' #( $ ( ) ( *+,-.-.+, PORTUÁRIA 6% FAZENDA 15% RURAL 32% URBANA 47% OFICIAL 5% PRIVADA 74% COOPERATIVA 21%
|
|
- Aurélia Ferreira Bayer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 &!"#$ %" #$ #$ ' #( Produção (1.000 t) Capacidade Estática (1.000 t) $ ( ) ( #$ #$ *+,-.-.+, *+,-.- PORTUÁRIA 6% FAZENDA 15% OFICIAL 5% URBANA 47% RURAL 32% PRIVADA 74% COOPERATIVA 21% 1
2 #$ -/-+, SAFRA 2006/2007 em mil t REGIÃO/UF PRODUÇÃO NÚMERO CAPACIDADE DEFASAGEM DE (Em mil t) TOTAL ARMAZÉNS (Em mil t) % NORTE 3.374, , ,3-31,8 NORDESTE 9.906, , ,4-29,5 CENTRO-OESTE , ,1-671,8-1,6 SUDESTE , , ,4 24,8 SUL , , ,9-12,4 BRASIL , , ,0-6,0 FONTE: CONAB - Levantamento: Agosto/2007. (*) Produtos selecionados: Caroço de algodão, amendoim (1ª e 2ª safras), arroz, aveia, centeio, cevada, feijão (1ª, 2ª e 3ª safras), "3 4"456<%478: 7% "3 4"4567% "3 6"69: 7%88! "%3 (. = * >0.<'.2 *. "..3 6"9:: <867857%88! "!?( >A.+B>..< -.. +," *0C 'D1." '/+ 0 -.A E" ) 2" *0C.- ' " D1.'-2 './ % PESSOA JURÍDICA PESSOA FÍSICA 90% 2
3 D1.'-2 './F > *G/;.+, 27% 73% PESSOA JURÍDICA PESSOA FÍSICA.+,. -/. 0< -; -. " ) 0;.+, H+B.." H 0 -" F ;.+, -" ;.+,;..<. 0 -I.; /+ 0 ->J*." ;...K" H+,.J-/+" +,./+B--." +,." - /+,; +,( J >0.<'.2*. '.-+,( J >L<// >. K J $ -*H.-( '.-+,-L*.-/ K+,@M -+,0" /+,; /+,.; > -. <. 0->J*. 0 </. -H /<; --.@0.;+ -<-./+< -;" '-(.*1-.+, ".* <,.H..".;.A 0 ;.+, 'J 'E" -// '" 3
4 - - /+,@ ;+,*0N. $ -*H" * I 'L*.A48E" +, / '"3 66<!%G%885" -+, - ;.+, > J.+, 1/;" >." > 2" > >... *0N( ( ;- > * A0,;*E" (/J-. 0." (/ (/+,./,- C >../A >... (,@@/,*/. H0,/".;... <, -@ >..*0..*0N *0N! O / *0N % J.G1.*JJ2 -N -+,;.+, *0N 6 O /2. --> 6-N -+,;.+, *0N P J /2. --> :-N -+,;.+, 4
5 NÍVEL FAZENDA COLETORES INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 1. CADASTRAMENTO Na Conab O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 2. LOCALIZAÇÃO Topografia R R R R R R R R Drenagem O² O² O² O² O² O² O² O² Lençol freático R R R R R R R R Não Proximidade centros urbanos R R R R R R R R Não Proximidade de mananciais R R R R R R R R 3. INFRA-ESTRUTURA Viária - Acesso permanente O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Pátio pavimentado R R O³ O³ O O O O - Sinalização O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Comunicação O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Energia O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 4. ISOLAMENTO/ACESSO Cerca e portão O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Segurança R R R R R R R R Guarita de controle R R R R R R R R NÍVEL FAZENDA COLETORES INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS SIM NÃOSIM NÃOSIM NÃOSIMNÃOSIM NÃOSIM NÃOSIM NÃOSIM NÃO 5. AMBIENTE DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO Estacionamento R R O² O² O² O² O² O² Instalações sanitárias O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Refeitório R R R R R R R R 6. ESCRITÓRIO Instalações sanitárias O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Arquivos/Almoxarifado O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Informatização (grau de ) O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 7. SISTEMA DE PESAGEM Balança de plataforma móvel O¹ O¹ O¹ O¹ Balança de plataforma rodoviária R O¹ R O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Balança de fluxo R 8. SISTEMA DE AMOSTRAGEM Amostradores básicos - Calador para sacaria O¹ O¹ O¹ O¹ - Calador composto (granel) O¹ O¹ O¹ O¹ - Amostrador pneumático R R R R - Amostrador de fluxo R R R R Sonda manual R R Homogeneizador O¹ O¹ e Quarteador O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Arquivo de amostras O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 9. DETERMINAÇÃO DE QUALIDADE DO PRODUTO NÍVEL FAZENDA COLETORES INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS SIM NÃOSIM NÃO SIM NÃOSIMNÃOSIM NÃOSIM NÃOSIM NÃOSIM NÃO Recinto de análise O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Determinador de umidade método indireto O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Determinador de umidade método diretor R R R R R R R Determinador de umidade de fluxo R R R R Determinador de impurezas mecânico R R R R R R R R Identificador de transgenia R R R R R R R R Indicador de toxinas R R R R R R R R Balança de precisão O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Balança hectolítrica R R R R R R R R Jogo de peneiras O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Acessórios (lupa, paquímetro, pinças..) R R R R R R R R 10. SISTEMA DE LIMPEZA Pré-limpeza O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Limpeza R R R R R R R R 11. SISTEMA DE SECAGEM Sistema de secagem O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ R 12. SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DO PRODUTO Moega O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Transporte/movimentação O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 13. SISTEMA ARMAZENAGEM NÍVEL FAZENDA COLETORES INTERMEDIÁRIOS SIM NÃOSIM NÃOSIM NÃOSIMNÃOSIM NÃOSIM NÃOSIM NÃOSIM NÃO Sistema de controle elétrico O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Sistema de termometria O 4 O 4 O 4 R Sistema de aeração O 4 O 4 O 4 R Espalhador de grãos R R R R Controle pragas e roedores O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Estrados O¹ O¹ O¹ O¹ Sistema de exaustão O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Equipamentos acomp. meteorológico O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Local para guarda de agrotóxico O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ 14. SISTEMA DE SEGURANÇA TERMINAIS Sistema captação de material particulado O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 O 4 Sistema ventilação ambientes confinados e semio¹ O¹ O¹ O¹ Sistema de combate de incêndio O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Indicador ou detector de gases R R R R R R R R Equipamentos Proteção Individual O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Sistema proteção contra fenômenos naturais R R R R R R R R PPRA O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ NÍVEL FAZENDA COLETORES INTERMEDIÁRIOS TERMINAIS SIM NÃOSIM NÃOSIMNÃOSIMNÃOSIM NÃOSIMNÃOSIM NÃOSIMNÃO 15. DEMAIS Responsável Técnico O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Monitoramento de Resíduos Tóxicos (programa) R R R R R R R R Programa Treinamento e Aperfeiçoamento O¹ TécnicoCapacitação O¹ O¹ Mão-de-obra O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Registros Ocorrências Operacionais O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Monitoramento de Micotoxinas (programa) R R R R R R R R Quadro de Pessoal O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ O¹ Plano de Manutenção Preventiva e Calibração R de REquipamentos R R R R R R $ ) 5
6 0 /+,; J..0.+B -.1;.<*-$ -*H< -/- ' <- " ;.+, " ).I.+ - '".+- ;.+, -( J,.< ;<+'DM J L 0.*A EM J L <,/M J /.+,0 -/- ' Q.+2 /.. -.1;.- "R.+- ;.+, -*>..<./- -2",H2 ;C.-*..- '" '(-, " +,>(- - +, 2 ; - '" '. - ;.+,. 2. +,>.. N. ;.+, +, 6
7 .+,- ;.+,.+,(--2 '". ( *E..+, -".E0 > " E +,;-2" ' 2. +,A>!8LE".A0..E J '( ;,;.,.; " -.+,-,;.+, '" +,;.+,( J.. -H ( '" J (.8:" J /@(.<- '" *0+B B*.@ >.."..B ' J..=.(!E '%E ". ' *H /+,".+B>.." J.@@+B; '" *0+B ' - -0 /+,.; " /+.1/." *. - +,; +B" ;..-, >..201.K-C.-. E" +B$. '" C>../" +," '+/+," ;.+,(8!G%884" -+, /- S(- --*.+, '3 66" / A-.E".+,A +,-.E" BG+B;.O.;I---+, -./+" T;.+," 7
8 T;.+, *0V '0.-/*.. -I -.;. -./+</ U!"# $%& '()*+ - (?!J66!%"?!!P ".WX.*"0/"* X.*"0/"* Y Y Y ".*"0/"* 8
ANEXO ÍNTEGRA DA NOVA REDAÇÃO DO ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 33, DE 12 DE JULHO DE 2007 ANEXO I
ANEXO ÍNTEGRA DA NOVA REDAÇÃO DO ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 33, DE 12 DE JULHO DE 2007 ANEXO I TÉCNICOS OBRIGATÓRIOS OU RECOMENDADOS PARA CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS EM AMBIENTE NATURAL
Leia maisRequisitos Técnicos Obrigatórios ou Recomendados para Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural
Requisitos Técnicos Obrigatórios ou Recomendados para Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural O estabelecimento de procedimentos que visem a modernizar as atividades de guarda e conservação
Leia maisE j = w i b ij i=1 n E * j = w i b * ij i=1 L j =[B j /n]/b m L i =[B i /n]/b m 1 1 GRÁFICO 1- NÚMERO DE EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO, SEGUNDO AS REGIÕES GEOGRÁFICAS DO BRASIL - 2003 Sudeste 58.267 Norte 5.649
Leia maisRequisitos Técnicos Obrigatórios ou Recomendados para Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural
Requisitos Técnicos Obrigatórios ou Recomendados para Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural O estabelecimento de procedimentos que visem a modernizar as atividades de guarda e conservação
Leia maisArt. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 29, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisSITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DA CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS DE GRÃOS
SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DA CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS DE GRÃOS Moacir Cardoso Elias 1 ; Maurício de Oliveira 2 ; Nathan Levien Vanier 3 ; Ricardo Tadeu Paraginski 3 ; Rafael de Almeida Schiavon
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTO INSTUÇÃO NOMATIVA Nº 33, DE 12 DE JULHO DE 2007 O MINISTO DE ESTADO DA AGICULTUA, PECUÁIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que
Leia mais12345678797255445677655672542776742526 7!"#7# "$ %7& 7!"#7' "($ % )"(*+77"& " 7 ""$ 7!"#7# "$ %7.!,& 7!"#7' "($ % " "(*+7+7,- "& 1/7,77"07!"77",7%1223&07"," 77',7%1224& 123456787973553676656426747376253743733653762
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Nº 11, segunda-feira, 18 de janeiro de 2010 1 57 ISSN 1677-7042 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 8 DE JANEIRO DE 2010 O MINISTRO DE
Leia mais! "# $# %&"& '&$"$& %#$($"$&#&%)#&$%*"($&+
Página 1 de 26! "# $# %&"& '&$"$& %#$($"$&#&%)#&$%*"($&+! " #$%&'()*+ +,-./' #'0%000(*1 -.'*+"234 + /(5+61+ 7 28 $/8,)**' " 9+:2,-..5+6;2<
Leia mais)5 ))/*+ 6 7 0)!, -.),) ( 3! 6 7 ),!089( :/.+,;.
! "!"#$"%$%&"' ()*+ ( (,)-.)/)..0)./)..!0/. 11!2.,),. -)). )5 ))/*+ 6 7 0)!, -.),) (! 6 7 ),!089( :/.+,;..# $%&'()%*%)%$%!(+'%$#+,#-%"0))(/(,,;).)( (-.?!0 11!2.657@,),. -)).6 7@ )0)6 )0)@,,., *.,,.,,
Leia maisAmostragem e análises de qualidade em grãos
Disciplina de Armazenamento e Conservação de Grãos 2015/02 Amostragem e análises de qualidade em grãos Prof. Nathan Levien Vanier Eng. Agrônomo, Dr. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Objetivos - Compreender
Leia mais- Funchal - "!## ( $ % &$ '( #+*5+%+, *6!6' -+ quinta-feira, 18 de Abril de 2013 15:48:54 Página 1 de 81 8 '
"!## ( $ % &$ '( -/'0!"#$!%&$!'() 231 *#+*$,*$$ "") ( % *+%( 8 ' "#$!%&$!'() 231 *#+*$,**7 ""#, ( %% 9:;! "#$!%&$!'() 231 *#+*$,*,* quinta-feira, 18 de Abril de 2013 15:48:54 Página 1 de 81 "!#- ( (%%
Leia maisANEXO I Requisitos Técnicos Obrigatórios ou Recomendados para Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural
ANEXO I Requisitos Técnicos Obrigatórios ou Recomendados para Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural O estabelecimento de procedimentos que visem a modernizar as atividades de guarda
Leia mais!!" "!#! " $ %"&!!$$# &! "! $$ & $ '!$# $' & &# & #$ & &' &$$ $' ' (" ' &!&& & ' & " $' $$ " $' $ "# )! * && ' $ " &+ $! "+ $$ $$ $! ' "$# $$ &#, -. /0 -,,.0 10, 02, 3,3,. /0-3,2 1/ - 3 3 3 / 00//, - /
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Engº Agrº Arnaldo Cavalcanti de Rezende 1
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (GMP) E ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (HCCPP) EM UNIDADES DE ARMAZENAMENTO DE GRÃOS E PRODUTOS PROCESSADOS Engº Agrº Arnaldo Cavalcanti de Rezende 1 1. INTRODUÇÃO
Leia maisINFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA.
Informe Número: 435 Data: 07/02/2014 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA. A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas os valores de custos
Leia maisSUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESCRIÇÃO DO LOCAL 5
RESUMO O presente estágio curricular obrigatório foi desenvolvido na unidade de recebimento e secagem de cereais da Campagro Insumos Agrícolas, unidade Boa Vista em Campo Mourão PR. O estágio teve a duração
Leia mais"@ A @BA*A@***"AC *@@ DE " @DE "9@ "*FA*>*" GA"*" H*" G*I*"@ ""A@FA*% "@ A @9@@9J" @ *K" @ **> @ J"@*@A*
As informaηυes contidas neste Prospecto Preliminar estγo sob anαlise da Comissγo de Valores Mobiliαrios, a qual ainda nγo se manifestou a seu respeito. O presente Prospecto Preliminar estα sujeito a complementaηγo
Leia maisMinistério da Agricultura. Pecuária e Abastecimento. Levantamento de Estoques Privados de Café Data de Referência: 31.03.2006 Relatório Final
Ministério da Agricultura. Pecuária e Abastecimento Levantamento de Estoques Privados de Café Data de Referência: 31.03.2006 Relatório Final MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA Roberto
Leia maisA cevada será recebida exclusivamente à granel.
I Instrução Interna Nr. 10/2015 DE :Diretoria PARA :Todos os Setores REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE INVERNO-2015 CEVADA CERVEJEIRA 01 - RECEPÇÃO: A cevada será recebida na seguinte unidade: L O C
Leia mais!" # @ #!A" %1!" 7 " 7 :"*$? BC>$$45 ""! D '" " " " '6 #E@ < " 3! ="'!A" A 9 7>*FBG>4$$5 "!+ " + " " : '6>
!" #!"# $ %" &!"' "!!"()!" * + ","!-! %"!./ '"%"".0 1!" ' 23!./ 45 6 %1!" 7 " %" "./ 8 %! 9 :" 9 + "8 %" ; 3"
Leia maisClaudio Nazareno, Elizabeth Veloso Bocchino, Fábio Luis Mendes e José de Sousa Paz Filho Consultores Legislativos da Área XIV Comunicação Social,
Claudio Nazareno, Elizabeth Veloso Bocchino, Fábio Luis Mendes e José de Sousa Paz Filho Consultores Legislativos da Área XIV Comunicação Social, Informática, Telecomunicações, Sistema Postal, Ciência
Leia maisQuadro-Resumo dos Requisitos Obrigatórios ou Recomendados para Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural
Quadro-Resumo dos Requisitos Obrigatórios ou Recomendados para Certificação de Unidades Armazenadoras em Ambiente Natural 1. CADASTRAMENTO Na Conab 2. LOCALIZAÇÃO Topografia Drenagem O 2 O 2 O 2 O 2 O
Leia mais6% (" ) ( ( 7 (- +/011-
!" #$% & & '#$ (()) ""*) )*()+,!"#$#%&"'"("!)()*"! ) +!"!)",(,("- ((-.),(/( *(. 0(( )(($ 0(( 1) "#!)")()*.& "%&""")()*").""" 2 */3445 6% (" ) ( ( 7 (- (( ( "((*((. "("(89 +/011- $ 2!#!#&)%).%$3%2 $&)#"#)"4"#)""2
Leia mais) $$$*" + $$,$" ( $$* + $, $ $ $ " ) '/$$* + 0$ 12! '3$ $ $$* 3)" + ) " 3$ $ '5$ 0$ 62! '3$ '5" % $ 7 $ $ 62 ) " 3$ $ $4,$1+! '3$ $ $,$ ) " 3$ $ $4,
!" # $ % &'( ) $$$*" + $$,$" ( $$* + $, $ $ $ " ) $$$$- -!( ), ),(. '/$$* + 0$ 12! '3$ $ $$* 3)" + ) " 3$ $ $4,$1+! '5$ 0$ 62! '3$ '5" % $ 7 $ $ 62 ) " 3$ $ $4,$1+! '/$,$ '3$ $ $,$ ) " 3$ $ $4, $1+! '
Leia mais3 Jornal da Federação - 2012 ENCONTRO REGIONAL SUDESTE 4 Jornal da Federação - 2012 ENCONTRO REGIONAL NORDESTE Jornal da Federação - 2012 ENCONTRO REGIONAL SUL 5 Jornal da Federação - 2012 ENCONTRO REGIONAL
Leia maisNº 02. Nº 02 Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda Agosto, 22-2013
Nº 02 Nº 02 Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda Agosto, 22-2013 SAFRA INVERNO Mais informações no Controle de Qualidade (42) 3234-8037 com Fernando Barreto, (42) 8816-3452 / Marcelo
Leia maisSistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras
Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras 04/12/2014 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Cronograma de Certificação Unidades Armazenadoras que tiverem até 3 (três) CNPJs
Leia mais! "# $ %&"#' %%( ) %( ) "# * %# " ! "# "#+,-% *. %-% $ % "#+,/ "!"0 *. & * "# 1 2 $ *"# ' Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira 08:00 Parte 1 Conceitos Introdutórios Parte 3 Plano de Marketing
Leia maisSAFRA VERÃO Mais informações no Controle de Qualidade (DDR 3234-8037) Diógenes (42) 8816-3452 ou Fernando Barreto (DDR 3234-8135) Nº01
www.castrolanda.coop.br/circular Nº01 Nº 01 I Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda I Fevereiro, 4-2011 SAFRA VERÃO Mais informações no Controle de Qualidade (DDR 3234-8037) Diógenes
Leia mais#$% &$%' * #+,!&--- #'. # )# / 0() 1 ( " 02&34453446'..! # # ( 7 8 0 0 1 19,6:: $ 0.
Núcleo de Comunicação e Educação!$%!" #!"# #$% &$%' () * #+,!&--- #' # )# / 0() 1 ( " 02&34453446'! # # ( 7 8 0 0 1 19,6:: $ 0 http://wwwuspbr/nce/aeducomunicacao/saibamais/textos/ página 1 de 17 Núcleo
Leia maisSIARMA Relatório de Indicadores de Preços de Armazenagem: Centro-Oeste. Ano 2015
SIARMA Relatório de Indicadores de Preços de Armazenagem: Centro-Oeste Ano 2015 ESALQ-LOG LES Departamento de Economia, Administração e Sociologia Projeto SIARMA Sistema de Informações em Armazenagem:
Leia maisCÓPIA CONTROLADA 2@!45 )$ Q!> # % 7 !73/*000 G! "4 A57 5 GC! 3! 6! !45!@ )$ Q!> # % 7 !7> /-0,, Q! )$ Q!> # % 7 33/(#-0 5>"A5>A
29 2@!45 $ Q!> N4! # 7 $"$ '!453!3 33/(#-0!73/*000 :A!C G! "4 A57 5 GC! 3!4?443 > 3! 6!!45!@ $ Q!> N4! # 7 $"$ '!453!3 33/(#-0!7> /-0,, :A!C G! "4 A57 5 GC! 3SA!G" A A & Q! $ Q!> # 7 $"$ ' # GA : K!3 P!
Leia maisCooperativismo Agropecuário
Cooperativismo Agropecuário rio Camara Temática de Insumos Agropecuários Paulo Cesar Dias Junior Brasília, 25 de novembro de 2013 Sistema OCB. Você participa. Todos crescem. OCB: Atuação Representação
Leia maisXII SEMINÁRIO NACIONAL O UNO E O DIVERSO EDUCAÇAO ESCOLAR ISSN: 2236-1383
Universidade Federal de Uberlândia-UFU Faculdade de Educação- FACED Programa de Pós-Graduação em Educação- PPGED Linha de Pesquisa : Saberes e Práticas Educativas Grupo de Estudo e Pesquisa Sobre Psicopedagogia
Leia mais8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. As notas cuja numeração se encontra ausente
Leia maisRELATÓRIO TÈCNICO. Técnico: João Adolfo Kasper. Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005
RELATÓRIO TÈCNICO Técnico: João Adolfo Kasper Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005 Objetivo: Realizar o 5º Levantamento da Safra 2004/2005 sendo a 3ª avaliação para as culturas, Arroz Sequeiro, Milho
Leia maisANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO
ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO VOLUME IV - PROJETO DE ENGENHARIA E MATERIAL RODANTE PROJETOS ARQUITETÔNICOS E DEMAIS PROJETOS TÉCNICOS PREDIAIS PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 1 3.2.6.10.
Leia maisProva ABC Resultados da Avaliação de Aprendizagem de Leitura e Matemática
Prova ABC Resultados da Avaliação de Aprendizagem de Leitura e Matemática Uma parceria do Todos Pela Educação com o Instituto Paulo Montenegro/IBOPE, Fundação Cesgranrio e INEP Amostra Universo da amostra:
Leia maisAnexo II INFORME PRÉVIO. FRACIONADORA DE insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20
Anexo II INFORME PRÉVIO FRACIONADORA DE insumos farmacêuticos Nome da Empresa /RS, 20 NOTA: 1. Para fins de inspeção para verificação de cumprimento de boas práticas de fracionamento é imprescindível que
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO PÓS-COLHEITA DE GRÃOS FORMA/GRAU: ( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA COMPLEXO ECOTURÍSTICO RESERVA GARAÚ CONDE / PB INTERESSADO: LORD NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA. ELABORAÇÃO: GEOCONSULT CONSULTORIA, GEOLOGIA & MEIO AMBIENTE LTDA. CNPJ. n.º
Leia maisEl lugar de encuentro de los católicos en la red http://es.catholic.net
El lugar de encuentro de los católicos en la red http://es.catholic.net !" ##$% &' ($) *+ ", $-)- ", ""$#%,% *#- ( )$%" *#-.$%)% +$""#" #-)"+ * ( )# "$ %" (/,)#- "#)"# 0+)", * (,% ")!#,(# 1-)$-%",%) "$!
Leia maisNovas tecnologias para o desenvolvimento produtivo baseado na experiência do desenvolvimento do Cerrado Brasileiro
Novas tecnologias para o desenvolvimento produtivo baseado na experiência do desenvolvimento do Cerrado Brasileiro Cláudio Takao Karia Chefe Adjunto de P&D Embrapa Cerrados VI Foro por el desarrollo de
Leia maisClassificação de Grãos MT
Classificação de Grãos MT Alex Utida Aprosoja MT Agosto, 2014 Documento Interno e de Uso Exclusivo da Aprosoja-MT Classificação de Grãos A entidade, consciente da importância que a produção de grãos tem
Leia mais1 Av. Brasil, 4036 sala 802 - Manguinhos Rio de Janeiro/RJ CEP 21040-361 - Tel: 021-3882-9140/9141 - Fax: 021-2260-3782 E-mail: cebes@cebes.org.
1 ! "####################$ % & ###############################################' ( % & #################################################################################)* & " + % & #############################################################))!
Leia maisVisão Geral do Programa de Biodiesel
16ªReunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel Visão Geral do Programa de Biodiesel Ricardo de Gusmão Dornelles Diretor do Departamento de Combustíveis Renováveis
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia mais1 PROJETO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES CONTRATADAS - RRT
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES CONTRATADAS - RRT 1 PROJETO 1.1 - ARQUITETURA DAS EDIFICAÇÕES 1.1.1 - Levantamento arquitetônico 1.1.2 - Projeto arquitetônico 1.1.3 - Projeto arquitetônico de reforma 1.1.4 -
Leia maisCadastro de família de materiais de uso médico importado
?#3*:@#?((/AB?#/#3(/?( (C*3(/? ESTE FORMULÁRIO CORRESPONDE AO FORMULÁRIO DE PETIÇÃO PARA CADASTRAMENTO MENCIONADO NO ANEXO I DA RDC Nº 24/2009. VERSÃO 03 06/07/2011 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PREENCHIMENTO
Leia maisAnexo I INFORME PRÉVIO. Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20
Anexo I INFORME PRÉVIO Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos Nome da Empresa /RS, 20 NOTA: 1. Este informe prévio deverá ser preenchido no que couber, por indústria fabricante de medicamentos
Leia maisPLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB
Implementação do Marco Regulatório do Saneamento Ambiental PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Diretor da DARIN/SNSA/MCIDADES Belo Horizonte, 20 de março de 2013 Art.
Leia maisARMAZENAGEM EM NÍVEL DE FAZENDAS
ARMAZENAGEM EM NÍVEL DE FAZENDAS Adilio Flauzino de Lacerda Filho 1 Foi instalado em 30/01/2003, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional CONSEA, o qual tem caráter consultivo e assessora
Leia maisM T INTEGRAÇÃO AGRICULTURA E PECUÁRIA
Qspkfup!Bhspqfdvbsjp M T INTEGRAÇÃO AGRICULTURA E PECUÁRIA Região Xingu MT PROJETO AGROPECUÁRIO MT Empresa Agropecuária, localizada no município de São Felix do Araguaia MT. Um universo de terras de lavoura,
Leia mais$"#!!"# % &'!() * *!!"#! + +!,!!--"!(! $* (.!'' (!
!""# !"#$ $ $"#!!"# % &'!) * *!!"#! + +!,!!--"!! $*.!''! & / &0 !"#" $ % % & ' % ) *+,-#". #"*#. % % / $ % % 0 1 %!2-3 +,-#" %,3!44456,3, 3,7,8 % 0 ) 1 0 & % 3 1 %0!"#" ) 0 % % 9 $ $ -: ;1 :1 :::% : :
Leia mais9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS
161 9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS 162 A partir das projeções apresentadas no capítulo anterior e para se considerar os elementos indicados no diagnóstico, foram estabelecidos
Leia maisPROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012
PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012 O INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, organização da sociedade civil de interesse público, inscrito no CNPJ/MF sob nº
Leia maisAproveitamento dos grãos da vagem verde de soja
Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja 53 Marcos César Colacino 1 ; Carolina Maria Gaspar de Oliveira 2 RESUMO A antecipação da colheita da soja resulta em uma grande quantidade de vagens verdes
Leia maisPESQUISA NACIONAL POR Amostra de domicílios IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
PESQUISA NACIONAL POR Amostra de domicílios T RABALHO I NFANTIL 2 0 0 1 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento,
Leia maisNoções Básicas sobre. Análisis de la Cobertura Experiência Brasileira
TALLER REGIONAL SOBRE ANÁLISIS DE COHERENCIA, CALIDAD Y COBERTURA DE LA INFORMACION CENSAL Noções Básicas sobre Análisis de la Cobertura Experiência Brasileira Santiago, Chile, 1 al 5 agosto de 2011 Data
Leia maisMicroprodução de Etanol e sua Comercialização Legal
Microprodução de Etanol e sua Comercialização Legal Seminário Estadual Álcool, Leite e Cachaça Produção Integrada e Sustentável Belo Horizonte, 29 de novembro de 2011 Crescimento Consumo Aparente Combustíveis
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Prof. Dr. Guttemberg Silvino
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Prof. Dr. Guttemberg Silvino Considerações Iniciais Todo mapa/carta/planta é uma representação
Leia maisManutenções em Unidades Armazenadoras 1. Por: Luís César da Silva
1 Manutenções em Unidades Armazenadoras 1 Por: Luís César da Silva Unidades armazenadoras de grãos devem configurar como sistemas adequadamente projetados, estruturados e gerenciados para o recebimento,
Leia maisNormas Técnicas -RCD
Mestrado em Engenharia Civil NORMAS TÉCNICAS DE RCD Profa. Stela Fucale Normas Técnicas -RCD NBR15.112/04 Resíduosdeconstruçãoeresíduosvolumosos Áreasde transbordo e triagem Diretrizes para projeto, implantação
Leia maisARMAZENAMENTO NA FAZENDA
Adriano Mallet adrianomallet@agrocult.com.br ARMAZENAMENTO NA FAZENDA O Brasil reconhece que a armazenagem na cadeia do Agronegócio é um dos principais itens da logística de escoamento da safra e fator
Leia maisInternet das Coisas com foco na Agricultura Guilherme Corrêa Analista de Infraestrutura Ministério das Comunicações
Internet das Coisas com foco na Agricultura Guilherme Corrêa Analista de Infraestrutura Ministério das Comunicações X REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA DE PRECISÃO - CBAP O que é Internet das
Leia mais$ ())*+(,. / 01 "1!2 # )&" )" '3 4 235& )"# 6'7 ' )"# 2 89 3" :7 6 3 +*-))* 4(,. 22 )&) 7 2 2 )" ; ).3< 3" )1&)$./0' 1#%'
! "#$ %&'"# (&) %*+$!!!! " %&',-$ #$%&'$" $ ())*+(,. / 01 "1!2 # )&" )" '3 4 235& )"# 6'7 ' )"# 2 89 3" :7 6 3 +*-))* 4(,. 22 )&) 7 2 2 )" ; ).3< 3" )1&)$./0' 1#%' 20&&/) &"#,- 2,-$ %/3#2&3+%'03'+%/'4&5#&3&
Leia maisJUNTAS DE FREGUESIA, INSTITUIÇÕES E AGREMIAÇÕES PRIVADAS DE BENEFICÊNCIA, CULTURAIS, DESPORTIVAS E OUTRAS DE INTERESSE PÚBLICO. Escalão único 2,1103
ÁGUA* CONSUMO DE ÁGUA CONSUMO DOMÉSTICO 1º Escalão (0 5 m 3 /mês) 0,4578 2º Escalão (6 15 m 3 /mês) 0,8330 3º Escalão (16 a 25 m 3 /mês) 1,3841 4º Escalão (superior a 25 m 3 /mês) 2,2301 COMÉRCIO, INDÚSTRIA,
Leia mais! "#$% #& '''''!'''''!'''''!'''''!''''''''''!(
! "#$% #& '''''!'''''!'''''!'''''!''''''''''!(!" # " $ % & "'( ) (* +, -'., / 01(203(4 5, / "! )%*)+%''''''''''''''''''''''''''''''''''!(!,%& %% ''''''''''''''''''''''''''''''''!- 67/ 8'9 :, # ;, & ' '
Leia maisMANUAL DE AMOSTRAGEM DE GRÃOS. Apresentação
Apresentação A amostragem de grãos constitui se, em nível de armazenagem, na primeira preocupação a ser considerada por estar relacionada à identificação ou diagnóstico dos eventuais serviços necessários
Leia maisSistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios
Sistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios Sistemas fixos de CO 2 : Os sistemas fixos diferem conforme a modalidade de armazenamento do meio extintor entre Sistemas
Leia maisQUESTÕES TÉCNICAS PARA SUSTENTABILIDADE DE ATERROS SANITÁRIOS QUESTÕES TÉCNICAS PARA SUSTENTABILIDADE DE ATERROS SANITÁRIOS
*HyORJR0V& *,/)(51$1'2%8(1232/,'252 -XQKR SUSTENTABILIDADE SUSTENTADO = EQUILIBRADO SUSTENTÁVEL Capacidade de satisfazer as nossas necessidades hoje, sem comprometer a capacidade das pessoas satisfazerem
Leia maisTECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE
TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =
Leia maisANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Curso de Capacitação de Técnicos em Classificação de Produtos Vegetais
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisANO 2011 2012 2013 2014 VAGAS 40 80 80 80
PRONATEC PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO OFERTA DE CURSOS FIC - FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA 1.
Leia maisESPECIFICAÇÕES BÁSICAS PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO 9030557/6319 Serviço Especializados na Área de Biblioteconomia.
ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO 9030557/6319 Serviço Especializados na Área de Biblioteconomia. 1 - Justificativa da contratação: - Para atender a demanda da FUNED, na guarda de seus documentos
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PRO-PSA NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUANDU RIO DE JANEIRO (em desenvolvimento)
ESTUDO DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PRO-PSA NA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUANDU RIO DE JANEIRO Reunião CTEP, 07 de novembro de 2013 Photo credits: (Top) Mark Godfrey; (Bottom) Sergio Pucci; Rick
Leia maisDimensão social. Habitação
Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA CULTURA DO CAFÉ
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO GERÊNCIA DE GEOTECNOLOGIA - GeoSafras RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA CULTURA DO CAFÉ 2007 Brasília 2007 INTRODUÇÃO
Leia maisDIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida
Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida 1. CONTEXTO E PROPÓSITO Em outubro de 2011, foi aprovado pelo Congresso Nacional
Leia maisAGROPEC Consultoria LTDA
Curso Intensivo Elaboração Projeto de Fabricação de Ração Organizado por Agropec Consultoria Ltda Problemática: Nos diagnósticos que fazemos nas mais diferentes empresas, mais da metade dos motivos ou
Leia maisCâmara Municipal de Alenquer
Código das Contas POCAL Imobilizado Câmara Municipal de Alenquer BALANÇO ANO : 2008 Exercícios ACTIVO 2008 200 AB AP AL AL Bens de domínio público 45 452 Terrenos e recursos naturais 28.942,4 28.942,4
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES
DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA PESQUISA DE ESTOQUES PRIMEIRO SEMESTRE - 2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES 1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA PESQUISA 1.1 - OBJETIVO Fornecer informações estatísticas
Leia mais! "#$% - +, +. "#/ 0 + 1!%% + 0 $%" +- 3 "1 0(! 42! 03
! "#$% & %' )* ( +, + +! "#$% - %' )* & +. "#/ 0 1 2,2/ 0 + + 1!%% + 0 $%" +- 3 "1 0( 4! 45. 0 0! 42! 03 6 722. 852% 0 0 0& % )1 3( 49: 4 30 33 - $:$# 3& 1 $# 3&!.$# ( ;, 3, $%'# 6! && 9 ((+ < 3 "6 +3+
Leia maisTECNOLOGIA E PRODUTIVIDADE. Eng. Agr. Irineo da Costa Codrigues Diretor Presidente Cooperativa LAR / COODETEC / COTRIGUAÇU
TECNOLOGIA E PRODUTIVIDADE Eng. Agr. Irineo da Costa Codrigues Diretor Presidente Cooperativa LAR / COODETEC / COTRIGUAÇU Área dos principais produtos agrícolas no Mundo (Mi ha) 2010 Cevada 55.1 6% Algodão
Leia maisDESINSECTAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DE CO 2
DESINSECTAÇÃO DOS ALIMENTOS ATRAVÉS DE CO 2 WORKSHOP Refrigeração e Atmosferas modificadas em Arroz armazenado Oliveira de Azemeis (Portugal) 26 27 novembro 2008 GASIN - CARBUROS, grupo Air Products Mais
Leia maisPaís(es) : Todos Banco(s) de Dados : Progress/Oracle
Relátorios BIRT Produto : TOTVS12 Revisão de Contas TOTVS 12.1.6 Chamado : D_GPS_A12 Data da publicação : 03/06/15 País(es) : Todos Banco(s) de Dados : Progress/Oracle Importante Esta melhoria depende
Leia maisSURGIMENTO DOS BANCOS DE ALIMENTOS NO MUNDO E NO BRASIL
Banco de Alimentos Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN) SURGIMENTO DOS BANCOS DE ALIMENTOS NO MUNDO
Leia maisPrograma 1062 Gestão e Manutenção da Secretaria do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária
Ação 2282 Manutenção de Recursos Humanos Função 20 - Agricultura Subfunção 12 - Administração Geral Despesas com a remuneração de pessoal (ativo, civil ou militar) do Estado e encargos sociais, que não
Leia maisAPIR- Aspectos / Perigos e Impactos / Riscos
Administrativas APIR- Aspectos / Perigos e Impactos / Riscos RG-083 Rev. 1 20/09/2012 CONTRATO / FRENTE DE TRABALHO: GESTÃO ATNAS ESCOPO: APOIO TÉCNICO / ADMINISTRATIVO E TRANSPORTE DE PESSOAS ALTERAÇÃO
Leia maisIV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de dezembro de 2011
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de dezembro de 2011 O SISTEMA LOGÍSTICO DO MILHO EM UM ARMAZÉM GRANELEIRO NA CIDADE DE BAMBUÍ: UM ESTUDO DE CASO Luiz
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 8 b A Engenharia e o Meio Ambiente Parte II Edgar Aberto de Brito SEGUNDA PARTE Soluções para as novas diretrizes do tratamento de resíduos. Resíduos
Leia mais2. DAS INSCRIÇÕES. Onde se Lê:
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO MANUAL DO CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR UNIVERSITÁRIO RETIFICAÇÃO DO MANUAL DO EDITAL Nº 0,
Leia maisDNITMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-~STRUTURA DE TRANSPORTES ASSESSORIA DE CADASTRO E LlCIT AÇOES/DG
DNITMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-~STRUTURA DE TRANSPORTES ASSESSORIA DE CADASTRO E LlCIT AÇOES/DG ~ DNITMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-~STRUTURA
Leia mais