Palavras-chave: Urbanidade, urbanização brasileira, Uberlândia, Estatuto da Cidade.
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- Catarina Pacheco Clementino
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1 AVESSO DA URBANIDADE SEGREGAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL NO SETOR SUL DE UBERLÂNDIA OPPOSITE OF URBANITY - SOCIAL-SPATIAL SEGREGATION IN THE SOUTHERN SECTOR OF UBERLANDIA Guilherme Augusto Soares da Motta * Profa. Dra. Maria Eliza Alves Guerra ** Resumo: Esse artigo faz um panorama da legislação e a segregação sócio-espacial presente na cidade brasileira, em particular em Uberlândia e a tendência de crescimento urbano com ausência de urbanidade e qualidade de vida dos moradores das cidades. Palavras-chave: Urbanidade, urbanização brasileira, Uberlândia, Estatuto da Cidade. Ao analisarmos o Estatuto da Cidade, estabelecido através da Lei /2011, complementar da Constituição Federal de 1988, observamos que ele institui instrumentos de garantia da qualidade de vida dos cidadãos urbanos e em seu primeiro artigo estabelece, Brasil (2001), normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental. No seu segundo artigo o Estatuto da Cidade estabelece que a política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana mediante a garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações; a gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano; dentre outras diretrizes. Para fins dessa Lei, foram estabelecidos instrumentos a serem utilizados tais como o planejamento municipal, em especial o plano diretor. No contexto da legislação nacional, as cidades brasileiras assim como as demais * Possui Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Uberlândia, pósgraduação em Gestão Ambiental pela Faculdade Católica de Uberlândia-MG e mestrando em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Uberlândia. Trabalha como Arquiteto na Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, da Prefeitura Municipal de Uberlândia-MG. * * Professora da FAUeD/UFU, é Arquiteta e Urbanista, Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela ESCUSP São Carlos e Doutorado em Gestão de Território pela IG/Universidade Federal de Uberlândia. 59
2 cidades dos países considerados subdesenvolvidos, passaram por momentos históricos de grande crescimento populacional, enorme contingente de migração do campo para as cidades, com a omissão e articulação do planejamento urbano municipal com as políticas públicas, sendo este um dos motivos, que levaram, principalmente, suas grandes cidades a um verdadeiro caos urbano. O processo de urbanização no Brasil ocorreu de maneira rápida e desordenada, ao longo do século XX, com a grande migração da população que trocou o meio rural pelas novas oportunidades oferecidas pelas cidades. O crescimento e o desenvolvimento do Brasil impulsionaram o surgimento de diversas cidades, principalmente com a implementação de variadas indústrias, que possibilitaram novos empregos, atraindo a população que vivia no campo para a cidade. A falta de planejamento urbano, ou o planejamento visando interesses particulares, em detrimento da coletividade, aliado ao crescimento econômico acelerado, trouxeram algumas consequências para esses centros urbanos, tais como: problemas de saneamento básico (como tratamento de distribuição de água e esgoto); congestionamento (em razão da falta de espaço nas ruas); falta de moradias; poluição ambiental; falta de áreas verdes (como praças e bosques); indústrias e residências na mesma área (ocasionando problemas ambientais e de saúde); barulho; violência e diversos outros transtornos que resultam em má qualidade de vida para a sociedade, um verdadeiro avesso às formas contemporâneas de urbanidade. Em meio a essa problemática urbana que ocorre no país surgiram discussões para regulamentar o planejamento urbano em longo prazo. Brasil (2010) salienta que a pressão histórica dos movimentos sociais colocou a questão do acesso à terra urbana e a igualdade social no topo da lista das agendas política e de desenvolvimento. A resposta a esse processo foi (ibidem) a mudança na constituição a fim de promover uma reforma fundamental de longo prazo na dinâmica urbana. Como conseqüência, as estruturas fundamentais dessa nova ordem jurídico-urbanística foram abrigadas na Constituição de 1988 e na Lei de 2001, conhecida como o Estatuto da Cidade (EC). O Estatuto da Cidade traz pra discussão da sociedade os problemas urbanos. Leite (2012) diz que a participação da comunidade no processo de elaboração das diretrizes urbanísticas e do projeto urbano, via exposições, debates públicos e workshops, por exemplo, é fundamental para o desenvolvimento de projetos urbanos de sucesso. Dessa forma, o estatuto da cidade traz a população envolvida nos problemas urbanos a discutirem suas questões e contribuírem para a elaboração de leis que vão direcionar o crescimento e desenvolvimento das cidades. 60
3 De acordo com Vitte (2009): A Constituição Federal sintetizou os princípios básicos que resultaram do embate entre interesses divergentes e que se pretendem reguladores das relações entre os agentes públicos e privados. Dos princípios consagrados, vale ressaltar que a nova Carta restituiu e ampliou o poder da esfera legislativa, introduziu a participação direta da sociedade e de suas associações na produção e gestão das políticas, ampliou os instrumentos de controle social sobre a ação estatal e recuperou a autonomia da esfera municipal de governo, dotando-a de maior volume de recursos financeiros. (...) O processo de descentralizar e desconcentrar as ações públicas significou aumentar a permeabilidade do Estado aos interesses sociais, que, historicamente, tiveram seu acesso negado, e atribuir a especificidade que o tratamento de questões locais possa demandar, permitindo, com isso, a proposição de soluções alternativas. (p.46-7) A abordagem principal do Estatuto da Cidade é a função social da propriedade. Segundo Brasil (2010) a lei pretende definir como regular a propriedade urbana de modo que os negócios que a envolvem não constituam obstáculo ao direito à moradia para a maior parte da população, visando, com isso, combater a segregação, a exclusão territorial, a cidade desumana, desigual e ambientalmente predatória. Entretanto, o crescimento acelerado das cidades brasileiras, com a conseqüente periferização formando bolsões com moradias pobres e sem saneamento básico, gerando retenção de terras ociosas eleva o custo do processo de urbanização e sua insustentabilidade. Dessa forma, a dependência do automóvel gera críticas em todo mundo, com o pequeno investimento em transporte público e os elevados custos de urbanização dessas áreas. De acordo com Keeler (2010), a dispersão urbana, ou expansão com baixa densidade relativa (urban sprawl) (...) obriga que recursos limitados sejam gastos na construção de novas infraestrutras, e não, na manutenção das pré-existentes. Uma vez que a dispersão encoraja as populações a abandonar as comunidades estabelecidas anteriormente, a base tributária de tais comunidades diminui, o que resulta na redução dos serviços públicos oferecidos para o restante da população. (p.214) A cidade de Uberlândia é um exemplo típico da criação desses vazios urbanos criados por uma periferia longe do centro da cidade. Esses vazios são responsáveis por elevar o valor da terra e a dificultar a aquisição dessas áreas para acomodar novos grupos populacionais e diminuir o déficit habitacional local. O Estatuto da Cidade nesse caso já prevê formas legais de utilização desses espaços a fim da cidade cumprir sua função social e evitar os vazios urbanos. Entretanto, o que vemos na cidade de Uberlândia é um crescimento não planejado do ponto de vista de ocupação dos vazios urbanos e da aplicabilidade dos instrumentos da lei, levando em questão até mesmo a recente alteração 61
4 do perímetro urbano da cidade, com a desculpa do elevado valor da terra urbana, para implantação de loteamentos para fins sociais. A lei coloca a garantia do direito a cidades sustentáveis como diretriz primeira da política urbana, englobando o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações. Nesse contexto, o Estatuto da Cidade se casa aos conceitos atuais de sustentabilidade urbana. Leite (2012) afirma que o conceito de cidade sustentável reconhece que a cidade precisa atender aos objetivos sociais, ambientais e culturais, bem como aos objetivos econômicos e físicos de seus cidadãos. Nesse contexto, esse conceito também se encaixa perfeitamente no tripé da sustentabilidade que envolve os conceitos de crescimento econômico, responsabilidade ambiental e responsabilidade social. Somente através da união desses três conceitos, em harmonia, conseguimos um desenvolvimento sustentável. Segundo ainda o mesmo autor: A cidade sustentável deve operar segundo um modelo de desenvolvimento urbano que procure balancear, de forma eficiente, os recursos necessários ao seu funcionamento, seja nos insumos de entrada (terra urbana e recursos naturais, água, energia, alimento, etc.), seja nas fontes de saída (resíduos, esgoto, poluição, etc.) Ou seja, todos os recursos devem ser utilizados de forma mais eficiente possível para alcançar os objetivos da sociedade urbana. (...) A cidade sustentável deve buscar novos modelos de funcionamento, gestão e crescimento, diferentes daqueles praticados principalmente no século 20, expansão com esgotamento. A opção pelos parâmetros advindos da cidade compacta tem sido consenso internacional: modelo de desenvolvimento urbano que otimiza o uso das infraestruturas urbanas e promove maior sustentabilidade eficiência energética, melhor uso das águas e redução da poluição, promoção de relativamente altas densidades de modo qualificado, com adequado e planejado uso misto do solo, misturando as funções urbanas (habitação, comércio e serviços). (p ). Os conceitos de cidade sustentável, como princípio norteador do Estatuto da Cidade, direcionam as medidas de planejamento das cidades brasileiras. Dessa forma, os planos diretores, por exemplo, surgem como forma de planejar as cidades brasileiras, sendo definido como instrumento básico para orientar a política de desenvolvimento e de ordenamento da expansão urbana do município. O Plano Diretor é uma lei municipal elaborada com a participação da Câmara Municipal e da sociedade civil e visa estabelecer e organizar o crescimento, o funcionamento, o planejamento territorial da cidade e orientar as prioridades de investimento na cidade. Seu objetivo é orientar as ações do poder público visando compatibilizar os interesses coletivos e garantir de forma mais justa os benefícios da urbanização, garantir os 62
5 princípios da reforma urbana, direito à cidade e à cidadania e a gestão democrática da cidade. Dessa forma, o urbanismo enquanto técnica de correção dos problemas urbanos, em associação ao planejamento urbano, de acordo com Sant anna (2007) deve ser implementado por meio de normas legais previstas de acordo com um planejamento, aliando a norma e o planejamento na construção de diretrizes para o ordenamento urbano. Ainda de acordo com a mesma autora, a atuação governamental tem como objetivo garantir a qualidade de vida do cidadão urbano, através de medidas que visem organizar o território urbano para uso e ocupação pela comunidade. E, para que essas normas jurídicas urbanísticas tenham uma boa conformação e sejam eficazes, terão que estar baseadas em uma boa análise da realidade a que se destinam, bem como em um planejamento futuro. A autora relada que: Para que essas metas e alvos sejam atingidos, é preciso que todo um processo de atuação esteja fundamentado em instrumentos que os justifique. (...) Esses três instrumentos: plano plurianual, plano diretor e zoneamento fazem parte do planejamento urbano que deve se realizar segundo um processo de implantação adequado. Enquanto o planejamento não estiver formalizado e previsto em instrumentos legais tais como estes, não passará de algumas idéias ou propostas sem previsão de implantação. A implantação das transformações urbanísticas depende do planejamento, que é um processo com previsão de implantação de vários passos em determinados momentos e em conformidade com previsões adequadamente contidas em instrumentos de planejamentos diferentes. (p. 26-7). O conceito de cidades compactas pode ser utilizado na elaboração dos planos diretores das cidades contemporâneas. Esse conceito segundo Rogers (2012) exige o modelo de desenvolvimento monofuncional e a predominância do automóvel. Segundo o autor, a cidade cresce em volta de centro de atividades sociais e comerciais localizadas junto aos pontos nodais de transporte público, pontos focais, em volta dos quais, as vizinhanças se desenvolvem. Os núcleos compactos e de uso misto reduzem a necessidade de deslocamentos e criam bairros sustentáveis e cheios de vitalidade, abrangendo moradia, trabalho e lazer em uma distância que possa ser percorrida a pé ou de bicicleta. Esse tipo de conceito pode ser aprimorado através dos planos diretores das cidades, contribuindo para a construção de novas formas de viver que priorizam a sustentabilidade com base nos deslocamentos curtos e nas unidades de vizinhança. A recorrência das cidades compactas discutida por Rogers abrange desde o deslocamento da população até a melhoria da qualidade do ar das cidades com a proximidade das residências com os espaços públicos de preservação ambiental e a diminuição de veículos automotores circulantes pelas cidades. Essa visão vem em contrapartida do padrão de desenvolvimento do século passado 63
6 e, segundo Keeler (2009): O padrão de desenvolvimento que caracteriza a segunda metade do século XX costuma ser chamado de expansão convencional ou dispersão urbana. Esse padrão que encoraja a separação rígida dos usos do solo, padrões de desenvolvimento urbano de baixa densidade e a dependência quase exclusiva dos automóveis como meio de transporte é bastante recente na história da humanidade, sendo, resultado de fatores como a popularização do automóvel, os subsídios significativos oferecidos pelo governo, a energia barata e a prosperidade sem precedentes verificada nos Estados Unidos desde o final da Segunda Guerra Mundial. (p.214) Na contrapartida da discussão das cidades compactas discutira por Rogers, a cidade de Uberlândia reflete de acordo com Ascher (2010) à emergência dos problemas ligados ao desenvolvimento de novas formas de segregação social. Assistimos aí o surgimento tanto de novos guetos de pobres, nos quais se agrupam essa população socialmente excluída e o crescimento das invasões de terra, quanto o surgimento dos que Ascher chama de bairros privados cercados de muros. Esses bairros fechados, não estão previstos em lei federal, e a regulamentação municipal prevê que suas vias sejam públicas, portanto de acesso universal, garantido pela Constituição de 1988, entretanto de acesso controlado. Na prática o que vemos são verdadeiros bairros privados, cercados por muros e de acesso restrito aos moradores e visitantes. A configuração desses bairros, presentes principalmente no Setor Sul da cidade Uberlândia, e mais recentemente em expansão também para o Setor Leste da cidade, configuram uma lógica contraria aos novos preceitos do urbanismo contemporâneo. Os conceitos de urbanidade se encontram ausentes na concepção desses loteamentos. Em Sykes (2013): Reconhecemos que as soluções físicas por si sós não sanarão os problemas sociais e econômicos, mas tampouco [é possível sustentar a vitalidade econômica, a estabilidade social e a qualidade ambiental sem uma estrutura física sólida e coesa. Defendemos a reestruturação das práticas de urbanização e políticas públicas capazes de atender aos seguintes princípios: os bairros devem ter populações e usos diversificados; as comunidades devem ser concebidas não só para o automóvel, como também para o pedestre e o transporte coletivo; as cidades pequenas e médias devem ser moldadas por instituições comunitárias e espaços públicos fisicamente definidos e universalmente acessíveis; os espaços urbanos devem ser definidos por um projeto paisagístico e arquitetônico que celebre a prática edilícia, a ecologia, o clima e a história locais. (p.53) Dessa forma, o que vemos acontecer é a segregação social entre os ricos e pobres, a despreocupação com os espaços públicos e até mesmo o privilégio das vias destinadas aos automóveis, em contrapartida do transporte coletivo ou alternativo ao carro. Os guetos pobres e os bairros fechados surgem em grandes distancias físicas do centro da cidade, em locais com ausência de infraestrutura urbana e transporte coletivo. Vemos abertura de grandes avenidas para os veículos individuais, sem a criação de ciclofaixas e ainda 64
7 surgimento de empreendimentos comerciais fechados, os shoppings centers, e a ausência de espaços públicos que fomentam a boa prática da urbanidade. A importância da relação entre o espaço físico e a mobilidade urbana é enfatizada ainda de acordo com Sykes (2013): A organização física da região deve ser sustentada por um conjunto de alternativas de transporte. A associação entre sistemas de transporte coletivo, bicicletas e locomoção a pé deve maximizar o acesso e a mobilidade por toda a região, com vistas a reduzir a dependência do automóvel. (p. 55) No mapa da folha seguinte podemos observar a localização, dentro do Setor Sul da cidade de Uberlândia, dos empreendimentos caracterizados como loteamentos fechados ou condomínios, e destacar também os empreendimentos de caráter social, selecionados pelo enquadramento no programa do Governo Federal denominado Minha Casa Minha Vida. Podemos, claramente, também destacar a presença de grandes vazios urbanos nos quais, segundo a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano da cidade, encontram-se em sua maioria em processo de diretrizes ou aprovação de loteamentos. Essa tendência de segregação social e do espaço urbano, tendo em vista a predominância do capital imobiliário, a individualização das atividades sociais, a predominância do uso do automóvel, e a desconsideração/desconhecimento dos conceitos de urbanidade, ou a importância desses conceitos, no que diz respeito à qualidade do espaço público, cria um movimento contrário na tendência dos conceitos do urbanismo contemporâneo em valorizar o pedestre e os espaços públicos. Nessa mesma vertente de pensamento, Maricato (2012) enfatiza: O capital imobiliário acompanha esse movimento com a oferta dos condomínios fechados e shopping centers no entroncamento de avenidas e rodovias. A segregação e a fragmentação aumentam enquanto [e decretada a morte da rua e do pedestre, do pequeno comércio. (...) O movimento de saída da cidade é paralelo ao movimento de degradação das áreas centrais urbanas. (...) A extensão da ocupação do solo urbano por novos condomínios e shopping centers e a expansão por recuperação de área degradas (com a conhecida gentrificação ) é uma determinação ilimitada do mercado imobiliário. (p. 173 e 174) Nesse contexto, o Plano Diretor de Mobilidade apresenta um desafio para o planejamento, objeto dos Planos Diretores e dos Planos de Mobilidade e está em alterar as condições que produziram esse quadro de deterioração da qualidade urbana. Serão necessárias medidas no âmbito estrito das políticas de mobilidade, acompanhadas de outras, relacionadas aos instrumentos de controle urbano, parcelamento e uso e ocupação do solo, controle ambiental, desenvolvimento econômico, inclusão social e principalmente a valorização dos espaços públicos. Podemos notar que a busca por cidades que possuam um desenvolvimento sustentável e acompanhado de urbanidade é dessa forma uma recorrente tanto na 65
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9 política interna nacional quanto nos eventos em âmbito internacional. O Brasil nessa vertente tem implementado políticas que buscam um desenvolvimento sustentável de suas cidades e um crescimento que possibilite o desenvolvimento econômico, com qualidade de vida da população, responsabilidade ambiental e qualidade dos espaços públicos urbanos. Entretanto, atingir esse objetivo ainda encontra-se longe da realidade brasileira, e observando as circunstâncias, também distante da realidade uberlandense, e apesar de já existirem instrumentos que possam nos direcionar para um caminho que aproxime as políticas públicas do país a atingirem metas cada vez mais audaciosas na construção de uma sociedade urbanamente mais justa e equilibrada, esses instrumentos não tem funcionado nesse sentido. Referências ASCHER, François. Os Novos Princípios do Urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, BRASIL. Constituição (1988). Constituição [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal.. Lei nº /2001. Estatuto da Cidade. Brasília, DF KEELER, M e BURKE, B. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. São Paulo: Bookman, LEITE, Carlos. Cidades Sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano / Carlos Leite, Juliana di Cesare Marques Awad. Porto Alegre: Bookman, MARICATO, Ermínia. O impasse da política urbana no Brasil. Petrópolis: Editora Vozes Ltda, ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta / Richard Rogers, Gumuchdjian Barcelona: Gustavo Gili, SANT ANNA, Mariana Senna. Estudo de Impacto de Vizinhança: Instrumento de garantia da qualidade de vida dos cidadãos urbanos. Belo Horizonte: Fórum, SYKES, A. KRISTA (org). O Campo Ampliado da Arquitetura: Antologia Teórica São Paulo: Cosac Naify, VITTE, C. de C. S. e KEINERT, T. M. M. (org). Qualidade de vida, Planejamento e Gestão Urbana: Discussões Teórico-Metodológicas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
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