Z Y G G O QUICK START ZYGGOT ON LINE TEMPERATURE MONITORING SYSTEM PARA SISTEMA ZYGGOT TEMPERATURA COM REDES DE FIBRAS ÓPTICAS - SÉRIE 2
|
|
- Wagner Bicalho Molinari
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ZYGGOT ON LINE TEMPERATURE MONITORING SYSTEM sistema de diagnóstico de temperatura sistema de termografia on line sem contato monitoramento de temperatura e proteção on line de conexões internas e componentes para painéis de média e baixa tensão, motores e transformadores Z Y G G O T PARA SISTEMA ZYGGOT TEMPERATURA COM REDES DE FIBRAS ÓPTICAS SÉRIE 2 SENSORES MODELO: PARA 2 BATERIAS ZSP/2/7/D PARA 4 BATERIAS ZSP/4/7/D OPÇÕES DE RELÉS: MODELOS VZX, VZT E VZN Zyggot é Marca Registrada da Varixx Varixx e seu logo são marcas registradas Outras marcas são registradas por seus respectivos proprietários QUALIDADE TOTAL VARIXX ISO 9001:2000 QUICKSTART ZYGGOT TEMPERATURA SÉRIE 2 V2P: Versão para redes de fibras ópticas e relés VZX, VZT E VZN
2 PREPARAÇÃO DAS FIBRAS ÓPTICAS POLIMÉRICAS FIGURA A jig de teste mira laser alicate de corte de fibra FIGURA B MALETA DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO ZYGGOT Para cada fornecimento, a Varixx inclui a Maleta de Instalação e Manutenção Zyggot. Nesta maleta há ferramentas essenciais para a instalação e manutenção da rede de comunicação em fibra óptica polimérica. Tais ferramentas são: alicate de corte (Modelo ZT2), Jig de Teste e Miralaser. A figura A apresenta uma foto ilustrativa da maleta. É importante que esta maleta esteja em posse do usuário do Sistema Zyggot, a fim de executar eventuais manutenções de maneira adequada. PREPARAÇÃO DAS FIBRAS ÓPTICAS POLIMÉRICAS As fibras ópticas poliméricas podem ser fornecidas pela Varixx ou, diante de necessidades emergenciais, a Varixx disponibiliza a especificação do fabricante fornecedor, mostrada na tabela 1. Não é possível preparar as fibras sem as ferramentas adequadas e sem um treinamento prévio (gratuito se efetuado na Varixx ou no cliente, caso solicitado) ou sem os devidos cuidados que serão expostos aqui neste manual. O Sistema Zyggot Fibra Óptica possui o processo de instalação simples, porém, caso não sejam seguidos os passos adequadamente ou ocorrer erros de preparação das fibras, podem comprometer a confiabilidade e o correto funcionamento do sistema. A vantagem de se preparar as fibras no campo durante a instalação é que o comprimento das mesmas podem ser precisamente determinados para se evitar sobras e melhorar o acabamento do sistema. ALICATE DE CORTE MODELO Zt2 A figura B ilustra o alicate de corte (Modelo ZT2). Este alicate é um instrumento de corte e decapagem de fibra óptica. No entanto, para o Sistema Zyggot Fibra Óptica, é necessário somente efetuar o corte nas extremidades. Assim, devese posicionar a extremidade da fibra óptica polimérica na posição específica para corte e acionar o dispositivo de corte do alicate. atenção: A Varixx recomenda que o corte da fibra seja feita com a ferramenta indicada neste item. Não deve ser feita com estiletes, guilhotinas, facas, tesouras, alicates comuns entre outros instrumentos de cortes não indicados. MIRALASER A mira laser (figura C) é ferramenta essencial para o direcionamento do sensor para o alvo desejado e também essencial e indicado pela Varixx para a correta instalação (colagem) da fita Unidex na área de medição. JIG DE TESTE OU TESTADOR A figura D ilustra o Jig de Teste ou também chamado Testador. Este dispositivo permite efetuar testes por trecho da integridade da rede de comunicação de fibra óptica, verificando possíveis falhas através do led de sinalização no corpo do jig que, a partir da quantidade de vezes que ele piscar, resultará em um diagnóstico do problema FIGURA C FIGURA D TABELA 1 Índce Refrativo 1.49 Abertura Numérica 0.5 Faixa de Temperatura (55ºC ~ 85ºC) Atenuação <0.15 db/m Diâmetro da Fibra 1,04 mm Diâmetro da Capa 2,2 mm Peso Aproximado 5.6 g/m JIG sensor diagnóstico 1 1 sensor OK 1 0 sensor NOK: erro LED 10 3 sensor NOK: erro TX 10 0 sensor NOK: erro RX 8 0 jig NOK: bateria fraca 2
3 INSTALAÇÃO DOS SENSORES PASSO A PASSO FIGURA 1 Alvo Área de medição DEMARCAÇÃO DO ALVO E POSICIONAMENTO DOS SENSORES FIGURA 3 FIGURA 2 Sensor 1 Conforme figura 1, devese definir a área de medição no alvo desejado. Na sequência, tendo o diâmetro da área de medição, devese definir a distância de posicionamento do sensor entre área de medição e sensor. Na figura 2, é mostrado um exemplo de aplicação para sensores de 7º de abertura de ângulo de medição, que é o padrão. A distância entre a área de medição e o sensor é de 8 vezes o valor do diâmetro da área de medição já definida. Para sensores com outros ângulos de medição, devese utilizar recursos geométricos para o cálculo, ou então, a Varixx pode disponibilizar estas informações com a solicitação do cliente. Encaixe para mira laser Base de fixação TABELA 2 MATERIAL EMISSIVIDADE (1um) Ferro e aço 0,35 Ferro e aço oxidado 0,85 Alumínio 0,13 Alumínio Oxidado 0,40 Cobre 0,06 Cobre oxidado 0,80 Tijolo 0,80 Asfalto 0,85 Amianto 0,90 FIGURA 4 FIXAÇÃO DOS SENSORES 2 Fixe o sensor no local adequado utilizando os 4 parafusos que acompanha o produto. A base plástica possui 4 furos para esta finalidade. Veja figura 3. O ângulo em relação a perpendicular a superfície do alvo deve ser de no máximo 45º. A distância máxima até o alvo deve ser menor que 10 metros. DIRECIONAMENTO DO SENSOR COM A MIRALASER 3 Após a fixação dos sensores, devese acoplar a mira laser na parte frontal do sensor e efetuar um direcionamento da luz laser emitida, ajustandoo para o centro da área de medição definida. Assim, devese apertar o único parafuso presente no corpo plástico do sensor, garantindo o direcionamento para área de medição e impossibilitando qualquer movimentação. Devese conferir se realmente o sensor está imobilizado após estes ajustes. A mira laser compõe a Maleta de Instalação e Manutenção Zyggot (conforme ilustrado na página anterior). ROLO DE FITA UNIDEX E FITAS U N I D E X J Á C O R T A D A S ( 5 C M X 5 C M ) PA RA S E R E M C O LA DAS N A Á R E A D E MEDIÇÃO. FITA UNIDEX DE EMISSIVIDADE CONHECIDA 4 A fita Unidex é feita de teflon, possui características construtivas para suportar ambientes de altas temperaturas e tem como característica principal ter a emissividade conhecida de 0,95. Após a demarcação da área de medição no alvo desejado e a fixação dos sensores devese colar a fita Unidex na área de medição com o auxílio da mira laser. Se o material do alvo tiver baixa emissividade, cole a fita Unidex para cobrir a área a ser medida. Caso o alvo seja um local impossível de se usar a fita Unidex, leve em conta o índice de emissividade do alvo, de acordo com a tabela 2 (ou consulte a emissividade do material em questão), porém em pouquíssimos casos isso deve ser feito (exemplo: alvos líquidos etc). É altamente recomendável a sua utilização em todos os alvos como garantia da emissividade do material do alvo em questão e pela facilidade de calibração e melhor precisão das leituras. Em trabalhos recentes, a Varixx verificou que os materiais Helashirink, Epóxi e Raychem possuem emissividades semelhante à fita Unidex, o que garante para estes casos uma leitura precisa mesmo sem a fita colada nos alvos. Mesmo assim, a Varixx aconselha a utilização da fita para estas situações, já que não há estudos da variação da emissividade em função da depreciação ao longo do tempo destes materiais. A Varixx envia ao cliente a quantidade de fita Unidex compatível com a quantidade de sensores. A figura 4 apresenta o rolo de fita Unidex e as fitas já cortadas no formato padrão fornecidos pela Varixx. 3
4 INSTALAÇÃO DOS SENSORES PASSO A PASSO FIGURA 5 RX TX RX TX OBSERVE: A fibra óptica sempre sai do TX de um sensor e vai para o RX do próximo sensor e assim sucessivamente. RX TX FIGURA 6 ROSCA PLÁSTICA: RODE NO SENTIDO ANTIHORÁRIO, INSIRA A FIBRA E APERTE BEM ATÉ SENTIR UMA BOA FIXAÇÃO DA FIBRA. RX TX CONEXÃO DAS FIBRAS ÓPTICAS NOS SENSORES 5 Uma vez fixados todos os sensores, conecte as fibras ópticas poliméricas de acordo com o exemplo da figura 5. A fibra óptica sempre sai do TX de um sensor e vai para o RX do próximo sensor e assim sucessivamente. Para garantir a conexão, devese soltar a rosca plástica do conector do sensor girandoa no sentido antihorário, inserir a fibra óptica até o fim e apertar muito bem a rosca plástica do conector, girandoa com a mão no sentido horário. ATENÇÃO: Não é necessário o uso de ferramentas para esse processo de rosquear (figura 6). RAIOS DE CURVATURA DAS FIBRAS CONEXÃO DAS FIBRAS ÓPTICAS NO RELÉ 7 O relé Zyggot Temperatura suporta no máximo 125 sensores. Caso se use somente um canal, deve ser usado o canal 1, com no máximo 125 sensores. Caso se use os dois canais a soma do número de sensores dos dois canais deve ser de no máximo 125. ATENÇÃO: Certifiquese que os jumpers existentes no relé estão na posição original de fábrica (figura 9). A Varixx alerta que esses jumpers são de uso exclusivo do fabricante e fora da posição de fábrica o sistema pode não funcionar. FIGURA 8 perdas em função do raio de curvatura FIGURA 7 30 mm mínimo FIGURA 9 Posição correta dos Jumpers 6 As fibras poliméricas devem ter raio mínimo de curvatura de 30 mm para que não haja perdas (figura 7). É aceitável curvas de 90º para entrada e saídas de canaletas, desde que respeitado o raio mínimo de 30 mm. Evite curvas de 180º dentro de canaletas para esconder sobras. Observe o gráfico comportamental do aumento das perdas de sinais com a diminuição do raio de curvatura conforme figura 8. perdas (db) curva raio (mm)
5 INSTALAÇÃO DO RELÉ E CIRCUITOS DE COMANDO E PROTEÇÃO CONEXÃO DO COMANDO E PROTEÇÃO DO RELÉ 0 8 U m a v e z i n s t a l a d o mecanicamente todo o sistema, faça as conexões elétricas de baixa tensão. No caso de sensores, a alimentação é pelo conector na parte superior dos m e s m o s. P a r a o r e l é d e monitoramento e proteção, siga as conexões, de acordo com o esquema da figura 10 e em caso de dúvida consulte o manual para maiores detalhes. Estão disponíveis 8 entradas digitais, 4 saídas auxiliares digitais programáveis, uma saída de Alarme 1 e uma saída de Trip ou Alarme 2. Estão disponíveis ainda 4 entradas analógicas de 4 20 ma para monitorar grandezas externas. Estão disponíveis também uma entrada de Reset e uma entrada de Operação, que é usada para informar que o equipamento entrou em operação, iniciando a contagem de tempo de Warm Up. Os relés ZYGGOT p o s s u i a i n d a u m a p o r t a d e comunicação programável (RS232 / RS485) para comunicação com sistemas supervisórios ou CLPs com protocolo de comunicação Modbus RTU. Uma outra porta CAN com protocolo CsCAN permite ainda comunicação e expansão. Loop Power Ai1 J1/11A1 Ai2 J1/12A2 Ai3 J1/13A3 Ai4 J1/14A4 AI COMMOM J1/150V IN1 J1/1I1 IN2 J1/2I2 IN3 J1/3I3 IN4 J1/4I4 IN5 J1/5I5 IN6 J1/6I6 IN7 J1/7I7 IN8 J1/8I8 IN9 J1/9I9/H1 IN COMMON J1/100V IN10 J2/1I10/H2 IN11 J2/2I11/H3 IN12 J2/3I13/H4 OUT1ALARM Operação Reset J2/4R1 J2/5C1 OUT2TRIP J2/6R2 J2/7C2 SERIAL MODBUS MJ1 MJ2 OUT3AUX1 OUT4AUX2 OUT5AUX3 OUT6AUX4 ZYGGOT RELAY V V J2/8R3 J2/9C3 J2/10R4 J2/11C4 J2/12R5 J2/13C5 J2/14R6 J2/15C6 Modulo FIGURA 10 Opcional 24 VDC (Inserido na VAC ( VDC) trazeira do relé) RJ 5
6 PROCEDIMENTOS DE START UP FIGURA 11 INTEGRIDADE DAS FIBRAS ÓPTICAS e PROCEDIMENTOS DE START UP FIGURA 12 FIGURA 13 OVERLAY RELÉ VZX FIGURA 14 OVERLAY RELÉ VZT 9 Uma vez instalado todo o sistema, devese checar a integridade do mesmo, antes de efetuar toda a programação do relé de proteção e colocar o sistema em operação. Usamos aqui como exemplo um sistema com apenas 4 sensores conectados ao canal 1. Veja figura 11. Efetue as seguintes etapas: A Verifique todas as alimentações e conexões. B Entre no menu principal, submenu Sensores e programe o número de sensores correto nos dois canais. (neste exemplo 4 no canal 1 e 0 no canal 2). C Entre na tela de comando de Piscar led dos sensores (figura 12).Devese seguir as etapas, de acordo com cada modelo de relé utilizado. Relé VZX (figura 13): Pressione a tecla K9; Relé VZT (figura 14): Pressione a tecla K4. D Insira Sensor = 0 (todos os Leds dos sensores devem piscar ao comando Piscar ou Flash ). Relé VZX: Pressione a tecla Enter e o cursor no campo começará a piscar, podendo ser inserido o numero usandose as teclas 0 a 9 ou as setas para cima e para baixo. Tecle Enter para confirmar. Relé VZT: Toque com o dedo sobre o campo numérico e aparecerá o teclado numérico para inserir o número, diretamente no display. Tecle Enter para confirmar. E Pressione o comando Flash. Relé VZX: Pressione a tecla F1 (com o símbolo de um sino, que é a primeira tecla superior esquerda ao lado do display). Relé VZT: Pressione diretamente a tecla no display sensível ao toque. Se o sistema estiver OK, todos os sensores terão o seu LED piscando por aproximadamente 4 segundos. Veja a indicação da posição do led no sensor na figura 15. Podese repetir o comando de Flash quantas vezes for necessário para se observar todos os sensores. F Interpretação Se todos os sensores piscarem o sistema provavelmente estará OK mas há uma possibilidade de falha ainda na fibra X4 (Veja Tabela 3 próxima página), ou seja, a fibra de retorno ao relé. FIGURA 15 PISCA LED DO SENSOR 6
7 PROCEDIMENTOS DE START UP G Comande uma leitura (resultados não necessariamente corretos, se a programação não estiver completa, com os índices de emissividade). Vá para a tela de comando de leitura (figura 16). Relé VZX: Pressione K1 e selecione a tela de comando pelas teclas direcionais do lado direito do display. Relé VZT: Pressione a tecla F0 (primeira a esquerda) e selecione a tela de comando pelas teclas direcionais do lado direito do display. H Estando na tela de comando selecione Sim ou Yes no campo de resposta da pergunta Ler agora? ou Read Now. Relé VZX: Pressione Enter e selecione com as setas para cima e para baixo ou no Relé VZT: Pressione o próprio campo e escolha a opção. I Após a leitura, verifique se houve indicação de temperaturas para todos os sensores (telas das figuras 17 e 18 para alvo e corpo/ar, respectivamente). J Caso seja detectado problemas com integridade da rede de comunicação, devese utilizar o evento Flash comandando a partir do Jig de Teste, efetuando o teste de integridade por trecho, seguindo a tabela de diagnóstico de falhas etiquetada no corpo do jig de teste. LEDS Piscando NENHUM 1 1 e 2 1, 2 e 3 TODOS TABELA 3 Local da Falha Fibra X1 ou Sensor 1 Fibra X2 ou Sensor 2 Fibra X3 ou Sensor 3 Fibra X4 ou Sensor 4 Sistema OK (excluir falha em X4) FIGURA 16 FINALIZANDO O STARTUP 13 Programação total Uma vez checada a integridade do sistema, termine a programação total do sistema, pelo próprio relé de proteção ou pelo programa de configuração pelo PC (consulte o manual). Efetue várias leituras e cheque a consistência das mesmas em relação a temperaturas de alvos conhecidas e temperatura ambiente. Simule atuações de alarmes e trips, reduzindo os níveis de algum dos pontos provisoriamente para valores abaixo da temperatura atual e cheque a atuação dos contatos de saída, de acordo com a configuração efetuada. Cheque também (se forem utilizadas), as indicações das entradas analógicas e indicações das entradas digitais externas. FIGURA 17 FIGURA 18 7
8 QUICKSTART ZYGGOT TEMPERATURA SÉRIE 2 V2P: Versão para redes de fibras ópticas e relés VZX, VZT E VZN QUALIDADE TOTAL VARIXX ISO 9001:2000 Zyggot é Marca Registrada da Varixx Varixx e seu logo são marcas registradas Outras marcas são registradas por seus respectivos proprietários R u a P h e l i p p e Z a i d a n M a l u f, p i r a c i c a b a s p D i s t r i t o I n d u s t r i a l U n i l e s t e C E P fone: (19) (19) fax : (19) p a r a m a i s i n f o r m a ç õ e s : i n f v a r i x x. c o m. b r c o n h e ç a n o s s o s i t e : w w w. v a r i x x. c o m. b r d o i s a n o s d e g a r a n t i a p a r a t o d a l i n h a s u p o r t e t é c n i c o e s p e c i a l i z a d o e m t o d o o B r a s i l
CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E
SIGMA Sistema Integrado de Combate a Incêndio CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E CABO BLINDADO (SHIELD) 4 VIAS 2X2,50 MM + 2X0,75 MM IHM Possibilidade de até 95 loops. LOOP LOOP LOOP CABO
Leia maisSagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação
Manual de Instalação e Operação MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO APRESENTAÇÃO: Esse instrumento foi especialmente desenvolvido para realizar medições de Ságitas em Blocos Oftálmicos onde através de software
Leia maisManual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp
INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Temporizador Automático / Relógio Programador de Horário Para Acionamento Automático de Sirenes e Outros Equipamentos Código: AFKITPROG 2 O REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO REP O Relógio Acionador Automático
Leia maisDAXXO RELÉ PARA CCM INTELIGENTE
DAXXO RELÉ PARA CCM INTELIGENTE Daxxo é um relé eletrônico para gerenciamento e proteção de motores em CCM s inteligentes que oferece um novo conceito em proteção e monitoramento de motores elétricos.
Leia mais1 Ligação do Mic-91. 1.1 Entrada digital
1 MIC - 91 2 Índice 1. Ligação do Mic-91 3 1.1. Entrada digital 3 1.2. Alimentação 4 1.3. Entradas Analógicas 4 1.4. Relé 4 2. Operação 4 2.1. Setagem de peso 5 2.2. Coluna de leds 6 2.3. Totalizadores
Leia mais1 Introdução. 2 REDES sem fio de comunicações
1 Introdução Neste manual serão apresentados os procedimentos de instalação e configuração do sistema de detecção e prevenção de incêndio GALBA V251, além de dicas que certamente agilizarão os trabalhos
Leia maisBLOCKGAS. Sistema de Monitoração e Alarme de vazamento de gás SB330. Este módulo é parte integrante do sistema de detecção de gás SB330.
Este módulo é parte integrante do sistema de detecção de gás. É composto por um circuito inteligente (microcontrolado) que recebe o sinal gerado por um sensor eletrônico de gás, processa sua calibração
Leia mais1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides
1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve
Leia maisMÓDULO MD-50 DESCRIÇÃO DO PRODUTO CARACTERÍSTICAS GERAIS CONECTOR DE ENTRADA SENHA DO USUÁRIO
MÓDULO MD-50 DESCRIÇÃO DO PRODUTO Com esse equipamento você pode monitorar qualquer central de alarme convencional ou eletrificador. Ele possui 5 entradas e uma saída PGM que pode ser acionada por telefone
Leia maisCentral de Alarme de Oito Zonas
Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO
Leia maisModelo R02 - Volume 3 - Manutenção e Instalação
Modelo R02 - Volume 3 - Manutenção e Instalação INTRODUÇÃO O equipamento Prisma Super Fácil foi desenvolvido com a finalidade de registrar a frequência dos colaboradores obedecendo às especificações da
Leia maisDESCRITIVO SISTEMA MASTER
DESCRITIVO SISTEMA MASTER O Sistema Master foi configurado para possibilitar sinalização e atendimento do paciente no Posto de Enfermagem, de acordo com as Normas Técnicas da ABNT NBR 5410 e da Agência
Leia maisPlaca Acessório Modem Impacta
manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais
Leia maisCentral de alarme Ventura GSM
Central de alarme Ventura GSM Manual do Usuário 1 Índice: 1 Aplicação:... 3 2 Características:... 3 3 Características de funcionamento... 3 4- Apresentação da Central... 4 4.1 Parte externa... 4 4.2 Parte
Leia maisHenry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.
Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. +55 41 3661-0100 Rua Rio Piquiri, 400 - Jardim Weissópolis - Pinhais/PR - Brasil CEP: 83322-010 CNPJ: 01.245.055/0001-24 Inscrição Estadual: 90.111.008-53
Leia maisManual do Aplicativo NSE Mobile Control
INSTALAÇÃO DO APLICATIVO Acesse www.nse.com.br/downloads-manuais e baixe os programas de acordo com o dispositivo que irá utilizar, nos links referentes ao produto número 1 - Módulo MTCP-3E4S. - Para uso
Leia maisLeitor MaxProx-Lista-PC
Leitor MaxProx-Lista-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-Lista-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado Stand
Leia maisSolução para continuidade de serviço em toda e qualquer situação
Catálogo Técnico Solução para continuidade de serviço em toda e qualquer situação Monitor de isolação 203-02/2006-0 Tudo sob controle Em aplicações, onde a falta de tensão pode causar graves conseqüências
Leia mais1 Componentes da Rede Gestun
PROCEDIMENTO PARA DETECÇÃO DE FALHAS EM REDES DATA: 23/06/14. Controle de Alterações DATA 23/06/14 MOTIVO Versão Inicial RESPONSÁVEL Márcio Correia 1 Componentes da Rede Gestun -Módulo de comunicação:
Leia maisPROCEDIMENTO PARA INSTALAR REDE ETHERNET EM CNC s FAGOR.
PROCEDIMENTO PARA INSTALAR REDE ETHERNET EM CNC s FAGOR. INDICE 1 Verificar a compatibilidade dos sistemas de hardware e software 1.1 Opcionais de Hardware 1.2 Opcionais de Software 2 Parametrização do
Leia maisGuia de Instalação Rápida PLC KL320. Keylogix, abrindo portas para a automação industrial. KEYLOGIX
Guia de Instalação Rápida PLC KL320 Keylogix, abrindo portas para a automação industrial. KEYLOGIX 1. Cuidados Iniciais Prezado cliente, você está recebendo o PLC KL320, um Controlador Lógico Programável,
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL
SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL Módulos para automação Características gerais - Processamento independente - Possui alerta sonoro e luminoso de falta de conexão - Não precisa ser configurado (Plug and
Leia maisZ Y G G O QUICK START ZYGGOT ON LINE TEMPERATURE MONITORING SYSTEM PARA SISTEMA ZYGGOT TEMPERATURA COM SENSORES TUBULARES - SÉRIE 1
ZYGGOT ON LINE TEMPERATURE MONITORING SYSTEM sistema de diagnóstico de temperatura sistema de termografia on line sem contato monitoramento de temperatura e proteção on line de conexões internas e componentes
Leia maisManual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...
0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...
Leia maisLinha de Módulos de Comando
RKM SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE LTDA. Rua Catão Coelho, 215 PORTO ALEGRE RS Fone: (51) 3029-3250 www.rkmautomacao.com.br Linha de Módulos de Comando RKM Aurora MANUAL DE CONFIGURAÇÃO Rev. 1.0 Abril
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03
1 Introdução: Os indicadores possuem uma entrada analógica configurável por software, que permite a conexão de diverstos tipos de sensores de temperatura e outras grandezas elétricas sem a necessidade
Leia maisManual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de
Leia maisEasy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1
Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.
Leia maisCCL. Manual de Instruções. CHAVE DE NÍVEL Tipo Condutiva TECNOFLUID
Português CCL CHAVE DE NÍVEL Tipo Condutiva Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo e número de série
Leia maisGuia de consulta rápida
Guia de consulta rápida DigiFlash Smart Trigger 1 2 3 4 5 17 Smart Trigger 6 7 8 9 16 15 14 13 12 11 10 O DigiFlash Smart Trigger é um dispositivo para disparar flashes a partir de um evento externo. Pode
Leia maisPAINEL DE SENHAS RBSG4JE. Imagem ilustrativa do painel. Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens.
PAINEL DE SENHAS RBSG4JE Imagem ilustrativa do painel Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas / Guichê com jornal de mensagens. Há basicamente dois modos de operação no Painel de Senhas: - Operação
Leia maisManual. Usuário. Time Card
Manual do Usuário Time Card 1 Índice 1- Introdução...3 2 - Conteúdo da embalagem...3 3 - Instalação do Relógio...3 4 - Instalação da Sirene...4 5 - Tabela de Códigos e Funções...5 6 - Conhecendo o Display...5
Leia maisPAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO
PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO INTRODUÇÃO INFORMAÇÃO GERAL 1 O Painel Eletrônico LOHR foi desenvolvido para ser instalado no interior de veículos
Leia maisConect. Senha. Manual de Instalação Controle de Acesso C203702R3
Conect Senha C203702R3 Manual de Instalação Controle de Acesso : 1 - Antes de Começar...01 2 - Características Gerais... 02 3 - O Teclado... 03 4 - Instalação... 04 5 - Sinalização Audível... 05 6 - Sinalização
Leia maisST 160 ST 160 0 # Manual de Referência e Instalação
ST 160 ST 160 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 # Manual de Referência e Instalação Descrições 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 # 3 2 Número Descrição 1 Indicador de modo 2 Antena 3 Matriz do Teclado 4 Parafuso Especificações
Leia maisPT-700. Manual de Instruções
PT-700 Manual de Instruções Parabéns!!! Você acaba de adquirir um produto para a sua segurança e conforto com a ótima qualidade Protection. O Alarme para Piscina Protection, PT-700, foi desenvolvido para
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO FECHADURA ELETRÔNICA COM VISOR BASIC PLUS
1 / 11 MANUAL DO USUÁRIO FECHADURA ELETRÔNICA COM VISOR 2 / 11 ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO... 3 2 INSTALAÇÃO... 3 2.1 Conteúdo... 3 2.2 Desembalagem... 4 2.3 Instruções de Instalação... 4 2.3.1 Fixação do teclado
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável 04 Níveis de Detecção Com Módulo Isolador - Código: AFS130IS. (Uso Conjunto às Centrais de Alarme da Série IRIS). O detector de fumaça código AFS130IS é um
Leia maisManual de Operação. Impressora Térmica Não fiscal ZP220 UBT 1-12
Manual de Operação Impressora Térmica Não fiscal ZP220 UBT 1-12 1. INTRODUÇÃO ZP220-UBT é uma impressora térmica top de linha que trabalha em alta velocidade de impressão, baixo nível de ruído de impressão,
Leia maisProgramação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -
Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software
Leia maisÍndice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar. com o CMS.
Índice: CMS 3 O que é Content Management System? Clientes 4 O que é o Cliente? 4 Configurando o i-menu/i-view para trabalhar com o CMS. 5 Removendo o Cliente. Playlist 7 Criando um Playlist. 8 Adicionando
Leia maisDicas Satux. Adicionando uma Impressora. Configurando o Primeiro acesso. Adicionar/Remover Programas. Como fazer gravações de CD/DVD
Dicas Satux Configurando o Primeiro acesso Adicionando uma Impressora Adicionar/Remover Programas Criando atalhos na área de trabalho Como fazer gravações de CD/DVD Como configurar minha Rede Local Como
Leia maisComm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI
Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR
Leia maisTecnologia em encadernações. www.lassane.com.br
Tecnologia em encadernações www.lassane.com.br Encadernação com Wire-o Anel INÍCIO DA OPERAÇÃO A encadernação com Wire-o - ou duplo anel - proporciona um acabamento superior, além de facilitar o manuseio
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO. PORTEIRO ELETRÔNICO TEL-PA 4080 MODELOS SNF e CNF
MANUAL DE OPERAÇÃO PORTEIRO ELETRÔNICO TEL-PA 4080 MODELOS SNF e CNF 056M01R1 Leucotron Telecom 21/01/00 PORTEIRO ELETRÔNICO TEL-PA 4080 SNF (Sem Numeração Flexível) Características - É um telefone viva
Leia maisINSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
Manual de Operação REV 0 EQUITEST Sistema de Detecção de Vazamentos em Testes de Estanqueidade VERSÃO 1.0 UNIDADE DE LEITURA SÉRIE I INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Parabéns! Você acaba de adquirir um produto de
Leia maisManual de Instalação. Conect Senha RF. ECP Eletromatic Controle e Proteção Fone: (14) 3407-4000 SAC: 0800 772-6710.
Manual de Instalação Conect Senha RF ECP Eletromatic Controle e Proteção Fone: (14) 3407-4000 SAC: 0800 772-6710 C204557 - Rev 1 Índice: 1 - Antes de Começar... 01 2 - Características Gerais... 02 3 -
Leia maisDESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos ou sistemas que se queiram supervisionar, via contatos
Leia maisModelo R02 - Volume 2 - Operacional
Modelo R02 - Volume 2 - Operacional INTRODUÇÃO Este manual foi elaborado com a finalidade de exemplificar todas as operações possíveis de serem executadas no equipamento. O equipamento Prisma Super Fácil
Leia maisABB Automação. 13.82kV 119.4kA. 13.81kV 121.3kA. 13.85kV 120.2kA IDR 144 INDICADOR DIGITAL REMOTO MODO DE USO
IDR 144 INDICADOR DIGITAL REMOTO MODO DE USO 13.82kV 119.4kA 13.81kV 121.3kA 13.85kV 120.2kA Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Protocolo de comunicação Modbus RTU Dimensional ABB
Leia maisSistemas indicadores e transmissores de PRESSÃO DIFERENCIAL PARA SALAS LIMPAS MODELO VEC-PP-LED
INTERNO INSTRUMENTO PARA EMBUTIR Sistemas indicadores e transmissores de PRESSÃO DIFERENCIAL PARA SALAS LIMPAS MODELO VEC-PP-LED Aplicação : Especialmente em salas limpas, pois podem ser embutidas em paredes
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO 2 IMPORTANTE BMP-PROAR e seus Distribuidores Autorizados advertem que a seleção imprópria, falha ou uso incorreto dos produtos descritos neste manual, podem causar acidentes,
Leia maisINSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO MILLENIUM III
INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO MILLENIUM III 2014 1 Partes para fixação retráteis 2 Terminais da alimentação 3 Display LCD 4 Terminais de entrada 5 Teclas A e B 6 Teclas de navegação 7 Cartucho para a colocação
Leia maisManual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisManual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb
Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Dezembro/2012 2 Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Resumo:
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes na Placa de I/O Ethernet Kits Didáticos e Gravadores da Cerne Tecnologia A Cerne tecnologia têm uma linha completa de aprendizado para os microcontroladores
Leia maisMonitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f
Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE
Leia maisF-L2000 SÉRIE DE AÇO INOXIDÁVEL SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO POR PROXIMIDADE MANUAL DE INSTALAÇÃO
F-L2000 SÉRIE DE AÇO INOXIDÁVEL SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO POR PROXIMIDADE MANUAL DE INSTALAÇÃO CONTEÚDO Característica Especiais...1 Painel Frontal e Tipos de Cartão...2 Procedimentos de Instalação...3
Leia maisHera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Discadora por Celular HERA HR2048.
Discadora por Celular HERA HR2048 Manual do Usuário Índice: Paginas: 1. Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 2. Características 04 3. Funcionamento 04, 05 e 06 3.1 Mensagens 06 e 07 4. Instalação da Discadora
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES PQWS-5817M
MANUAL DE INSTRUÇÕES PQWS-5817M Parabéns, você acaba de fazer uma excelente escolha adquirindo um produto com a qualidade e a garantia PROELETRONIC. Esta CPE emprega tecnologia de ponta em hardware e software
Leia maisRelé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5
CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado
Leia maisDescrição Geral...4 Especificações Técnicas...5 2.1 Características Funcionais...5 2.2 Características Ambientais...5 3 Instalação...6 3.
Manual do Equipamento ME-035_Rev02-AS-0001 AS-0001 Conversor de sinais FO TTL SUMÁRIO 1 2 Descrição Geral...4 Especificações Técnicas...5 2.1 Características Funcionais...5 2.2 Características Ambientais...5
Leia maisConversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX. Manual V3.9
Conversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX Manual V3.9 Parabéns! Você acaba de adquirir o Conversor Ethernet Serial CES-0200 que orgulhosamente foi desenvolvido e produzido no Brasil. Este é um produto
Leia maisIndicador Digital Processos MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional. ABB Automação.
Indicador Digital Processos MODO DE USO Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional ABB Automação Hartmann & Braun Dados Técnicos (NRB5180) Entrada -mvdc: -Vdc -madc Alimentação
Leia maisModo Execução. Modo Parametrizacão
1/7 Introdução O HM206 é um indicador para operar com comunicações RS485. O HM206 pode operar como escravo (slave) de rede fornecendo os dados ou operando comandado por outros sistemas ou como mestre (master)
Leia maisMódulo WCM200. Controlador WSI250 - HI Tecnologia
Automação Industrial Módulo Controlador WSI250 - HI Tecnologia W i re l e s s S i g n a l I n t e r fa c e O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador WSI250 da HI tecnologia
Leia maisManual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisANUNCIADOR DE ALARME AL-2003
AL-2003 Manual do usuário Anunciador de Alarme MAN-PT-DE-AL2003 Rev.: 1.00-12 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso AL-2003. Para garantir o uso correto e eficiente do AL-2003, leia este manual
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Mobile
MANUAL DE UTILIZAÇÃO Aplicativo Controle de Estoque Mobile 1 1 INICIANDO O APLICATIVO PELA PRIMEIRA VEZ... 3 2 PÁGINA PRINCIPAL DO APLICATIVO... 4 2.1 INTERFACE INICIAL... 4 2.2 DISPOSITIVO NÃO REGISTRADO...
Leia maisManual de Instalação. GPRS Universal
Manual de Instalação GPRS Universal INTRODUÇÃO O módulo GPRS Universal Pináculo é um conversor de comunicação que se conecta a qualquer painel de alarme monitorado que utilize o protocolo de comunicação
Leia maisManual. Controle de motores via Bluetooth. William Trevine
A Manual Controle de motores via Bluetooth 1 William Trevine Sumário 1 Introdução... 4 2 Características... 5 3 Instalação... 6 3.1 Alimentação... 7 3.2 Motores... 8 3.3 Liga e desliga... 9 3.4 Saídas
Leia maisGuia rápido de uso do FULL TEMP
Guia rápido de uso do FULL TEMP Descrição Destinado a medir a temperatura dos gases de escapamento de veículos originais e preparados este aparelho conta com 4 canais possibilitando a leitura de até 4
Leia maisCentrais de Alarme DSC MANUAL DE CENTRAL DE ALARME. Disponibilizado por www. alarmsystems. com.
MANUAL DE CENTRAL DE ALARME Sumário 1. Excluir setores do alarme. 2. Trocar, apagar ou inserir senhas. 3. Acerto de relógio. 4. Auto arme do sistema. 5. Beep de teclado. 6. Luz de problema acesa. 7. Leds
Leia maisEberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.
Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone/Fax: (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br Guia de instalação, operação e manutenção do sistema de monitoramento de poços ECR. Cuidados
Leia maisV.1.0 SIAPAS. Sistema Integrado de Administração ao Plano de Assistência à Saúde. Contas Médicas
2014 V.1.0 SIAPAS Sistema Integrado de Administração ao Plano de Assistência à Saúde Contas Médicas SIAPAS Sistema Integrado de Administração ao Plano de Assistência à Saúde Módulos CONTAS MÉDICAS Capa
Leia maisHenry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.
Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. +55 41 3661-0100 Rua Rio Piquiri, 400 - Jardim Weissópolis - Pinhais/PR - Brasil CEP: 83322-010 CNPJ: 01.245.055/0001-24 Inscrição Estadual: 90.111.008-53
Leia maisKVM CPU Switch 4 Portas Manual do Usuário
P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network, que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade. Este manual descreve, objetivamente, como instalar
Leia mais1. Ligar/Desligar. 2. Desktop
Manual FreeMe Wi-Fi Este manual contém instruções de segurança e informações importantes de como utilizar o FreeMe Wi-Fi. Por favor, certifique-se de ler este manual cuidadosamente antes de usar, de modo
Leia maisProcedimentos para Utilização do SAVI
Procedimentos para Utilização do SAVI 1. Acessando o sistema Para acessar o sistema é necessário ter instalado em seu sistema o navegador Firefox. Uma vez que ele esteja disponível acesse o link: HTTP://
Leia maisManual DataMax (Instalação)
DataQuest Manual (Instalação) Configuração geral do sistema Este manual se destina a orientar o instalador do sistema quanto às ligações e configurações da placa DMH-1. O sistema utiliza como controladores
Leia maisTÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisRUGOSÍMETRO DE SUPERFÍCIE ITRPSD-100
RUGOSÍMETRO DE SUPERFÍCIE ITRPSD-100 1. Introdução Geral O rugosímetro de superfície TIME TR100/TR101 é uma nova geração de produto desenvolvido por TIME Group Inc. Tem como características uma maior
Leia maisTECHFONE PORTEIRO ELETRÔNICO
IMPORTANTE: TECHFONE PORTEIRO ELETRÔNICO GUIA DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO A PARTIR DA VERSÃO TEC7 A MAXCOM reserva-se o direito de alterar este guia sem prévio aviso. Alterações feitas serão inseridas
Leia maisLojamundi CNPJ: 17.869.444/0001-60 Av. Paranoá Qd. 09 conj. 01 lote 01 sala 304, Paranoá DF CEP: 71.571-012 www.lojamundi.com.br
Instalação e Configuração da Automação (Abertura) de Portão via GSM Telefones celulares comuns e os tão atraentes smartphones, com seus designs inovadores e os mais variados aplicativos, são cada vez mais
Leia maisComo instalar uma impressora?
Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES USUÁRIO
MANUAL DE INSTRUÇÕES USUÁRIO SISTEMA DE SEGURANÇA TERMINAL DSC INSTRUÇÕES DE USO: PARA INIBIR ZONAS (#), (*), (1), (Senha de acesso), (nº da zona: 01 a 16), a zona selecionada acende no teclado. (#) para
Leia maisINDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...
1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER
Leia maisManual Módulo Livro Caixa Livro Caixa Atualizada com a versão 1.3.0
Manual Módulo Livro Caixa Livro Caixa Atualizada com a versão 1.3.0 Noções Gerais: Pg. 02 Instruções para instalação Pg. 02 Ferramentas úteis Pg. 04 Menu Arquivos Empresas Usuárias Pg. 05 Ativar Empresa
Leia maisPLANATC. Manual de Instalação. Scanner SC-7000
Manual de Instalação Scanner SC-7000 1 Sistema de comunicação e análise da injeção eletrônica - Scanner SC-7000. O Scanner SC-7000 é um equipamento de fácil utilização para profissionais em injeção eletrônica
Leia maisGUIA DE INICILIZAÇÃO RÁPIDA
GUIA DE INICILIZAÇÃO RÁPIDA GEO EXPLORER SERIES 2005 Partes do Geo Explorer 2005 Receptor GPS Integrado Conector para Antena Externa Tela Sensitiva Microfone Slot para cartão SD Elástico para fixação Terminais
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE MENSAGENS DO PAINEL ELETRÔNICO G7
DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA BOLETIM TÉCNICO INFORMATIVO Nº32 Data Criação: 08/11/10 Data Atualização: 04/05/11 Edição:02 Pág:11 CIRCULAR INFORMAÇÃO PARA: Uso exclusivo de Representantes Representantes,
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Renz Multimedidor MGG-92 ÍNDICE 1.0 INTRODUÇÃO 3 1.1 Aplicação 2.0 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2.1 Mecânicas 2.2 Elétricas 2.3 Grandezas Elétricas medidas e/ou calculadas 3.0
Leia maisNotas de Aplicação. Utilizando o servidor de comunicação SCP Server. HI Tecnologia. Documento de acesso público
Notas de Aplicação Utilizando o servidor de comunicação SCP Server HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00024 Versão 1.02 dezembro-2006 HI Tecnologia Utilizando o servidor de comunicação SCP Server
Leia maisSistema de Detecção de Vazamento de Gás
Manual do Sistema Blockgas SB330 CB530 SB330 SB80 atende normas: NBR16186 de 06/2013 NBR16069 de 04/2010 NR 36 Apresentação do sistema: Composto por 3 módulos de equipamentos eletrônicos e 1 software de
Leia maisWR-3454G 54M WIRELESS ROUTER WR-3454G MANUAL DE INSTALAÇÃO
WR-3454G MANUAL DE INSTALAÇÃO 1 - Conteúdo do Kit Os seguintes conteúdos encontram-se na caixa: Um roteador WR-3454G Uma Antena Uma fonte de Alimentação de 9V 0,8A Observação: Se algum dos itens acima
Leia mais