FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU REGIMENTO INTERNO

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1 FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU REGIMENTO INTERNO 1

2 TÍTULO I... 4 DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS... 4 TÍTULO II... 8 DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU... 8 CAPÍTULO I... 8 DOS ÓRGÃOS... 8 CAPÍTULO II... 9 DO CONSELHO SUPERIOR... 9 CAPÍTULO III DO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA CAPÍTULO IV DA DIRETORIA CAPÍTULO V DAS COORDENAÇÕES CAPÍTULO VI DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPÍTULO VII DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO CAPÍTULO VIII DOS ÓRGÃOS DE APOIO TÍTULO III DA ATIVIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO I DO ENSINO CAPÍTULO II DA PESQUISA CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO TÍTULO IV DO REGIME ESCOLAR CAPÍTULO I DO ANO LETIVO CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO

3 CAPÍTULO III DA MATRÍCULA CAPÍTULO IV DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ESCOLAR CAPÍTULO VI DOS ESTÁGIOS TÍTULO V DA COMUNIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE CAPÍTULO III DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO TÍTULO VI DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO CAPÍTULO II DAS INFRAÇÕES, PENALIDADES E COMPETÊNCIAS TÍTULO VII DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS TÍTULO VIII DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA TÍTULO IX DISPOSIÇÕES GERAIS

4 TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU Art. 1 o As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, estabelecimento de ensino superior com limite territorial de atuação circunscrito ao município de União da Vitória, é mantida pela Unidade de Ensino Superior do Vale do Iguaçu Ltda., sociedade mercantil por cotas de responsabilidade limitada, registrada junto ao Ministério da Fazenda sob número / , com sede de atuação e foro no município de União da Vitória. 1º - As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu regem-se pelo presente Regimento, pela legislação do Ensino Superior e pelo estatuto da Mantenedora, classificando-se na categoria administrativa privada, particular em sentido estrito, nos termos dos artigos 19 e 20 da Lei nº 9.394/ º - A Mantenedora responde civilmente pelos atos da Mantida, com direito à ação regressiva em face da pessoa que praticou o ato danoso em caso de culpa. 3º - As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu possuem autonomia financeira e administrativa, gerindo os recursos previstos no orçamento em conformidade com o respectivo plano de aplicação. 4º - Compete à Mantida as funções estabelecidas no artigo 2º-A deste Regimento, nos limites de sua autonomia. 4

5 5º - A relação institucional entre Mantenedora e Mantida seguirá os critérios fixados em reuniões anuais, dentro do Título VIII deste Regimento. Art. 2 o As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, como instituição educacional, tem por objetivos: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, 5

6 integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Art. 2º-A No exercício e, dentro dos limites de sua autonomia, são asseguradas às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei obedecendo às normas gerais da União; II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes; III - estabelecer programas de produção artística e atividades de extensão; IV - fixar o número de vagas de acordo com a capacidade institucional e as exigências do seu meio; 6

7 V - elaborar e reformar os seus estatutos e regimentos em consonância com as normas gerais atinentes; VI - conferir graus, diplomas e outros títulos; VII - firmar contratos, acordos e convênios; VIII - aprovar e executar planos, programas e projetos de investimentos referentes a obras, serviços e aquisições em geral, bem como administrar rendimentos conforme dispositivos institucionais; IX - administrar os rendimentos e deles dispor na forma prevista no ato de constituição, nas leis e nos respectivos estatutos; X - receber subvenções, doações, heranças, legados e cooperação financeira resultante de convênios com entidades públicas e privadas. Parágrafo único. Para garantir a autonomia didático-científica das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, caberá aos seus colegiados de ensino e pesquisa decidir, dentro dos recursos orçamentários disponíveis e, nos limites de sua autonomia, sobre: I - criação, expansão, modificação e extinção de cursos; II - ampliação e diminuição de vagas; III - elaboração da programação dos cursos; IV - programação das pesquisas e das atividades de extensão; V - contratação e dispensa de professores; VI - planos de carreira docente. 7

8 TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS Art. 3 o São órgãos das Integradas do Vale do Iguaçu: I Conselho Superior; II Conselho de Ensino e Pesquisa; III Diretoria; IV Coordenações de Curso; V Colegiados de curso; VI Instituto Superior de Educação; VII Órgãos de Apoio; Art. 4 o Ao Conselho Superior, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa e ao Conselho de Ensino e Pesquisa aplicam-se as seguintes normas: I o Colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide por maioria dos presentes; II o presidente do Colegiado participa da votação e, no caso de empate, terá o voto de qualidade; III nenhum membro do Colegiado pode participar de sessão em que se aprecie matéria de seu interesse particular; 8

9 IV as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas no calendário anual, aprovado pelo Colegiado, são convocadas com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos; V das reuniões será lavrada ata, lida e assinada pelos membros presentes, na mesma sessão ou na seguinte. CAPÍTULO II DO CONSELHO SUPERIOR Art. 5 o O Conselho Superior, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, é constituído: I pelo Diretor Geral, seu presidente; II pelos coordenadores de curso; III por representantes da Mantenedora; IV por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos; V por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida recondução. Art. 6º - O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, a cada 06 (seis) meses, e extraordinariamente quando convocado pelo seu Diretor, por iniciativa própria ou a requerimento de 1/3 dos membros que o constituem. 9

10 1º Para deliberação de assuntos pedagógicos e administrativos da Instituição, serão realizadas reuniões semanais pela Diretoria da Instituição em conjunto com os Coordenadores de todos os Cursos. 2º - Caso seja tratado na reunião semanal dos Coordenadores com a Direção assunto de competência do Conselho Superior, poderá ocorrer a convocação de Assembleia Extraordinária nos termos do artigo 4º, inciso IV, deste Regimento. Art. 7 o Compete ao Conselho Superior: I aprovar o Regimento das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu com seus anexos e suas alterações, submetendo-o à Mantenedora, no que for de sua competência, e ao Conselho Nacional de Educação; II deliberar sobre normas complementares ao Regimento Interno e sobre Teste Seletivo de ingresso para os alunos; III examinar os projetos de criação de novos cursos; IV aprovar os projetos de extensão de docentes da Instituição; V aprovar os projetos de pesquisa de docentes da Instituição; VI aprovar os currículos dos cursos, bem como suas modificações; VII aprovar a realização de cursos de pós-graduação, e de extensão, bem como seus respectivos planos, mediante prévio parecer da Mantenedora, nos termos da legislação vigente; VIII aprovar os projetos de pesquisa e de extensão de docentes da Instituição; IX aprovar relatório de atividades de pesquisa, extensão e cursos desenvolvidos na Instituição; 10

11 X apreciar o relatório anual da Diretoria; XI decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas; XII dar parecer sobre o Plano de Carreira Docente e do pessoal não docente, para encaminhamento à aprovação da Mantenedora; XIII apreciar o plano de despesas anuais e o plano de aplicação de recursos a serem encaminhados à Mantenedora; XIV sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhes sejam submetidos pelo Diretor Geral; XV examinar quaisquer assuntos que lhe sejam submetidos, em primeira instância, ou em grau de recurso. CAPÍTULO III DO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA Art. 8 o O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído: I pelo Diretor Geral, seu Presidente; II pelos Coordenadores de cursos; III por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida recondução. IV por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, permitida recondução. 11

12 Art. 9 o O Conselho de Ensino e Pesquisa reúne-se ordinariamente de dois em dois meses e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor, por iniciativa própria ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos membros que o constituem. Art. 10 Compete ao Conselho de Ensino e Pesquisa: I organizar, anualmente, o calendário escolar; II disciplinar, anualmente, a realização do concurso vestibular; III dar parecer sobre os currículos dos cursos, bem como suas modificações; IV dar parecer sobre a realização de curso de especialização, aperfeiçoamento e extensão, bem como seus respectivos planos, de acordo com normas estabelecidas pelo Conselho Superior; V aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares e das monitorias; VI apreciar e submeter à aprovação da Mantenedora, acordos e convênios com entidades nacionais ou estrangeiras, que envolvam interesse da Instituição, VII sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral; VIII propor à Mantenedora, plano de investimento para a Instituição; IX exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 12

13 CAPÍTULO IV DA DIRETORIA Art. 11 A Diretoria é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das atividades da Instituição. Parágrafo Único A Diretoria compõe-se de um Diretor Geral, um Coordenador Acadêmico, um Coordenador Administrativo e um Diretor Financeiro. Art. 12 O Diretor Geral é designado pela Mantenedora para um mandato com duração de 4 (quatro) anos, sendo permitida a recondução. 1º O Diretor Coordenador e o Diretor Coordenador são indicados pelo Diretor Geral para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida a recondução. 2º O Diretor Financeiro é indicado pela Mantenedora para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida a recondução. Art. 13 São atribuições do Diretor Geral, podendo ser por ele delegadas aos Diretores Acadêmico e/ou Administrativo: I representar a Instituição junto às pessoas ou instituições públicas e privadas; II convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior e do Conselho de Ensino e Pesquisa; 13

14 III elaborar o plano anual de atividades da Instituição, juntamente com o Conselho de Ensino e Pesquisa e em harmonia com os Colegiados de Curso, e submetê-los à apreciação do Conselho Superior e para aprovação da Mantenedora; IV elaborar o relatório anual das atividades da Instituição e encaminhá-lo aos órgãos competentes do Ministério da Educação, depois de apreciado pelo Conselho Superior; V conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares; VI elaborar, em consonância com os Coordenadores de Curso, proposta anual de despesas da Instituição e o plano de aplicação de recursos a serem encaminhados à Mantenedora, após aprovação do Conselho Superior. VII zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Instituição; VIII propor à Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoal docente e técnico-administrativo; IX autorizar as publicações sempre que estas envolvam responsabilidade da Instituição; X cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas pertinentes; XI resolver os casos omissos neste Regimento "ad referendum do Conselho Superior; XII exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento; Parágrafo Único As atribuições dos Diretores Acadêmico, Administrativo e Financeiro são definidas em norma complementar a este regimento. 14

15 CAPÍTULO V DAS COORDENAÇÕES FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU Art. 14 A Coordenação, exercida pelo Coordenador de curso, é órgão de acompanhamento das atividades acadêmicas. Parágrafo Único Em sua ausência e impedimentos, o Coordenador será substituído pelo professor decano do Colegiado de Curso. Art. 15 Para a coordenação acadêmica de cada curso de graduação, ou grupo de cursos afins, o Diretor Geral designa um professor. Art. 16 São atribuições do Coordenador: I fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários; II distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades; III pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de alunos transferidos e diplomados; IV propor a admissão de monitores; V elaborar o currículo pleno dos cursos de graduação, bem como suas modificações submetendo-os ao Colegiado de curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação. VI propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação; 15

16 neste Regimento. VII exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e CAPÍTULO VI DOS COLEGIADOS DE CURSO Art. 17 Constituem cada Colegiado de curso, os professores das disciplinas que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente. Art. 18 O Colegiado de Curso é dirigido pelo coordenador de curso, substituído em suas faltas e impedimentos, pelo professor decano do respectivo curso. Art. 19 O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor Geral ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Art. 20 Compete ao Colegiado de Curso: I aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo; II elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executálos depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e /ou pelo Conselho Superior; 16

17 III apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição; IV elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria; V exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. CAPÍTULO VII DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Art. 21 O Instituto Superior de Educação é o órgão de coordenação dos programas e cursos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu que visam à formação inicial, continuada e complementar para o magistério da educação básica. Art. 22 Nos termos dos artigos 62 e 63 da lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996, o Instituto Superior de Educação poderá ministrar: I O Curso Normal Superior, para a licenciatura de professores para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental; II Cursos de licenciatura para a formação de professores dos anos finais do ensino fundamental e para o ensino médio; III Programas especiais de formação pedagógica, destinados a portadores de diploma de nível superior, para atuarem nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, em áreas do conhecimento ou disciplinas compatíveis com a sua formação anterior; IV Programas de formação continuada, destinados à atualização de profissionais da educação básica dos diversos níveis; 17

18 para a atuação na educação básica. FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU V Programas de pós-graduação, de caráter profissional, voltados Art. 23 Haverá um Coordenador do Instituto Superior de Educação, que poderá ser coadjuvado por coordenadores-adjuntos sempre que necessário, em função da diversidade de programas oferecidos pelo Instituto. Art. 24 O Coordenador do Instituto é designado pela Entidade Mantenedora, representada pelo Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, para mandato por prazo indeterminado. Não obstante, à Entidade Mantenedora reserva-se o direito de exoneração a qualquer tempo. Art. 25 A Coordenação do Instituto Superior de Educação tem sua organização e funcionamento definidos em regulamento próprio, instituído por ato do Diretor Geral das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, após aprovação pelo Conselho Superior da Faculdade - CONSU. 1º - A Coordenação do Instituto Superior de Educação é órgão executivo superior de gestão de todas as atividades do Instituto. 2º Em sua ausência e impedimentos eventuais o Coordenador do Instituto é substituído pelo Diretor Acadêmico da Faculdade. 18

19 CAPÍTULO VIII DOS ÓRGÃOS DE APOIO FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU Seção I Da Secretaria Geral Art. 26 A Secretaria Geral é o órgão de desempenho das atividades e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo CONSU. Parágrafo Único A Secretaria Geral é dirigida pelo Secretário Geral, designado pelo Diretor Geral. Art. 27 Compete ao Secretario Geral: I responder pelo registro e controle acadêmico dos cursos mantidos pela Instituição; II chefiar a Secretaria Geral, requisitando funcionários necessários ao seu funcionamento para serem contratados pelo Diretor Geral, com a aprovação da Mantenedora; III redigir e fazer expedir toda a correspondência oficial da Instituição; IV comparecer às reuniões do Conselho Superior e do Conselho de Ensino e Pesquisa, lavrando as respectivas atas; V abrir e encerrar os termos referentes a todos os atos escolares, submetendo-os à assinatura do Diretor Geral; VI zelar pela disciplina em todas as dependências da Instituição; 19

20 VII organizar os dados estatísticos e os documentos necessários aos relatórios da Diretoria; VIII acatar, cumprir e fazer cumprir as determinações do Diretor Geral, do Conselho de Ensino e Pesquisa e do Conselho Superior da Instituição. IX exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. Seção II Da Tesouraria e Contabilidade Art. 28 A Tesouraria e Contabilidade são estruturadas com profissionais qualificados e coordenadas pelo Diretor Financeiro, contratados pela Mantenedora. Parágrafo Único Ao contador compete, ao final de cada exercício letivo, apresentar balanço pormenorizado das atividades financeiras da Instituição e auxiliar o Diretor Financeiro na elaboração da proposta de despesas para o exercício seguinte. Seção III Da Biblioteca Art. 29 A Biblioteca, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado é destinada a professores, alunos e à comunidade. Parágrafo Único A organização da Biblioteca obedece a regulamento próprio e aos objetivos dos cursos ministrados pela Instituição. 20

21 Seção IV Dos Demais Serviços FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU Art. 30 Os serviços de manutenção, de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição, vigilância e segurança, recursos humanos, realizam-se sob a responsabilidade do Diretor Administrativo. Parágrafo Único - A Diretoria poderá criar coordenações para as atividades que julgar necessário e cujas atribuições farão parte do manual de procedimentos da Diretoria Geral. TÍTULO III DA ATIVIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO I DO ENSINO Seção I Dos Cursos Art. 31 A Instituição oferecerá cursos de graduação, pós-graduação e de extensão em suas áreas de conhecimento. Art. 32 Os cursos de graduação, abertos a portadores de certificado ou diploma de conclusão dos estudos de ensino médio, ou equivalente, que hajam obtido 21

22 classificação em concurso vestibular, destinam-se à formação profissional em nível superior. Art Os cursos de pós-graduação, abertos a portadores de diploma de graduação, que satisfaçam os requisitos exigidos em cada caso, destinam-se à formação de especialistas, mediante aprofundamento dos estudos superiores ou treinamento em técnicas especializadas. Art. 34 Os cursos de extensão, abertos aos portadores dos requisitos exigidos em cada caso destinam-se à divulgação e atualização de conhecimentos e técnicas, visando à elevação cultural da comunidade. Seção II Da Estrutura dos Cursos Art. 35 O currículo pleno de cada curso de graduação, integrado por disciplinas e práticas, com seriação estabelecida, cargas horárias respectivas, duração total e prazos de integralização, encontra-se formalizado nos respectivos projetos pedagógicos, elaborados em observância às diretrizes curriculares editadas pelo Conselho Nacional de Educação CNE. diploma. 1 o O Currículo pleno, tal como formalizados, habilita à obtenção do 2 o A integração curricular é feita pelo regime seriado semestral. 22

23 Art Entende-se por disciplina um conjunto homogêneo e delimitado de conhecimento ou técnicas correspondentes a um programa de estudos e atividades, que se desenvolvem em determinado número de horas/aula, distribuídos ao longo do ano letivo. 1 o O programa de cada disciplina, sob a forma de plano de ensino, é elaborado pelo respectivo professor e aprovado pelo Colegiado do Curso respectivo; 2 o É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo e carga horária estabelecidos no plano geral de ensino de cada disciplina. minutos. 3 o A duração da hora-aula não pode ser inferior a 45 (quarenta e cinco) CAPÍTULO II DA PESQUISA Art. 37 A Instituição incentiva a iniciação científica através de concessão de auxílio para execução de projetos científicos, concessão de bolsas especiais, intercâmbio com outras instituições, divulgação de resultados das pesquisas realizadas e outros meios ao seu alcance. Parágrafo Único Os projetos de iniciação científica são coordenados pelo Colegiado de Curso a que se esteja afeta sua execução. 23

24 CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU Art. 38 A Instituição manterá atividades de extensão para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus cursos. Colegiados de Curso. Parágrafo Único As atividades de extensão são coordenadas pelos Art. 39 São consideradas atividades de extensão: I eventos culturais, técnicos e científicos; II cursos de extensão; III projetos de atendimento à comunidade; IV assessorias e consultorias; TÍTULO IV DO REGIME ESCOLAR CAPÍTULO I DO ANO LETIVO Art. 40 O ano letivo, independente do ano civil, abrange no mínimo 200 (duzentos) dias, distribuídos em dois períodos letivos regulares, cada um com, no mínimo, 100 (cem) dias de atividades escolares efetivas, não computados os dias reservados a exames. 24

25 1 o O período letivo prolongar-se-á sempre que necessário para que se completem os dias previstos. 2 o Entre os períodos letivos regulares são executados programas de ensino não curriculares e de pesquisa, objetivando a utilização dos recursos materiais e humanos disponíveis na Instituição. 3 o A instituição informará aos interessados, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Art. 41 As atividades da Instituição são escalonadas anualmente em calendário escolar, no qual deverão estar previstos: instituições; I os períodos de inscrição e realização do processo seletivo; II o início e o término das matrículas escolares; III o período de recebimento de transferência de outras IV a data do início dos trabalhos escolares; V os períodos de férias escolares. CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO Art. 42 O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas. 25

26 1 o As vagas oferecidas para os cursos são as autorizadas pelo Ministério da Educação e/ou Conselho Nacional de Educação. 2 o As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis. Art. 43 O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliadas em provas escritas, na forma disciplinada pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. Art. 44 A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. 1 o A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso vestibular, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. 2 o - Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outra instituição ou portadores de diploma de graduação. 26

27 CAPÍTULO III DA MATRÍCULA Art. 45 A matrícula, ato formal de ingresso nos cursos e de vinculação á Instituição, realiza-se na Secretaria, em prazos estabelecidos no calendário escolar, instruído o requerimento com a seguinte documentação: I carteira de identidade; II certificado ou diploma de curso de ensino médio ou equivalente, em duas vias; III prova de quitação com o serviço militar e eleitoral; IV comprovante de pagamento ou de isenção de matrícula e da primeira prestação da anuidade escolar; V certidão de registro civil; VI duas fotografias 3x4 Parágrafo Único No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no item II. Art. 46 A matrícula é renovada semestralmente, em prazos estabelecidos no calendário escolar. 1 o - Ressalvado o disposto no artigo 48, a não renovação da matrícula implica abandono do curso e desvinculação do aluno da Instituição. 27

28 2 o O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o comprovante de pagamento ou de isenção da respectiva taxa e da primeira prestação. Art. 47 O trancamento de matrícula no curso poderá ser concedido apenas duas vezes, por um período de até 2 (dois) anos de cada vez, com prazo para pedido até o início do segundo bimestre de cada semestre letivo. 1º - O limite do período de trancamento é o necessário ao cumprimento do prazo máximo para integralização do curso. 2º - Durante o trancamento do curso, o vínculo do aluno com a Instituição subsiste até o prazo de dois anos. matrícula. 3º - A inadimplência do aluno não impedirá o pedido de trancamento de CAPÍTULO IV DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 48 É concedida a matrícula ao aluno transferido de curso superior de instituições congênere, nacional ou estrangeira, na estrita conformidade das vagas existentes e requerida nos prazos fixados no calendário institucional, para prosseguimento de estudo no mesmo curso, após aprovação em processo seletivo. 28

29 1 o - Em caso de servidor público, civil ou militar removido ex-ofício para a sede da Instituição e de seus dependentes, a matrícula é concedida independente e de vaga e de prazos. 2 o O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação constante no artigo 45, além do histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas nele cursadas com aprovação. 3 o A documentação pertinente à transferência deverá ser necessariamente original e não poderá ser fornecida ao interessado, tramitando diretamente entre as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e a instituição de origem, via postal, sendo comprovada por AR. 4 o A matrícula do aluno transferido só poderá ser efetivada após prévia consulta, direta e escrita das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu à instituição de origem que responderá, igualmente por escrito, atestando a regularidade ou não da condição de postulante ao ingresso. Art. 49 O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias aproveitando os estudos realizados com aprovação no curso de origem. Parágrafo Único O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelas coordenações dos cursos, ouvido o Conselho de Ensino e Pesquisa e observadas as demais normas da legislação pertinente. 29

30 Art. 50 A Instituição, ao término dos períodos regimentais de transferências, encaminhará ao Ministério de Educação as relações das transferências expedidas e recebidas com indicação das respectivas origens e destinos. Art. 51 A requerimento do interessado, a Instituição concede transferência de aluno nela matriculado, nos termos da legislação vigente. Parágrafo único. Ainda que inadimplente, respondendo processo disciplinar em trâmite, ou em função de estar frequentando o primeiro ou o último período do curso, será concedida a transferência postulada pelo aluno. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ESCOLAR Art. 52 A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e aproveitamento. Art. 53 A freqüência às aulas e demais atividades programadas, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas não previsto em lei. 1 o Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não tenha freqüência de, no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades previstas. 30

31 2 o A verificação e registro da freqüência são de responsabilidade do professor, e seu controle, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria. Art. 54 O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. 1 o Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados. 2 o O exame final realizado ao fim do período visa à avaliação da capacidade do domínio do conjunto da disciplina. Art. 55 As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da disciplina, poderão compreender: I provas escritas, gráficas, orais, seminários e argüições; II trabalhos práticos, inclusive extra-classe; III pesquisa ou estágio, desde que sob orientação, supervisão e controle do professor; IV relatórios de aulas práticas ou trabalhos equivalentes; V elaboração de projetos, monografias, dissertações e de tese e sua defesa; VI outras formas que atendam às peculiaridades didáticopedagógicas de cada disciplina. 31

32 1 o Será obrigatória a atribuição de notas bimestrais. 2 o Será assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de requerer a revisão de provas, no prazo de 3 (três) dias úteis a contar da data da divulgação da nota da respectiva prova. 3 o Poderá ser concedida 2 a chamada ao aluno que, não tendo comparecido às provas ou demais verificações de aprendizagem, com exceção do exame final, comprove impedimento legal, motivo de doença, atestado médico ou motivo de força maior devidamente comprovado e venha requerê-la, no prazo de 2 (dois) dias úteis a contar da data de sua realização. 4 o As provas de 2 a chamada de provas bimestrais serão realizadas no final de cada semestre letivo, sendo o conteúdo das mesmas abrangendo toda matéria lecionada durante aquele semestre. Art. 56 As notas bimestrais e de exame final serão graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que para as notas bimestrais é permitida apenas a fração de 0,5 (meio) ponto. Art. 57 Será considerado promovido por média o aluno que obtiver, em qualquer disciplina, média das notas bimestrais igual ou superior a 7 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares. Art. 58 Ficará sujeito ao exame final o aluno que obtiver, em qualquer disciplina, média semestral igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete) e 32

33 freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares. Art. 59 Quando o aluno realizar exame final, a média de aprovação resultante da média aritmética entre a nota dessa prova e a média das notas bimestrais, será 5 (cinco). Art. 60 Será permitida a matrícula em disciplinas do semestre subseqüente, apenas aos alunos que tenham obtido aprovação nas disciplinas dos semestres anteriores. 1 o O aluno que não obtiver aprovação em até 2 (duas) disciplinas do semestre que cursou, deverá cursá-las em regime de dependência no decorrer de, no máximo, dois semestres consecutivos, contados a partir do semestre em que cursou as disciplinas regularmente. Caso não seja aprovado nas disciplinas em regime de dependência, será considerado reprovado, ficando impedido de prosseguir no curso, devendo cursar somente essas disciplinas no ano seguinte. 2 o O aluno que não obtiver aprovação em 3 (três) ou mais disciplinas do semestre que cursou, será considerado reprovado, ficando impedido de prosseguir no curso, devendo cursar somente essas disciplinas no ano seguinte. Art. 61 O aluno que ingressar na Instituição por outra forma que não a de matrícula inicial pela via do processo seletivo ficará sujeito ao mesmo sistema de aprovação dos demais alunos. 33

34 Art. 62 Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. 1º - O abreviamento da duração dos cursos ocorrerá apenas com relação às disciplinas dos primeiros três períodos (semestres), desde que exista compatibilidade com a condição do aluno nos semestres anteriores que indiquem extraordinário aproveitamento nos estudos. 2º - Não será possível suprimir a carga horária referente a estágio obrigatório, atividades complementares, trabalho de conclusão de curso e atividades práticas de cada curso, de acordo com as Resolução do Conselho Nacional de Educação. 3º - O extraordinário aproveitamento nos estudos que possibilita o abreviamento da duração do curso exige todas as médias bimestrais do aluno, no semestre anterior, acima da nota 9,0 (nove), com média semestral superior a 9,5 (nove e meio). 4º - O abreviamento será solicitado apenas até a data da rematrícula do semestre objeto, visando a organização da banca examinadora especial, que será composta pelo coordenador do curso e outros dois professores com ao menos cinco anos de docência no ensino superior. 34

35 CAPÍTULO VI DOS ESTÁGIOS Art. 63 O estágio supervisionado consta de atividades de prática préprofissional, exercidas em situações reais de trabalho. 1º Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga-horária total do estágio, prevista no currículo pleno do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. 2º O estágio realizado nas condições deste artigo não estabelece vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na legislação específica. Art. 64 O estágio, em cada curso, é coordenado e supervisionado por docentes designados para estes fins. Parágrafo Único Observadas as normas gerais deste Regimento, os estágios obedecerão a regulamentos próprios, um para cada curso, elaborados pelos respectivos Coordenadores e aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. TÍTULO V DA COMUNIDADE ACADÊMICA 35

36 CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU Art. 65 O corpo docente da Instituição se distribui entre as seguintes classes de carreira de magistério: I. Professor Assistente; II. Professor Associado; III. Professor Adjunto; IV. Professor Titular ou Catedrático. Art. 66 Os professores são contratados pela Mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas, observados os critérios e normas deste Regimento. Art. 67 A admissão de professor é feita mediante seleção procedida por comissão indicada pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e designada pelo Diretor Geral, observados os seguintes critérios: I além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com matéria a ser por ele lecionada; II constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim aquela a ser lecionada; III para admissão de professor assistente, é requisito mínimo possuir, além do diploma de curso superior na área de atuação, em curso reconhecido pelo Ministério da Educação, pós-graduação lato sensu. IV para admissão de professor associado são requisitos mínimos: 36

37 a) possuir título de pós-graduação lato sensu e monografia na área de atuação; b) experiência em magistério superior de 02 (dois) anos letivos ou experiência profissional comprovada de 02 (dois) anos na área de atuação; a) aprovação em concurso seletivo para o ingresso ou interno para promoção. V para admissão de professor adjunto, são requisitos mínimos: a) possuir título de mestre na área de atuação ou área afim em curso reconhecido pela CAPES; b) experiência de magistério superior de 02 (dois) anos letivos ou experiência profissional comprovada de 02 (dois) anos na área de atuação; c) aprovação em concurso seletivo para o ingresso ou interno para promoção. VI para admissão de professor titular, são requisitos mínimos: d) possuir título de doutor na área de atuação ou área afim em curso reconhecido pela CAPES; b) experiência de magistério superior de 02 (dois) anos letivos ou experiência profissional comprovada de 02 (dois) anos na área de atuação; c) aprovação em concurso seletivo para o ingresso ou interno para promoção. 37

38 Parágrafo Único - Atendido o disposto neste artigo, a admissão como professor associado, adjunto e titular, bem como a promoção a esta categoria dependerá da existência dos correspondentes recursos orçamentários. Art. 68 São atribuições do professor: I elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-se à aprovação do Colegiado de Curso; II orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente o programa e carga horária; III organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos; IV entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento escolar, nos prazos fixos; V observar o regime escolar e disciplinar da Instituição; VI elaborar e executar projetos de pesquisa; VII votar, podendo ser votado, para representante docente no Conselho de Ensino e Pesquisa e no Conselho Superior ; VIII participar das reuniões e trabalhos dos órgãos Colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; IX exercer as demais atribuições que lhe forem previstas neste Regimento. Parágrafo Único O professor exerce direito de recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos. 38

39 Art. 69 A Instituição manterá um programa de Capacitação docente, aprovado anualmente pelo Conselho Superior e pela Mantenedora. Parágrafo Único A Direção Geral proporá provisão de recursos financeiros e condições administrativas para que docentes participem de congressos, seminários, simpósios e, especialmente em cursos de pós-graduação, preferencialmente stricto sensu. CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE os alunos não regulares. Art. 70 Constituem o Corpo Discente da Instituição os alunos regulares e ministrado pela Instituição. 1 o Aluno regular é o aluno matriculado em curso de graduação 2 o Aluno não-regular é o aluno inscrito em curso de aperfeiçoamento, de especialização ou de extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos oferecidos regularmente. Art. 71 São direitos e deveres dos membros do Corpo Discente: I freqüentar às aulas e demais atividades curriculares aplicando a máxima diligência no seu aproveitamento; II utilizar os serviços administrativos e técnicos oferecidos pela Instituição; 39

40 III recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; IV observar o regime escolar e disciplinar e comportar-se dentro e fora da Instituição, de acordo com princípios éticos condizentes; V zelar pelo patrimônio da Instituição. Art. 72 O corpo discente tem como órgãos de representação o Diretório Acadêmico, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado, na forma da legislação vigente. Art. 73 A Instituição pode instituir monitoria, nela admitindo alunos regulares, selecionados pelos Coordenadores e nomeados pelo Diretor Geral, dentre os estudantes que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área de monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa. 1 o A monitoria não implica vínculo empregatício e será exercida sob orientação de um professor, vedada a utilização de monitor ministrar aulas correspondentes à carga horária regular de disciplina curricular. magistério da Instituição. 2 o O exercício da monitoria é considerado título para ingresso no CAPÍTULO III DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 40

41 Art. 74 O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os servidores não docentes tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Instituição. Parágrafo Único A Instituição zelará pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho, condizentes com sua natureza de instituição educacional, e oferecerá oportunidade de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários. TÍTULO VI DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO Art. 75 Entende-se por regime disciplinar o conjunto de normas de conduta que devem ser observados pelo pessoal docente, discente, técnicoadministrativo, no exercício de suas funções e atividades, para assegurar a ordem e o respeito, importando sua transgressão em imposição de penalidades. CAPÍTULO II DAS INFRAÇÕES, PENALIDADES E COMPETÊNCIAS. Art. 76 As penalidades disciplinares, atendendo à intensidade do fato, sua motivação e conseqüência aos antecedentes do infrator, serão de: a) advertência; 41

42 b) repreensão; c) suspensão; d) dispensa; e) exclusão. 1 o São passíveis de pena: a) de advertência, repreensão e suspensão, os membros da comunidade acadêmica; b) de dispensa, os membros do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo; c) de exclusão, os membros do corpo discente. 2 o A advertência e a repreensão far-se-ão por escrito. 3 o Na aplicação das penas aos membros do corpo docente e técnicoadministrativo, são competentes: a) o chefe imediato, nos casos de advertência e a repreensão; b) o Diretor Geral da Instituição, nos casos de suspensão; c) a Mantenedora, nos casos de dispensa, por proposta do Diretor Geral. 4 o - Na aplicação das penas do corpo discente são competentes: a) o professor, nos casos de advertência; b) o Diretor Geral da Instituição, nos casos de advertência, repreensão e suspensão até 8(oito) dias; 42

43 c) o Conselho de Ensino e Pesquisa nos casos de suspensão superior a 8(oito) dias; d) ao Conselho Superior, no caso de exclusão. 5 o O processo disciplinar obedecerá ao princípio de ampla defesa. 6 O A suspensão por mais de 30 (trinta) dias, e a exclusão somente serão impostas após processo disciplinar, podendo, desde logo, a autoridade a que estiver subordinada o infrator, a título provisório, suspendê-lo de suas atividades. 7 o Do ato que impuser qualquer pena caberá recurso para instância imediatamente superior, sendo ele interposto em petição fundamentada, no prazo de 10 (dez) dias contados da ciência da decisão pelo punido e encaminhado através de autoridade a que estiver subordinado. 8 o Qualquer penalidade imposta será registrada obrigatoriamente nos assentamentos do punido, podendo este registro ser retirado para as penas de advertência, repreensão, após 2 (dois) anos na Instituição sem qualquer punição. 9 o O registro de penalidade não constará do histórico escolar do aluno. Art. 77 Os membros do corpo docente e o corpo técnico-administrativo incidirão nas penas de advertência, repreensão ou suspensão quando cometerem atos de improbidade ou outros previstos na lei, no Estatuto da Mantenedora, neste Regimento e demais regulamentos. 43

44 Art. 78 Os membros do corpo docente e do corpo técnico-administrativo incidirão na pena de dispensa de suas funções: a) por falta de competência específica, desídia inveterada no desempenho de suas funções ou procedimento incompatível com as finalidades da instituição e a dignidade da vida acadêmica; b) por não comparecimento injustificado a 20% (vinte por cento) das aulas previstas para o período letivo; c) por não cumprimento injustificado do programa ou plano de ensino previsto para o período letivo; d) nos demais casos previstos em lei, no Estatuto da Mantenedora, neste Regimento e demais regulamentos. Art. 79 Os membros do corpo discente incidirão na pena de: a) advertência, quando desrespeitaram qualquer membro da comunidade acadêmica, desobedecendo às determinações das autoridades acadêmicas ou perturbarem a ordem do recinto da Instituição. b) repreensão, quando incidirem em qualquer das faltas enunciadas na letra anterior, ou injuriarem qualquer pessoa no recinto da Instituição ou causarem prejuízo material ao patrimônio da Instituição, hipótese em que estarão sujeitos a indenização; c) suspensão, quando reincidirem em qualquer das faltas enunciadas na letra anterior, ou demonstrarem improbidade 44

45 nos trabalhos escolares, ou ofenderem seus superiores hierárquicos; d) exclusão, nos casos de reincidência em qualquer das faltas enunciadas nas letras anteriores ou nos demais casos previstos na legislação pertinente, atendendo a intensidade do fato. Art. 80 Cabe ao Conselho Superior a apuração da responsabilidade do Diretor Geral, iniciada a requerimento de ¼ (um quarto) dos seus membros, no mínimo. da legislação aplicável. Art. 81 Ao regime disciplinar incorporam-se as disposições constantes TÍTULO VII DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS Art. 82 Ao concluinte de curso de graduação será conferido o respectivo grau e expedido o diploma correspondente. pelo diplomado. 1 o O diploma será assinado pelo Diretor Geral, pelo Secretário Geral e 2 o - Quando se tratar de curso a que correspondem diversas habilitações, o diploma incidirá, no verso, a habilitação que venha a ser obtida. 45

46 Art. 83 Os graus acadêmicos serão conferidos pelo Diretor Geral, em sessão pública e solene do Conselho Superior, na qual os graduados prestarão compromisso na forma aprovada pela Instituição. Parágrafo Único Ao concluinte que o requerer, o grau será conferido em ato simples, na presença de três professores em local e data determinados pelo Diretor Geral. Art. 84 Ao concluinte de curso de pós-graduação e extensão será expedido o respectivo certificado pelo Diretor Geral e/ou Coordenador do Curso, sob cuja responsabilidade tenha sido ministrado o curso. Art. 85 A Instituição conferirá as seguintes dignidades acadêmicas: a) Professor Emérito a professor da Instituição que, após ter prestado a ela relevantes serviços, venha a aposentar-se; b) Benemérito da Instituição a quem tenha contribuído de modo destacado para o desenvolvimento e progresso da Instituição. TÍTULO VIII DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA Art. 86 A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu Ltda. é responsável, perante as autoridades públicas e o público em geral, pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a liberdade 46

47 acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos. Art. 87 Compete à Mantenedora, promover adequadas condições de funcionamento das atividades da Instituição, concedendo-lhe os bens imóveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, e assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio. Parágrafo único Todos os bens, móveis e imóveis, sob posse da Mantida para o desenvolvimento da atividade educacional, são de propriedade ou responsabilidade da Mantenedora. TÍTULO IX DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 88 Salvo disposições em contrário deste Regimento, o prazo para interposição de recursos é de 5 (cinco) dias, contados da data da publicação do ato recorrido ou de sua comunicação ao interessado. Art. 89 As taxas, contribuições e anuidades escolares serão fixadas pela Mantenedora, atendidos os índices estabelecidos pela legislação pertinente em vigor. Art. 90 Ressalvados os casos de alterações legais imperativas, este Regimento pode ser modificado mediante proposta da Diretoria, do Conselho de Ensino 47

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