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1 Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr

2 Gestão Escolar na EJA

3 Dra. Celita Maria da Silva Buzetti Professora de Curso de Pósgraduação em Gestão Escolar e Formação Docente Especialista em Educação Inclusiva e Psicopedagogia Mestre em Educação Dra. em Gestão Escolar

4 Gestão Escolar na EJA EJA-Educação de Jovens e Adultos 1.Organização e uso Pedagógico do Espaço Escolar; 2.Gestão Democrática Escolar; 3.Conceitos e princípios de Gestão de Qualidade; 4.Estratégias de implementação da Gestão de Qualidade; 5.Gestão de Conflitos.

5 EJA- LDB A LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação e a EJA- Educação de Jovens e Adultos

6 EJA- Educação de Jovens e Adultos LDB-9394/96 Da Educação de Jovens e Adultos Art. 37º. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. 2º. O Poder Público viabilizará e estimulará o 2º. O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si.

7 EJA- Educação de Jovens e Adultos LDB 1º. Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.

8 EJA- Educação de Jovens e Adultos LDB Art. 38º. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular.

9 EJA-Educação de Jovens e Adultos LDB 1º. Os exames a que se refere este artigo realizar-se-ão: I - no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de quinze anos; II - no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito anos. 2º. Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais serão aferidos e reconhecidos mediante exames.

10 QUEM É O ALUNO DO EJA?

11 O GESTOR PRECISA CONHECER SEU ALUNO? COMO? COM OLHAR HUMANO SOCIAL PEDAGÓGICO

12 DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DO JOVEM E DO ADULTO Quem é o jovem/ adulto O que diz o dicionário? 3. Diz-se de indivíduo que atingiu plena maturidade, expressa em termos de adequada integração social e adequado controle das funções intelectuais e emocionais.

13 Pensamento formal e ensino: COMO ELE PENSA? O adulto, tal qual a criança e o adolescente, não aprende ouvindo respostas prontas. Aprende resolvendo problemas que dizem respeito ao mundo físico, intelectual e social em que vive e lançando hipóteses sobre as transformações que devem ser implementadas. A história de educação de um sujeito(adulto) faz parte de sua constituição, já que ele é o resultado de suas permanentes transformações nas trocas com o seu meio.

14 RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Não basta o professor passar o conteúdo, é necessário que as relações interpessoais que se constituem em sala de aula sejam relevantes para a educação e para sua permanência na escola.

15 A educação é um processo em que a criança ou o adulto convive com o outro e, ao conviver com o outro, se transforma espontaneamente, de maneira que seu modo de viver se faz progressivamente mais congruente com o do outro (MATURANA,2001,p.29). Ex:Centro de Educação de Jovens e Adultos criado na Gestão em Pato Branco-PR Alfabetização e Projetos

16 FILME DOS ALUNOS DO EJA DO PROJETO DE PATO BRANCO Mostrar e comentar o livros um dedo de prosa Paraná alfabetizado

17 Segundo Maturana (2001, p. 43), qualquer relação social depende de assumirmos as capacidades do outro envolvido nessa relação, e, se isso não ocorrer, essa relação deixará de ser social. O educador precisa colocar-se no lugar do educando, tentando compreender suas dúvidas a fim de lhe dar as respostas de que está necessitando e que está preparado para ouvir.

18 Como pensa o adulto A teoria que servirá de base para explicar a forma como pensa e o processo de aprendizagem do adulto é a Epistemologia Genética que é estudada na disciplina de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. A Epistemologia Genética de Jean Piaget tem como interesse estudar a gênese das estruturas cognitivas, explicando-a pela construção mediante a interação radical entre sujeito e objeto em todas as fases do desenvolvimento.

19 GESTOR! Será que os professores estão preparados para trabalhar na EJA? Será que a escola está pronta para receber o jovem/adulto? Sua estrutura? O Currículo está adequado? O material de uso do aluno está pronto?

20 EJA NO BRASIL: 57,7 MILHÕES DE CIDADÃOS COM MAIS DE 18 ANOS SEM ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO E CERCA DE 16 MILHÕES DE ANALFABETOS.

21 FATORES DETERMINANTES: 1º Falta de investimento nessa modalidade de ensino- de 1998 a 2006 era bancada pelos estados e municípios através do Fundef. A partir de 2007 o Governo Federal passou ajudar mais através do Fundeb. Sem valores determinados especificamente para a EJA, os gestores passaram a fechar as salas devido a evasão, faltas e repetência mais altos que os das turmas regulares.

22 Fatores determinantes Cálculo de custo anual de um aluno da EJA; Necessidade de adaptação dos conteúdos do currículo ao público alvo ( adultos), impulsionando a evasão; Garantir formação específica aos professores para com essa modalidade; Extinguir a prática de convocar voluntários- Extinguir a prática de convocar voluntáriosnem sempre bem preparados para alfabetizar;

23 Fatores determinantes: Rever os materiais didáticos-desinfantilizar; Preparar a estrutura física das salas de aulas para alunos adultos; Reverter a situação em que se encontra a EJA exigirá ações articuladas e concretas, sem preocupação eleitoral, por parte das três esferas do poder- municipal, estadual e federal.

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62 Gestão Democrática Abrahan Lincoln-1863 apresentou a clássica definição de democracia: O governo do povo, pelo povo e para o povo. Democracia é o governo do povo, feito pelo povo, para o povo e responsável perante o povo ( DANIEL WEBSTER, 2000). Democracia é uma crença na natureza humana e um código de comportamento que traduz aquela crença em pensamento e ação.(neto,2000).

63 repensar a escola como um espaço democrático de troca e produção de conhecimento que é o grande desafio que os profissionais da educação, especificamente o Gestor Escolar, deverão enfrentar neste novo contexto educacional, pois o Gestor Escolar é o maior articulador deste processo e possui um papel fundamental na organização do processo de democratização escolar. (ALONSO, 1988, p. 11)

64 A gestão democrática se faz na prática quando de toma decisões sobre: -todo projeto político pedagógico; -a construção coletiva, as finalidades e objetivos dos planejamentos de cursos, das disciplinas, dos planos de estudos, do elenco disciplinar e os respectivos conteúdos; -as atividades do professor e dos alunos; -os ambientes de aprendizagem; -os recursos humanos, físicos e financeiros necessários; -os tipos, modos e procedimentos de avaliação e o tempo de sua realização; -avaliação institucional.

65 GESTÃO DEMOCRÁTICA: UM REFERENCIAL NA CONSTRUÇÃO DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BÁSICA Gestão da escola pública é uma maneira de organizar o funcionamento quanto aos aspectos: políticos, administrativos, tecnológicos, financeiro, culturais, artísticos e pedagógicos, com a finalidade de dar transparência às suas ações e atos e possibilitar à comunidade escolar e local a aquisição de: conhecimentos, saberes, idéias e sonhos, num processo de aprender,inventar, criar, dialogar, construir, transformar e ensinar.

66 A qualidade em educação precisa ser comprometida com a transformação social. A prática da qualidade exige mudança de comportamento de toda a equipe envolvida no processo de ensino aprendizagem. A formação do GESTOR, do professor e da equipe é fundamental p/ mudança.

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68 filme- trabalho em equipe

69 A Formação Docente: Inicia na vida, na caminhada- (Paulo Freire); Se afirma na escola da Educação Infantil à Universidade; Continua se construindo em serviço, no cotidiano da sala de aula; Competências científicas, pedagógicas e pessoais. Se fortifica em pesquisas, grupos, cursos.

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72 Qualidade da GESTÃO A avaliação institucional visa o aperfeiçoamento da qualidade da educação, isto é,do ensino, da aprendizagem e da GESTÃO INSTITUCIONAL com a finalidade de transformar a escola em uma instituição comprometida com a aprendizagem de todos e com a transformação da sociedade (LIBANEO, 2000)

73 Avaliar para melhorar a qualidade do Ensino e da Aprendizagem GESTOR? Você é comprometido com essa AVALIAÇÃO? Realiza anualmente? Aceita a AVALIAÇÃO do seu trabalho, da sua equipe, dos docentes, dos alunos, da comunidade escolar? Realiza reuniões para discutir o resultado da AVALIAÇÃO?

74 GESTOR: FUNÇÃO SOCIAL ESCOLA Assegurar o desenvolvimento das capacidades cognitivas, operativas e sociais pelo seu empenho na dinamização do currículo, no desenvolvimento dos processos de pensar, na formação da cidadania participativa e na formação ética, por meio da promoção da apropriação de saberes, procedimentos, atitudes e valores, por parte dos alunos, garantida pela ação mediadora dos professores e pela organização e gestão da escola.

75 O GESTOR precisa ter conhecimentos sobre: Constituição Federal e Constituição Estadual; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Diretrizes Curriculares Nacionais dos diversos níveis e modalidades de ensino; Legislação Educacional da União e de seu Estado; Instrumentos Normativos e Executivos de seu sistema e rede de ensino; Estatuto do Magistério; Estatuto da Criança e do Adolescente.

76 O GESTOR é o MAESTRO que coordena a Orquestra e garante que a melodia seja produzida.

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78 Relação Intrapessoal Quase nunca paramos para olhar para dentro de nós mesmos. Por isso temos dificuldades para dizer: Quem sou Eu??????? Um dedo de prosa Paraná Alfabetizado- Projeto do Governo mm

79 Relação Interpessoal É a capacidade de compreender outras pessoas; o que as motivam, como trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas. É também a capacidade de discernir e responder adequadamente aos estados de espírito, temperamentos, motivações e desejos de outras pessoas.

80 Quase todos os prazeres e sofrimentos da vida estão profundamente envolvidos com as emoções. A conduta pessoal é resultado de forças emocionais. Embora demonstramos o contrário, somos seres intelectos. Os conflitos interpessoais resultam de emoções (raiva, ciúme, frustração e etc). Os encontros interpessoais, também, acontecem pela comunhão das emoções. (empatia, ternura, sentimento de afeição e atração).

81 CONFLITOS As pessoas diferem na maneira de perceber, pensar,sentir e agir. As diferenças entre as pessoas não podem ser consideradas inerentemente boas ou más. As diferenças individuais trazem: diferenças de opinião, gerando discordâncias, conduzindo a discussões, tensões, insatisfações e conflito, ativando sentimentos e emoções. A partir de divergências de percepção e idéias, as pessoas se colocam em posições antagônicas, caracterizando uma situação conflitiva.

82 O conflito tem muitas funções positivas: previne a estagnação decorrente do equilíbrio constante da concordância. estimula o interesse e a curiosidade pelo desafio da oposição. descobre os problemas e demanda sua solução. aponta necessidade de mudanças pessoais, grupais e sociais. ser visto como um ponto positivo por criar um bom ambiente de trabalho, de discussões abertas surgimento de boas ideias.

83 A ausência de conflitos pode: - negativamente significar acomodação, apatia, estagnação, improdutividade; - tornar-se negativo quando considerado não funcional, quando se volta contra os objetivos da instituição;

84 CONFLITOS Temos resistência às mudanças, lutamos para manter as situações estabelecidas; Vivemos a era do conhecimento, na qual se faz imprescindível a prática do diálogo para entender as diferenças. GESTOR!! Podemos focar o conflito como sendo um fator importante para o crescimento e desenvolvimento de qualquer tipo de grupo.

85 CONFLITOS Cabe ao GESTOR de um grupo: criar clima de: calma, confiança, cooperação, organização,responsabilidade e compreensão mútua.

86 QUEM ÉQUEM GESTOR: Era uma vez uma ESCOLA que tinha quatro funcionários chamados: Todo mundo. Alguém, Qualquer um, Ninguém. Havia um importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO estava certo que ALGUÉM o faria. QUALQUER UM poderia tê-lo feito mas NINGUÈM o fez. ALGUÈM ficou zangado com isso, pois era trabalho de TODO MUNDO. TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO não o faria. A história termina com TODO MUNDO culpando ALGUÉM quando realmente NINGUÉM poderia responsabilizar QUALQUER UM. FALTOU ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO, RESPONSABILIDADE... DELEGAR PODERES...

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88 CONFLITOS A resolução de conflitos equilibra os objetivos finais com respeito mútuo; Uma atividade em grupo é uma experiência de aprendizagem cooperativa, em vez de competitiva; Vivemos relacionamentos em grupos a todo momento convivendo com as diversidades culturais relativas à maneira de perceber, pensar, sentir e agir.

89 PÉS NO PRESENTE OLHAR NO FUTURO CONDIÇÃO PARA CONSTRUIR UMA NOVA REALIDADE

90 Feliz é ser equilibrado, saudável e quebrar paradigmas, é obter mais autoconhecimento e auto-estima e viver em harmonia com os outros, com sua família e com você mesmo.

91 REFERENCIAS ABRANCHES, M. (2003). Colegiado escolar: espaço de participação da comunidade. São Paulo: Cortez. AZEVEDO, J. M. L. de. (2001). A educação como política pública. 2ª edição, Campinas, SP: Autores Associados. BRASIL (1996), Lei n /96, de 20 de dezembro de Brasília. BOURDIEU, P. (2004). O Poder Simbólico; tradução de Fernando Tomaz. 7ª edição.rio de Janeiro: Bertrand Brasil. DELORS, J.(org.) (1999). Educação: um tesouro a descobrir. 3ª edição Tradução de José Carlos Eufrázio. São Paulo: Cortez. Brasília: MEC/UNESCO. DOURADO, L. F. (2000). A escolha de dirigentes escolares: Políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, N.S.C. (Org). Gestão Democrática de Educação. Atuais Tendências novos desafios. 2ª edição,. São Paulo: Editora Cortez.

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