MEMORIAL DESCRITIVO REFERÊNCIA: DADOS DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL: DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA OBRA:

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1 MEMORIAL DESCRITIVO REFERÊNCIA: Projeto de três trechos de Rede Aérea de Fibra Óptica para a Prefeitura Municipal de São Lourenço do Oeste. DADOS DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL: Nome do Responsável Técnico: RICARDO BERTONCELLO Título: ENGENHEIRO ELETRICISTA Endereço: RUA DOM PEDRO II, 1255 Cidade: SÃO LOURENÇO DO OESTE - SC Telefone: r.bertoncello@ig.com.br CREA-SC: Número da ART do Presente Projeto: DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA OBRA: O presente memorial tem por finalidade proporcionar melhores condições para análise do projeto de rede aérea de fibra óptica para interligação de duas escolas e uma antena do Projeto Cidade Digital, de propriedade da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Oeste - SC. Os desenvolvimentos do projeto e dos cálculos obedecem às prescrições das seguintes normas técnicas: a) NBR Rede de distribuição de energia elétrica - Compartilhamento de infra estrutura com redes de telecomunicações; b) Resolução n 581, da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, de 29/10/2002; c) Resoluções conjuntas n 001 e 002, respectivamente de 24/11/1999 e 27/03/2001, da ANEEL/Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL/Agência Nacional do Petróleo - ANP; d) Despachos n 314 de 26/07/2000, e 16 de 05/01/2005, da ANEEL; e) Documentos Normativos da Celesc: E , E , E , E , I , I , I /8

2 DESCRIÇÃO DA REDE AÉREA DE FIBRA ÓPTICA: O presente projeto é constituído de três trechos de fibra óptica, conforme segue: TRECHO 1: Escola Irmã Cecília e CRAS A rede de fibra óptica irá partir da sala de equipamentos da Diretoria de Tecnologia da Informação da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Oeste. O sinal sairá de um switch CISCO 2960, passando por um conversor (Media Converter D-NET DN-MCCOP SMSC25WAB) no Distribuidor Interno Óptico (DIO) B48 Furukawa instalado em um RACK ATTIC PISO 19" X 27U (600X600 MM) PRETO. A partir da sala de equipamentos a fibra irá passar pela tubulação interna da Prefeitura e tubulação externa subterrânea no pátio até o poste da CELESC, de onde segue até a caixa de emendas externa localizada no poste ao lado do CRAS (ver em prancha EO- 0001). Nesta caixa externa será feito o desmembramento das fibras, ficando uma fibra ativa e três fibras inativas no CRAS, sendo feita uma fusão de fibra na caixa de emendas. A fibra de saída para o CRAS partirá da caixa de emendas e seguirá através de eletroduto subterrâneo até o interior do estabelecimento onde chegará em um rack com conversor de fibra (Media Converter D-NET DN-MCCOP SMSC25WAB) e deste até um Switch 3Com, distribuindo o sinal aos pontos internos do CRAS. Na mesma caixa de emendas externa serão feitas outras três fusões para atender a Escola Irmã Cecília, seguindo 3 fibras ativas e 1 inativa desde a caixa de emendas até o poste localizado em frente à escola e deste, de forma subterrânea, até a parte interna da mesma, onde chegará em um rack com conversor de fibra (Media Converter D-NET DN- MCCOP SMSC25WAB) e deste até um Switch Cisco 2960, distribuindo o sinal aos pontos internos da escola. TRECHO 2: Antena Cidade Digital localizada no Cemitério A rede de fibra óptica irá partir da sala de equipamentos da Diretoria de Tecnologia da Informação da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Oeste. O sinal sairá de um switch CISCO 2960, passando por um conversor (Media Converter D-NET DN-MCCOP SMSC25WAB) no Distribuidor Interno Óptico (DIO) B48 Furukawa instalado em um RACK ATTIC PISO 19" X 27U (600X600 MM) PRETO. A partir da sala de equipamentos a fibra irá passar pela tubulação interna da Prefeitura e tubulação externa subterrânea no pátio até o poste da CELESC, de onde segue até a caixa de emendas externa localizada no poste em frente ao Cemitério Municipal e deste até um poste de concreto de 18mts, onde serão feitas 4 fusões na caixa de distribuição externa (ver na prancha EO-002), e através de um conversor de fibra (Media 2/8

3 Converter D-NET DN-MCCOP SMSC25WAB) o sinal será enviado para uma antena WAVION WBS-2400, distribuindo o sinal para a Cidade Digital. TRECHO 3: Escola Irmã Neusa A fibra sairá de uma caixa de emenda externa localizada no poste da esquina entre a Rua Aderbal Ramos da Silva e a Travessa São Pedro, onde serão feitas quatro fusões (ver em prancha EO-003), saindo quatro fibras ativas até o poste localizado em frente à Escola Irmã Neusa e deste, de forma subterrânea até a parte interna da escola chegando em um rack onde serão feitas quatro fusões, tendo as quatro fibras ativas. Através de um conversor de fibra (Media Converter D-NET DN-MCCOP SMSC25WAB) o sinal irá até um Switch Cisco 2960, distribuindo o sinal na escola Irma Neusa. CABO DE FIBRA ÓPTICA: Deverá ser utilizado cabo Tipo 2, indicado para instalação em estruturas de rede de MT urbana e rede de BT urbana. Esta especificação estabelece os requisitos técnicos para o fornecimento de cabo óptico dielétrico auto-sustentado para instalação na rede elétrica de média tensão na área urbana e rede elétrica de baixa tensão urbana. A rede MT Urbana tem uma distância média de 60 m entre as estruturas e a rede BT Urbana uma distância média de 40 m entre postes. Nesta situação, será admitida a colocação de postes intermediários entre as estruturas existentes. Constituição Básica do Cabo Dielétrico O cabo deverá ser do tipo auto-sustentado e adequado para as distâncias entre estruturas existentes. O cabo óptico dielétrico deverá ser constituído por: Fibras do tipo monomodo com as seguintes características: Modo de propagação: monomodo; Comprimento de onda: 1310/1550 nm; Atenuação máxima: 0,34 db/km em 1310 nm e 0,20 db/km em 1550 nm; Dispersão cromática: < 18,0 ps/(nm.km) a 1550 nm; Revestimento primário: acrilato; Diâmetro sobre o revestimento primário: 250 ± 15 micrometros; Diâmetro do núcleo: 8,3 ±1 micrometro; Diâmetro sobre a casca: 125 ± 3 micrometros; Excentricidade: ± 1 micrometro; Proof-test: 0,69 GN/m2 (1% de alongamento) por um segundo; Dispersão por modo de polarização (PMD): <= 0.2 ps / (km) -1/2 3/8

4 Comprimento de onda de corte: < 1285 nm Variação na atenuação para as temperaturas de operação extrema: -10ºC à + 65ºC em 1550 nm: < db/km Cabo óptico totalmente dielétrico. Elemento central e elemento de tração não metálico. O núcleo óptico deve ser revestido por fita ou fios (tipo fita de bloqueio de água), de material não higroscópico, ou ter seus interstícios preenchidos com gel ou material semelhante que impeçam a penetração de umidade ao longo do cabo, conforme especificação NBR. Revestimento externo de polietileno ou copolímero Reforçado com fios de aramida ou material similar de modo a suportar instalação em vãos aéreos conforme especificação sem a colocação de estruturas intermediárias. Diâmetro externo máximo do cabo deve ser de 13,0 mm. Unidade Óptica A unidade óptica deverá ser projetada para abrigar e proteger as fibras ópticas de danos causados por esforços externos tais como esmagamento, dobramento, tração e torção, e de proteção contra umidade. A unidade óptica deverá ser totalmente dielétrica e a sua configuração pode ser do tipo "tight" ou do tipo "loose". No caso das fibras agrupadas em estrutura "loose", as mesmas devem estar alojadas no interior de um tubo termoplástico ou metálico preenchido com geléia. Elementos tensores de material não metálico deverão ser utilizados para limitar os esforços de tração nas fibras ópticas alojadas no interior da unidade óptica. As fibras ópticas deverão ser encordoadas sobre o elemento tensor. O composto de preenchimento utilizado deverá ser compatível com todos os componentes com os quais possa vir a estar em contato e deverá, ainda,absorver e/ou inibir a produção de hidrogênio no interior do cabo, ser quimicamente estável na faixa de temperatura especificada, não tóxico e dermatologicamente seguro. Núcleo Óptico A seleção das fibras que irão compor o núcleo óptico, de uma determinada bobina, deverá garantir que não haverá diferenças do diâmetro de campo modal maior que 0,1µm, em relação às mesmas fibras das mesmas unidades básicas das bobinas com as quais serão fundidas. A construção do núcleo deve fornecer proteção térmica adequada de modo a evitar danos às fibras ópticas e às unidades básicas, evitando adesão entre elas, causada pela transferência de calor durante a aplicação do revestimento. 4/8

5 Elemento de Tração Deve ser não metálico, podendo ser incorporado ao núcleo do cabo como suporte central, distribuído sobre o núcleo ou no revestimento externo, devendo ser dimensionado para suportar as tensões mecânicas durante a instalação e operação do cabo. A carga de ruptura do cabo óptico auto-sustentado deverá ser compatível com os vãos apresentados. Revestimento Externo O revestimento externo deve ser aplicado por extrusão sobre o núcleo. Deve ser de polietileno ou copolímero na cor preta, resistente à luz solar, às intempéries e retardante à chama. O revestimento deve ser contínuo, homogêneo, de aspecto uniforme, isento de furos ou outras imperfeições. O polietileno ou copolímero deve ser preparado a partir de matéria-prima virgem, não sendo admitido material reaproveitado. O revestimento deve ser submetido à prova de centelhamento, passando-se o cabo, após o processo de extrusão da capa de polietileno ou copolímero, através de um eletrodo de corrente de bolas ou equivalente, de maneira que cada ponto da superfície externa da capa seja submetido à tensão. O diâmetro externo do cabo deve ser especificado pelo fabricante, devendo obedecer a NBR UTILIZAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA CELESC: da CELESC. Ao todo, nos três trechos de rede, serão utilizados 38 postes da rede de distribuição AFASTAMENTO DOS CONDUTORES: As distâncias mínimas entre os condutores da rede de distribuição de energia elétrica e o primeiro cabo da rede de fibra óptica da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Oeste, visto de cima para baixo, nas condições mais desfavoráveis (flecha máxima a 50 C) são as seguintes: 5/8

6 AFASTAMENTO DO SOLO À REDE AÉREA DE FIBRA ÓPTICA: As distâncias mínimas dos cabos da rede de fibra óptica ao solo, nas situações mais desfavoráveis, de acordo com o DENIT, DEINFRA, Rede Ferroviária e Marinha do Brasil, são as seguintes: a) sobre ruas e avenidas - 5 metros; b) sobre locais onde haja tráfego normal de pedestres, passagem particular de veículos e travessias sobre estradas particulares na área rural - 4,5 metros; c) sobre locais acessíveis, exclusivamente, a pedestres - 3 metros; d) sobre locais acessíveis a máquinas e equipamentos agrícolas na área rural - 6 metros; e) sobre pistas de rolamento e ferrovias, e sobre vias e canais navegáveis: de acordo com as normas dos órgãos competentes. CAIXAS DE DERIVAÇÃO: É vedada a instalação de caixas de derivação, armários de distribuição, caixa terminal, caixa de emendas ópticas, potes de pupinização, fontes dealimentação e outros equipamentos similares em estruturas com transformadores, religadores, seccionalizadores, chaves seccionadoras e suas combinações. SOBRA DE CABO: Para redes aéreas urbanas o projeto deve prever sobra de cabo nos seguintes pontos e quantidades: a) Pontos de emenda: 10 m de cabo para cada ponta de cabo. No caso de sangria no cabo deve-se deixar sobra de 20 m; b) Reserva técnica: 20 m de cabo a cada 400 m (as sobras devem, preferencialmente, próximo às travessias); c) Pontos de acesso futuro ou de interesse: 20 m de cabo. ATERRAMENTO: Somente para os casos de cabos ópticos espinados ou com elemento de sustentação ou proteção metálica, é necessário sua proteção elétrica para controlar ou atenuar 6/8

7 potenciais elétricos de terceiros que possam causar danos pessoais ou danificar a rede de cabos ópticos da Prefeitura Municipal de São Lourenço do Oeste. Os aterramentos, proteções contra curto-circuito e sobretensões das redes de distribuição de energia elétrica e das redes de fibra óptica devem ser independentes, de modo que não transfiram tensões para as instalações de terceiros. Sempre que possível, os aterramentos devem estar distanciados um do outro de no mínimo cinco metros. A rede aérea de fibra óptica deve ter isolação elétrica adequada entre si e com relação às da CELESC. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: É de inteira responsabilidade da empresa executora a observação e adoção dos equipamentos de segurança que se fizerem necessários, conforme normas vigentes, visando não permitir a ocorrência de danos físicos e materiais, não só com relação aos seus funcionários, como também, com relação a terceiros. MATERIAIS: Todos os materiais a serem utilizados deverão ser novos, de primeira qualidade, resistentes e adequados à finalidade que se destinam. Deverão obedecer às especificações do presente memorial, as normas da ABNT, no que couber, e na falta destas, ter suas características reconhecidas em certificados ou laudos emitidos por laboratórios tecnológicos idôneos. Nota: Caso a empresa executora utilize materiais cuja qualidade seja duvidosa (marcas desconhecidas no mercado para o tipo de material especificado), caberá à mesma comprovar, através de testes, estarem os mesmos de acordo com as normas técnicas, inclusive no que se refere a qualidade, ficando as respectivas despesas por conta da contratada, se solicitado pela fiscalização da contratante. ALTERAÇÃO NA EXECUÇÃO DO PROJETO: O executor da obra, antes do início dos serviços, deverá analisar a viabilidade do projeto e discutir previamente com o projetista Eng. Eletricista RICARDO BERTONCELLO, fone , r.bertoncello@ig.com.br, os possíveis impedimentos e conseqüentes alterações do projeto. Estas alterações deverão ser também aprovadas pelo proprietário da obra. Caso as alterações sejam permitidas, o executor deverá fornecer ao projetista o asbuilt da obra para que as alterações sejam atualizadas no projeto. 7/8

8 São Lourenço do Oeste, 21 de junho de RICARDO BERTONCELLO Eng. Eletricista PREF. MUN. SÃO LOURENÇO DO OESTE Proprietário 8/8

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