Composição das Mensalidades para 2012

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1 Composição das Mensalidades para 2012 SEMESP Rodrigo Capelato 11/11/2011

2 Agenda 1. Formação do Preço pelo Custo Implantação dos Centro de Custos Critério de Rateio 2. Reajuste sobre a Inflação Como medir o impacto da inflação Projeção da cesta de índices para Elasticidade-Preço da Demanda 4. Potencial de Mercado

3 Formação do Preço 1. Preço Final = Custo + Lucro ou Preço Final = Custo + % Margem Desejada 2. Cálculo do Preço de Equilíbrio (PE): (Custos Fixos) PE = (N o Alunos N Meses) (1 - %Custos Variáveis) 3. Cálculo do Preço de Venda (PV): (Custos Fixos) PV = (N o Alunos N Meses) (1 - %Custos Variáveis - %Margem)

4 Centro de Custos 1º PASSO: Definir os Centros de Custos como Auxiliares, Produtivos e Administrativos: Auxiliares setores com função de apoio; Produtivos setores que participam diretamente do processo produtivo; Administrativos setores que executam atividades de caráter gerencial.

5 Centro de Custos EXEMPLOS CENTROS DE CUSTOS PRODUTIVOS: Curso de Graduação Administração; Curso de Graduação Direito; Curso de Graduação Fisioterapia; Pós-Graduação; Pesquisa; Cursos de Extensão; Etc. EXEMPLOS CENTROS DE CUSTOS AUXILIARES: Departamento de Recursos Humanos; Departamento de Compras; Comissão Própria de Avaliação - CPA; Central de Atendimento; Secretaria; Almoxarifado; Tesouraria; Etc. EXEMPLOS CENTROS DE CUSTOS ADMINISTRATIVOS: Diretoria Geral; Pró-Reitoria; Etc.

6 Centro de Custos 2º PASSO: Definir as funções de cada Centro de Custo: Cursos de Graduação (Administração, Direito, Fisioterapia, Etc) desenvolver, organizar, oferecer e ministrar curso de nível graduação, de acordo com as respectivas diretrizes aprovadas. Pós-Graduação (Gestão de Pessoas, Fisioterapia em UTI, Etc) desenvolver, organizar, oferecer e ministrar curso de nível pós-graduação. Pesquisa desenvolver pesquisa nas áreas correlatas aos cursos ministrados em nível de iniciação científica e pós-graduação; Curso de Extensão organizar, oferecer e ministrar curso livre; Central de Atendimento realizar o primeiro atendimento, entender a demanda e direcionar para a área correspondente; Departamento de Recursos Humanos organizar o cadastro dos funcionários administrativos e docentes, viabilizar contratações, encaminhar demissões, elaborar critérios de remuneração e plano de carreira; Etc.

7 Centro de Custos 3º PASSO: Listar todos os funcionários. Alocar cada funcionário no Centro de Custo que trabalha. Para os funcionários que trabalham em mais de um centro de custo, deve ser feita a distribuição das horas proporcionalmente ao trabalho em cada um dos Centros de Custos. Os salários brutos com encargos sociais (INSS, FGTS, Férias, 13º Salário, Salário Maternidade, Ausências Remuneradas, etc.) e benefícios são alocados conforme os itens acima.

8 Centro de Custos 4º PASSO: Identificar todos os custos diretos. Alocar os custos diretos no Centro de Custo gerador. Exemplos de custos diretos: material de consumo, custo de cobrança, ação publicitária, etc. 5º PASSO: Identificar todos os custos indiretos. Identificar os Centros de Custos consumidores de cada despesa indireta. Definir os critérios de rateio por despesa indireta.

9 Centro de Custos 6º PASSO: Identificar os Centros de Custos Produtivos usuários dos Centros de Custos Auxiliares. Definir os critérios de rateio por Centro de Custo Auxiliar e Administrativo. Exemplo: Tesouraria serve aos cursos de graduação, pós-graduação e extensão rateio por número de cobranças / boleto emitidos. Produtivos Auxiliares Depto de RH Depto de Compras CPA Central de Atendimento Secretaria Almoxarifado Tesouraria Biotério Graduação - Graduação - Graduação - Cursos de Pós-Graduação Pesquisa Administração Direito Fisioterapia Extensão x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

10 Rateio Critérios para Rateio das Despesas: Faturamento; Área ocupada; Número de Alunos; Número de Professores, Etc. C U R S O S SALAS ALUNOS FATURAMENTO LIVROS ÁREA OCUPADA Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Curso 1 Not. 8 40,0% ,0% R$ ,3% ,7% ,7% Curso 2 Not. 1 5,0% 70 4,8% R$ ,3% 100 5,6% 500 8,3% Curso 2 Diur. 4 20,0% ,0% R$ ,5% 100 5,6% ,7% Curso 3 Not. 2 10,0% 145 9,9% R$ ,4% ,8% ,0% Curso 4 Not. 1 5,0% 80 5,5% R$ ,4% ,7% ,7% Curso 5 Diur. 1 5,0% 80 5,5% R$ ,5% ,1% 100 1,7% Curso 6 Not. 2 10,0% ,7% R$ ,6% ,1% 500 8,3% Curso 7 Diur. 1 5,0% 100 6,8% R$ ,0% 100 5,6% 400 6,7% TOTAL % % R$ % % % Pesos 15% 25% 40% 5% 15% C U R S O S SALAS ALUNOS FATURAMENTO LIVROS ÁREA OCUPADA Curso 1 Not. Curso 2 Not. Curso 2 Diur. Curso 3 Not. Curso 4 Not. Curso 5 Diur. Curso 6 Not. Curso 7 Diur. TOTAL % DE RATEIO 6,0% 10,2% 11,7% 0,8% 2,5% 31,3% 0,8% 1,2% 3,7% 0,3% 1,3% 7,2% 3,0% 3,2% 3,8% 0,3% 1,8% 12,1% 1,5% 2,5% 2,2% 1,4% 3,0% 10,5% 0,8% 1,4% 1,4% 0,8% 4,0% 8,3% 0,8% 1,4% 3,4% 0,6% 0,3% 6,3% 1,5% 3,4% 3,5% 0,6% 1,3% 10,2% 0,8% 1,7% 10,4% 0,3% 1,0% 14,1% 15,0% 25,0% 40,0% 5,0% 15,0% 100,0%

11 Formação do Preço 1. Cálculo do Preço de Equilíbrio (PE): (Custos Fixos) PE = (N o Alunos N Meses) (1 - %Custos Variáveis) Exemplo: Custo Fixo do Curso Adm no Ano = R$ ,00 Custos Variáveis do Curso Adm no Ano = 20,00% (Bolsas) + 6,5% (Inadimplência) = 26,5% Número de Alunos do Curso Adm no Ano = Número de Meses = 12 Preço de Equilíbrio = (R$ ,00 / (1 26,5%)) / (2.500 / 12) = R$ 453,51

12 Reajuste das Mensalidades Inflação: itens da matriz de custos de uma IES têm diferentes variações Fonte: BACEN, FGV, FIBGE, SINDATA/SEMESP * Projeções ** metodologia de reajuste definida na CCT

13 Exemplo: Cálculo do Peso Reajuste das Mensalidades

14 Reajuste das Mensalidades Exemplo: Cálculo do Peso Amostra Total IES 1. Ticket Médio R$ 464,4 1.1 Receita de Alunos 85,5% 2. Pessoal 57,6% 2.1 Docentes 37,1% 2.2 Técnico-Administrativos 15,2% 2.3 Benefícios 1,9% 3. Custeio 24,9% 3.1 Gastos com Publicidade 2,9% 4. Investimentos 11,7% 4.1 Aquisição de Acervo para Biblioteca 1,9% 4.2 Obras e Instalações 3,7% 5. Lucratividade 17,5% 6. Geração de Caixa 5,8%

15 Exemplo (continuação): Índice Ponderado Reajuste das Mensalidades

16 Reajuste das Mensalidades Reajuste salarial em 2012 Em 1º de março de 2012, as MANTENEDORAS deverão aplicar sobre os salários devidos em 1º de março de 2011, o percentual definido pela média aritmética dos índices inflacionários do período compreendido entre 1º de março de 2011 e 29 de fevereiro de 2012, apurados pelo IBGE (INPC), FIPE (IPC) e DIEESE (ICV), até o limite de 6,5% (seis e meio por cento). Parágrafo primeiro Caso o limite de 6,5% (seis e meio por cento) seja ultrapassado, as entidades signatárias negociarão, no prazo de 90 (noventa) dias a contar de 1º de abril de 2012, o pagamento da diferença entre a média aritmética dos índices inflacionários e 6,5%, sendo certo que, para base de cálculo de março de 2013, será considerada a média aritmética dos índices inflacionários, sem o limite estabelecido no caput. Parágrafo segundo AUMENTO REAL Em 1º de agosto de 2012, as MANTENEDORAS deverão adicionar 1,6% (um vírgula seis por cento) aos salários devidos em 1º de março de 2012, a título de aumento real.

17 Reajuste das Mensalidades

18 Reajuste das Mensalidades Projeção da Cesta de Índices Índices: INPC/IBGE; IPC/FIPE; ICV/DIEESE Período: 01/03/2011 a 29/02/2012 Modelo de Projeção: CESTAproj = 3,995+ 0,224 ICVproj + 0,512 INPCproj + 0,231 IPCproj INPC - IBGE (01/03/2011 a 28/02/2012) IPC - FIPE (01/03/2011 a 28/02/2012) ICV - DIEESE (01/03/2011 a 28/02/2012) CESTA DE ÍNDICES (01/03/2011 a 28/02/2012) PROJEÇÕES SEMESP ESPERADO PESSIMISTA OTIMISTA 5,88% 7,05% 4,70% 5,25% 6,31% 4,20% 5,44% 6,53% 4,35% 5,52% 6,63% 4,42% Fonte: ASSESSORIA ECONÔMICA SEMESP

19 Reajuste das Mensalidades Distribuição das mensalidades por curso - Estado de São Paulo Curso Valor da mensalidade (em reais) Média 1º Quartil Mediana 3º Quartil Administração 589,89 437,18 518,42 602,25 Agronomia 819,70 723,50 792,00 965,79 Ciências Contábeis 503,21 426,50 495,00 533,35 Direito 660,39 575,00 668,75 755,04 Enfermagem 713,88 518,50 685,20 894,75 Engenharia Civil 831,79 633,58 744,12 963,36 Engenharia de Produção 792,57 679,98 736,25 844,02 Fisioterapia 774,23 583,16 685,00 913,42 Medicina 3.688, , , ,00 Pedagogia 439,54 357,00 399,00 500,38 Sistemas de Informação 634,62 521,50 610,00 716,50

20 Reajuste das Mensalidades Distribuição das mensalidades por curso - Estado de São Paulo

21 Reajuste das Mensalidades Distribuição das mensalidades por curso - Estado de São Paulo

22 Elasticidade-Preço da Demanda Elasticidade-preço da demanda mede a variação na demanda em resposta a uma variação de preço. Q1 Q0 x 100 Elasticidade-preço da demanda = Q0 P1 P0 x 100 P0 Quando o cálculo da elasticidade é maior que 1, a demanda é elástica, o que significa que a quantidade demandada varia substancialmente com a variação de preço (alta sensibilidade ao preço). Quando o cálculo da elasticidade é menor que 1, a demanda é inelástica, o que significa que a quantidade demandada varia pouco com a variação de preço (baixa sensibilidade ao preço).

23 Elasticidade-Preço da Demanda EXEMPLO Q0= Alunos ingressantes em 2008 = 300 Q1= Alunos ingressantes em 2011 = 270 P0= Valor da Mensalidade em 2008 = R$ 500 P1= Valor da Mensalidade em 2011 = R$ 700 Elasticidade-Preço da Demanda = (( ) / 300) x 100 / (( ) / 500) x 100 = l-0,25l Elasticidade-Preço da Demanda = 0,25 A demanda é inelástica.

24 Obrigado!

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