SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE POR MEIO DE IMAGENS DO SATÉLITE CBERS
|
|
- Larissa Castilho Cordeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DO DESMATAMENTO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE POR MEIO DE IMAGENS DO SATÉLITE CBERS CRUZ, P. F. 1 ; BEZERRA, I. DE M. 2 RESUMO: O projeto desenvolvido teve como objetivo fornecer uma base de informações geográficas precisas sobre o desmatamento no estado do Rio Grande do Norte. Com a comparação de imagens do China-Brazil Earth Resources Satellite (CBERS) dos anos de 2004 e 2005, pretendeu-se estabelecer um modelo metodológico para o acompanhamento mais freqüente do desmatamento. Foram cruzados bancos de dados das autorizações de desmate expedidas pelo IBAMA-RN com os dados de áreas desmatadas obtidos na comparação das imagens. O resultado pretendido foi quantificar o total de supressão vegetal no período e qual o percentual de áreas desmatadas irregularmente em cada município. Com o resultado final desse trabalho vislumbra-se melhorar o combate ao crime ambiental, diminuindo o número de desmatamentos ilegais. PALAVRAS-CHAVES: Monitoramento ambiental, desmatamento, Sistema de Informações Geográficas (SIG). ABSTRACT: The developed project had as objective supplies a base of necessary geographic information on the deforestation in the state of Rio Grande do Norte. With the comparison of images of the China-Brazil Earth Resources Satellite (CBERS) of the years of 2004 and 2005, it intended to establish a methodological model for the most frequent attendance of the deforestation. Authorizations Databases were crossed of it sent deforests by the IBAMA-RN with the deforested areas data obtained in the comparison of the images. The intended result was to quantify the total of vegetable suppression in the period and which the percentile of deforested irregularly areas in each municipal district. With the final result of that work it glimpses to improve the combat to the environmental crime, reducing the number of illegal deforestations. KEY-WORDS: Monitor Environmental, deforestation, Geographic Information System (GIS). 1 Geógrafo (UFMG), mestrando em Tratamento da Informação Espacial (PUC-MG), analista ambiental do IBAMA. Rua Alexandrino de Alencar, 1399, Tirol, CEP Natal-RN. pedro-ferraz.cruz@ibama.gov.br Fone/fax: (84) Geógrafo (UFRN), aluno da Especialização em Gestão Ambiental Urbana (UFRN) e Geografia-Licenciatura, estagiário do IBAMA.
2 INTRODUÇÃO: No estado do Rio Grande do Norte, assim como em grande parte do Brasil, os crimes ambientais de supressão vegetal e extração ilegal de madeira ultrapassam a capacidade estrutural de fiscalização. Dessa maneira, é imprescindível a implementação de mecanismos de monitoramento e controle ambiental que façam frente a tal situação. O desenvolvimento de um Sistema de Informações Geográficas (SIG) para o monitoramento e controle do desmatamento no estado pretende aperfeiçoar o combate aos crimes ambientais, como a supressão vegetal irregular. Além de priorizar a preservação do meio-ambiente à luz de uma política nacional de ampliação do controle social sobre o uso do bem público, o sistema possibilitará que haja uma maior regularização e fiscalização das práticas de desmatamento. A comparação periódica de imagens de satélites permite não só a localização da devastação, mas, sobretudo, a quantificação e a direção do avanço das áreas desmatadas. Baseado no modelo metodológico do Programa DETER 3, o sistema ora desenvolvido utiliza imagens do China-Brazil Earth Resources Satellite (CBERS). A partir da planimetria, é feita a comparação da área desmatada com autorização do IBAMA e do desmatamento total ocorrido na região. Assim, é possível saber, com precisão, se as condições estabelecidas pelo órgão competente estão sendo cumpridas, permitindo-lhe classificar municípios através de um índice de desmatamento irregular e focalizar as ações da fiscalização. MATERIAL E MÉTODOS: No desenvolvimento do sistema, foi utilizado um computador com processador Pentium IV (2.4 Gigahertz), com 512 Megabytes de memória RAM e um disco de 80 Gigabytes de capacidade de armazenamento. O software usado foi o ArcGIS 8.3. Foi utilizado como base cartográfica o mapa dos limites municipais do estado do Rio Grande do Norte, elaborado pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e cartas topográficas do estado, em escala 1: , elaboradas pelo o mesmo instituto. Os arquivos estão em formato shapefile (shp) e projetados no sistema de coordenadas geográficas, no Datum South American Foram usadas também imagens do satélite CBERS: um mosaico do Rio Grande do Norte em 2004, cedido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), e um conjunto de imagens de 2005, obtidas no site do instituto ( Em ambos, a composição colorida Red-Green-Blue (RGB) foi composta pelas bandas (faixas espectrais) 3, 4 e 2, nesta seqüência. Abaixo, a tabela com as características de localização e data das 10 cenas selecionadas: 3 Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real
3 1º momento 2º momento CENAS Órbita Ponto (Ano-mês-dia) (Ano-mês-dia) As etapas do trabalho estão descritas a seguir: 1) Construção e atualização de um banco de dados com todas as autorizações de desmates (AD) expedidas pelo o IBAMA de julho de 2003 a outubro de 2005, autorizações válidas no período de comparação das imagens; 2) Tratamento das imagens de 2005, incluindo a composição colorida nos canais RGB das bandas 3,4 e 2 do CBERS e o ajuste de contraste pela manipulação do histograma de cada imagem; 3) Georreferenciamento das imagens de 2005 com base no mosaico de 2004, previamente georreferenciado pelo INPE; 4) Comparação das imagens sobrepostas, detecção visual e vetorização manual dos polígonos que representam as áreas desmatadas; 5) Cálculo das áreas de todos os polígonos vetorizados para obtenção da área total desmatada no estado do Rio Grande do Norte. 6) Cruzamento do shapefile de áreas desmatadas com o shapefile dos municípios do estado para obtenção da área desmatada em cada município. 7) Cruzamento dos dados de área desmatada em cada município com os dados de área autorizada para desmatamento pelo IBAMA. Dessa forma, obtem-se a porcentagem da área desmatada irregularmente em cada município.
4 8) Confecção dos mapas estaduais em formato A0, na escala 1: O primeiro mostra as áreas desmatadas e o segundo classifica os municípios de acordo com o índice de desmatamento irregular, obtido na etapa anterior. 9) Confecção dos mapas específicos em formato A3, na escala 1:50.000, mostrando o detalhe da mesma área nas duas datas, 2004 e Estes mapas serão feitos somente para as áreas com supressão vegetal irregular e tem como objetivo orientar a ação do setor de fiscalização. RESULTADOS E DISCUSSÕES: O resultado preliminar desse trabalho mostra que ,4 hectares ou 298,9 quilômetros quadrados foram autorizados para desmate pelo IBAMA do RN no período. Deste total, autorizou-se 4.302,3 hectares em 2003, a partir de 22 de julho; ,8 hectares no ano de 2004; e ,3 hectares em 2005, até 24 de outubro, mantendo uma estimativa média anual de cerca de doze mil hectares autorizados pelo órgão. Na comparação das áreas desmatadas e das áreas autorizadas, optou-se por suprimir as autorizações de desmate do ano de 2003, visto que, geralmente, quando é solicitada uma AD, o requerente efetua o desmate em menos de 3 meses após receber a concessão, portanto, antes do período retratado pelas imagens de Dessa forma, o total autorizado a supressão é de ,70 hectares, com um rendimento lenhoso de aproximadamente ,8 estéreos de lenha. Entretanto, segundo dados do Programa Nações Unidas (PNUD), a área de caatinga desmatada anualmente, apenas na região Seridó, chega a hectares, um número muito alto se considerarmos que a região ocupa menos de 15% do território potiguar. Um dado preliminar importante refere-se à região oeste do estado, onde já mapeou-se hectares de desmatamentos de 2004 a 2005, em municípios que ocupam quilômetros quadrados, ou 15% da área do estado. Um dos pontos mais favoráveis ao desenvolvimento do SIG foi a reduzida área ocupada pelo estado do Rio Grande do Norte: quilômetros quadrados, onde apenas 10 cenas do CBERS recobrem seus 167 municípios. Dessa maneira, é possível operacionalizar o monitoramento orbital com um número reduzido de técnicos. Outro ponto positivo é o fornecimento gratuito de imagens atualizadas a cada 26 dias, acessíveis para todo brasileiro no site do INPE. Não havendo cobertura de nuvens, o acompanhamento bimestral seria ideal para que esta proposta metodológica de trabalho se efetivasse. A resolução espacial das imagens CBERS, 20 X 20m, permite identificar, com segurança, áreas acima de 1 hectare, sendo mais um ponto favorável para a escala de trabalho adotada. Como aspecto desfavorável, pode ser citada a dificuldade de percepção visual do chamado corte seletivo da vegetação, caracterizado pela retirada de somente algumas espécies arbóreas, mantendo, portanto, parte da cobertura vegetal, diferentemente do corte raso, que é facilmente percebido na
5 imagem. Outro problema encontrado é a grande cobertura de nuvens que algumas imagens apresentam. Mesmo que selecionadas as melhores, a presença de nuvens no litoral sul do estado encobre partes significativas das imagens desta região, em qualquer época do ano. CONCLUSÕES: Ao que tudo indica, o valor total das áreas desmatadas no estado pode ultrapassar os hectares por ano. A possível contribuição deste estudo é identificar, exatamente, onde estão acontecendo desmatamentos irregulares, para assim, orientar o combate e erradicação dessa ilegalidade. Para um controle mais preciso do desmatamento no estado do Rio Grande do Norte, a inserção dos polígonos georreferenciados das áreas autorizada para desmate seria fundamental, assim é possível verificar se o local e o tamanho da área estão corretos. O método de classificação supervisionada de imagem poderia facilitar a identificação de áreas com solo exposto que no período anterior apareceram como vegetação de caatinga ou outro bioma presente no estado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CARVALHO, A.J.E.; ZÁKIA, M. J.B. Avaliação do estoque madeireiro: etapa final inventário Florestal do Estado do Rio Grande do Norte. Natal: IBAMA, p. (Projeto PNUD/ FAO/ IBAMA/ GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE; Documento de Campo, nº 13). CROSTA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas: IG/UNICAMP, p. PNUD; FAO; IBAMA. Diagnóstico florestal do Rio Grande do Norte. Natal: [s.n.], p. SHIMABUKURO, Yosio E.; DUARTE, Valdete; MOREIRA, Maurício Alves. Et al. Detecção de áreas desflorestadas em tempo real: conceitos básicos, desenvolvimento, e aplicação do projeto DETER. São José dos Campos: INPE, p. (INPE RPE/796)
AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL PARA A ÁREA DE INTERESSE DO PROJETO DO ALTO TIETÊ
TERMO DE REFERENCIA AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL PARA A ÁREA DE INTERESSE DO PROJETO DO ALTO TIETÊ
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisGERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR
GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR Ana Laura Reichert CENTENARO 1, Danielli BATISTELLA 1 Gabriela SUZIN 1, Morgana Gabriela RAYMUNDI 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE.
ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. Gilvania Maria de Souza 1 ; Denir da Costa Azevedo 2 ; Francisco Guaraci
Leia maisUSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NA ANÁLISE DOS PROGRAMAS DE CONTROLE DO DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA
Revista de Ciências Exatas e Tecnologia Vol. IV, Nº. 4, Ano 2009 USO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NA ANÁLISE DOS PROGRAMAS DE CONTROLE DO DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA Cleber Rubert Faculdade Anhanguera
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO
SENSORIAMENTO REMOTO NO USO DO SOLO Ana Luiza Bovoy Jônatas de Castro Gonçalves Thiemi Igarashi Vinicius Chequer e Silva LEVANTAMENTO DA COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DE PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NAS
Leia maisPrograma Amazônia do INPE: Monitoramento do desmatamento e da degradação florestal na Amazônia Brasileira
Programa Amazônia do INPE: Monitoramento do desmatamento e da degradação florestal na Amazônia Brasileira III Workshop do IBIS-INLAND Viçosa, 23 a 25 de fevereiro de 2010 Dalton de Morisson Valeriano (dalton@dsr.inpe.br)
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,
Leia maisAnálise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado
Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Carlos Antônio Melo CRISTÓVÃO Laerte Guimarães FERREIRA Jr. Universidade Federal de Goiás - UFG Instituto
Leia maisA dinâmica do desmatamento em duas cidades amazônicas: Rio Branco e Cruzeiro do Sul, Acre, no período de 1985 a 2003 uma análise preliminar.
A dinâmica do desmatamento em duas cidades amazônicas: Rio Branco e Cruzeiro do Sul, Acre, no período de 1985 a 2003 uma análise preliminar. Letícia Palazzi Perez 1 Homero Fonseca Filho 1 Tatiana Mora
Leia maisMETODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL
METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal
Leia maisDetecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS
Detecção do Desmatamento em Tempo Quase Real DETER-B Teste Utilizando Imagens AWiFS Mírian Corrêa Dias Orientadora: Dra. Alessandra Rodrigues Gomes São José dos Campos, 03 a 06 de dezembro Informações
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen
Leia maisXV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009
XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA DOS USOS DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPACIAIS. JUSSARA D'AMBROSIO
Leia maisANÁLISE DE MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA APLICADA AO DESMATAMENTO NO MUNICÍPIO DE MARABÁ UTILIZANDO IMAGENS CCD - CBERS
V Co ló qu i o B ra si l ei ro d e Ci ên ci a s Geo d ési ca s ISSN 1981-6251, p. 910-914 ANÁLISE DE MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA APLICADA AO DESMATAMENTO NO MUNICÍPIO DE MARABÁ UTILIZANDO IMAGENS
Leia maisDESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA
DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA Laura Sabbatini Trebbi 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2, Daniel Moraes de Freitas 3, Rodrigo Antônio de Souza 3 1 Empresa Júnior
Leia maisProf. Tiago Badre Marino Geoprocessamento Departamento de Geociências Instituto de Agronomia - UFRRJ. Aquisição de dados cartográficos a partir da Web
Exercício Objetivo Aplicativos Entrar nas diferentes fontes de dados cartográficos e imagens de sensoriamento remoto existentes no Brasil e executar os procedimentos para download destes dados disponíveis
Leia maisAnexo II - Termo de Referência
Aneo II - Termo de Referência 1. Antecedentes O projeto BRA/11/001 tem como objetivo cooperar, por meio de suporte técnico ao Ministério do Meio Ambiente, para a implementação dos dispositivos da Convenção
Leia maisAvaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.
Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com
Leia maisProduto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado
Produto 1. Mapas e figuras georreferenciadas contendo cicatrizes de queimadas para as regiões de interesse no Cerrado Outubro de 2014 0 ARTURO EMILIANO MELCHIORI MAPAS E FIGURAS GEORREFERENCIADOS CONTENDO
Leia maisGeral : Geração de Modelo Digital de Terreno (MDT) da bacia do ribeirão Taquarussu no município de Palmas /TO.
TERMO DE REFERENCIA SERVIÇO DE GERAÇÃO DO MODELO DIGITAL DE TERRENO (MDT) DA BACIA DO RIBEIRÃO TAQUARUSSU NO MUNICÍPIO DE PALMAS/TO A. BACKGROUND A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - TNC PROJETO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PARA MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL DE ESTABELECIMENTOS RURAIS NA AMAZÔNIA
SERVIÇOS DE AJUSTE CARTOGRÁFICO DE DADOS GEORREFERENCIADOS DE PROPRIEDADES RURAIS E IDENTIFICAÇÃO DE INCONSISTÊNCIAS BASEADO EM IMAGEM DE ALTA RESOLUÇÃO DOS MUNICÍPIOS DE FELIZ NATAL, BRASNORTE E JUINA
Leia maisPORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE:
Salvador Quarta-feira 11 de maio de 2005 Ano LXXXIX No 18.837 PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. Dispõe sobre diretrizes para a exploração florestal, o plano de manejo florestal, a supressão de vegetação
Leia maisPrograma do INPE de Monitoramento da Amazônia
Programa do INPE de Monitoramento da Amazônia Audiência Pública - Câmara dos Deputados Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Brasília, 7 de maio de 2013 Projetos do Programa Amazônia
Leia maisDOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS:
DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: LINHA DE TRANSMISSÃO: 1. Autorização de passagem reconhecida em cartório ou DUP (Declaração de Utilidade Pública) da ANEEL. Obs: Domínio público:
Leia maisFigura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor
ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUQUERY ATRÁVES DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO 1. INTRODUÇÃO Ultimamente tem-se visto uma grande
Leia maisFORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: AQUISIÇÃO DE DADOS
FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: AQUISIÇÃO DE DADOS Instruções para acesso ao sistema Acessar Serviços on line no site do Ibama e clicar e cadastro, abre a possibilidade
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA. REQUERIMENTO N. DE 2013 (Do Sr. Antonio Imbassahy)
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA REQUERIMENTO N. DE 2013 (Do Sr. Antonio Imbassahy) Senhor Presidente, Solicita seja convidado o Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação,
Leia maisResolução do CONAMA nº 379, de 19 de outubro de 2006
3. A F L O R A 125 no entorno de terra indígena demarcada deverá ser precedida de informação georreferenciada à Fundação Nacional do Índio-FUNAI, exceto no caso da pequena propriedade rural ou posse rural
Leia maisSistema de Cadastro Ambiental Rural
Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014
Leia maiscaracterística dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar
Carbono florestal nos estados da Amazônia Brasileira: característica dos dados, cálculos, incertezas e sistema de monitoramento Ane Alencar Conteúdo O que é o carbono? Como podemos medir? Quais os tipos
Leia maisFlavio Marcelo CONEGLIAN, Rodrigo Antonio LA SCALEA e Selma Regina Aranha RIBEIRO. Universidade Estadual de Ponta Grossa
Comparação entre Classificações Supervisionadas em uma Imagem CBERS CCD com Bandas Multiespectrais e em uma Imagem Fusão da Mesma Imagem CBERS CCD Com uma Banda Pancromática HRC Flavio Marcelo CONEGLIAN,
Leia maisArcPlan S/S Ltda. Fone: 3262-3055 Al. Joaquim Eugênio de Lima, 696 cj 73.
1 de 27 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA PROJETO: GERENCIAMENTO INTEGRADO DE AGROECOSSISTEMAS EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORTE-NOROESTE FLUMINENSE - RIO RURAL/GEF
Leia maisAQUISIÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL
TERMO DE REFERENCIA PARA AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL 1. Objetivos. O Presente Termo de Referência (TdR) tem como
Leia maisAnálise de Imagens CBERS da Bacia do Rio São Francisco utilizando Mapas Auto-Organizados de Kohonen e Classificadores K-Médias e Fuzzy C-Médias
Análise de Imagens CBERS da Bacia do Rio São Francisco utilizando Mapas Auto-Organizados de Kohonen e Classificadores K-Médias e Fuzzy C-Médias Cecília Cordeiro da Silva 1 Wellington Pinheiro dos Santos
Leia maisModelo de Formulário
Formulário Pessoa Física ou Autônomo / Profissional Liberal 1. Identificação Pessoal CPF.. -- Nome Completo Sexo Masculino Feminino Data de Nascimento / / Endereço Número Complemento Bairro Cidade UF CEP
Leia mais2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto
2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2.1. Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens entende-se como a manipulação de uma imagem por computador de modo que a entrada
Leia maisAnais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014
O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo
Leia maisA Diretora Geral da Faculdade do Guarujá, no uso de suas atribuições legais, após reuniões com os coordenadores de Curso RESOLVE
PORTARIA N.º 03/2010 Guarujá, 8 de fevereiro de 2010. Estabelece procedimentos para a realização dos Estágios obrigatórios definidos nos projetos pedagógicos dos cursos, nos termos regimentais. A Diretora
Leia maisPrograma Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro
Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Abril / Maio / Junho de 2010 Índice 1. Apresentação...3 2. Fotogrametria...4
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA
ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA Carlos Eduardo Aguiar de Souza Costa 1 ; Artur Sales de Abreu Vieira 2 ; Antonio Jorge Silva Araujo
Leia maisCALENDÁRIO ESCOLAR PREVISTO... 3 INSTRUÇÕES... 4
Sumário CALENDÁRIO ESCOLAR PREVISTO... 3 INSTRUÇÕES... 4 Informática Básica... 5 Excel Avançado... 6 Word Avançado... 7 Montagem e Manutenção de Microcomputadores... 8 Formação Inicial e Continuada Programação
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO DE EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS n. 1/2015 PREÂMBULO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO DE EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS n. 1/2015 PREÂMBULO O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, por intermédio da Coordenadoria Memória e Cultura, comunica que realizará processo seletivo de
Leia maisDisciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados.
DELIBERAÇÃO COPAM Nº 304, DE 27 DE JULHO DE 2007. Disciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados. O Secretário-Adjunto, no exercício do cargo de Secretário
Leia maisDocumento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) - Avenida Nascimento de Castro,
Leia maisBASE DE DADOS GEORREFERENCIADOS DAS CAVIDADES NATURAIS SUBTERRÂNEAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
BASE DE DADOS GEORREFERENCIADOS DAS CAVIDADES NATURAIS SUBTERRÂNEAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Jocy CRUZ *; Solon R. de ALMEIDA NETTO **; Carlos Rostand F. MEDEIROS ***; Uílson CAMPOS * * - cecav.rn@ibama.gov.br
Leia maisPORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002
PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 "Estabelece que a exploração e a supressão de produtos florestais nativos em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, dependem da emissão,
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO N 3346-R, DE 11 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Estado e dá outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisAQUISIÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE ROSÁRIO DO SUL - RS
TERMO DE REFERENCIA AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE ROSÁRIO DO SUL - RS 1. Objetivos.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. MODALIDADE VAGAS: Produto 1 (uma) vagas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Esplanada dos Ministérios Bloco L, Edifício Sede 4º Andar Bairro Zona Cívico Administrativa, Brasília/DF, CEP 70047 900 Telefone: 2022 8581 e Fax: 2022 8582 http://www.mec.gov.br
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisFigura 1: Localização geográfica da área de estudo com a composição colorida do sensor TM (R3, G2 e B1).
MUDANÇA DA PAISAGEM AMAZÔNICA NA ÁREA DO PROJETO DE ASSENTAMENTO DIRIGIDO SANTA LUZIA, EM CRUZEIRO DO SUL, AC Rafael C. DELGADO 1, Leonardo P. de SOUZA 1, Ian W. R. da SILVA 1, Evaldo de P. LIMA 2, Ricardo
Leia maisPrograma Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite
Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite O programa foi instituído por meio da Instrução Normativa Interministerial n.º 02, de 04 de setembro de 2006 e criado em virtude do
Leia maisESTUDO GRANULOMÉTRICO DA PLATAFORMA INTERNA N DO RN, ENTRE GALINHOS E PORTO DO MANGUE
Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período
Leia maisRegulamento para o concurso para Seleção da Logomarca e Banner para a Campanha de Arrecadação do Óleo
Regulamento para o concurso para Seleção da Logomarca e Banner para a Campanha de Arrecadação do Óleo 1 OBJETIVOS 2 PARTICIPAÇÃO 3 ABRANGÊNCIA 4 CONCEITO 5 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 6 INSCRIÇÃO 7 SELEÇÃO
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
Leia maisTermo de Referência Edital no. 01 09/04/2008 Publicado DOU no. 69 Seção 3 p. 135-10/04/2008
Termo de Referência Edital no. 01 09/04/2008 Publicado DOU no. 69 Seção 3 p. 135-10/04/2008 UTF/BRA/067/BRA - Capacitação dos Conselheiros de Alimentação Escolar e Agentes Envolvidos na Execução do Programa
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA Nº 2012.0730.00006-0
TERMOS DE REFERÊNCIA Nº 212.73.6- Ref. Contratação de consultoria (pessoa física) para realizar a correção topológica dos dados espaciais dos projetos financiados pelo Projeto de Conservação e Utilização
Leia maisBruno Rafael de Barros Pereira 1 Venerando Eustáquio Amaro 1,2 Arnóbio Silva de Souza 1 André Giskard Aquino 1 Dalton Rosemberg Valentim da Silva 1
Análise de dados orbitais multitemporais para avaliação de linha de costa nas áreas adjacentes ao município de Areia Branca/RN, com enfoque na região próxima ao estuário do Rio Apodí-Mossoró. Bruno Rafael
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Abertura e aprovação do projeto do curso:
Leia maisOs mapas são a tradução da realidade numa superfície plana.
Cartografia Desde os primórdios o homem tentou compreender a forma e as características do nosso planeta, bem como representar os seus diferentes aspectos através de croquis, plantas e mapas. Desenhar
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 18ª REGIÃO - SERGIPE EDITAL Nº 01/2016/CRESS-SE, DE 09 DE MARÇO DE 2016
CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 18ª REGIÃO - SERGIPE EDITAL Nº 01/2016/CRESS-SE, DE 09 DE MARÇO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CARGO TEMPORÁRIO DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA ATUAR
Leia maisPagamentos por Serviços Ambientais no Corredor das Onças - Remuneração pela conservação de Puma concolor
Pagamentos por Serviços Ambientais no Corredor das Onças - Remuneração pela conservação de Puma concolor e conservação de água mediante adequação ambiental em propriedades rurais na Região Metropolitana
Leia mais2 sandra@univap.br. Palavras-chave: Georreferenciamento, dados de Sensoriamento Remoto, Google Earth TM.
PROPOSTA METODOLÓGICA PARA INTEGRAÇÃO DE DADOS E FERRAMENTAS DO GOOGLE EARTH. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICA PARA COMPATIBILIZAR BASES CARTOGRÁFICAS HISTÓRICAS: UM ESTUDO DA CIDADE DE MANAUS, AMAZONAS
Leia maisSolicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais
Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais RNP/DIV/0085 SDP 01/2002 Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais
Leia maisPrograma de Iniciação Científica Faculdade Integral Cantareira
Programa de Iniciação Científica Faculdade Integral Cantareira EDITAL 2015/2016 A Diretoria e o Comitê Institucional do Programa de Iniciação Científica (CIPIC) da Faculdade Cantareira tornam público o
Leia maisEXPANSÃO DO CULTIVO DO EUCALIPTO EM ÁREAS DE MATA ATLÂNTICA NA MICRORREGIÃO DE PORTO SEGURO, BAHIA, BRASIL
EXPANSÃO DO CULTIVO DO EUCALIPTO EM ÁREAS DE MATA ATLÂNTICA NA MICRORREGIÃO DE PORTO SEGURO, BAHIA, BRASIL Gabriela Nunes Wicke 1, Antonio Fontes de Faria Filho 2, Quintino Reis de Araujo 3, Gabriel Paternostro
Leia maisEDITAL Nº 13 DE 12 JULHO DE 2010 PROCESSO DE SELEÇÃO DO CURSO A DISTÂNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - UFT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS. CENTRO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS CTE EDITAL Nº 13 DE 12 JULHO DE 2010 PROCESSO
Leia maisGerenciamento de integração de projeto
Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;
Leia maisA Câmara Superior de Pós-Graduação CSPG da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,
SERVICO PUBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITARIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2015 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização,
Leia maisOBJETIVO: Contratação de empresa especializada para realizar levantamento fundiário na ESEC Terra do Meio. MODALIDADE: Produto
LEVANTAMENTO FUNDIÁRIO NA TOTALIDADE DA GLEBA ESTADUAL ALTAMIRA IV E DA ÁREA SOBREPOSTA A UC DA GLEBA ESTADUAL SÃO FELIX E EM TRECHOS COMPREENDIDOS PELAS GLEBAS ESTADUAIS ALTAMIRA II E III, ASSIM COMO
Leia maisDISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
LEI Nº 5849, de 4 de julho de 2011. DISCIPLINA O CORTE DE ÁRVORES NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE CRICIÚMA, Faço saber a todos os habitantes deste Município,
Leia mais3º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 10/2014
3º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 10/2014 PERGUNTA 01: O ANEXO D.9 Saúde e Segurança (pag. 99) do ANEXO D SERVIÇOS RELATIVOS AO ATENDIMENTO AMBENTAL do ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisGerenciamento de integração de projeto. Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos
Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos 9 áreas de conhecimento de GP / PMBOK / PMI QUALIDADE RECURSOS HUMANOS ESCOPO AQUISIÇÕES INTEGRAÇÃO COMUNICAÇÕES
Leia maisDOCUMENTO DE INFORMAÇÃO DE PROJETO (DIP) ESTÁGIO CONCEITUAL Relatório n o : PIDC859
DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO DE PROJETO (DIP) ESTÁGIO CONCEITUAL Relatório n o : PIDC859 Nome do Projeto Região País Setor(es) Tema(s) Instrumento de Empréstimo ID do Projeto Mutuário(s) Agência Implementadora
Leia maisFormulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( )
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL CPF/ CNPJ End. n Bairro CEP Município Telefone ( ) 2. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/ EMPREENDIMENTO Atividade Endereço Logradouro (Rua, Av,Linha, Picada,
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES
NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES 25 de Setembro de 2012 ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS Cabe ao Poder Público definir, em todas as unidades da Federação, espaços
Leia maisSites de produtos gratuitos utilizados no curso de ArcGis
Sites de produtos gratuitos utilizados no curso de ArcGis Sites visitados em 01/10/09 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Link: http://www.ibge.gov.br/home/ O IBGE disponibiliza alguns
Leia maisMAPEAMENTO FLORESTAL
MAPEAMENTO FLORESTAL ELISEU ROSSATO TONIOLO Eng. Florestal Especialista em Geoprocessamento OBJETIVO Mapear e caracterizar a vegetação visando subsidiar o diagnóstico florestal FUNDAMENTOS É uma ferramenta
Leia maisSubgrupo de Mapeamento & Monitoramento. 24 de julho de 2007
Subgrupo de Mapeamento & Monitoramento 24 de julho de 2007 1 Modelo operacional Mapeamento da situação em agosto de 2006, primeira informação oficial após a declaração da Moratória Identificação das áreas
Leia maisMunicípios de Minas Gerais figuram no topo do ranking de desmatamento da Mata Atlântica nos últimos 15 anos
Municípios de Minas Gerais figuram no topo do ranking de desmatamento da Mata Atlântica nos últimos 15 anos Fundação SOS Mata Atlântica lança nesta semana o hotsite Aqui Tem Mata, que mostra de forma interativa
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL,
CONVÊNIO CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM A SECRETARIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL, A FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO, A FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA CENTRO DE ESTUDOS
Leia maisTERRA / ASTER (Advanced Spaceborne Thermal Emission and Reflection Radiometer)
TERRA / ASTER (Advanced Spaceborne Thermal Emission and Reflection Radiometer) http://terra.nasa.gov/ Orbita: Heliosíncrona, quase circular. Inclinação: 98,2º Passagem pelo Equador: 10:30 a.m. (N-S) y
Leia maisSOLUÇÃO PARA SOCIALIZAÇÃO DE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E ANÁLISE DE APTIDÃO DO SOLO UTILIZANDO O SOFTWARE I3GEO
INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DA AMAZÔNIA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ANDERSON CARLOS SOUSA CALIL NILMA JOSY SILVA DA SILVA SOLUÇÃO PARA SOCIALIZAÇÃO DE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E ANÁLISE DE APTIDÃO
Leia maisRESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.
Leia maisTécnicas de Cartografia Digital
Técnicas de Cartografia Digital Maria Cecília Bonato Brandalize 2011 Aula 4 Cartografia Digital x SIG Em aulas anteriores forma estabelecidos os conceitos de CD e SIG Qual o conceito de CD? Um conjunto
Leia maisPrograma de Doutorado Interinstitucional em Ciências da Reabilitação DINTER UFMG - UFC para 2016. Edital N 03/ 2016
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação Programa de Doutorado Interinstitucional em Ciências
Leia maisExposição Humana a Campos Eletromagnéticos na Faixa de Radiofrequências
Exposição Humana a Campos Eletromagnéticos na Faixa de Radiofrequências Marconi Thomaz de Souza Maya Superintendente de Outorga e Recursos à Prestação Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL Comissão
Leia maisORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA
ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA A ORIGEM DO SER HUMANO E A EVOLUÇÃO CULTURAL EXPERIMENTO A redução de cobertura vegetal registrada em fotografias de satélite Aula 1 1. Resumo Esta aula tem o objetivo de identificar
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PIBITI/CNPq/UFRGS - 2016/2017
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PIBITI/CNPq/UFRGS - 2016/2017 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GOIÁS CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GOIÁS CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO JOSÉ COELHO Seção I - Das Disposições
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS
MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E ADMINISTRAÇÃO DE DADOS GEOPROCESSAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS AGOSTO 2009 1. O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Geoprocessamento
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisAutor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI
UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ESTUDOS ECOLÓGICOS DA REGIÃO DA SUB-BACIA DO RIO CAPIVARI-BA NOS MUNICÍPIOS DE CRUZ DAS ALMAS, MURITIBA E SÃO FÉLIX. Autor: Gabriel Barbosa Lobo Instituição: Escola
Leia maisQGIS 2.4 Recorte de Raster em Lote (Clip Raster in Batch Mode)
QGIS 2.4 Recorte de Raster em Lote (Clip Raster in Batch Mode) Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Informações Complementares... 3 1.1 Camada Máscara (Vetor)... 3 1.2 Referência Espacial...
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisProjeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro
Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento Kleber A. Ribeiro Plano de projeto O Plano de Projeto é uma série de documentos ou uma coletânea lógica de documentos compilados pelo Gerente de Projetos
Leia mais