ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBOA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBOA, INICIADA NO

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1 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBOA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBOA, INICIADA NO DIA 27 DE ABRIL DE ACTA NÚMERO QUINZE No dia 27 de Abril de 2010, reuniu na sua Sede, sita no Fórum Lisboa, na Avenida de Roma, a Assembleia Municipal de Lisboa, sob a presidência do seu Primeiro Secretário, Excelentíssimo Senhor Nelson Pinto Antunes, na ausência da Presidente efectiva, Excelentíssima Senhora Dra. Maria Simonetta Bianchi Aires de Carvalho Luz Afonso, que foi coadjuvado pela Excelentíssima Senhora Dra. Deolinda Carvalho Machado e pelo Excelentíssimo Senhor José Manuel Rosa do Egipto, respectivamente Primeira Secretária e Segundo Secretário Assinaram a Lista de Presenças, para além dos mencionados, os seguintes Deputados Municipais: Adolfo Miguel Baptista Mesquita Nunes, Alberto Francisco Bento, Aline Gallasch Hall, Álvaro da Silva Amorim de Sousa Carneiro, Ana Bela Burt Magro Pires Marques, Ana Maria Bravo Martins de Campos, Ana Maria Gaspar Marques, Ana Rita Teles Patrocínio Silva, Ana Sofia Pedroso Lopes Antunes, André Nunes de Almeida Couto, António José do Amaral Ferreira de Lemos, António Manuel, António Manuel Dias Baptista, António Manuel Freitas Arruda, António Manuel Pimenta Prôa, António Maria Almeida Braga Pinheiro Torres, António Modesto Fernandes Navarro, António Paulo Duarte de Almeida, António Paulo Quadrado Afonso, Armando Dias Estácio, Belarmino Ferreira Fernandes da Silva, Cláudia Alexandra de Sousa e Catarino Madeira, Diogo Feijó Leão Campos Rodrigues, Diogo Vasco Gonçalves Nunes de Bastos, Duarte D Araújo Jorge Cardoso da Mata, Fernando Manuel Moreno D Eça Braamcamp, Fernando Manuel Pacheco Ribeiro Rosa, Fernando Pereira Duarte, Filipe António Osório de Almeida Pontes, Filipe Mário Lopes, Francisco Carlos de Jesus Vasconcelos Maia, Francisco David Carvalho da Silva Dias, Gonçalo Maria Pacheco da Câmara Pereira, Gonçalo Matos Correia Castro Almeida Velho, Hugo Filipe Xambre Bento Pereira, Idália Maria Jorge Poucochinho Morgado Aparício, Inês de Drummond Ludovice Mendes Gomes, Inês Lopes Cavalheiro Ponce Dentinho de Albuquerque D Orey, Ismael do Nascimento Fonseca, João Cardoso Pereira Serra, João Diogo Santos Moura, João Manuel Costa de Magalhães Pereira, João Mário Amaral Mourato Grave, João Paulo Mota da Costa Lopes, Joaquim Emanuel da Silva Guerra de Sousa, Joaquim Lopes Ramos, Joaquim Maria Fernandes Marques, John Law Rosas da Costa Jones Baker, Jorge Manuel da Rocha Ferreira, Jorge Telmo Cabral Saraiva Chaves de Matos, José Alberto Ferreira Franco, José António Nunes do Deserto Videira, José Filipe de Mendonça Athayde de Carvalhosa, José Joaquim Vieira Pires, José Manuel Marques Casimiro, José Maria Bento de Sousa, José Maximiano de Albuquerque Almeida Leitão, José Roque Alexandre, Luís Filipe da Silva Monteiro, Luís Filipe Graça Gonçalves, Manuel António de Sena Rosa Falcão, Manuel Luís de Sousa Silva Medeiros, Maria Albertina de Carvalho Simões Ferreira, Maria Alexandra Dias Figueira, Maria Cândida Rio Freitas Cavaleiro Madeira, Maria Clara Currito Gargalo Ferreira da Silva, Maria da

2 Graça Rezende Pinto Ferreira, Maria de Lurdes de Jesus Pinheiro, Maria Elisa Madureira de Carvalho, Maria Filomena Dias Moreira Lobo, Maria Idalina de Sousa Flora, Maria Irene dos Santos Lopes, Maria Isabel Homem Leal de Faria, Maria João Bernardino Correia, Maria José Pinheiro Cruz, Maria Luísa Rodrigues das Neves Vicente Mendes, Maria Teresa Cruz de Almeida, Maria Virgínia Martins Laranjeiro Estorninho, Mariana Raquel Aguiar Mendes Teixeira, Miguel Alexandre Cardoso Oliveira Teixeira, Nuno Roque, Paulo Alexandre da Silva Quaresma, Pedro Alexandre Valente Assunção, Pedro Miguel de Sousa Barrocas Martinho Cegonho, Pedro Miguel Ribeiro Duarte dos Reis, Rita da Conceição Carraça Magrinho, Rita Susana da Silva Guimarães Neves e Sá, Rodrigo Nuno Elias Gonçalves da Silva, Rogério da Silva e Sousa, Rui Jorge Gama Cordeiro, Rui Manuel Pessanha da Silva, Salvador Posser de Andrade, Valdemar António Fernandes de Abreu Salgado, Vasco André Lopes Alves Veiga Morgado, Vítor Manuel Alves Agostinho, José Marcelino de Carvalho, Rui Manuel Santos Matos Alves, Hugo Alberto Cordeiro Lobo, Patrocínia da Conceição Alves Rodrigues do Vale César, Renata Andreia Lajas Custódio, Paulo Miguel Correia Ferrero Marques dos Santos, Joana Rodrigues Mortágua, António Manuel Marques dos Prazeres Costa Faltou à reunião o seguinte Deputado Municipal: Carlos Filipe Marques Lima Pediram suspensão do mandato, que foi apreciada e aceite pelo Plenário da Assembleia Municipal nos termos da Lei 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro, os seguintes Deputados Municipais: Simonetta Luz Afonso (PS), Presidente da Assembleia Municipal, por um dia, tendo sido substituída na presidência da Mesa pelo Primeiro Secretário e no Plenário pelo Deputado Municipal Hugo Alberto Cordeiro Lobo Miguel Coelho (PS), por um dia, tendo sido substituído pela Deputada Municipal Patrocínia César Paula Cristina Correia (PS), por um dia, tendo sido substituída pela Deputada Municipal Renata Lajes Custódio Pedro Biscaia, Margarida Mota e Rui Paulo Figueiredo, todos Deputados Municipais suplentes do PS, pediram a suspensão do mandato por um dia ( ) Maria do Céu Guerra (IND-PS), por um dia, tendo sido substituída pelo Deputado Municipal Paulo Ferrero Santos João Bau (BE), de 27 de Abril a 7 de Maio, sendo substituído pela Deputada Municipal Joana Mortágua Foram justificadas as faltas e admitidas as substituições dos seguintes Deputados Municipais, Presidentes de Junta de Freguesia: João Neves Ferro (PSD), Presidente da Junta de Freguesia da Lapa, por José Marcelino Carvalho João Taveira (PSD), Presidente da Junta de Freguesia de São Jorge de Arroios, por António Prazeres Costa

3 ----- Ermelinda Brito (PS), Presidente da Junta de Freguesia de São Cristóvão e São Lourenço, por Rui Matos Alves Justificou a falta relativamente à presente reunião o Deputado Municipal Carlos Lima, do PCP A Câmara esteve representada pelo Sr. Presidente, pelo Sr. Vice-Presidente, e pelos Srs. Vereadores: Maria João Mendes, Manuel Brito, Graça Fonseca, Nunes da Silva, Catarina Vaz Pinto e Sá Fernandes Estiveram ainda presentes os Srs. Vereadores da oposição: Victor Gonçalves, Ruben de Carvalho, António Monteiro e António Eloy Às 14 horas e 25 minutos, constatada a existência de quorum, o Senhor Presidente em exercício declarou aberta a reunião, primeira da Sessão Ordinária de Abril, que tinha para apreciação e votação os seguintes pontos: Ponto 1 Apreciação da informação escrita do Presidente da CML acerca da actividade municipal; Ponto 2 Proposta 135/2010; Ponto 3 Proposta 115/2010; Ponto 4 Proposta 26/2010; Ponto 5 Proposta 87/2010; Ponto 6 Proposta 84/2010; Ponto 7 Proposta 113/2010; Ponto 8 Proposta 116/2010; Ponto 9 Proposta 117/2010; Ponto 10 Proposta 112/2010; Foi distribuído um aditamento com os seguintes pontos: Ponto 11 Proposta 138/2010; Ponto 12 Proposta 144/2010; Ponto 13 Proposta 145/2010; Ponto 14 Proposta 142/2010; Ponto 15 Proposta 143/2010; Ponto 16 Proposta 150/2010; Foi distribuído um segundo aditamento com os seguintes pontos: Ponto 17 Proposta 104/2010; Ponto 18 Proposta 165/2010; Ponto 19 Proposta 166/2010; Foi distribuído um terceiro aditamento com o seguinte ponto: Ponto 20 Proposta 167/2010; O Senhor Presidente em exercício disse que em reunião da Conferência de Representantes foi discutida a forma como se iriam conduzir os trabalhos desta Sessão Ordinária, sendo que a proposta da Mesa era que o segundo e terceiro aditamentos precedessem a Ordem de Trabalhos que foi distribuída Nesse sentido, iria submeter à votação a alteração da Ordem de Trabalhos no sentido de que a reunião se iniciasse com as propostas do segundo e terceiro aditamentos

4 ----- Submeteu então à votação a alteração da Ordem de Trabalhos no sentido que acabara de referir, tendo a Assembleia deliberado aprová-la, por unanimidade ORDEM DO DIA PONTO 17 PROPOSTA 104/2010 APROVAR O PROJECTO DE REGULAMENTO GERAL DE TAXAS, PREÇOS E OUTRAS RECEITAS DO MUNICÍPIO DE LISBOA, NOS TERMOS DA PROPOSTA, AO ABRIGO DO DISPOSTO NA ALÍNEA A) DO N.º 2 DO ART.º 53.º DA LEI N.º 169/99, DE 18 DE SETEMBRO, COM A REDACÇÃO DADA PELA LEI N.º 5-A/2002, DE 11 DE JANEIRO, E DE ELEMENTOS ADICIONAIS A APROVAR EM REUNIÃO DE CÂMARA, EM CONFORMIDADE COM O ACORDADO COM OS REPRESENTES DOS GRUPOS MUNICIPAIS NA REUNIÃO DE 20 DE ABRIL DE PROPOSTA 104/ Pelouro: Vereadora Maria João Mendes Serviços: Direcção Municipal de Finanças A Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais. Este diploma, que estabelece um regime geral respeitante às relações jurídico-tributárias geradoras de obrigação de pagamento de taxas às Autarquias Locais, introduziu um conjunto de novos requisitos a cumprir pelos Municípios, designadamente quanto à fundamentação económico-financeira do valor das taxas cobradas As exigências legais plasmadas neste diploma não se encontram ainda inteiramente vertidas para o conteúdo dos normativos produzidos pelo Município, importando por isso, em face do limite para adaptação ao regime constante da Lei n.º 53-E/ de Abril de proceder à aprovação de um novo Regulamento de Taxas que cumpra as imposições legalmente previstas Assim, em reunião da Câmara Municipal de Lisboa realizada no dia 12 de Fevereiro de 2010, este órgão deliberou submeter a discussão pública o projecto de Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do Município de Lisboa, a Tabela de Taxas, a Fundamentação Económico-Financeira e a Fundamentação das Isenções e Reduções (publicado no 1.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 834, de 15 de Fevereiro) Este período de discussão pública foi amplamente publicitado, e várias entidades foram convidadas a pronunciar-se sobre o projecto de regulamento Findo o período de discussão pública, os contributos recebidos foram analisados, tendo-se procedido, em vários pontos, à adaptação do projecto do regulamento em conformidade com as propostas avançadas, bem como justificado o não acolhimento de algumas propostas (conforme consta do relatório de discussão pública, que se junta) Importa, pois, dar sequência ao procedimento de apreciação do projecto de Regulamento Geral de Taxas, garantindo com este uma maior acessibilidade, compreensibilidade e simplificação das relações jurídico-tributárias estabelecidas com 4

5 o Município, garantindo a conformidade com a supra citada Lei dentro dos prazos legalmente estabelecidos Assim, em face do exposto, nos termos do artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pelas Leis n.os 64-A/2008, de 31 de Dezembro, e 117/2009, de 29 de Dezembro, o n.º 1 do artigo 15.º da Lei nº. 2/2007, de 15 de Janeiro, as alíneas a) e h), do nº. 2, do art. 53º, e a alínea a), do n.6, do art. 64, todas da Lei n.169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere aprovar e submeter à Assembleia Municipal o projecto de Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do Município de Lisboa, a Tabela de Taxas, a Fundamentação Económico- Financeira e a Fundamentação das Isenções e Reduções, que se juntam e aqui se dão por integralmente reproduzidos O Grupo Municipal do PCP apresentou a seguinte recomendação: RECOMENDAÇÃO Considerando que em Conferência da Mesa da Assembleia e de Representantes dos Grupos Municipais foi acordado que a Proposta n.º 104/2010 seria discutida na reunião de 13 de Abril; Considerando que, entretanto, o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa reuniu com parte das associações interessadas, resultando dessa reunião uma proposta de alteração a algumas das taxas; Considerando que essa reunião decorreu depois de a proposta n.º 104/2010 ter sido discutida e votada na Câmara Municipal e que a matéria entretanto acordada deve ser objecto de discussão e decisão em reunião da Câmara Municipal, respeitando assim as competências deste órgão; Considerando que o processo de formação e organização da Proposta n.º 104/2010 poderia e deveria ter tido em conta a audição atempada das partes interessadas, no seu todo e não parcialmente; O Grupo Municipal do PCP propõe que, tal como estava acordado em Conferência da Mesa e dos Representantes dos Grupos Municipais, a discussão da Proposta n.º 104/2010 se faça na reunião de 13 de Abril, dentro da economia de tempo das reuniões de 13 e 20 de Abril agendadas, permitindo assim a realização do que foi acordado para a segunda reunião, de discussão da proposta relativa ao processo de formação da Carta Estratégica e do Plano Estratégico Propõe ainda que a discussão da Proposta n.º 104/2010 ocorra e que seja suspensa imediatamente antes da sua votação e da proposta de alteração enviada entretanto pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e que seja retomada, para votação, no dia 20 de Abril, depois da discussão em Câmara, dado que este deverá ter em conta e decidir sobre a proposta de alteração de uma proposta que já discutiu e votou, bem como sobre outras propostas que entretanto possam surgir, uma vez que se abriu um precedente de alterações pelo Senhor Presidente da Câmara, para que então a Assembleia Municipal, considerando as decisões do órgão executivo, possa votar em plena consciência e eficácia, num quadro completamente esclarecido e respeitador das competências de cada órgão municipal

6 ----- O Grupo Municipal do PCP recomenda ainda que, no dia 20 de Abril, antes da votação da Proposta n.º 104/2010 e das propostas de alteração enviadas entretanto, e atempadamente, pela Câmara Municipal de Lisboa, depois da reunião deste órgão, cada Grupo Municipal, se assim o entender, possa dispor de um tempo não superior a 5 minutos para análise e declaração sobre as matérias em causa O Grupo Municipal do PCP recomenda ainda que sejam consideradas pela Câmara Municipal as posições e propostas da Associação Nacional de Empresas Lutuosas, relativas a taxas que são objecto de alterações que chegam a aumentos de 500% na proposta da Câmara Municipal, bem como trate ainda com igualdade e equidade outras propostas de alteração que entretanto tenham sido feitas para entidades que são atingidas e directamente interessadas nestas matérias O Grupo Municipal do CDS-PP apresentou a seguinte recomendação: RECOMENDAÇÃO Isenção de Taxas Municipais Considerando que: De acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a alteração dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, os pedidos de isenção do pagamento de taxas municipais devem ser submetidos à Assembleia Municipal; O número de eventos realizados em Lisboa em que a Câmara Municipal de Lisboa e/ou as entidades promotoras solicitam a isenção do pagamento das respectivas taxas é bastante elevado; A maior parte das propostas de isenção têm sido levadas a reunião de Câmara Municipal de Lisboa e submetidas à Assembleia Municipal após a data da realização do evento; Nos casos em que a isenção é aprovada, a mesma decorre após a realização do evento, o que se traduz numa inversão dos procedimentos; A maioria dos eventos isentados são programados com vários meses de antecedência e alguns têm lugar no mesmo período anual, pelo que não pode aceitarse a reiterada prática de apresentação de propostas a posteriori; Alguns eventos, apesar de patrocinados ou apoiados pela CML, ainda não detêm, no momento da sua realização, a respectiva licença; É necessário que as entidades possam ter uma resposta antecipada dos órgãos competentes sobre a aprovação da isenção requerida, uma vez que em muitos dos casos a sua rejeição poderá inviabilizar, financeiramente, a realização do evento E porque a Assembleia Municipal de Lisboa deve zelar pela eficiência e transparência dos procedimentos camarários, o Grupo Municipal do CDS-PP propõe à Assembleia que, ao abrigo do disposto no Art.º 38º, n.º 1, alínea f) do Regimento deste órgão, recomende à Câmara Municipal que: A apresentação da proposta de isenção de taxas, após aprovação em sede de reunião da CML seja remetida à Assembleia Municipal, até ao limite de 30 dias antes da data de realização do evento; As propostas de isenção contemplem a discriminação das licenças e taxas cuja isenção se pretende e o seu valor estimado;

7 O envio à Assembleia Municipal, no final de cada trimestre, da listagem das entidades que solicitaram isenções, a decisão da Câmara Municipal e respectiva fundamentação PONTO 18 PROPOSTA 165/2010 APROVAR AS ALTERAÇÕES AO PROJECTO DE REGULAMENTO GERAL DE TAXAS, PREÇOS E OUTRAS RECEITAS DO MUNICÍPIO DE LISBOA, NOS TERMOS DA PROPOSTA, AO ABRIGO DO DISPOSTO NA ALÍNEA E) DO Nº 2 DO ART.º 53.º DA LEI N.º 169/99, DE 18 DE SETEMBRO, COM A REDACÇÃO DADA PELA LEI N.º 5-A/2002, DE 11 DE JANEIRO PROPOSTA 165/ Pelouro: Vereadora Maria João Mendes Serviços: Direcção Municipal de Finanças Considerando que, no seguimento do período de discussão pública, foi realizada uma reunião com representantes da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), da União de Associações Empresariais do Comércio e Serviços (UACS) e da Associação de Comerciantes dos Mercados de Lisboa (ACML), da qual resultou a necessidade de proceder a novos ajustamentos ao projecto de regulamento geral de taxas Tenho a honra de propor, Nos termos do artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pelas Leis nºs. 64-A/2008, de 31 de Dezembro, e 117/2009, de 29 de Dezembro, o n.º 1 do artigo 15.º da Lei nº. 2/2007, de 15 de Janeiro, as alíneas a) e h), do nº. 2, do art. 53º, e a alínea a), do n.º 6, do art. 64, todas da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que a Câmara Municipal delibere aprovar e submeter à Assembleia Municipal as alterações ao projecto de Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do Município de Lisboa, a Tabela de Taxas que a seguir se descrevem: a) No n.º 1 do artigo 10º do Regulamento deverá ser incluída uma nova alínea g) com a seguinte redacção: As afixações obrigatórias relativas a estabelecimentos comerciais e serviços b) No artigo 12.º do Regulamento deverá ser incluído um número 9, com a seguinte redacção: A taxação de ocupação do espaço público por toldos, esplanadas e outros elementos físicos tem por referência o valor de 12,5 /m2/mês, cabendo à Câmara Municipal, ouvidas a AHRESP e a UACS, propor anualmente à Assembleia Municipal, até à aprovação do Orçamento para o ano seguinte, as reduções e isenções, totais ou parciais, anuais ou plurianuais, que incidirão sobre aquela base de cálculo a) O artº 38º do Regulamento deverá ter a seguinte redacção: ARTIGO 38.º (Normas de salvaguarda) Nas licenças de ocupação de mercados municipais, lojas e lugares, emitidas antes de 18 de Julho de 2005, e nas licenças de actividade em feiras e venda ambulante, quando o comerciante for pessoa singular ou micro empresa, o valor da 7

8 taxa a liquidar, em cada ano, corresponde ao valor em vigor no ano anterior para cada ocupação objecto de regime transitório, acrescido da diferença entre a taxa que se visa atingir e a do ano anterior, afecta do coeficiente anual aplicável, conforme a seguinte fórmula: Tt n = Tt n-1 + [(Tb n -Tt n-1 ) x C n ], sendo Tb n = Tb n-1 x (Ca), em que: Tt n Taxa do regime transitório a liquidar no ano Tt n-1 Valor da taxa do regime transitório no ano anterior Tb n - Taxa de ocupação em mercados e lojas, ocupações em mercados lugares e ocupação em feiras e venda ambulante, a publicar na Tabela do ano (valor da taxa a atingir) Tb n-1 - Taxa de ocupação em mercados e lojas, ocupações em mercados lugares e ocupação em feiras e venda ambulante publicada na Tabela relativa ao ano anterior C n = Coeficiente anual aplicável para atingir a taxa no final dos 10 anos de transição: para ,1; para ,2; para ,3; para ,4 ; para ,5 ; para ,6; para ,7; para ,8; para ,9; para CA Coeficiente de actualização anual da Tabela de Taxas O montante da taxa de compensação paga pelos ocupantes de mercados municipais com licenças emitidas antes de 18 de Julho de 2005 será deduzido na taxa de ocupação mensal e até ao limite desta, ao longo do período de transição, correspondendo o valor unitário da dedução ao valor global pago pela compensação dividido pelo numero de meses de transição A licença especial de ruído - componente técnica não pode exceder, relativamente ao valor da Tabela de Taxas, anexa, em 2010, 50%, em 2011, 62,5%, em 2012, 75% e em 2013, 87,5% O disposto nos números anteriores não prejudica as actualizações, permitidas por lei nem as isenções estabelecidas neste regulamento a) No artigo 43.º do Regulamento é retirado do n.º 3 a expressão Enquanto não for aprovado o novo Regulamento de Publicidade e acrescentado um número 4 com a seguinte redacção: Durante o ano de 2010 mantêm-se em vigor, por razões de equidade, os valores de taxas cobrados até à entrada em vigor da nova Tabela de Taxas Municipais pela ocupação do espaço público por toldos, esplanadas e outros elementos físicos Ficando o texto do artigo 43.º com a seguinte redacção: ARTIGO 43.º (Outros regulamentos municipais) A entrada em vigor do presente Regulamento não afasta a aplicação dos regulamentos que definam taxas e outras receitas, não previstas no presente regulamento As disposições do presente Regulamento constituem normas subsidiárias relativamente às disposições dos demais regulamentos municipais que regulem, em especial, os actos e os factos sujeitos às taxas previstas no presente regulamento, nomeadamente na Tabela de Taxas Municipais anexa

9 O pedido de licenciamento inicial para efeitos de licenciamento de publicidade, quando aplicado ao licenciamento de identificação de um estabelecimento comercial, não carece de renovação anual ao abrigo do regime simplificado, previsto no artº 16º do Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do Município de Lisboa Durante o ano de 2010 mantêm-se em vigor, por razões de equidade, os valores de taxas cobrados até à entrada em vigor da nova Tabela de Taxas Municipais pela ocupação do espaço público por toldos, esplanadas e outros elementos físicos PONTO 19 PROPOSTA 166/2010 APROVAR AS ALTERAÇÕES AO PROJECTO DE REGULAMENTO GERAL DE TAXAS, PREÇOS E OUTRAS RECEITAS DO MUNICÍPIO DE LISBOA, NOS TERMOS DA PROPOSTA, AO ABRIGO DO DISPOSTO NA ALÍNEA E) DO Nº 2 DO ART.º 53.º DA LEI N.º 169/99, DE 18 DE SETEMBRO, COM A REDACÇÃO DADA PELA LEI N.º 5-A/2002, DE 11 DE JANEIRO PROPOSTA 166/ Pelouro: Vereadora Maria João Mendes Serviços: Direcção Municipal de Finanças Considerando que, no seguimento do período de discussão pública, foi realizada uma reunião com representantes da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), da União de Associações Empresariais do Comércio e Serviços (UACS) e da Associação de Comerciantes dos Mercados de Lisboa (ACML), da qual resultou a necessidade de proceder a novos ajustamentos ao projecto de regulamento geral de taxas; Considerando, ainda, que foram realizadas audiências com operadores de Publicidade; Considerando, igualmente, a anterior proposta de adenda ao Regulamento e, por meio desta, a necessidade de clarificar e integrar novas situações Tenho a honra de propor, Nos termos do artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pelas Leis n.ºs 64-A/2008, de 31 de Dezembro, e 117/2009, de 29 de Dezembro, o n.º 1 do artigo 15.º da Lei nº. 2/2007, de 15 de Janeiro, as alíneas a) e h), do nº. 2, do art. 53º, e a alínea a), do n.º, do art. 64, todas da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que a Câmara Municipal delibere aprovar e submeter à Assembleia Municipal as alterações ao projecto de Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do Município de Lisboa, que a seguir se descrevem: a) No artigo 12.º do Regulamento deverá ser incluído um número 10, com a seguinte redacção: A taxação de Publicidade e Ocupação do Espaço Público com mobiliário urbano, bem como a ocupação de espaço público por eventos de qualquer natureza, com exclusão das ocupações por obras, estaleiros ou bombas de combustível, tem por referência o valor de 12,5 /m2/mês, cabendo à Câmara Municipal, ouvidos os operadores interessados, propor anualmente à Assembleia Municipal, até à aprovação 9

10 do Orçamento para o ano seguinte, as reduções e isenções, totais ou parciais, anuais ou plurianuais, que incidirão sobre aquela base de cálculo b) O n.º 2 do artigo 38.º do Regulamento passa a ter a seguinte redacção: O montante das taxas de compensação pagas pelos comerciantes que sejam pessoas singulares ou microempresas será deduzido, ao longo do período de transição, na taxa de ocupação mensal devida, sendo que o valor mensalmente a pagar não poderá, em caso algum, ser inferior ao valor mensal da taxa que era devido em 31 de Dezembro de c) No artigo 43.º do Regulamento é alterado o número 4 e acrescentado um número 5, com a seguinte redacção: Durante o ano de 2010, por razões de equidade, o valor das taxas pela ocupação do espaço público por toldos, esplanadas e outros elementos físicos, continua a ser o do valor das taxas que eram devidas ao abrigo da Tabela de Taxas e Outras Receitas Municipais agora revogada Durante o ano de 2010, por razões de equidade, o valor das taxas de publicidade e de ocupação do espaço público com mobiliário urbano ou com eventos de qualquer natureza (à excepção das ocupações por obras estaleiros ou bombas de combustível), é o do valor das taxas que eram devidas ao abrigo da Tabela de Taxas e Outras Receitas Municipais agora revogada, acrescido de 5% PONTO 20 PROPOSTA 167/2010 APROVAR AS ALTERAÇÕES AO PROJECTO DE REGULAMENTO GERAL DE TAXAS, PREÇOS E OUTRAS RECEITAS DO MUNICÍPIO DE LISBOA, NOS TERMOS DA PROPOSTA, AO ABRIGO DO DISPOSTO NA ALÍNEA E) DO Nº 2 DO ART.º 53.º DA LEI N.º 169/99, DE 18 DE SETEMBRO, COM A REDACÇÃO DADA PELA LEI N.º 5-A/2002, DE 11 DE JANEIRO PROPOSTA 167/ Pelouro: Vereadora Maria João Mendes Serviços: Direcção Municipal de Finanças Considerando que, no decorrer da Reunião Extraordinária da Assembleia Municipal, realizada no dia 21 de Abril de 2010, em conferência de lideres, foi acordado alterar o Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas, por forma a introduzir um período de transição para certas taxas, bem como modificar o teor do artigo 12.º, por forma a que as isenções previstas no artigo 11.º sejam reconhecidas pela Assembleia Municipal Tenho a honra de propor, Nos termos do artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pelas Leis n.os 64-A/2008, de 31 de Dezembro, e 117/2009, de 29 de Dezembro, o n.º 1 do artigo 15.º da Lei nº. 2/2007, de 15 de Janeiro, as alíneas a) e h), do nº. 2, do art. 53º, e a alínea a), do n.6, do art. 64, todas da Lei n.169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que a Câmara Municipal delibere aprovar e submeter à Assembleia Municipal as alterações ao projecto de Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do Município de Lisboa, que a seguir se descrevem:

11 ----- a) Os números 3 e 4 do artigo 12.º do Regulamento passam a ter a seguinte redacção: As isenções referidas no número 1 e 3, bem como as reduções ou suspensões temporárias referidas no número 3, ambos do artigo 11.º, são reconhecidas pela Assembleia Municipal, podendo ser objecto de protocolo que formalize as respectivas condições As isenções referidas no número 2 do artigo 11.º são reconhecidas pela Assembleia Municipal, podendo ser objecto de protocolo que consagre as referidas condições b) No artigo 38.º do Regulamento a redacção do número 4 passa para o número 5 e o número 4 passa a ter a seguinte redacção: As taxas listadas no Anexo II deste Regulamento, que integram a Tabela de Taxas, ficam submetidas a um regime transitório de 5 anos, com início em O valor das taxas a liquidar, em cada ano, corresponde ao valor do ano anterior, acrescido da diferença entre a taxa que se visa atingir (publicada em cada ano) e a do ano anterior, afecta do coeficiente anual aplicável, conforme a seguinte fórmula: Tt n = Tt n-1 + [(Tb n -Tt n-1 ) x C n ], sendo Tb n = Tb n-1 x (Ca), em que: Tt n Taxa do regime transitório a liquidar no ano Tt n-1 Valor da taxa do regime transitório no ano anterior Tb n - Taxa da listagem do anexo II a publicar na Tabela de Taxas do ano (valor da taxa a atingir) Tb n-1 - Taxa da listagem do Anexo II publicada na Tabela de Taxas relativa ao ano anterior C n = Coeficiente anual aplicável para atingir a taxa no final dos 5 anos de transição: para ,2; para ,4; para ,6; para ,8; para CA Coeficiente de actualização anual da Tabela de Taxas c) Adita-se o Anexo II, que faz parte integrante desta proposta (O projecto de Regulamento de Taxas, que devido à sua extensão não se reproduz nesta acta, fica devidamente arquivado, junto da proposta, nos Serviços de Apoio à Assembleia Municipal) O Senhor Presidente da Câmara, no uso da palavra para apresentação da proposta, começou por referir que ela correspondia à tradução do que tinha ficado consensualizado na reunião realizada uma semana antes, sob a presidência da Sra. Presidente e com a participação do conjunto dos representantes dos agrupamentos políticos, e que ele próprio sintetizara em dois pontos fundamentais: por um lado, relativamente às isenções previstas no artigo 11º, que previa que pudessem ser concedidos pela Câmara ou pelo Presidente da Câmara, deixavam de o ser, e só a Assembleia Municipal teria competência para conceder essas isenções Em segundo lugar, trabalhara-se uma lista extensa de taxas que tinham sido identificadas pelos Srs. Deputados Municipais como devendo ser objecto de um período de transição alargado, e construíra-se um anexo, no qual se identificava um conjunto de taxas que obedeciam a um de dois critérios: ou seriam taxas que estava 11

12 previsto terem um aumento de valor absoluto igual ou superior a 5 euros, ou um valor relativo igual ou superior a 15%. Portanto, 5 euros de valor absoluto e 15% de aumento relativo Todas elas seriam objecto de um período transitório alargado de cinco anos. Esta proposta tinha sido ontem submetida à apreciação da Câmara, onde não surgiram propostas de alteração, sendo assim aprovada e remetida à Assembleia Municipal, conforme previsto, para poder ser hoje apreciada nesta reunião O Deputado Municipal Pessanha da Silva (PSD), no uso da palavra na qualidade de Presidente da Comissão Permanente de Administração, Finanças, Património, Desenvolvimento Económico e Turismo, apresentou o Parecer que a seguir se transcreve: PARECER Propostas 104/2010, 165/2010, 166/2010 e seguinte (167/2010) A Comissão Permanente de Administração, Finanças, Património, Desenvolvimento Económico e Turismo reuniu em 12 de Abril de 2010, emitindo um Parecer sobre a Proposta nº 104/2010 Regulamento Geral de Taxas, Preços e Outras Receitas do Município de Lisboa com a incorporação das alterações incluídas na Proposta nº 165/ No entanto, este Processo não ficou entretanto concluído, tendo surgido mais alterações que foram incorporadas na Proposta nº 166/2010. Por sua vez, foram ainda aprovadas novas alterações em Reunião de Câmara, em 26 de Abril de Neste contexto, a Comissão Permanente de Administração, Finanças, Património, Desenvolvimento Económico e Turismo reuniu em 26 de Abril de 2010, com a presença da Senhora Vereadora Maria João Mendes (Pelouro das Finanças), que prestou os esclarecimentos sobre todo o processo, nomeadamente a última etapa de alterações (formalmente desconhecidas dos Deputados Municipais, em 26 de Abril de 2010) Assim sendo, a Comissão Permanente de Administração, Finanças, Património, Desenvolvimento Económico e Turismo entende que as Propostas sobre o Regulamento Geral de Taxas estão em condições de serem debatidas e votadas em Plenário da Assembleia Municipal de Lisboa O presente Parecer foi aprovado por unanimidade (estando ausente na votação o BE) O Deputado Municipal António Proa (PSD), no uso da palavra, disse que a proposta 167/2010, trazida hoje pela Câmara, correspondia parcialmente àquilo que foram as exigências que o PSD tinha apresentado na Assembleia Municipal como condição para viabilizar a mesma. Fizeram-no no sentido do cumprimento do dever de responsabilidade para com a Cidade de Lisboa, e também com o dever de lealdade para com os eleitores que tinham confiado no PSD. Nessa medida, entenderam que o papel adequado de maior partido da oposição na Assembleia Municipal, seria o de criar condições para que a Câmara não alegasse qualquer bloqueio à gestão que era da sua inteira responsabilidade

13 ----- Nesse sentido, decorrera uma reunião na passada semana, conforme o Sr. Presidente tinha referido, entre os líderes de todas as bancadas representadas na Assembleia, após um período em que cada força política fizera uma intervenção de cinco minutos, de forma igualitária, como referira o Sr. Presidente na Sessão de Câmara, cuja transcrição do registo magnético tinham tido oportunidade de ler Na sequência dessa reunião entre todos os líderes, o Sr. Presidente da Câmara e a Sra. Vereadora manifestaram disponibilidade para acolher algumas das suas preocupações, as quais residiam essencialmente no facto de acharem inaceitável que os lisboetas fossem alvo de um impacto tão forte, do seu ponto de vista Aliás, a esse propósito, o PSD procurara identificar o aumento resultante da proposta da Câmara, como já tiveram oportunidade de referir, mas antes pediram à Câmara que lhes desse informação sobre esse impacto, coisa que ela não fizera até à data. A Câmara tinha referido dois valores: um primeiro, aliás, em Comissão, de 12%, e depois no Plenário um impacto na ordem dos 6%, mas não tiveram o cuidado de chegar a identificar com rigor qual era o impacto do aumento De acordo com a informação que tinham conseguido identificar, o aumento era muito forte, era insustentável para as famílias lisboetas e nessa medida consideravam que era inaceitável a proposta tal como ela estava e, portanto, impuseram como condição a moderação e o faseamento do impacto desse aumento junto dos lisboetas A Câmara entendera aceitar, e em reunião posterior tida entre o Vice-Presidente da bancada do PSD na Assembleia Municipal e a Sra. Vereadora, acordaram identificar um conjunto de taxas que elegeram como sendo o alvo desse faseamento, introduzindo, ainda assim, dois factores que não estavam inicialmente explicitados e relativamente aos quais ainda hoje manifestavam alguma reserva, mas não fizeram disso cavalo de batalha e entenderam, mesmo com essas duas restrições colocadas posteriormente à reunião inicial, aceitar essa condição A segunda condição prendia-se com o papel da Assembleia Municipal no que dizia respeito à atribuição de isenções referentes ao Regulamento e Tabela de Taxas, a quem as solicitasse. E, nessa medida, consideraram também que a Assembleia não deveria abdicar em absoluto da sua competência para avaliar e decidir sobre a atribuição de isenções a entidades que as solicitassem. Portanto, entenderam que relativamente a algumas das isenções previstas no Regulamento, dessas a Assembleia não deveria abdicar mantendo a decisão sobre a sua atribuição. A Câmara também concordara relativamente a essa matéria e foi possível chegarem a um quadro aceitável, pese embora não fosse essa, de facto, a proposta do PSD Referiu que se o PSD tivesse responsabilidades não apresentaria este Regulamento, e nessa medida não se podiam comprometer com ele. Continuavam a considerar que não existia justificação para o aumento de taxas, faseado ou não, no entanto isso verificava-se nesta proposta, mas o PSD não se identificava com ela Porém, como já referira, tinha sido possível encontrar um entendimento e o PSD só tinha uma palavra. Por isso, aproveitava para dizer ao Sr. Presidente que escusava de manifestar as preocupações que manifestara nos dias que antecederam esta reunião, relativamente ao sentido de voto da bancada do PSD. O Sr. Presidente não necessitava 13

14 de fazer qualquer intervenção junto de ninguém, porque o PSD na Assembleia Municipal, de facto, só tinha uma palavra. Portanto, daqui para a frente poderia ficar sossegado, pois o PSD quando assumia uma palavra levava-a até ao fim Mas queria também sublinhar, no contexto deste longo processo, não repetindo argumentos já utilizados no passado relativamente à formulação tardia da proposta, algo que lhe parecia significativo. O PSD também tivera oportunidade de dizer e de defender que esta proposta não poderia ser uma proposta contra os lisboetas e contra os agentes da Cidade de Lisboa, e nessa medida saudaram e apoiaram as reivindicações, o interesse e o envolvimento que um conjunto de actores e agentes da Cidade de Lisboa quiseram ter neste processo e registavam que, embora tardiamente, a Câmara acabara por ser sensível a algumas das suas reivindicações. E assim a proposta também melhorara porque foi ao encontro das preocupações explicitadas por algumas dessas entidades Referiu que tinha observado com estupefacção o registo magnético da reunião de Câmara que antecedera a apresentação à Assembleia Municipal da proposta 167/2010, e tinha observado algo que não dignificava o Sr. Presidente da Câmara, porque a forma como se referia ao funcionamento da Assembleia Municipal, democraticamente eleita pelos lisboetas com a legitimidade que resultava da sua escolha, era inadmissível para alguém que pretendia representar a Cidade de Lisboa. O Presidente da Câmara não podia referir-se à Assembleia Municipal da forma como o fizera durante a discussão da presente proposta em reunião de Câmara E isto para não referir também algumas inexactidões graves que o Sr. Presidente referira na sua intervenção, assim como algumas insinuações pouco adequadas a eleitos do PSD na Assembleia Municipal De facto, as referências que o Sr. Presidente fizera punham em causa a dignidade da Assembleia Municipal. Da parte do PSD este processo tivera todo o empenho para que se encontrasse um desfecho que fosse ao encontro das preocupações da Câmara, uma vez que tinham sido sensíveis à necessidade da Câmara continuar a ter condições para funcionar, nomeadamente no que dizia respeito à arrecadação de receitas, pelo que lhe parecia justo e de bom tom que o Sr. Presidente se retractasse perante a Assembleia, não deixando dúvidas relativamente ao seu arrependimento perante a forma inadequada e inadmissível como tinha tratado a Assembleia Disse, ainda, que o Sr. Presidente deveria habituar-se a que tinha na Assembleia Municipal uma oposição firme, mas também responsável. Sabia, até porque o manifestara por diversas vezes, que o Sr. Presidente tinha algum incómodo e algum aborrecimento perante as discussões que ocorriam na Assembleia, mas que se habituasse porque essas discussões resultavam do papel que o PSD tinha, e acreditava que todos os Deputados Municipais comungavam desse sentimento de responsabilidade, de defender os interesses dos lisboetas. Isso implicava discussão e gastar tempo no sentido de encontrar as melhores soluções para a Cidade, do ponto de vista que deveria ser respeitada cada força partidária Por isso, o Sr. Presidente que se habituasse a ter que passar por essa maçada, a ouvir a oposição, a ser condicionado pela oposição e a ter que governar também em 14

15 função da realidade da Assembleia, que era a realidade do Sr. Presidente não ter maioria absoluta e nessa medida não poder pôr e dispor da Assembleia conforme bem entendesse. A Assembleia Municipal, da parte do PSD, representaria sempre os lisboetas de forma responsável, e o PSD condicionaria, sempre que entendesse necessário, as posições da Câmara no sentido de que a Cidade saísse beneficiada O Deputado Municipal Dias Baptista (PS), no uso da palavra, referiu que estavam hoje a discutir e a encerrar um processo que certamente conduziria à aprovação do Regulamento Geral de Taxas do Município de Lisboa. E a primeira palavra que importava salientar era exactamente a palavra processo, porque, ao contrário do que já hoje foi ali dito, esta discussão que estavam a fazer era o culminar de um processo de diálogo, de audição e de responsabilidade A Câmara Municipal de Lisboa assumira a responsabilidade, óbvia, de lhes apresentar o primeiro Regulamento Geral de Taxas do Município. E essa não era uma questão de somenos, porque como também já foi dito, mas importava repisar, esse Regulamento Geral de Taxas era matéria inovatória, portanto matéria complexa, e a Câmara Municipal de Lisboa optara, e optara bastante bem, por fazê-lo com grande seriedade, fazendo, não uma mera transposição daquilo que eram as taxas em vigor, mas fazendo um estudo e procurando reflectir aquilo que eram os custos nas taxas a cobrar Esse trabalho foi um trabalho exaustivo, sério, que passara por uma fase de audição pública, depois foi à Câmara Municipal, e à Assembleia Municipal, e abrirase novo processo de audição, onde se pronunciaram todas as entidades que o quiseram fazer. E depois, em sede de Assembleia Municipal, importava também registar a capacidade de diálogo que o Executivo tivera E queriam ali registar ao Sr. Presidente da Câmara e, sobretudo, à Sra. Vereadora das Finanças, Dra. Maria João Mendes, a capacidade que tiveram de dialogar, de ouvir, de recolher as propostas, as sugestões, as críticas também, e a capacidade de superar as divergências procurando fazer aquilo que era absolutamente essencial no exercício de responsabilidade, que era procurar ver o que era mais importante para a Cidade de Lisboa, o que era mais importante para o Município e sobretudo para os cidadãos de Lisboa. E o que era mais importante era que tivessem a oportunidade de aprovar o Regulamento Geral de Taxas, sendo isso que estavam ali a fazer, certamente com divergências, com diferenças de opinião, mas, manifestamente a proposta que lhes era apresentada e as suas alterações, os seus aditamentos, era uma proposta de Regulamento Geral na qual haveria um amplo consenso. Não haveria unanimidade porque seria difícil, mas havia um amplo consenso E todos se reconheciam com certeza numa questão que era a melhoria manifesta e evidente que este Regulamento traria para a transparência, para a clareza, para a forma como se processava a relação do Município com os munícipes, e também para a transparência, a clareza e o rigor na gestão dos serviços municipais, na sua relação com os munícipes e com as empresas que se serviam dos serviços municipais Em suma, importava dizer que este não seria certamente o Regulamento Geral de todos os Srs. Deputados da Assembleia Municipal de Lisboa, mas seria certamente o 15

16 Regulamento Geral de Taxas que serviria a maioria da Assembleia Municipal de Lisboa e sobretudo seria o Regulamento que faria com que o Município de Lisboa tivesse uma boa relação com os munícipes, e sobretudo tornaria possível que o Município não ficasse impossibilitado de cobrar as taxas Por isso, por este exercício de grande responsabilidade, capacidade de diálogo, capacidade de trabalho entre a Câmara e a Assembleia Municipal, o PS queria congratular o Sr. Presidente da Câmara, a Sra. Vereadora, a Câmara Municipal de Lisboa e dizer que, da parte do PS, estavam muito satisfeitos com a forma como decorrera todo o processo e iriam votar favoravelmente a proposta O Deputado Municipal Modesto Navarro (PCP), no uso da palavra, começou por dizer que, em primeiro lugar, queria deixar uma nota sobre a proposta 167/2010 e a necessidade de retirar dessa proposta uma proposta de Regulamento que foi retirada em Câmara. Ou seja, havia em anexo uma proposta de Regulamento que não foi votada na Câmara, portanto não fazia parte da actual proposta e consequentemente não podia ser votada. Isto, disse, era só para registar porquanto já dera essa nota à Mesa Depois, sobre a matéria em debate, disse que na semana passada tiveram ali uma atitude positiva por parte da Assembleia Municipal, que foi dedicar cinco minutos de intervenção a cada força política para que o processo fosse mais expedito, no sentido de depois se fazer uma interrupção e ouvir a Câmara sobre as matérias que estavam na Mesa, propostas 165/2010 e 166/2010. Mas o Presidente da Câmara, na reunião de ontem da Câmara Municipal, em vez de entender que essa foi uma atitude positiva da Assembleia Municipal, gozara claramente com a questão dizendo que agora na Assembleia eram todos iguais Estava ali escrito: É, aliás, interessante ver o princípio igualitário que vigora naquela Assembleia Municipal, em que todos valem cinco minutos Não sabia o que era isso, podia parecer imediatamente inabilidade política, mas não era! Era, de facto, uma péssima vontade de dizer aquilo que não correspondia à verdade e de não entender aquilo que foi o compromisso da Assembleia, negociado em Conferência de Representantes, para passarem a uma fase seguinte, como passaram Recordou que nessa reunião da Conferência de Representantes estivera a Mesa, os representantes dos Grupos Municipais, o Sr. Presidente da Câmara, a Sra. Vereadora Maria João Mendes e a Sra. Vereadora que representava a Câmara na Conferência, discutiram as matérias, houve várias propostas e a certa altura foi-se concluindo na perspectiva que o Sr. Presidente da Câmara ficara encarregado de enunciar ali à Assembleia Mas não ficara ninguém a liderar coisa nenhuma. Lembrava-se perfeitamente que o Sr. Presidente da Câmara inquirira o Deputado Municipal António Prôa sobre aquelas cento e vinte e tal propostas que questionavam quais eram, e ele recusara-se terminantemente dizendo que isso era trabalho da Câmara Municipal. Era a Câmara, segundo aquela perspectiva dos cinco euros e os 15%, que tinha que fazer esse trabalho e levar à reunião da Câmara Municipal

17 ----- Portanto, não tinha havido ali líder de coisa nenhuma, e era de facto uma forma de envenenar. Já tinha dito na semana passada ao Sr. Presidente que não valia a pena ir por aí, acrescentar circo ao circo não valia a pena, não lhes interessava Mas gostava de ler, em primeiro lugar, aquilo que tinham dito, de facto, em 16 de Dezembro de 2009, numas considerações e notas do PCP sobre as propostas do Regulamento Geral de Taxas No ponto dois dizia assim: Assim sendo, a implementação de um processo de discussão pública do presente projecto do Regulamento e da Tabela de Taxas e Preços respectiva, que garanta condições de participação efectiva dos munícipes de Lisboa, é para nós determinante para a sua aprovação final. A aprovação prévia ou simultânea à aprovação destes documentos de uma proposta de implementação do processo de discussão pública dos mesmos, é pois, para nós, uma questão incontornável E depois, na declaração de voto sobre a proposta 104/2010, o Vereador Ruben de Carvalho disse o seguinte: No que toca à discussão pública levada a cabo, cujo prazo foi encurtado através de subterfúgios legais que em nada beneficiaram o interesse público, os responsáveis políticos pela condução deste processo não cuidaram em assegurar uma participação activa de todos os interessados. Os documentos apenas foram divulgados no Boletim Municipal, no site da Câmara e através do envio de s a 45 entidades. Não foram feitas reuniões sectoriais para explicação dos documentos, nem qualquer debate público sobre os mesmos. A publicitação por toda a Cidade do período de discussão pública foi inexistente. Fruto desta passividade, apenas 11 entidades participaram, por escrito, no processo. A este facto não deverá ser também alheio a complexidade dos documentos em causa e o pouco tempo concedido para a sua análise. A maior parte das críticas formuladas por estas 11 entidades não tiveram qualquer eco nos documentos em apreciação Foi posteriormente à votação da proposta 104/2010, que o Presidente da Câmara reunira com algumas das associações interessadas, não com todos os interessados como deveria fazer, e foram formuladas duas propostas, a 165/2010 e a 166/2010, e foi aí que fizeram a tal reunião da semana passada com a Câmara, e agora chegava a proposta 167/ Disse que, no entendimento do PCP, a Câmara não agira como deveria ter agido. A tempo, porque o processo começara no ano passado como já viram, com consultas, pondo à discussão pública com tempo legal as matérias, ouvindo, apreciando e não se sujeitando a essa coisa terrível, de pelo meio, logo a seguir a uma primeira votação na Câmara, ir fazer reuniões com associações, recolher algumas das propostas, não todas, introduzi-las em novas propostas, e depois ainda ir com esse arrazoado para a reunião de ontem da Câmara Municipal, o que não ajudava, nem prestigiava o Município de Lisboa e muito menos a sua Câmara Municipal Nesse sentido, o PCP, e deixando claro que ninguém tinha delegado em ninguém, tinha uma posição muito clara e, por isso, pediam a votação da proposta 104/2010, depois as propostas 165/2010 e 166/2010 até à 167/2010, todas em separado, para cumprirem efectivamente aquilo que defendiam, que era que apesar de todas as 17

18 alterações e apesar dessas propostas que foram enviadas, não era suficiente para resolver os problemas, nomeadamente dos comerciantes, dos mais carenciados da Cidade, que iriam provavelmente pagar taxas acima daquilo que até agora tinham pago Mas era um processo efectivamente nebuloso, era um veneno que o Sr. Presidente da Câmara provocara, já que, como Ministro, estivera na base da alteração da Lei das Finanças Locais e, portanto, estava agora a beber o veneno até ao fim, ainda por cima tentando envenenar as reuniões dos órgãos municipais: nem ali, nem na Câmara Municipal. Portanto, foram feitas alterações positivas, teriam a posição que entendessem ter, mas entendiam que estas matérias deviam continuar à discussão pública e por isso mesmo, na opinião do PCP, dentro de seis meses estas matérias deviam ser revistas e novamente discutidas Deixamos a proposta em cima da mesa, disse a terminar O Deputado Municipal Ferreira de Lemos (CDS-PP), no uso da palavra, disse querer registar que o novo Regulamento de Taxas apresentado pela maioria camarária revelava um aumento de taxas e preços em áreas importantes da vida e, infelizmente, da morte dos munícipes Discordavam em absoluto porque não vislumbravam ser razoável que uma instituição municipal fundamentasse o seu nível de taxas com base privilegiada nos custos determinados por sistemas analíticos, por mais sofisticados que fossem. As taxas, porque incidiam sobre necessidades colectivas, ainda que fornecidas pelo Município, e em grande parte com carácter de exclusividade, deveriam ter sempre como principal aferidor a opção política dos decisores eleitos, que não poderiam refugiar-se sob a cobertura técnico-contabilística. Era aos responsáveis eleitos que competia definir o desenvolvimento, a capacidade competitiva da Cidade e propiciar qualidade de vida aos munícipes que os escolheram votando neles. Essa responsabilidade era inalienável E era precisamente por essa razão política que não poderiam conceder o acordo a esta proposta. E embora louvando o esforço de simplificação, não poderiam aceitar os nefastos aumentos propostos, que viriam ainda agravar a já muito débil situação da população da Cidade de Lisboa, tanto mais que grande parte deles eram inactivos. Seria retirar qualidade de vida aos lisboetas e reduzir a competitividade e a atractividade de Lisboa Recordou que na anterior reunião aprovaram uma saudação pela eleição da Cidade de Lisboa, como Melhor Destino Europeu 2010, pela Associação dos Consumidores Europeus, e perguntou se seria que todos aqueles que contribuíram para tal desiderato o iriam poder fazer por mais tempo. Ao retirar competitividade a Lisboa, a Câmara parecia empenhada em não acompanhar o ritmo dos munícipes e das empresas de Lisboa Referiu que a presente proposta de aumento de taxas era uma decisão política e não podia responsabilizar um trabalho técnico, de cariz contabilístico, que antes de tudo revelava as mais flagrantes insuficiências de gestão e funcionamento para o Município

19 ----- Tudo parecia estar invertido neste mandato camarário; uma Carta Estratégica com génese na campanha eleitoral; um Orçamento para 2010, cuja não aprovação pela Assembleia Municipal, não alterava em nada os compromissos assumidos pelo Sr. Presidente da Câmara, como referira numa das anteriores reuniões; um PDM sem data; e um Relatório de Gestão de 2009 que revelava um aumento de 500 milhões de euros, mais 31% por cento relativamente ao ano anterior. Uma Câmara que lhes propunha mais endividamento, mais impostos, menos competitividade e péssima qualidade de vida para quem vivia e trabalhava em Lisboa Acrescia uma enorme probabilidade do Município vir a ser condenado a pagar mais de 500 milhões de euros, o que colocaria a dívida global do Município em cerca de milhões de euros, e que lhes foi omitido aquando da apresentação do Orçamento para Disse, ainda, que esta maioria camarária, que obtinha baixas taxas de execução orçamental, não possuía um inventário do património, como a Lei e a verdade das contas exigiam. Sem contas arrumadas, com o desânimo dos seus funcionários, como revelava o aumento do absentismo, pretendia aumentar impostos, taxas e preços com um simples objectivo: adiar as suas próprias responsabilidades Isso, para o CDS-PP, era inadmissível. Mais carga fiscal e menos transporte público com o estacionamento caótico; mais taxas e pavimentos próximos do colapso; preços mais elevados, menor acesso à cultura, desporto, lazer e com jardins históricos a serem sistematicamente destruídos. Se foi dispensável o orçamento para este ano, para quê esta proposta de aumento, que nem sequer vinha trazer um aumento significativo da receita A terminar, disse que a intervenção da Assembleia Municipal já reduzira em dez euros o esforço médio geral de cada munícipe A Deputada Municipal Rita Silva (BE), no uso da palavra, disse que, em primeiro lugar, gostariam de se referir ao que tinha ali sido afirmado pelo Sr. Presidente, porque na Conferência de Representantes foram colocadas duas propostas pelo Sr. Presidente e aquela que merecera o acordo do BE não era a mesma que tinham ali hoje. Havia duas propostas, e a que merecera o acordo do BE dizia que haveria um período transitório em que as pessoas podiam escolher qual seria o regime mais favorável, e até ao final de 2013, ou seja, até ao final do mandato, teriam um aumento que iria até aos 5%. Essa foi a proposta que merecera o acordo do BE e não aquela que depois tivera reflexo naquilo que agora tinham presente Relativamente ao Regulamento que se apresentava hoje, disse que, apesar das negociações havidas, não era um regulamento que os entusiasmasse, pois as negociações, tal como a discussão pública, tinham sido feitas à pressa com peripécias lamentáveis, algumas delas já hoje ali referidas. Não tinha uma lógica propriamente definida. Esses instrumentos deviam ser pensados apontando estratégias e políticas que se pretendiam desenvolver, incentivando fortemente determinadas áreas como o comércio de proximidade e tradicional, isentando os desempregados e pessoas com carência económica, e penalizando as taxas de publicidade, por exemplo, e a utilização de espaço público para fins comerciais

20 ----- Disse que continuavam a ter aumentos que não lhes pareciam adequados para determinados sectores, e que a base da fundamentação do Regulamento assentara, sobretudo, na análise dos custos, mas tivera dificuldades em estabelecer outros objectivos claros, concretos e coerentes para cada sector. Continuavam a ter a situação de preços que não eram conhecidos, e que deixavam, em áreas que achavam fundamentais na definição das políticas da Cidade, de passar pela análise e fiscalização da Assembleia, o que lhes parecia inaceitável A terminar, disse que, por esses motivos, o Regulamento em questão não merecia o acordo do BE, e caso fosse aprovado, deixavam um apelo para que fosse revisto dentro em pouco tempo, integrando as preocupações que ali expuseram de forma a que viesse a ser um instrumento consistente de políticas do Município O Deputado Municipal Gonçalo da Câmara Pereira (PPM), no uso da palavra, disse que o PPM queria afirmar, nesta intervenção, que mantinha a sua posição inicial. Governar era prever, e no actual quadro económico europeu, e especificamente português, poder-se-ia estar a passar uma pesada herança aos lisboetas. As taxas dever-se-iam manter nos próximos tempos e quando a economia portuguesa desse francos indicativos de crescer, então fazer este novo Regulamento Geral de Taxas que era, sem dúvidas, necessário. Por tal, e não necessitando de cinco minutos para fazer e marcar a posição do PPM, declaravam que a bancada do PPM iria continuar a votar contra estas novas propostas e respectivas alterações A terminar, disse que o Sr. Presidente estava a ser responsável pelo aumento de impostos na Cidade, com consequências não tipificadas. E nesta galáxia, como o Sr. Presidente chamava à Assembleia, queira Deus que não estivesse a perder o brilho da sua estrela O Deputado Municipal John Rosas (MPT), no uso da palavra, disse que o Grupo Municipal do MPT achava inaceitável que na altura em que Lisboa continuava a atravessar uma profunda recessão e em que todos os lisboetas continuavam a sofrer, a Câmara escolhesse precisamente esta altura para aumentar as taxas Referiu que o MPT também não compactuava com irregularidades de um Regulamento de Taxas que alterava as competências da Assembleia, nomeadamente, o artigo 12º, alínea 3, do projecto de Regulamento de Taxas, através de um subterfúgio jurídico que transformava a Assembleia num órgão que nessas matérias passava apenas a tomar conhecimento das decisões assumidas pelo Executivo camarário Depois, disse que esta proposta, a ser votada favoravelmente, era possível ser impugnada judicialmente, com grave prejuízo para o Município de Lisboa Mais uma vez a Câmara não fora capaz de cumprir a sua palavra, pois na reunião da passada terça-feira, entre os Grupos Municipais e o Sr. Presidente da Câmara, o Sr. Presidente assegurara que haveria reunião de Câmara na quinta-feira passada e que a nova proposta ser-lhes-ia enviada nesse mesmo dia. Mas a realidade, como sabiam, era que só receberam a proposta 167/2010 ontem ao final do dia, deixando apenas uma noite para o estudo da proposta

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