Primeiro trimestre de 2008 registra o maior crescimento em cinco anos

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1 Ano 19 Número 03 ço de Destaques 2 3 Faturamento real Faturamento da indústria cresce há 15 meses consecutivos na comparação interanual Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas aumentam 2,1% no primeiro trimestre frente ao trimestre anterior Primeiro trimestre de registra o r crescimento em cinco anos Os indicadores industriais referentes a ço consolidam o primeiro trimestre de como o período de r crescimento dos últimos cinco anos na comparação com o quarto trimestre do ano anterior no que se refere a faturamento, horas trabalhadas e emprego na indústria (dados dessazonalizados). No mês de ço, especificamente, houve leve redução do faturamento (-%) e do número de horas trabalhadas (-%), na comparação com o mês anterior (dados dessazonalizados). Esse recuo não deve ser considerado como quebra da tendência do bom desempenho da indústria, sendo, provavelmente, um movimento de acomodação após crescimento por e meses consecutivos no caso do faturamento e três meses seguidos no caso de horas trabalhadas, ambos na comparação com o mês anterior. O emprego, por sua vez, continuou registrando crescimento de forma regular em ço o 14º seguido, também na série dessazonalizada, acumulando uma expansão de 5,5% nesse período. No confronto com o mesmo mês do ano anterior, o emprego aumentou 4,7%. A massa salarial real acelerou o crescimento de 6,0% em ereiro para 7,8% em ço, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, correspondendo à r taxa de expansão desde eiro de. 4 Regularidade do crescimento ca evolução do mercado de trabalho na indústria O nível de utilização da capacidade instalada manteve-se relativamente estável em ço (% contra 83,0% em ereiro). A intensificação da atividade industrial no início de, sem resultar em acréscimos do nível de utilização da capacidade, indica ampliação da capacidade produtiva. A diferença da UCI na comparação com o mesmo mês do ano anterior caiu de 1,6 p.p. em ereiro para apenas p.p. em ço. Chama atenção o fato de o crescimento de p.p. da UCI, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, ter origem bastante concentrada no or Veículos automotores. 5 Massa salarial real Evolução dos rendimentos Indicadores Industriais Brasil amplia contribuição no crescimento da massa salarial Dessaz. Jan- Jan- Faturamento real 1 8,7-1,7 7,6 Horas trabalhadas 3,8-3,6 6,0 6 Utilização da Capacidade Instalada Diferença da UCI na comparação com o mesmo Massa salarial real 2 Utilização da Capacidade Instalada Índice Original 3,5-4,7 7,8 4,9 6,8 Percentual Médio Mar 08 Fev 08 Mar 07 81,8 82,2 mês do anterior reduz Índice Dessazonalizado 83,0 82,0 sensivelmente 1 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE Confederação Nacional da Indústria

2 Movimento de acomodação em ço Em comparação com o mesmo mês do ano anterior o faturamento cresceu 1,7% O faturamento real da indústria de transformação registrou crescimento de 8,7% em ço, na comparação com o mês anterior. A existência de dois dias úteis a mais em ço, na comparação com ereiro, ajudou a influenciar esse resultado. Ao excluir os efeitos sazonais e de calendário, o faturamento recuou % em ço, comparativamente a ereiro. A queda não deve ser entendida como reversão da tendência de expansão desse indicador, mas como uma acomodação após o crescimento de e meses consecutivos nessa base de comparação. O crescimento médio do primeiro trimestre deste ano, frente ao quarto trimestre do ano passado, foi de 1,8% (dados dessazonalizados). Na comparação com o mesmo mês do ano anterior o faturamento aumentou 1,7%. No entanto, apesar do menor crescimento em ço de, o faturamento cresce de forma mais regular neste ano do que no mesmo período de. No primeiro trimestre do ano passado o faturamento só cresceu em ço. Veículos automotores explicam 36% da expansão do faturamento na indústria Faturamento real 8,7 3,0 9,1 39,5 19,1 11,9 3,9 43,1 1,5 11,3 7,1 0,7 6,0 4,4 13,0 4,4 15,0 1 27,5 2,7 Jan- Jan- 1,7 7,6 7,6-5,3-2,6 12,1 8,9-12,5 7,8 6,1-12,6 2,9-2,3 3,7 7,2 12,5-5,7 13,4 16,6 23,5-6,7 3,5 2,5 17,3 9,2-7,0 12,1-5,0-8,3 7,9 9,5 9,0 14,2 19,9 2 25,1 21,9 2,7 Jan- Jan- 0, ,8 1,3 2,8 O crescimento do faturamento no primeiro trimestre do ano, frente ao mesmo período de, é compartilhado por 16 dos 19 ores pesquisados. Por ordem de crescimento, quatro ores Veículos automotores, Outros equipamentos de transporte, Material eletrônico e de comunicação e Máquinas e equipamentos se destacaram pelas res taxas de expansão no faturamento. Porém, dados os diferentes pesos de cada or na indústria de transformação, as res contribuições vieram de Veículos automotores contribuiu com 2,7 p.p., ou 36% do aumento do faturamento total, e Máquinas e equipamentos (1,4 p.p.). Apenas dois ores registraram retração significativa do faturamento nesse comparativo: Produtos químicos (-8,3%) e (-7,0%). Porém, apenas o primeiro exerceu contribuição significativa no total. Deflator: IPA/OG-FGV Dessazonalizado Índice Base: média =100

3 Regularidade do crescimento se consolida Horas trabalhadas crescem há 15 meses seguidos na comparação interanual O número de horas trabalhadas na produção cresceu 3,8% em ço, frente a ereiro, caracterizando a r variação positiva desde ubro do ano passado. O resultado de ço deve-se, em parte, ao r número de dias úteis (dois) na comparação com ereiro. O crescimento desse indicador ocorre de maneira intensa e com persistência: é o terceiro mês de crescimento seguido desse indicador, acumulando uma alta de 8,3%. Na série dessazonalizada, o número de horas trabalhadas recuou % em ço, frente ao mês anterior. Essa redução indica uma acomodação após crescimento nos últimos três meses. Na média do primeiro trimestre de, frente à média do quarto trimestre do ano passado, as horas trabalhadas cresceram 2,1%. Essa é a r taxa de expansão para períodos de primeiro trimestre dos últimos cinco anos. Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o número de horas trabalhadas na produção cresceu 3,6%, mantendo uma tendência de crescimento por 15 meses consecutivos. O ritmo de crescimento da atividade industrial se intensifica em, com expansão de 6% das horas trabalhadas no primeiro trimestre deste ano, frente ao mesmo período do ano passado. Horas trabalhadas na produção 3,8 3,6 6,0 6,0 4,0 5,6 4,9 5,4-2,2-0,8 9,0 3,5 1,7 2,4 3,0 3,2 5,5 3,9 3,3 4,6 1,8 4,5 7,6 5,7-7,5-3,4-15,2 6,5-4,4-15,7 4,5 3,0 5,4 12,0 8,1-7,9 7,7 23,7 Jan- Jan- 7,5 5,5-3,6-4,0-10,8 6,8-16,8 2,3 9,7 4,0 3,1 8,9 15,3 12,2-14,2 30,7 5,4 Jan- Jan- 1,5 1,0 Alimentos e bebidas e Máquinas e equipamentos lideram crescimento O crescimento das horas trabalhadas no primeiro trimestre deste ano, frente ao mesmo período do ano anterior, é um movimento espraiado entre os diversos ores industriais (14 dos 19 ores pesquisados). Os ores com os res crescimentos nesse comparativo foram Outros equipamentos de transporte (30,7%), Máquinas e equipamentos (15,3%) e Veículos automotores (14,2%). As res contribuições para o crescimento total das horas trabalhadas nesse período vieram de Alimentos e bebidas (1,5 p.p.) e Máquinas e equipamentos ( p.p.). No sentido contrário, cinco ores reduziram o número de horas trabalhadas:, Couros,, Refino e álcool e Material eletrônico e de comunicação. Dessazonalizado Índice Base: média =100

4 Mercado de trabalho em contínua expansão O emprego dessazonalizado aumentou 5,5% em 14 meses de crescimento ininterrupto O mercado de trabalho iniciou com dinamismo. Em ço o crescimento do emprego foi de %, frente a ereiro, consolidando três meses seguidos de variação positiva desse indicador. Na série livre de influências sazonais, o número de trabalhadores na indústria aumentou % em ço, comparativamente ao mês anterior. O emprego mantémse em crescimento desde ereiro de, acumulando uma variação de 5,5%. Na média do primeiro trimestre de frente ao quarto trimestre do ano anterior o emprego expandiu-se em 1,1%, o que corresponde a um avanço mais intenso do que o registrado em iguais períodos de anos anteriores. Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o emprego cresceu 4,7%. A regularidade no crescimento do emprego há 28 meses consecutivos que essa variável registra variação positiva indica o bom dinamismo da indústria de transformação. Crescimento do emprego em Máquinas e equipamentos é relevante O crescimento do emprego engloba a ria dos ores industriais no primeiro trimestre deste ano, comparativamente ao mesmo período de. Apesar da r contribuição no crescimento do emprego ter sido originada pelo resultado do or Alimentos e bebidas (7%) devido ao seu peso de 20% esse or contribuiu com 1,4 p.p. no total, o crescimento do emprego nos ores de Outros equipamentos de transporte (27,5%), Máquinas e equipamentos (13,2%) e Veículos automotores (11,3%) foi mais intenso. A ampliação do emprego no or de Máquinas e equipamentos é especialmente relevante por apontar forte dinamismo em um or que oferta bens para fins de investimento. Apenas três ores (- p.p.), ( p.p.) e Couros ( p.p.) contribuíram negativamente no indicador total. Jan- Jan- Jan- Jan- 4,7 4,9 4,9 0,7 1,3-1,1 4,0-6,2 2,9-4,2-3,2-11,0 3,7 0,8 4,0 3,8 6,2 4,2 6,6 13,3 8,6-2,1 10,7 25,1 2,0 7,0 2,6-4,2-2,9-1 2,9 5,1 3,4 6,9 1,3 4,4 6,3 13,2 9,0-1,3 11,3 27,5 2,6 1,4-1,0 0,8 Dessazonalizado Índice Base: média =100

5 Massa de salários cresce 7,2% ao ano Rendimentos reais ampliam contribuição no aumento da massa salarial A massa salarial real da indústria de transformação cresceu 3,5% em ço, frente a ereiro. Essa taxa é o dobro da registrada em ereiro de (1,7%), na mesma comparação. Dado o início recente da série histórica da massa salarial, ainda não é possível apreender com segurança o padrão sazonal desse indicador. Portanto, não foi calculada a série dessazonalizada para esse indicador. O r crescimento no mês de ço, frente a ereiro, impulsionou o indicador na comparação com o mesmo mês do ano anterior de 6% em ereiro para 7,8% em ço. Essa é a r taxa nessa base de comparação em 15 meses. O aumento da massa salarial continua sendo puxado, preponderantemente, pelo crescimento do emprego, o qual se expande 4,7% na comparação anual. Porém, a contribuição dos rendimentos médios da indústria passou a ser mais relevante: a variação desse indicador acelerou de % em ereiro para 3% em ço variações na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado do primeiro trimestre do ano, a massa de salários cresceu 6,8%, frente ao mesmo período do ano passado, consolidando um ritmo de expansão mais intenso do que no início de, na mesma comparação. Massa salarial real 3,5 7,8 6,8 6,8 3,0 4,5 5,3-1,1-4,0-8,8-9,1 13,2 22,9 13,5-2,2-9,8 1,6-2,0 4,6-1,1-5,3 8,9 5,7-0,8-3,6-6,5 6,4-1,8 16,9 9,3 11,7-2,9 9,6 7,5 5,9 1 15,2 13,6 3,3 Jan- Jan- 8,5 3,8-1,7-2,3-5,3 5,3-0,8 10,8 4,4 7,7 2,8 2,7 9,3 11,4 13,7 10,7 25,8 3,8 Jan- Jan ,0 0,7 Aumento na massa salarial em 15 dos 19 ores industriais O crescimento da massa salarial abarcou a ria dos ores industriais no primeiro trimestre de, frente ao mesmo período de. Os destaques foram Outros equipamentos de transporte (25,8%), Material eletrônico e de comunicação (13,7%), Máquinas e equipamentos (11,4%), (10,8%) e Veículos automotores (10,7%). No entanto, dados os diferentes pesos dos ores na indústria de transformação, as res contribuições no indicador total vieram de Alimentos e bebidas ( p.p.), Veículos automotores ( p.p.) e Máquinas e equipamentos (1 p.p.). No sentido oposto, quatro ores registraram retração desse indicador, porém sem trazer qualquer contribuição negativa relevante no total. Deflator: INPC-IBGE Índice Base: média =100

6 Estabilidade em ço UCI reduz a diferença na comparação com o mesmo mês do ano anterior Em ço a indústria de transformação operou com % da capacidade instalada, o que representa um acréscimo de 0,8 p.p. na comparação com ereiro. Historicamente, o nível de UCI cresce em ço, porém, em esse movimento foi menos intenso do que o registrado em iguais períodos de anos anteriores Na série livre de influências sazonais, a UCI ficou praticamente estável em ço (% contra 83% no mês anterior). Apesar de alto, esse indicador mantémse estável há seis meses consecutivos mesmo diante da expansão do emprego e das horas trabalhadas. A manutenção do crescimento industrial no início de, sem resultar em acréscimos do nível de utilização da capacidade, indica ampliação da capacidade produtiva. A diferença da UCI na comparação com o mesmo mês do ano anterior caiu de 1,6 p.p. em ereiro para p.p. em ço. Essa é a menor diferença registrada entre meses iguais de anos seguidos desde embro de. Veículos automotores puxa o crescimento anual da UCI Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio Mar 08 Fev 08 Mar 07 Jan- Jan- 81,8 82,2 79,2 85,3 81,6 85,8 79,8 89,6 73,3 81,1 76,2 83,6 85,9 92,5 83,2 82,1 7 91,5 83,9 81,8 84,4 79,6 84,8 88,0 72,8 76,6 85,6 90,7 83,2 81,6 7 88,4 85,3 82,2 79,0 85,9 81,9 88,2 78,9 89,7 72,4 88,2 79,7 79,2 84,0 91,9 84,4 74,5 84,3 85, Vale mencionar que embora a UCI esteja perto do r pata histórico de 83,3% e p.p. acima do nível de ço de, existem mais ores com queda assentuada da UCI do que elevação. Ou seja, o r pata da UCI, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, é resultado de um movimento bastante concentrado. Dos ores que aumentaram a UCI, apenas dois Veículos automotores (7,2 p.p.) e Borracha e plástico (4,4 p.p.) influenciaram o indicador total de forma significativa. Do lado das reduções da UCI, mais ores merecem destaques: Refino e álcool (-7,2 p.p.), Material eletrônico e de comunicação (-4,1 p.p.), Produtos químicos (-3,5 p.p.), Couros (-2,4 p.p.) e Outros equipamentos de transporte (-1,9 p.p.). Dessazonalizado Percentual médio

7 - Brasil Dados originais Faturamento Real 1 88,2 9 91,5 87,4 9 86,7 91,7 95,0 99,9 104,4 98,6 92,5 84,5 82,0 99,6 93,0 98,8 101, ,7 105,5 103,2 103,6 99,1 86,5 87,8 102,1 97, ,0 97,4 103,6 102,3 101,0 103,5 101,3 88,2 86,4 103,0 91,8 102,2 99,8 98,8 108,0 105,9 108,2 107,0 99,6 91, ,8 99,6 106,3 105,3 105,4 114,3 108,9 116,6 114,3 104, ,7 1 Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção 89,0 88,0 89,8 90,8 94,2 91,6 95,7 94,2 96,5 99,7 94,6 87,6 87,3 86,9 96,9 92,7 96,9 98, ,8 101,6 101,4 101,1 94,3 91,8 92,3 99,9 99,6 102,9 104,0 102,2 106,2 101,8 101, ,5 92,5 92,6 101,1 95,0 103,2 101,5 102,6 107,0 102,4 104,9 102,9 94,4 94,4 94,3 102, ,1 104,9 107, ,5 111,4 107,1 97, ,2 106, ,4 91,9 92,3 92,3 92,0 92,0 92,2 92,3 92,1 90, ,1 93,0 94,2 94,8 95,5 96,6 97,7 98,2 98,3 96,6 96,5 96,6 97,0 98,1 98,6 98,7 98,7 98,7 98,8 98,7 98,1 97,2 97,2 97,6 97,9 99, , ,7 101,7 101, ,7 103,8 104,0 104,3 105,0 105,8 106,2 105,9 104,7 105,1 105,3 105,9 Massa salarial real 2 2 Deflator: INPC - IBGE 94,0 94,0 96,2 95,7 98,1 97,5 98,6 97,6 96,9 99,8 106,8 124, , , ,8 102,2 101,9 105,1 111,1 131,1 107,3 105,5 109,1 Utilização da capacidade instalada percentual médio 78,0 79,7 78,6 79,9 78,1 78,5 79,7 79,1 8 81,8 81,0 8 82,2 78,3 8 78,6 79,2 81,1 80,8 78,2 82,1 81,1 8 78,1 82,7 80,8 8 82,5 79,0 83,5 82,0 83,7 79,9 83,4 8 81,9 8 83,3 82,1 84,4 79,5 81,8 84,4 77,4 8 79,6 79,9 81,3

8 - Brasil Dados dessazonalizados Faturamento Real 1 97,8 97,6 94,7 91,4 9 88,0 89,7 91,4 92,2 93,9 93,3 93,9 96,1 94,6 94,9 97,0 98, ,1 99,8 98,7 98,3 98,5 98,1 99,0 99,4 101, ,4 96,1 96,7 96,6 98,2 98,7 97,9 97,7 98,3 99, ,0 100, ,2 101,8 101,7 101,0 100,7 101,6 105,1 103,6 104,3 106,5 105,4 106,8 107,2 108,1 109,0 109, ,5 111,0 1 Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção 95,2 93,3 92,8 92,3 91,6 91,7 91,1 90,7 92,6 93,1 93,1 93,7 93,9 95,2 95,6 94,9 95,1 96,0 96,8 98,6 98,7 98,3 99,1 99,2 99,3 99,1 99, , ,9 99,1 98,6 99,2 98,1 99,8 99,3 99,9 99,3 99,5 99, ,7 99,8 100,8 101,0 101, ,1 102,0 102,8 103,8 103,5 104,3 104,2 105,0 105,5 105,2 106,5 106,9 108,6 108,3 92,5 92,6 92,3 92,0 91,8 91,8 91,6 91,3 9 91,4 91,7 91,8 91,8 92,2 93,0 93,0 93,7 94,3 95,1 95,9 96,7 97,2 97,8 97,6 97,8 97,9 97,9 98,2 98,1 98,2 98,2 98,0 97,8 97,8 97,6 98,2 98,6 98,9 98,8 99,6 99,8 99, ,7 100,7 101,1 101,4 101,3 101,5 102,2 102,7 103,3 103,5 103,8 104,3 104,8 105,3 105,4 105,7 106,4 106,6 106,9 Utilização da capacidade instalada percentual médio 79,9 79,5 8 81,3 83,0 79, ,7 83,0 79,0 8 82,0 78,8 81,3 81,1 79,8 82,4 78,8 8 80,8 81,9 82,1 77,7 80,8 82,5 78,2 82,7 8 82,4 78,8 82,4 79,6 81,0 82,7 82,2 8 81,0 82,9 78, ,3 78,8 81,7 8 81,3 Próxima divulgação da pesquisa Indicadores Industriais: 4 de ho de Informações sobre a metodologia estão disponíveis no site da CNI: em Publicações e Pesquisas. INDICADORES INDUSTRIAIS Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI Unidade de Política Econômica - PEC Gerente Executivo: Flávio Castelo Branco Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento - PAD Gerente Executivo: Renato da Fonseca Equipe de Análise: Paulo Mol e Marcelo de Ávila Equipe de Estatística: Maria Angélica Moreira Informações técnicas: (61) /9472 Fax: (61) indicadores.industriais@cni.org.br Supervisão Gráfica: Núcleo de Editoração CNI Normalização Bibliográfica: ACIND/Área Compartilhada de Informação e Documentação Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) /9992/9993 Fax: (61) sac@cni.org.br Setor Bancário Norte Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 30 de il de.

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