004), em estudo semelhante comprovou que haviam falhas na conservação dos produtos durante armazenamento e exposição.
8 Com relação às conformidades identificadas, foram observados que, os manipuladores encontrava-se sem adornos e maquiagem no momento da manipulação dos alimentos. Na exposição dos alimentos, foi observado que os equipamentos utilizados para exposição continham barreiras de proteção, evitando a sua contaminação. Foram observados também que as barracas possuíam coletores individuais, as embalagens dos produtos encontravam-se integras, sem estar enferrujadas ou amassadas e as sobras dos alimentos não era reutilizadas. Conclusão Os resultados obtidos com o presente estudo levam às seguintes conclusões: a higienização dos equipamentos e utensílios é precária, contribuindo para o risco de contaminação, os manipuladores conhecem as técnicas adequadas de manipulação, porém não as colocam em prática. Os alimentos recebem um tratamento razoável, porém com significativo risco de contaminação, pois não são armazenados ou expostos adequadamente. Sugere-se a adoção de medidas preventivas que contribuam para minimizar os riscos apontados neste estudo, dentre as quais se destacam: capacitação periódica dos profissionais envolvidos na produção de alimentos e supervisão das condições dos manipuladores, por meio dos órgãos responsáveis.
9 Referências BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria colegiada RDC 216 de 15 de setembro de CORREIA, M.; RONCADA M. J. Características microscópicas de queijos prato, mussarela e mineiro comercializados em feiras livres da cidade de São Paulo. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 31, n.3, p , MARTINS, F. Metodologia de avaliação das condições sanitárias de vendedores ambulantes de alimentos no Município de Ibiúna-SP. Rev. bras. epidemiol. vol.11 no.2 São Paulo Jun/2008. SILVA JUNIOR, EA. Manual de controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. 4 a. ed. São Paulo: Livraria Varela; TOMICHI, P.G.R. Metodologia para avaliação das Boas Práticas de fabricação em indústrias de pão de queijo. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 25(1): jan.-mar MALLON, C. Alimentos comercializados por ambulantes: uma questão de segurança alimentar. Publ. UEPG Ci. Biol. Saúde, Ponta Grossa, 10 (3/4): 65-76, set./dez VALENTE, D. Avaliação higiênico-sanitária e físico-estrutural dos supermercados de uma cidade do Sudeste do Brasil.. Rev. bras. epidemiol. v.7 n.1 São Paulo mar
CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1
CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.
Leia maisAnais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí
Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí 22 a 26 de Outubro de 2013 Naviraí/MS - Brasil www.uems.br/navirai Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Unidade de Naviraí 97 Avaliação das Condições
Leia maisESTUDO DA APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NAS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB
ESTUDO DA APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NAS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB DANTAS¹, Aline Macedo LEITE², Kerolayne Santos OLIVEIRA 3, Lidja Regina Soares de PEIXOTO
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisQUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE.
QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. Aldicélia Prazeres, Ângela Gondim, Érica Souza, Maria Eduarda Andrade,
Leia mais11/02/2015 CONTROLE DE QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE. O que é Qualidade? QUALIDADE EVOLUÇÃO DA QUALIDADE. Para o consumidor.
O que é Qualidade? CONTROLE DE QUALIDADE X GARANTIA DA QUALIDADE Para o consumidor Para o produto Definição difícil e subjetiva. Cada consumidor apresenta preferências pessoais. Qualidade adquire atributo
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO EM CLUBES E PISCINAS
SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra
Leia maisPAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais
PAC 01 Página 1 de 8 PAC 01 Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA- RDC Nº 43, de 01, de setembro de 2015 DOU 168, de 02 de setembro de 2015
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA- RDC Nº 43, de 01, de setembro de 2015 DOU 168, de 02 de setembro de 2015 Dispõe sobre a prestação de serviços de alimentação em eventos de massa. A Diretoria Colegiada
Leia maisEnquadramento legal Item 4.5.1 da RDC ANVISA Nº 216/04. N Recipientes para coleta de resíduos Item 4.5.2 da RDC
AEXO ROTERO PARA FSCALZAÇÃO/SPEÇÃO SATÁRA, E AUTOSPEÇÃO EM MMERCADOS, MERCADOS, SUPERMERCADOS, HPERMERCADOS E AFS. 1. DADOS DO ESTABELECMETO. RAZÃO SOCAL: OME FATASA: CPJ: EDEREÇO: TELEFOE: REPRESETATE
Leia maisSELEÇÃO DE PERMISSIONÁRIOS PARA FEIRA ORGANICA EDITAL DE REGULAMENTO
Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal do Abastecimento Departamento de Unidades de Abastecimento Gerencia de Controle de Qualidade Rua General Carneiro, 938 - Centro 80060-150 Curitiba
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INDAIATUBA/SP
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INDAIATUBA/SP GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS (MBP) E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POPs) PARA
Leia maisAVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB
UFPB-PRAC XIV Encontro de Extensão AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB ATAÍDE, Celene dos Santos²; SANTOS, Juliana Marques Lima¹; MELO, Luana
Leia maisCAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS COM MANIPULADORES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL 1
CAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS COM MANIPULADORES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL 1 Botega, A. de O.²; Gabbardo, F.G.²; Saccol, A.L. de F.³ 1 Projeto
Leia maisDIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 06, de 27 de fevereiro de 2014 D.O.U DE 28/02/2014 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisBOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS
BOAS PRÁTICAS NO PREPARO DE ALIMENTOS SÉRIE: SEGURANÇA ALIMENTAR e NUTRICIONAL Autora: Faustina Maria de Oliveira - Economista Doméstica DETEC Revisão: Dóris Florêncio Ferreira Alvarenga Pedagoga Departamento
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM RESTAURANTES SELF-SERVICE DA CIDADE DE ITAPEVA, ESTADO DE SÃO PAULO.
AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM RESTAURANTES SELF-SERVICE DA CIDADE DE ITAPEVA, ESTADO DE SÃO PAULO. Daniela Firmo Souza Santos 1 Alessandra Teixeira Barbosa Pinto² Resumo: As constantes transformações
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 43, DE 1 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO - RDC N 43, DE 1 DE SETEMBRO DE 2015. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem os incisos III e IV do art. 15, da Lei nº 9.782,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS, NO MUNICIPIO DE ASSIS-SP
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE RESTAURANTES COMERCIAIS, NO MUNICIPIO DE ASSIS-SP Patrícia Akemi Kishi Koyake Tatiane Bruna Barbosa Elis Carolina de Souza Fatel RESUMO Alimentar-se fora
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.
525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos
Leia maisANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO.
SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.2, n.2, 120-126, nov. 2010 ISSN 2177-823X 120 ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.
IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento
Leia maisINFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
TE Conservação e Limpeza. 1. DETFCÇ FÇ DE DETFCÇ Demanda/Processo: azão Social: ome Fantasia: nscrição Estadual/unicipal: tividade (CE): ( ) 8121-4/00-0 - Limpeza de prédios e em domicílio CPJ/CPF: Endereço:
Leia maisNÍVEL DE ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM DOMICÍLIOS DE SANTA MARIA- RS¹.
NÍVEL DE ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM DOMICÍLIOS DE SANTA MARIA- RS¹. HECKTHEUER, Luisa Helena Rychecki²; DEON, Barbara Cecconi³; ROCKEMBACH, Aline 4 ; GABBARDO, Francine 4 ; ORSOLIN, Giulianna Londero
Leia maisAdriana Andreotti 1 Flávia H. Baleroni¹ Vanessa H. B. Paroschi¹ Sandra Geres Alves Panza 2
29 Iniciação Científica Cesumar jan-jun. 2003, Vol. 05 n.01, pp. 29-33 IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM RELAÇÃO À HIGIENE PESSOAL Adriana Andreotti 1 Flávia H. Baleroni¹ Vanessa
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012 SUDE/DILOG/CANE PROGRAMA ESTADUAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PEAE
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012 SUDE/DILOG/CANE PROGRAMA ESTADUAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PEAE 1. DO RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS 1.1 Cada escola é responsável pela guarda, controle,
Leia maisANÁLISE DA APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DO VALE DO TAQUARI
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DO VALE DO TAQUARI T.J. Siebeneichler 1, A. Girelli 2, E.M.Kolchinski 3, M.M. Erhardt 4, M.Frizzo
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA. Nota Técnica nº 08/13 DVVSA/CEVS/SESA 29 de agosto 2013.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA Nota Técnica nº 08/13 DVVSA/CEVS/SESA 29 de agosto 2013. BOAS PRÁTICAS PARA COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS A Secretaria do
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ABRANGÊNCIA Este Código de Ética e Conduta destina-se aos colaboradores e, no que couber, aos prestadores de serviços, visitantes e fornecedores da Panificação Tocantins. INTEGRIDADE
Leia maisImportância da Higiene
Importância da Higiene Anexo 1 1 Semana Pedagógica 1º semestre - 2016 Anexo I Importância da Higiene Você sabe o que é higiene? Higiene é o conjunto de medidas que tomamos para eliminar a sujeira, que
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES MICROBIOLÓGICAS EM UMA PIZZARIA SITUADA NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: um estudo de caso.
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES MICROBIOLÓGICAS EM UMA PIZZARIA SITUADA NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: um estudo de caso. N.O.C. Teixeira 1, E.A.S. Rissato 2 1-Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberlândia,
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM COZINHAS MILITARES E SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO
ANEXO II LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM COZINHAS MILITARES E SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO A - IDENTIFICAÇÃO DA OM 1-NOME 2- TELEFONE: 3- ENDEREÇO : 4- E- MAIL: 5- BAIRRO : 6- CIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE
ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE 119 LAUDO TÉCNICO PREVISTO NO DECRETO Nº 6.795 DE 16 DE MARÇO DE 2009 LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO 1.1. Nome
Leia maisAVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Ana Carolina Boa, Elizabeth Neire da Silva, Pedro Lício Loiola, Nilton
Leia maisPAC 09. Higiene, Hábitos higiênicos e Saúde dos Colaboradores
Página 1 de 11 Higiene, Hábitos higiênicos e Saúde dos Colaboradores Página 2 de 11 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisNOÇÕES DE HIGIENE NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS OFERECIDOS NA MERENDA ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ/GO
NOÇÕES DE HIGIENE NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS OFERECIDOS NA MERENDA ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ/GO RODRIGUES, Clarissa de Jesus 1 ; AZEVEDO, Dionatan Assis 2 ; DIAS, Jaqueline Carneiro
Leia maisCONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS: O CASO DA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE COMPANHIA DE BEBIDAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS: O CASO DA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE COMPANHIA DE BEBIDAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Ellen Bilheiro Bragança 1 Leziane de Matos Araujo 2 Tatiane Gonçalves do
Leia mais8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: TECNOLOGIA QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO: TREINAMENTO PARA PRODUÇÃO DE ALIMENTO SEGURO AOS INTEGRANTES DA ASSOCIAÇÃO DE PEQUENOS PRODUTORES RURAIS
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisI - alimento embalado: é todo alimento contido em uma embalagem pronta para ser oferecida ao consumidor;
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC N 14, DE 28 DE MARÇO DE 2014 Dispõe sobre matérias estranhas macroscópicas e microscópicas em alimentos
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO - BPM
Conteúdo BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO - BPM Prof. Dr. Humberto G. Ferraz sferraz@usp.br 1. Introdução 2. A RDC 67/2007 e seus anexos 3. Classificação das farmácias de acordo com a RDC 67/2007 4. Alguns
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisPortaria Inmetro 332/2012 Código 3371
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisCiclone. fig. B. fig. A. fig. C. Conteúdo. Legenda. Descrição do equipamento. Apresentação. Instalação. Fecha - mais sucção. Abre - menos sucção
Ciclone 4 3 5 2 1 8 6 7 fig. B Abre - menos sucção Fecha - mais sucção fig. A Conteúdo Apresentação... 01 Legenda... 01 Descrição do equipamento... 01 Instalação... 01 Procedimentos antes da utilização/
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisPROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES
PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES Rosimeri Galimberti Martins (1)* Diretora do Departamento de Abastecimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória.
Leia maisCliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente
Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹.
UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹. DEON, Bárbara Cecconi ²; HECKTHEUER, Luiza Helena³; SACCOL, Silvana 4 ; MEDEIROS, Laissa Benites 5 ; ORSOLIN, Giulianna
Leia maisPAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens
PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7500 (12 X 500 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: detergente para pré-lavagens.
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisANÁLISE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DAS LANCHONETES LOCALIZADAS NO PERÍMETRO DE UMA FACULDADE, EM TERESINA-PI.
ANÁLISE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DAS LANCHONETES LOCALIZADAS NO PERÍMETRO DE UMA FACULDADE, EM TERESINA-PI. Claudeny Holanda Mendes da Rocha -Orientadora- NOVAFAPI Mitra Mobin - Colaboradora-NOVAFAPI Rosana
Leia maisEMPREENDENDO NEGÓCIOS. Nós retiramos. as pedras... mbm. ...do seu. caminho GRUPO
Nós retiramos as pedras......do seu caminho DO NEGÓCIOS Sustentabilidade Aliando a conservação ambiental com as práticas sustentáveis, o Grupo MBM realiza a higienização de BIG BAGS usadas, aumentando
Leia maisDOCUMENTOS NECESSARIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO
DOCUMENTOS NECESSARIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO PESSOA JURIDICA. Cópia CNPJ; Nº Inscrição estadual; Nº telefone; Comprovante de endereço; Cópia RG e CPF resp. Legal; Cópia RG e CPF resp. Técnico;
Leia maisCURSO PARA GESTÃO DE PROCESSOS MÓDULO I - MAPEAMENTO E MELHORIA DE PROCESSOS DO MP-PR. 3ª Oficina 10ª Reunião Análise e Melhoria de Processos
CURSO PARA GESTÃO DE PROCESSOS MÓDULO I - MAPEAMENTO E MELHORIA DE PROCESSOS DO MP-PR 3ª Oficina 10ª Reunião Análise e Melhoria de Processos OBJETIVO Harmonizar os conhecimentos dos integrantes da equipe
Leia maisDESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ
DESCRITIVO DE RECRUTAMENTO ÁREA DE ALIMENTAÇÃO UNIDADE JUNDIAÍ O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo Sesc para este recrutamento. É de fundamental
Leia maisNão conformidades mais comuns em inspeções de Boas Práticas de Fabricação de medicamentos realizadas pelas Visas
Não conformidades mais comuns em inspeções de Boas Práticas de Fabricação de medicamentos realizadas pelas Visas Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa Roteiro da Apresentação Dados sobre os
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E HIGIENE DOS TRABALHADORES NAS FEIRAS LIVRES EM PALMAS TOCANTINS
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E HIGIENE DOS TRABALHADORES NAS FEIRAS LIVRES EM PALMAS TOCANTINS Wantiê Teles Adorno 1 ; Msc. Glêndara Aparecida De Souza Martins 2. 1 Engenharia de Alimentos; Campus
Leia maisEixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN
134 Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN Josiane Rodrigues Eugênio; Jane Lúcia Soares Pereira; Micarla Bezerra da Silva;
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 343, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2005.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 343, DE 13 DE DEZEMBRO
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
RESOLUÇÃO - RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia mais*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009
*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e CONSIDERANDO o Decreto Municipal
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisPROCEDIMENTO POP XX RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO REGISTRO DAS REVISÕES
PÁGINA: 1 de 7 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA/SETOR Nº DE CÓPIAS REGISTRO DAS REVISÕES N.º REVISÃO DATA ALTERAÇÃO SUGERIDA POR: 00 Emissão inicial do documento - ELABORADO POR: Assinatura: Data: REVISADO
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisManual Básico para os Manipuladores de Alimentos
Secretaria Municipal de Saúde VISA Ponte Nova Manual Básico para os Manipuladores de Alimentos Elaborado pela Equipe da Vigilância Sanitária de Ponte Nova Índice: 1. Manipulador de Alimentos e Segurança
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisNome do Produto: Inseticida Granulado LANDREX PLUS FISPQ N-: 17 Página 1/5 Data da última revisão: 24.05.2015
Página 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa fabricante: Landrin Indústria e Comércio de Inseticidas Ltda. Tel.: XX54-3330-9600 Informação em caso de emergência Tel.: 0800 707 0550 Tel.:
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia maisOrientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS
Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE PROPRIEDADES RURAIS COM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE PROPRIEDADES RURAIS COM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE GERBER, Andrea Colman¹; RICORDI, Vanessa Gentil²; MILANI, Idel Cristiana Bigliardi³; NEBEL, Álvaro Luis Carvalho 4
Leia maisuso in vitro são aceitos os seguintes documentos como comprovação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e Controle:
1. Vamos registrar um contador hematológico. Gostaríamos de saber como registrar os reagentes de uso exclusivo para ele (tampão de diluição, solução de limpeza, lisante). Como devemos classificar estes
Leia mais[SELO ALIMENTO SEGURO] 08 de Maio de 2009
2 Lista de Verificação Geral Selo Alimento Seguro Lista de Verificação Geral com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisFISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. ELEVADOR DE ph MALTEX 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Página 1 de 6 ELEVADOR DE ph MALTEX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do produto: Elevador de ph Maltex 1.2. Aplicação: Produto químico utilizado para controlar a faixa de ph de sua piscina,
Leia maisMódulo 8 Estudos de Caso 5 e 6
Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6 Estudo de Caso 5 Restaurante Comida Mineira O restaurante Comida Mineira pretende implantar um sistema de gestão ambiental. O restaurante pode ser dividido para nosso estudo
Leia maisPAC 07. Controle Integrado de Pragas CIP
Página 1 de 10 Controle Integrado de Pragas CIP Página 2 de 10 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO PARA RESTAURANTES
IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO PARA RESTAURANTES ELISÂNGELA PEREIRA DOS SANTOS, LARISSA RODRIGUES RIBEIRO PEREIRA, TAINARA LOPES DE OLIVEIRA Resumo: O objetivo deste
Leia maisSOLUÇÕES FLEXÍVEIS PARA LÍQUIDOS
SOLUÇÕES FLEXÍVEIS PARA LÍQUIDOS SOLUÇÕES FLEXÍVEIS PARA LÍQUIDOS A embalagem flexível está ganhando o mercado de líquidos de maneira significativa devido às suas inúmeras vantagens em relação às rígidas,
Leia maisESTRUTURA FÍSICA DA ÁREA DE PRODUÇÃO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) LOCALIZADA EM FORTALEZA-CE
1 ESTRUTURA FÍSICA DA ÁREA DE PRODUÇÃO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (UAN) LOCALIZADA EM FORTALEZA-CE RESUMO Karla Braga Lobo Liberato 1 Maria Consuelo Landim 2 Eveline de Alencar Costa 3 A
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisNorma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands
p. 1 de 10k Norma de Orientação Farmacêutica Higienização das mãos Hygiènization des mains Hygienization of the hands 1ª EDIÇÃO Janeiro de p. 2 de 10k p. 3 de 10k Índice Introdução... 4 Campo de aplicação...
Leia maisgestão da qualidade no agronegócio do leite Prof. Dr. Luís Fernando Soares Zuin
gestão da qualidade no agronegócio do leite Prof. Dr. Luís Fernando Soares Zuin hoje e futuro o produto que possui qualidade está no mercado, se não possui, não está no mercado! introdução padrões de qualidade
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ ADESIVO PISOFIX - OBRAFIX
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ ADESIVO PISOFIX - OBRAFIX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Pisofix ou Obrafix Nome da empresa: Indústria e Comércio
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ECOBRIL LIMPA CARPETES E TAPETES
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Códigos internos: 13018 (Frasco) / 13019 Refil - (12/500 ml) Aplicação: Limpa Carpetes e Tapetes. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE
Leia maisPROKITCHEN DETERGENTE DESINCRUSTANTE ALCALINO - LIMPA COIFA
PROKITCHEN DETERGENTE DESINCRUSTANTE ALCALINO - LIMPA COIFA 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1- FABRICANTE: Audax Química Ind. e Comércio de Produtos para Higiene e Limpeza Ltda. Rua José Ferragut
Leia maisNome do produto: Botatop Imper Flex (B) FISPQ nº: 1207 Data da última revisão: 02/04/2007
Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Botatop Imper Flex (Parte B) - Código interno do produto: 1207 - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e Comércio Ltda
Leia maisFicha de dados de segurança
Página 1 de 5 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1. Identificador do produto 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico DISAN 18562/2006 PARECER TÉCNICO DISAN N 18562/2006 Empreendedor: Prefeitura Municipal de Jequitibá Endereço: Av. Raimundo Ribeiro da Silva, 145 - Centro
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br
Samir de Paula Silva Israel Cayo Macêdo Campos Alex Pereira da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br O ensino da Cartografia no
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisMÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE
MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa
Leia maisManual do Carrapatograma
Manual do Carrapatograma Amigo Produtor de Leite, Existem no mundo quase 900 espécies de carrapatos, só no Brasil existem mais de cinqüenta. Sendo que, o mais preocupante para a pecuária é o carrapato
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS. Aplique revestimento liso e impermeável em piso, paredes e teto;
PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MACEIÓ DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÄNCIA SANITÁRIA INSPETORIA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL ORIENTAÇÕES GERAIS
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Impermeabilizante. Empresa: L.M. Indústria de Tintas Ltda. - ME Endereço: : Av. Pitágoras,
Leia maisResumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil
A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura
Leia mais