Metodologia para aplicação de métricas de Análise de Redes Sociais em biodiversidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Metodologia para aplicação de métricas de Análise de Redes Sociais em biodiversidade"

Transcrição

1 Metodologia para aplicação de métricas de Análise de Redes Sociais em biodiversidade Juliana S. Silva 1, 2, Antonio M. Saraiva 1 1 Núcleo de Pesquisa em Biodiversidade e Computação (BioComp) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) Av. Prof. Luciano Gualberto, trav.3, 158, Cid. Universitária SP Brasil 2 Departamento de Área de Informática Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) Cuiabá MT Brasil juliana.silva@cba.ifmt.edu.br, saraiva@usp.br.br Abstract. This paper proposes a methodology for applying Social Network Analysis metrics in interaction network studies in the Biodiversity Informatics domain. This methodology is structured in four stages: (i) mapping the data types and interactions available; (ii) defining the key-questions to be answered and the analysis variable; (iii) choosing the Social Network Analysis metrics appropriate to the context of the research; and (iv) performing the biologic analysis with the support of Social Network Analysis resources. The application of this methodology in unexplored fields enhances the conduction of more detailed studies in the network structured, and also the search for new knowledge (such as patterns of subgroups in the network and the correlation between variables). Resumo. Este artigo descreve a proposta de uma metodologia para aplicação de métricas de Análise de Redes Sociais em estudos de Redes de Interação, no domínio da Informática para a Biodiversidade. A metodologia está estrutura em quatro etapas: (i) mapeamento dos tipos de dados e de interação disponíveis; (ii) definição das perguntas-chave a serem respondidas e das variáveis de análise; (iii) escolha das métricas de Análise de Redes Sociais adequadas ao contexto da pesquisa; e (iv) realização das análises biológicas com o apoio dos recursos de Análise de Redes Sociais. A aplicação desta metodologia em contextos não explorados potencializa a realização de estudos mais detalhados acerca da estrutura da rede e, também, a busca por novos conhecimentos (como padrões de agrupamento na rede e correlação entre variáveis). 1. Introdução Diversos pesquisadores, nesta última década, têm se utilizado do recurso de Redes de Interação para analisar os fatores que contribuem ou influenciam na manutenção da biodiversidade (BASCOMPTE, JORDANO e OLESEN, 2006; BASCOMPTE e JORDANO, 2007; MEMMOTT et al., 2007; OLESEN et al., 2007; VÁZQUEZ et al., 2009). Os fundamentos conceituais, presentes nos estudos com Redes de Interação, são os mesmos das Redes Sociais (como Facebook, LinkedIn, entre outras). Por isso, a

2 oportunidade de se apropriar dos conhecimentos, métricas e recursos computacionais (disponíveis na área de Análise de Redes Sociais Social Network Analysis SNA) para aplicação em outros domínios, como nas Redes de Interação de biodiversidade, torna-se um campo factível para a experimentação científica. Os projetos desenvolvidos no Núcleo de Pesquisa em Biodiversidade e Computação (BioComp-USP) 1 vem ao encontro desta realidade, pois propiciam um ambiente favorável à interação com pesquisadores de diversas áreas do conhecimento e, assim, tornam possível transpor alguns recursos disponíveis na área de Computação (como a Análise de Redes Sociais) para outros domínios do conhecimento. Os estudos de Silva e Saraiva (2012), na área de Ecologia, e Silva et al.(2012), na área de Microbiologia, são exemplos de pesquisas derivadas deste processo de colaboração, que já se utilizaram do recurso de métricas de SNA e, em função disso, serviram de base para o delineamento deste trabalho. Tendo em vista a multiplicidade de recursos e ferramentas disponíveis na área de SNA, este artigo descreve uma metodologia que organiza ações e passos a serem realizados para aplicação das métricas de SNA, em estudos de Redes de Interação, no domínio da biodiversidade. 2. Detalhamento das etapas da metodologia proposta Esta metodologia está estruturada em quatro etapas, as quais estão descritas, em detalhes, nesta seção Etapa 1: Mapeamento dos tipos de dados e de interação disponíveis A primeira etapa, em uma pesquisa com dados de biodiversidade, compreende a tarefa exploratória de conhecimento dos dados que se têm disponíveis. Em geral, os biólogos dispõem de uma Rede de Interação bipartida (visitante-floral x planta, reservatório de água x grupos filogenéticos) organizada por meio de uma matriz de interação binária (0/1) ou de uma matriz de interação ponderada (frequência/abundância da interação como disposto na Figura 1); neste exemplo, as linhas da matriz representam as plantas (flores de óleo) e, as colunas, os visitantes florais (abelhas); os dados compreendem a frequência de interação entre o visitante floral e a planta, constituindo uma matriz de interação ponderada. Figura 1. Exemplo parcial de uma matriz de interação de visitantes florais x plantas Bezerra, Machado e Mello (2009) 1

3 É importante lembrar que a matriz de interação deve ser preparada no formato adequado à ferramenta computacional, que será utilizada para calcular as métricas de SNA. Em geral, corresponde a um arquivo texto (txt), contendo os dados da matriz bipartida (com ou sem os labels de linhas/colunas, dependendo do programa) e os separadores específicos para os dados (tabulações/espaços em branco) maiores detalhes acerca do formato adequado, para preparar uma matriz de interação, aos diversos programas de Análise de Redes, podem ser vistos em Mello (2012). Outra questão que deve ser levada em conta, neste processo de mapeamento e preparação dos dados, quando se trabalhar com matriz ponderada (frequência/abundância de interação como disposto na Figura 1) é se os dados estão na sua forma bruta (raw data) ou normalizados (normalized data frequência relativa). Legendre e Legendre (2012) sugerem que os dados sejam normalizados, pois refletem melhor o papel de cada espécie da rede, que os dados brutos; evitando, assim, algum viés no processo de análise. Uma vez que já são conhecidos os tipos de dados e de interação disponíveis e, também, se tenha preparado a matriz bipartida no formato adequado, o próximo passo consiste na definição das perguntas-chave e das variáveis de análise, como descrito na seção a seguir Etapa 2: Definição das perguntas a serem respondidas e das variáveis de análise Este é um momento de suma importância para a realização da pesquisa, pois compreende a etapa em que se delineia o problema de pesquisa (perguntas-chave) que se deseja responder, com o apoio das métricas de SNA. Aqui são eleitas as variáveis, dentre as disponíveis no banco de dados, que farão parte da análise. Desta forma, esta etapa não deve acontecer sem a presença do especialista em biodiversidade pois é ele quem conhece em profundidade, a natureza dos dados e o domínio da pesquisa. Exemplos de perguntas-chave, em estudos com Redes de Interação de polinizadores, estão presentes em: (i) Kleinert e Giannini (2012) Como identificar as espécies de abelhas mais generalistas em pesquisas conduzidas em diferentes localidades no Brasil? ; e (ii) Krug e Alves-dos-Santos (2010) Como a extinção de uma espécie polinizadora pode afetar a estrutura da Rede de Interação?. O próximo passo, ainda nesta etapa da metodologia, compreende a escolha das variáveis participantes da análise. Em geral, observa-se um número considerável de variáveis disponíveis nos bancos de dados de Redes de Interação, tais como: (i) frequência/abundância de interação; (ii) local de coleta sites; (iii) clima; (iv) temperatura; (v) precipitação; entre outras. Este processo de escolha das variáveis não é algo trivial, por isso merece atenção e o uso de algum recurso adicional de apoio. Uma abordagem estatística comumente recomendada é a Análise de Correlação, pois pode auxiliar a identificar as variáveis que possuem forte correlação, ou seja, aquelas variáveis que influenciam no comportamento da outra (variáveis dependentes). Por exemplo, ao se constatar uma forte correlação entre dados de distribuição de espécies/organismos com um determinado clima, pode-se inferir que existe um padrão de distribuição, em função deste clima. Para se identificar a correlação entre variáveis pode-se realizar o teste de Mantel, comparando 2 matrizes de dissimilaridade (ex.: sites

4 e dados abundância de espécies; sites e clima), que são calculadas por meio da função vegdist, disponível no pacote vegan do programa R (Oksanen, 2013) 2. Maiores detalhes acerca dos métodos disponíveis para cálculo da matriz de dissimilaridade estão descritos em Legendre e Legendre (2012). Ao término deste processo de escolha das variáveis de análise, o passo metodológico seguinte compreende a escolha das métricas de SNA que mais se adéquam aos tipos de dados disponíveis e à(s) pergunta(s) de pesquisa Etapa 3: Escolha das métricas de SNA adequadas ao contexto da pesquisa De acordo com Dormann et al. (2009), nos últimos anos, muitas análises de redes ecológicas têm introduzido novos índices (métricas) para descrever a estrutura da rede. Além disso, existe um conjunto adicional de índices dedicados a analisar as características de cada nó da rede, como descrito por Butts (2008). Face ao contexto, um desafio emerge aos pesquisadores: Dentre o conjunto de recursos disponíveis no domínio de SNA, qual métrica escolher para apoiar as análises em biodiversidade?. Sabemos que esta é uma tarefa árdua, mas necessária para a realização da pesquisa; assim sendo, a primeira decisão a ser tomada é sobre qual aspecto da Rede de Interação se deseja analisar: a estrutura da rede como um todo (network level) ou o papel de cada espécie/nó na rede (species/node level)? Para analisar as interações no nível da rede, isto é, aspectos gerais da estrutura da rede, utiliza-se como recurso de apoio o pacote bipartite (DORMANN et al., 2009) do programa R (The R Foundation for Statistical Computing); dentre as métricas disponíveis, pode-se mencionar: conectância (connectance), coeficiente de clusterização (cluster coefficient), aninhamento (nestedness), sobreposição de nicho (niche overlap), entre outras 3. A opção pelo uso dessas métricas é sugerida quando se deseja comparar diversas Redes de Interação, avaliando como cada rede está estruturada. Já as métricas no nível da espécie permitem um olhar mais detalhado sobre algum elemento específico da rede; são calculadas por meio do pacote sna do programa R, as quais estão descritas em detalhes em Butts (2008). Dentre as métricas comumente utilizadas, estão: grau (degree), dependência (dependence), força de interação na rede (strength) e centralidade de intermediação (betweenness centrality). Enquanto a métrica degree permite identificar as espécies que interagem com o maior número de elementos da rede (ex.: plantas mais visitadas), a métrica dependence permite analisar o quanto cada espécie depende da outra com que se relaciona (ex.: dentre as interações que um visitante floral realiza na rede, qual planta ele tem maior dependência maior frequência de interação). Além disso, a métrica strength representa o efeito de um nó na rede como um todo (WOOTTON e EMMERSON, 2005) e, por isso, é muito usada para analisar as espécies com maior força de interação na estrutura rede. Por fim, a betweenness centrality permite avaliar quão vital é um nó para a rede, ou seja, aqueles nós que são centrais na estrutura da rede, desempenhando a função de bridge 2 O pacote vegan disponibiliza ferramentas para estudos em ecologia de comunidades, como análise de (dis)similaridade; tais ferramentas podem ser aplicadas para outros tipos de dados, em diversas áreas do conhecimento. 3 Todas as métricas (índices) disponíveis no pacote bipartite estão detalhadas em Dormann et al. (2009).

5 (HANSEN, SHNEIDERMAN e SMITH, 2011). Assim sendo, tanto a métrica strength, quando a betweenness centrality são relevantes para o estudo de espécies invasoras ou em processo de extinção. Existem, também, métricas no nível da espécie que permitem analisar padrões de agrupamento de elementos da rede, como o w-clique, proposto por Araújo et al. (2008) um recurso importante para a descoberta de subgrupos coesos, em redes ponderadas (dados de frequência/abundância de interação). Dependendo da natureza da pesquisa, pode-se optar pela utilização de algumas métricas no nível da rede e, num segundo momento, outras métricas no nível da espécie (para analisar algum nó da rede, que desempenha um papel importante para o contexto da análise). Por isso, esta tarefa necessita ser realizada em conjunto com os especialistas da área, assim como a última etapa desta metodologia que está descrita a seguir Etapa 4: Realização das análises de biológicas com o apoio de SNA Estando as métricas de SNA calculadas, uma tarefa adicional, para apoiar este diálogo com o especialista em análise biológica, é o uso do recurso de representação das interações na forma de grafo (gráficos das Redes de Interação) o que facilita a interpretação de aspectos particulares da estrutura da rede. Como ferramenta computacional de apoio, para a plotagem dos grafos da rede, recomenda-se o uso do programa Pajek (palavra eslovena para aranha), desenvolvido por Batagelj e Mrvar (1998). A partir de então, torna-se necessário realizar as análises biológicas, em conjunto com o especialista da área, para identificar os novos conhecimentos gerados, bem como ajudar a interpretar os resultados traduzidos nas métricas e nos grafos. Por exemplo, um elemento com maior força na rede pode representar uma espécie mais generalista e predominante no domínio da análise; portanto, caso seja uma espécie invasora ao ecossistema, um olhar especial deve ser dado a este elemento da rede. É importante registrar que, se necessário, deve-se voltar à etapa anterior, para a realização de experimentações (aplicação de novas métricas e/ou uso de parâmetros diferenciados) e, assim, um maior refinamento da análise. 3. Conclusão Esta metodologia foi desenvolvida a partir da experiência de aplicação das métricas de SNA em bancos de dados de Redes de Interação, provenientes de dois domínios biológicos: Ecologia (visitantes florais x plantas) e Genética (amostras de água x subgrupos filogenéticos). O que se pôde notar é que, independente do domínio de aplicação, se o pesquisador tiver seus dados disponíveis no formato de uma matriz de interação (binária ou ponderada), torna-se possível utilizar as métricas de SNA em seu estudo, levando-se em consideração as etapas metodológicas aqui propostas. Além disso, a organização de ações e passos de uma pesquisa, com o apoio desta metodologia, auxilia o processo de interação entre os pesquisadores de áreas interdisciplinares. No entanto, é importante chamar a atenção para o fato de que, neste processo de desenvolvimento da metodologia, pode-se chegar ao final do estudo e as métricas de SNA não conseguirem explicar algum aspecto dos dados, ou até, não conseguirem

6 identificar um padrão sobre os mesmos. O que se pôde aprender, a partir deste processo de experimentação, particularmente com análise de dados microbiológicos, é que nem sempre se tem um padrão; assim sendo, uma resposta negativa também pode ser uma resposta biológica relevante para a pesquisa. Por fim, a partir deste trabalho pretende-se aplicar os recursos de SNA em áreas ainda não exploradas, como no domínio da Agrobiodiversidade, para apoiar análises qualitativas de elementos da interação (como localização geográfica, aspectos temporais, produtividade, entre outros), ao invés de simplesmente analisar a ocorrência/abundância da interação. Agradecimentos Os autores agradecem à FAPEMAT, CAPES, IFMT e BioComp-USP, pelo apoio financeiro; à Profª Dra Tatiana Torres, às pesquisadoras Nancy Stoppe e Tereza Cristina Giannini do IB/USP, pelas valorosas contribuições em análises biológicas; ao Dr. Raúl Jiménez Rosenberg da Comisión Nacional para el Conocimiento y Uso de la Biodiversidad (CONABIO), pelo apoio com os recursos de análise estatística. Referências Araújo, M.S.; Guimarães, P.R.; Svanbäck, R.; Pinheiro, A.; Guimarães, P. Reis, S.F.dos; Bolnick, D.I. (2008) Network analysis reveals contrasting effects of intraspecific competition on individual vs. population diets, Ecology 89: Bascompte, J.; Jordano, P.; Olesen, J. M. (2006) Asymmetric Coevolutionary Networks Facilitate Biodiversity Maintenance, Science, Vol. 312, 21 April Bascompte, J.; Jordano, P. (2007) Plant-Animal Mutualistic Networks: The Architecture of Biodiversity, Annu. Rev. Ecol. Evol. Syst., 38, Batagelj, V.; Mrvar, A. (1998) Pajek program for large network analysis, Connections 21: Bezerra, E.L.S.; Machado, I.C.S.; Mello, M.A.R. (2009) Pollination networks of oilflowers: a tiny world within the smallest of all worlds, Journal of Animal Ecology 78: DOI: /j x Butts, C.T. (2008), Social Network Analysis with sna, Journal of Statistical Software, 24, Dormann,C.F.; Fründ,J.; Blüthgen,N.; Gruber,B. (2009) Indices, graphs and null models: analyzing bipartite ecological networks,the Open Ecology Journal,2,7-24. Hansen, D.L.; Shneiderman, B.; Smith, M.A. (2011) Analysing social media networks with NodeXL: insights from a connected world, Morgan Kaufmann, Amsterdan. 284p. Kleinert, A.M.P.; Giannini, T.C. (2012) Generalist bee species on Brazilian bee-plant interaction networks, Psyche, , 1-7. Krug, C.; Alves-dos-Santos, I. (2010) Como a extinção de Apis mellifera L. pode afetar a estrutura de uma rede de interação abelha-planta em mata com araucária? In: IX Encontro sobre Abelhas: Genética e Biologia Evolutiva de Abelhas, Ribeirão Preto, SP. Anais... FUNPEC Editora, July 28-31, p Legendre, P.; Legendre, L. (2012) Ecological resemblance. In: Legendre, P.; Legendre, L., Numerical Ecology, Developments in Environmental Modelling, Elsevier, 2012, Volume 24, Pages , 3rd english edition, Elsevier.

7 Mello, M.A.R. (2012) Guia para Análise de Redes Ecológicas. Version August 30, Available at: < Accessed in: 11 Sep Memmott, J.; Craze, P.G.; Waser, N.M.; Price, M.V. (2007) Global warming and the disruption of plant pollinator interactions, Ecology Letters, (2007) 10: Oksanen, J. (2013) Multivariate Analysis of Ecological Communities in R: vegan tutorial, Disponível em: Acesso em: 29 jun. 2013, versão de 08 de fev Olesen, J.M.; Bascompte, J.; Dupont, Y.L.; Jordano, P. (2007) The modularity of pollination networks, PNAS, December 11, vol. 104, no. 50, Silva, J.S.; Saraiva, A.M. (2012) Social Networks Analysis metrics and its application in pollinator-plant interaction networks studies, In: X Encontro sobre Abelhas: um Século de Pesquisas no Brasil, 2012, Ribeirão Preto, SP. Anais... FUNPEC Editora, July 25-28, p.441. Silva, J.S.; Saraiva, A.M.; Stoppe, N.C.; Torres, T.T.; Ottoboni, L.M.M. (2012) Social Network Analysis Metrics and its application in microbiological interaction networks studies, In: 8 th International Conference on Ecological Informatics: Informing decisions on biodiversity and natural resources conservation (ISEI2012), Brasilia, Brazil. Proceedings, December 03-07, p Vázquez, D.P.; Blüthgen, N.; Cagnolo, L.; Chacoff, N.P. (2009) Uniting pattern and process in plant animal mutualistic networks: a review, Annals of Botany, 103: Wootton, J.T.; Emmerson, M. (2005) Measurement of interaction strength in nature, Annual Review of Ecology, Evolution and Systematics 36:

A Methodology for Applying Social Network Analysis Metrics on Biodiversity

A Methodology for Applying Social Network Analysis Metrics on Biodiversity A Methodology for Applying Social Network Analysis Metrics on Biodiversity J. S. Silva and A. M. Saraiva Abstract This paper proposes a methodology for applying Social Network Analysis (SNA) metrics to

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

Redes Sociais. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Exemplos. Tópicos Especiais: CSCW e Groupware

Redes Sociais. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Exemplos. Tópicos Especiais: CSCW e Groupware 2 Conceitos Básicos Redes Sociais Tópicos Especiais: CSCW e Groupware Cleidson de Souza cdesouza@ufpa.br 1 Uma rede social consiste de um conjunto finito de atores e a(s) relação(ões) definidas entre eles

Leia mais

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS

STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS STUDY ABOUT INFLUENCE ON ACADEMIC PERFORMANCE OF STUDENTS USERS OF SOCIAL NETWORKS Elton Rabelo (Instituto de Ensino Superior e Pesquisa INESP, MG, Brasil) - eltonneolandia@yahoo.com.br Thiago Magela Rodrigues

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA. Nome do(s) autor(es)

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA. Nome do(s) autor(es) 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA Nome do(s) autor(es) TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (SE HOUVE) LOCAL Ano 2 Nome do(s) autor(es) TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO. webqda - SOFTWARE DE APOIO À ANÁLISE QUALITATIVA. Entidade de formação credenciada e homologada

CURSO DE FORMAÇÃO. webqda - SOFTWARE DE APOIO À ANÁLISE QUALITATIVA. Entidade de formação credenciada e homologada CURSO DE FORMAÇÃO webqda - SOFTWARE DE APOIO À ANÁLISE QUALITATIVA Entidade de formação credenciada e homologada 1. Fundamentação A investigação nas ciências humanas e sociais tem passado nas últimas décadas

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

Redação do Trabalho de Conclusão

Redação do Trabalho de Conclusão Redação do Trabalho de Conclusão Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Estrutura de Trabalho Acadêmico Elementos pré

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte

Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte Bruno de Carvalho de Christo 1 Bruno Lopes Dalmazo 1 Francisco Tiago Avelar 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Laboratório de Mídias Sociais

Laboratório de Mídias Sociais Laboratório de Mídias Sociais Aula 04 Análise de Rede de Mídias Sociais parte I Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Universidade Federal de Goiás O que é análise de rede de mídias

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 013 Campo Grande-MS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO INOVAÇÃO NO AGRONEGÓCIO: O CASO DA EMBRAPA Roger Welker Gomes Machado (UFMS); Carolina Oliveira Reis

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Redes Sociais. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Exemplos

Redes Sociais. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Exemplos 2 Conceitos Básicos Redes Sociais Cleidson de Souza DI - UFPA cdesouza@ufpa.br 1 Uma rede social consiste de um conjunto finito de atores e a(s) relação(ões) definidas entre eles (Wasserman and Faust 1994,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1. O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.3, Outubro, 2015 Nota prévia Esta apresentação tem por objetivo, proporcionar

Leia mais

Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012

Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 XI Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais - 2012 5 a 9 de Novembro de 2012 Cuiabá MT www.ufmt.br/ihc12 Chamada de Participação V Competição de Avaliação - IHC 2012 O Simpósio

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

Análise comparativa sobre bases de dados para armazenamento e consulta de dados não estruturados no formato JSON.

Análise comparativa sobre bases de dados para armazenamento e consulta de dados não estruturados no formato JSON. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA Análise comparativa sobre bases de dados para armazenamento e consulta de dados não estruturados no formato JSON. Proposta de Trabalho de Graduação

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPE0147 UTILIZAÇÃO DA MINERAÇÃO DE DADOS EM UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores) 1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD

ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD RESUMO Thereza P. P. Padilha Fabiano Fagundes Conceição Previero Laboratório de Solos

Leia mais

Software do tipo simulador e os conteúdos de química

Software do tipo simulador e os conteúdos de química Software do tipo simulador e os conteúdos de química Any C. R. Silva (IC) *1, Bianca C. Nabozny (IC)¹, Leila I. F. Freire (PQ)² 1 Licenciatura em Química - UEPG; 2 Departamentos de Métodos e Técnicas de

Leia mais

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

ANÁLISE DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015

ANÁLISE DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 ANÁLISE DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Institucional das Faculdades Integradas de Itararé (FAFIT), planejada, discutida e aplicada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) em

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Caminhos para Análises de Políticas de Saúde

Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Tatiana Wargas de Faria Baptista Ruben Araujo de Mattos Este texto integra o material Caminhos para análise de políticas de saúde, produzido com apoio da Faperj,

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Produto de Software Qualidade de Software Um produto de software compreende os programas e procedimentos de computador e a documentação e dados associados, que foram projetados para serem liberados para

Leia mais

POSSIBILIDADES DE DIFUSÃO DO PENSAMENTO REICHIANO COM BASE NAS TIC S: SOBRE AS PUBLICAÇÕES ONLINE EM PORTUGUÊS

POSSIBILIDADES DE DIFUSÃO DO PENSAMENTO REICHIANO COM BASE NAS TIC S: SOBRE AS PUBLICAÇÕES ONLINE EM PORTUGUÊS POSSIBILIDADES DE DIFUSÃO DO PENSAMENTO REICHIANO COM BASE NAS TIC S: SOBRE AS PUBLICAÇÕES ONLINE EM PORTUGUÊS Gabriela Grimaldi Bessani Sara Quenzer Matthiesen RESUMO Consciente da importância da obra

Leia mais

Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos

Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE

UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE Universidade Federal de Minas Gerais Elisa Castro Pedro Henrique Ferreira Simas Ricardo Freitas de Paula UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE Belo Horizonte 2011 O Ensino a Distância da Estatística Básica

Leia mais

Correlação Canônica. Outubro / 1998. Versão preliminar. Fabio Vessoni. fabio@mv2.com.br (011) 30642254. MV2 Sistemas de Informação

Correlação Canônica. Outubro / 1998. Versão preliminar. Fabio Vessoni. fabio@mv2.com.br (011) 30642254. MV2 Sistemas de Informação Correlação Canônica Outubro / 998 Versão preliminar Fabio Vessoni fabio@mv.com.br (0) 306454 MV Sistemas de Informação Introdução Existem várias formas de analisar dois conjuntos de dados. Um dos modelos

Leia mais

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo Tradicionalmente os alunos ingressantes no bacharelado de Ciência da Computação da UNICAMP aprendem a programar utilizando

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Software livre: solução ou problema? Autores: Prates, C. F., Souza, C. H. F. B., Castro, C. V., Vilela, D. R. G., Almeida, N. M

Software livre: solução ou problema? Autores: Prates, C. F., Souza, C. H. F. B., Castro, C. V., Vilela, D. R. G., Almeida, N. M Software livre: solução ou problema? Autores: Prates, C. F., Souza, C. H. F. B., Castro, C. V., Vilela, D. R. G., Almeida, N. M Resumo Quando o tema da discussão são softwares livres, é possível perceber

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema de pesquisa, temos que traçar um caminho a seguir durante a investigação. Realizar um estudo mais planejado dos aspectos que

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG PROJETO: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO SITE DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, VISANDO ATENDER AOS PADRÕES

Leia mais

Objetivo: Apresentar as orientações, detalhando os

Objetivo: Apresentar as orientações, detalhando os MBA Logística FAC 1 Orientações Detalhadas para o TCC Assunto: Orientações Detalhadas para o TCC, do Professor Orientador Objetivo: Apresentar as orientações, detalhando os aspectos necessários na confecção

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R

Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Introdução à genética quantitativa usando os recursos do R Marisa R. Cantarino 1 Julia M. P. Soler (orientadora) 2 1 Introdução Um dos principais desafios da pesquisa genética atualmente é estabelecer

Leia mais

Os Estilos de Pesquisa na Computação. TCC 2013. Profº Carlos José Maria Olguín prof.olguin@gmail.com carlos.olguin@unioeste.br

Os Estilos de Pesquisa na Computação. TCC 2013. Profº Carlos José Maria Olguín prof.olguin@gmail.com carlos.olguin@unioeste.br Os Estilos de Pesquisa na Computação TCC 2013. Profº Carlos José Maria Olguín prof.olguin@gmail.com carlos.olguin@unioeste.br O que é pesquisa? Procurar respostas para indagações propostas; No Michaelis,

Leia mais

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2 .:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

O que é Estudo de Caso?

O que é Estudo de Caso? O que é Estudo de Caso? Segundo Araújo et al. (2008) o estudo de caso trata-se de uma abordagem metodológica de investigação especialmente adequada quando procuramos compreender, explorar ou descrever

Leia mais

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

Preservação e disseminação de dados em Ciências Sociais

Preservação e disseminação de dados em Ciências Sociais Projeto de Investigação: «A construção de um arquivo de dados em Ciências Sociais» Preservação e disseminação de dados em Ciências Sociais Pedro Moura Ferreira «Infraestruturas de Recolha, Preservação

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Prof. Pablo Santos 4 a Aula SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG Introdução Definições Necessárias

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia (TÍTULO DO PROJETO) Mestrando/Doutorando: Orientador:

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.

Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. Casos de Uso de Alto Nível Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. Contexto Na fase de concepção

Leia mais

SISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

SISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS SISTEMA PARA GESTÃO DE ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS Sachia F. Ghignatti 1 Tereza E. Steffen 1 Fabiano Turchetto 2 Abstract. This article approaches the study of carried through case to identify the necessities

Leia mais

Auditoria e Segurança da Informação GSI536. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Auditoria e Segurança da Informação GSI536. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Auditoria e Segurança da Informação GSI536 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Aula passada Pergunta É possível saber se as normas, políticas, procedimentos, processos e controles adotados estão funcionando

Leia mais

Seis Graus de Separação. Sidney de Castro

Seis Graus de Separação. Sidney de Castro Seis Graus de Separação Sidney de Castro O Mito Urbano Existe um mito urbano que diz que a distância entre dois seres humano no planeta, é de seis pessoas. Na prática podemos afirmar que em média um pacote

Leia mais

Apresenta. SofStore o mais novo aliado no gerenciamento do seu negócio

Apresenta. SofStore o mais novo aliado no gerenciamento do seu negócio Apresenta SofStore o mais novo aliado no gerenciamento do seu negócio SofStore Um Novo Sistema Para Sua Empresa SofStore Apresentação Experiência no Varejo A ID Brasil Sistemas atua no segmento de varejo

Leia mais

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,

Leia mais

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO

EQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO - sistematização de informações disponíveis visando identificar o perigo potencial e avaliar a possibilidade de exposição.

ANÁLISE DE RISCO - sistematização de informações disponíveis visando identificar o perigo potencial e avaliar a possibilidade de exposição. ANÁLISE E IMPACTOS DO PROTOCOLO DE CARTAGENA PARA O BRASIL 41 Deise M. F. Capalbo* A análise de risco é um processo comparativo que deve ser conduzido, caso a caso, com embasamento cientifico e por processo

Leia mais

Iniciação científica: recursos, conhecimento e habilidades

Iniciação científica: recursos, conhecimento e habilidades , URL: http://www.ecmal.br/metodologia Página 1 de 5 Iniciação científica: recursos, conhecimento e habilidades A iniciação científica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação

Leia mais

BIBLIOTECA VIRTUAL DE FILOSOFIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA CECÍLIA ROSA LOPES AMBIENTE WIKI

BIBLIOTECA VIRTUAL DE FILOSOFIA DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA CECÍLIA ROSA LOPES AMBIENTE WIKI Universidade Federal do Rio Grande NEAD - Núcleo de Educação à Distância Curso Mídias na Educação Projeto Final do Ciclo Básico Tutora Carolina Larrosa de Oliveira BIBLIOTECA VIRTUAL DE FILOSOFIA DA ESCOLA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL

GUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL GUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO E INSTALAÇÃO DO CRM PROFESSIONAL SUMÁRIO

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

Engenharia de Domínio baseada na Reengenharia de Sistemas Legados

Engenharia de Domínio baseada na Reengenharia de Sistemas Legados 1021 X Salão de Iniciação Científica PUCRS Engenharia de Domínio baseada na Reengenharia de Sistemas Legados Cássia Zottis¹, Profa. Dra. Ana Paula Terra Bacelo 1 (orientadora) 1 Faculdade de Informática,

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

Guia para RFP de Outsourcing

Guia para RFP de Outsourcing O processo de condução de uma cotação de serviços de TI, normalmente denominada RFP (do Inglês Request For Proposal), é um processo complexo e que necessita ser feito com critério e cuidados. Muitas vezes

Leia mais