1- Objetivos e modelo. 2-Arquitetura legislativa. 3- Desenvolvimento e implementação

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2 Sumário 1- Objetivos e modelo 2-Arquitetura legislativa 3- Desenvolvimento e implementação

3 Tecnologia de saúde: Aplicação do conhecimento cientifico nos cuidados de saúde e de prevenção. São exemplos os medicamentos, os métodos de diagnóstico e tratamento, o equipamento e dispositivos médicos, m os métodos m de prevenção e reabilitação e os sistemas de suporte e organizacionais em que são prestados cuidados de saúde. Avaliação de tecnologias de saúde de: Processo multidisciplinar, firmemente alicerçado ado em investigação e métodos m científicos, que analisa e resume informação clínica, social, económica e ética relacionada com a utilização de tecnologia de saúde, de forma sistemática, tica, robusta, transparente e sem víes. v O seu objetivo é promover a informação necessária à formulação de políticas de saúde seguras e efetivas, focadas no doente, e que procurem atingir o melhor valor possível.

4 Objetivos e modelo OBJECTIVOS: 1-Maximizar os ganhos em saúde e a qualidade de vida dos cidadãos 2- Contribuir para a sustentabilidade do Serviço o Nacional de Saúde 3- Garantir a utilização eficiente dos recursos públicos p em saúde 4-Monitorizar a utilização e a efetividade das tecnologias 5- Reduzir desperdícios e ineficiências 6- Promover e premiar o desenvolvimento de inovação relevante 7- Promover o acesso equitativo às s tecnologias

5 ACTUALMENTE Objetivos e modelo -Tecnologia:: Medicamentos -Avaliação antes do mercado (avaliação ex-ante): a) Efetividade Relativa ( Valor Terapêutico Acrescentado) b) Custo-Efetividade (Valor Económico do Medicamento) -Decisões: a) Preço b) Financiamento/comparticipação c) Controlo e limitação de encargos

6 SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE -Tecnologia:: Medicamentos + Dispositivos médicosm dicos. -Avaliação: a) Efetividade Relativa ( Valor Acrescentado) b) Custo-Efetividade (Valor Económico) c) Outras dimensões do valor da tecnologia -Decisões: a) Preço b) Financiamento/comparticipação c) Controlo e limitação de encargos d) Partilha de risco e) Monitorização adicional da utilização -Reavaliação das tecnologias no mercado (avaliação ex-post) Novo paradigma -Participação no modelo europeu

7

8 Objetivos e modelo

9 SiATS Sistema de informação para a ATS

10 Objetivos e modelo Taxonomia Europeia harmonizada - Projeto EmiNet Fonte: Ferrario, A., & Kanavos, P. (2013). Managed entry agreements for pharmaceuticals: the European experience. EMiNet.

11 Arquitetura legislativa

12 Arquitetura legislativa PRINCÍPIOS PIOS DO PROJECTO DE DIPLOMA 1- Ganhos em saúde como objetivo (integração das prioridades nacionais em saúde, PNS ) 2- Financiamento condicionado à avaliação e reavaliação (monitorização da eficiência e efetividade) 3- Alargamento das tecnologias de saúde no sistema (medicamentos, dispositivos médicos, m outros.) 4- Contratualização como recurso preferencial 5- Deslegalização das matérias que carecem de atualização permanente 6- Simplificação administrativa ( vias( verdes ) 7- Organização da legislação dispersa

13 Arquitetura legislativa Estrutura do diploma Cap I-I Sistema Nacional de Avaliação de Tecnologias de Saúde Cap II- Dos preços das tecnologias de saúde secção 1 Medicamentos de uso humano secção 2 Dispositivos médicos m Cap III- Comparticipação das tecnologias de saúde secção 1 Comparticipação no preço o dos medicamentos secção 2 Comparticipação de outras tecnologias de saúde Cap IV- Aquisição de medicamentos mediante avaliação prévia Cap V-V Aquisição de dispositivos médicos m mediante avaliação prévia Cap VI- Contraordenações Cap VII- Disposições finais

14 Arquitetura legislativa flexibilidade

15 Arquitetura legislativa cronograma

16 Desenvolvimento e implementação 1-Deverá ser estabelecido em Portugal um limite para o ICER? a) qual o valor? b) que excepções? aspetos a debater 2-Deverão ser definidos os critérios rios de valor terapêutico acrescentado? a) diferenças de ICER aceitáveis entre patologias ou seus estádios? b) como os definir? 3- Monitorização das recomendações de utilização das tecnologias de saúde 4- Novos esquemas europeus de Preço o (differential( pricing, ) 5- Articulação com os objectivos e prioridades nacionais em saúde. a) como definir, de forma transparente, as tecnologias prioritárias rias 6- Integração das avaliações europeias (guidelines e instrumentos) ( )

17 Envolvimento da Sociedade, dos Doentes, dos Stakeholders. Desenvolvimento e implementação aspetos a debater Na definição dos critérios de valor Na implementação das dimensões do SiNATS (definição do SiATS ) No debate cientifico da avaliação (CATS )

18 VTA- Inovação disruptiva vrs incremental Desenvolvimento e implementação aspetos a debater

19 Modelo de priorização das decisões Desenvolvimento e implementação aspetos a debater

20 Desenvolvimento e implementação aspetos a debater Aprofundamento europeu EUnetHTA Core Model

21 Desenvolvimento e implementação aspetos a debater Pilotos europeus: -EUnetHTA JA2 WP4, 5 e 7 pilotos de avaliação europeia (medicamentos, dispositivos médicos, procedimentos ) -MEDEV- pilotos avaliação de medicamentos orfãos

22 Desenvolvimento e implementação aspetos a debater Aprofundamento europeu EUnetHTA Joint Action WP5 Relative Effectiveness Assessment (REA) of Pharmaceuticals Model for Rapid Relative Effectiveness Assessment of Pharmaceuticals, V3.0 EUnetHTA WP5 -Applying the HTA Core Model for Rapid Assessment for national adaptation and reporting

23 Desenvolvimento e implementação aspetos a debater EUnetHTA WP5 Rapid Effectiveness Assessment EUnetHTA WP4 Core Model

24 Acesso dos cidadãos a tecnologias de saúde: -Qualidade, Segurança e Eficácia -Custo-efetivas -Equidade de acesso Financiar com recursos públicos os ganhos em saúde. A avaliação e financiamento de tecnologias de saúde não éum fim, mas um meio para atingir esse objetivo. Poupando onde se pode para gastar onde se deve Garantindo a acessibilidade do cidadão às terapêuticas com melhor perfil de custo-efetividade Garantindo a sustentabilidade do sistema

25 Obrigado

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