DROGAS - CONCEITOS E PRECONCEITOS - RELATO DA ATIVIDADE REALIZADA COM AS PRIMEIRAS SÉRIES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIOESTE/TOLEDO
|
|
- Aurélio Leal Caiado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DROGAS - CONCEITOS E PRECONCEITOS - RELATO DA ATIVIDADE REALIZADA COM AS PRIMEIRAS SÉRIES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIOESTE/TOLEDO Adriel José de Quadros 1 Ana Cláudia dos Santos 2 Sérgio Luiz Gondaski da Silva 3 Taina Dias Comin 4 RESUMO: O texto apresenta o desenvolvimento e os resultados parciais da atividade realizada junto às primeiras séries dos cursos de graduação da Unioeste, campus de Toledo. Trata-se de uma experidência dos bolsistas, bem como da equipe do programa de extensão intitulado Programa de prevenção e ressocialização referente ao uso de substâncias psicoativas na Unioeste/Campus de Toledo, realizada com esses acadêmicos tendo como objetivo realizar uma discussão sobre drogas - conceitos e preconceitos -, bem como discutir e descontruir a ideia do que significa os termos drogas pesadas e drogas leves. A metodologia utilizada baseou-se em aproximações sucessivas com a temática apresentada, incialmente a através da leitura e de estudos em artigos, revistas e teses, relacionados à questão, bem como através de discussões realizadas pela equipe do programa. Antecedeu à atividade com os primeiros anistas, a preparação e a realização de uma entrevista, pelos bolsistas do programa, junto à comunidade acadêmica, durante a realização do XIV SEU em Toledo. A entrevista seguiu os procedimentos éticos exigidos, com a assinatura dos entrevistados no Termo de Consentimento para uso da imagem e do áudio, e guiou-se por duas questões centrais, sendo: você já usou drogas? e, o que são drogas para você?. PALAVRAS-CHAVE: drogas; drogas leves; drogas pesadas; prevenção. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo relatar e socializar a experiência e os resultados parciais da atividade Conversa sobre drogas com os acadêmicos das primeiras séries dos Acadêmico do segundo ano do curso de Serviço Social da UNIOESTE/Campus de Toledo. Bolsista do Programa de Prevenção e Ressocialização Referente ao Uso de Substâncias Psicoativas da Unioeste/ Campus de Toledo, coord. pela profa. Vera Lúcia Martins. adriel-nego@hotmail.com Acadêmica do segundo ano do curso de Serviço Social da UNIOESTE/Campus de Toledo. Bolsista do Programa de Prevenção e Ressocialização Referente ao Uso de Substâncias Psicoativas da Unioeste/ Campus de Toledo, coord. pela profa. Vera Lúcia Martins. anah-claudia@hotmail.com Acadêmico do terceiro ano do curso de Serviço Social da UNIOESTE/Campus de Toledo. Bolsista do Programa de Prevenção e Ressocialização Referente ao Uso de Substâncias Psicoativas da Unioeste/ Campus de Toledo, coord. pela profa. Vera Lúcia Martins. serginhogondaski@hotmail.com Acadêmica do segundo ano do curso de Serviço Social da UNIOESTE/Campus de Toledo. Bolsista do Programa de Prevenção e Ressocialização Referente ao Uso de Substâncias Psicoativas da Unioeste/ Campus de Toledo, coord. pela profa. Vera Lúcia Martins. taynadiass@hotmail.com 1
2 cursos de graduação da Unioeste/Toledo - realizada pelo Programa 5 de Prevenção e Ressocialização Referente ao uso de Substâncias Psicoativas na Unioeste/Campus de Toledo, nos dias 21 de maio de 2014, no período matutino, vespertino e noturno e, 05 de junho de 2014 no período vespertino. A atividade teve por objetivo refletir e desconstruir conceitos e pré-conceitos, baseados no senso comum, em relação às drogas 6, seus usuários e/ou aos dependentes. Objetivou também problematizar o tema na relação com o momento vivido por esses jovens recém saídos de seu ambiente doméstico ao tempo que também recém chegados ao ambiente universitário tendo, por vezes, seu primeiro contato com algum tipo de droga, ainda que sem um conhecimento claro sobre o uso e o abuso de drogas (lícitas ou ilícitas 7 ). A chegada, pela primeira vez, ao ambiente universitário traz para os jovens uma realidade até então desconhecida. Essa nova realidade pode ser acompanhada de um primeiro contato e experimentação do uso de drogas 8 e a possibilidade do seu aprofundamento, podendo levar ao uso abusivo dessas substâncias seja como resposta às situações (ou dificuldades) de pressão/estresse do cotidiano universitário, seja como prazer ou por pressão do grupo de seu convívio, entre outros fatores/determinantes. Diante das diversas situações que se apresentam no ambiente universitário o programa, acima mencionado, tem como proposta trabalhar e discutir a temática relacionada às drogas, através da socialização de conhecimento e informações sobre prevenção e ressocialização. 5 As atividades do Programa desenvolvidas em 2014, contam com recursos aprovados pelo MEC/SESU (Edital N. 02/2013). 6 Para Lenz (1964), drogas e venenos são quaisquer substâncias naturais ou sintéticas que, usadas sob certas circunstâncias, funcionam como remédios ou venenos. Olmo (2009), por sua vez, destaca o conceito científico apresentado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmando que [...] a palavra droga significa toda substância que, introduzida em um organismo vivo, pode modificar uma ou mais funções deste (MARTINS, 2011, p. 33, nota de rodapé). 7 Drogas lícitas são Substâncias ou produtos regulamentados por lei para o comércio de modo geral (farmácias, drogarias, bares, supermercados, etc.), cujas vendas estão sob o controle de legislação específica, a que são exemplos: cigarro, bebidas alcoólicas, cola de sapateiro, alguns ansiolíticos/tranquilizantes e inibidores de apetite, entre outros. Drogas ilícitas são aquelas não legalizadas para o comércio de modo geral, portanto, taxativamente proibidas para o uso recreativo ou para sustentar a dependência de seus usuários. (MARTINS, 2011, p. 33, nota de rodapé). 8 A observação simples do cotidiano mostra que os indivíduos usam drogas, ainda que de diferentes formas, em situações diversas e com diferentes motivações (MARTINS, 2011, p. 34). 2
3 DOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E ASPECTOS ÉTICOS DA ENTREVISTA Um dos procedimentos metodológicos utilizados para o desenvolvimento da atividade - conversa sobre drogas com os acadêmicos das primeiras séries dos cursos de graduação da Unioeste/Toledo - foi à gravação de entrevistas, realizadas na manhã do dia 15 de maio de 2014, durante a realização do XIV Seminário de Extensão Universitária da Unioeste (SEU), envolvendo a comunidade acadêmica de Toledo e região. Algumas pessoas, aleatoriamente, foram abordadas e solicitadas a contribuírem com a entrevista para a realização da atividade sobre drogas, respondendo duas questões: 1- O que você entende por drogas? 2- Você já usou drogas? Antes de dar início à entrevista, apresentamos rapidamente os aspectos principais do Programa de Prevenção 9 e Ressocialização 10 Referente ao uso de Substâncias Psicoativas na Unioeste/Campus de Toledo, quais sejam: - realização eventos, seminários, mesas redondas, debates, grupo de estudo, oficinas, etc. e também o seu público alvo: a comunidade acadêmica da Unioeste/Campus de Toledo. Explicitado o objetivo da entrevista e do programa e, tendo sido informados/as sobre seu processo de desenvolvimento e construção, pedimos para que assinassem um termo de consentimento livre e esclarecido para o uso da entrevista, áudio e vídeo, durante a realização do encontro com os primeiros anistas dos cursos de graduação do campus de Toledo. Importante é destacarmos que as entrevistas não sofreram alterações no que diz respeito ao seu conteúdo, sendo suas edições limitadas apenas ao tempo disponível para a utilização do vídeo Apesar do título do programa utilizar-se desse termo, de acordo com a coordenadora do programa a abordagem da prevenção só funciona para quem não utiliza ou experimenta drogas, haja vista que [...] prevenir é dizer não às drogas (MARTINS, 2011, p. 34). Ainda que a coordenadora e sua equipe tenha essa clareza, o programa desenvolvido pela equipe ainda mentém essa denominação haja vista que a Unioeste, e seus campi, não conta com estrutura que dê condições para a realização de outras abordagens práticas, a exemplo, uma equipe de especialistas qualificada para o enfrentamento do uso abusivo de drogas. No tocante à utilização do termo ressocialização infere-se que o programa visa não apenas discutir ações de prevenção relacionadas às drogas, mas também desenvolver ações (e mediações) que sejam capazes de favorecer e incentivar os membros da comunidade acadêmica, que se deparam com o uso abusivo ou dependência de drogas, para ações que conduzam à sua autodeterminação. 3
4 A realização da atividade iniciou-se com a apresentação do Programa e de sua equipe (coordenação, bolsistas e colaboradora). Na sequência fizemos a exibição do vídeo com as entrevistas para dar início à dinâmica programada, discussões e contribuições sobre a temática. A partir da dinâmica, foi possível a troca de conhecimento entre os acadêmicos participantes da atividade e a equipe. O debate ocorreu de forma espontânea com exposições teóricas e também com relatos de experiências. Partindo sempre do pressuposto de que a abordagem sobre drogas, a socialização de saberes e a informação contribuem para um maior conhecimento dos/das acadêmicos/as sobre a temática. Na sequência, para avaliação da atividade pelos/as acadêmicos/as que se fizeram presentes foi-lhes entregue um instrumento de avaliação, contendo os seguintes indicadores de desempenho/avaliação da equipe: a) conhecimento do tema; b) clareza na explicação; c) importância dos tópicos abordados; d) distribuição dos tópicos no tempo; e) duração do evento; f) utilização dos recursos (quadro, vídeo, multimídia, etc). O objetivo do instrumental da avaliação foi aferir o desempenho da equipe na realização da atividade e, para tanto, os participantes indicaram a sua avaliação marcando uma das opções apresentadas para cada item solicitado: a) excelente; b) muito bom; c) bom; d) regular; e) insuficiente. Além dessas opções de avaliação, o intrumental trouxe também um campo/espaço reservado para outros tipos de observações (elogios, críticas, ou sugestões). Os cursos que participaram da atividade do programa foram: Filosofia, Serviço Social, Ciências Econômicas, Ciências Sociais, Engenharia de Pesca e Engenharia Química. Desses cursos, acadêmicos/as se fizerem presentes e, ao final das atividades, fizerem suas avaliações a respeito da atividade desenvolvida, cujos dados e sugestões coletados foram computados e apresentados no quadro abaixo 12 : Esse número refere-se aos acadêmicos que assinaram a lista de presença. Esclarecemos que: 1) o número de avaliações, apresentado no quadro, refere-se aos participantes presentes no momento da avaliação (acadêmicos e não acadêmicos), por isso não coincide com o número de acadêmicos (109) que assinaram a lista de presença. 4
5 ITENS AVALIADOS 1. Conhecimento do tema 2. Clareza na explicação 3. Importância dos tópicos abordados Quadro 1 Avaliação da atividade INDICADOR DE DESEMPENHO EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR Trinta e oito Trinta e um Vinte e quatro Treze Trinta e seis Trinta e um Vinte e oito Onze Quarenta e oito Trinta Treze Nove INSUFI- CIENTE 4. Distribuição dos tópicos no tempo Vinte e seis Trinta e quatro Trinta Vinte e um Um 5. Duração do evento Vinte e um Vinte e sete Trinta e seis Vinte Quatro 6. Utilização dos recursos (quadro, multimídia, etc.) Vinte e cinco Vinte e dois Vinte e seis Vinte e quatro Um TOTAL Cento e noventa e quatro Cento e setenta e cinco Cento e cinquenta e sete Noventa e oito Seis Fonte: Quadro construído pela equipe e pelos bolsistas do Programa de Prevenção e Ressocialização Referente ao uso de Substâncias Psicoativas da Unioeste/Campus de Toledo, A análise dos dados da tabela acima mostra, em números, o resultado positivo da atividade realizada com os acadêmicos das primeiras séries dos cursos de graduação da Unioeste/Toledo. Destacamos das informações quantitativas acima, duas avaliações: a primeira refere-se à importância dos tópicos abordados, onde a grande maioria considerou relevante a temática proposta. A segunda diz respeito à avaliação realizada no tocante à duração do evento, onde a maioria considerou que a duração (2 horas aulas de 50 minutos) como sendo boa, embora tenha havido algumas observações sugerindo um tempo maior para essa discussão, como pode ser observado abaixo. 5
6 SUGESTÕES 13 INDICADAS PELOS PARTICIPANTES Em relação a esse item, de preenchimento opcional no instrumento de avaliação, as sugestões (e uma opinião) foram poucas e bastante objetivas, como pode ser observado na transcrição realizada: - Sugestões: 1) Abordagem de drogas psiquiatras relacionando com doenças emocionais e psíquicas ; 2) Trazer testemunho, relato de um usuário ; 3) Mais tempo ; 4) Melhorar qualidade dos vídeos ; 5) Parabéns. - Opinião de um participante: - Tratar as questões relativas ao consumo de drogas, e suas consequências para a juventude, de maneira superficial, é algo problemático. Pois há toda uma questão política como pano de fundo. Dos resultados obtidos Em relação à atividade desenvolvida podemos afirmar que o objetivo foi alcançado, haja vista que a questão central pautada na discussão foram os conceitos e pré-conceitos sobre drogas e seus usuários, do ponto de vista da sociedade, procurando problematizá-los e desconstuí-los à luz da realidade sobre o uso de drogas na sociedade de modo geral e, em particular na sociedade brasileira. No processo do desenvolvimento da atividade pudemos constatar que muitos dos/das acadêmicos/as têm um conhecimento sobre drogas (conceitos e pré-conceitos), e sobre quem é o usuário e/ou dependente de drogas construído a partir do senso comum. Pudemos também constatar que alguns participantes tendem a associar o usuário de drogas ilícitas com a questão da criminalidade e outros têm uma percepção sobre o que consideram drogas pesadas e drogas leves a partir do efeito que causam em quem as usam: se suas consequências são mais ou menos devastadoras para o seu usuário. A respeito dessa questão o trabalho desenvolvido procurou mostrar que essa compreensão, em grande medida, é equivocada porque transfere para o outro o uso pesado de drogas. Assim, a equipe procurou mostrar que o uso pesado de drogas relaciona-se mais 13 As sugestões e opiniões fazem parte do processo avaliativo respondido pelos acadêmicos/as que participaram da atividade, salientando que não foram feitas alterações nas escritas dos acadêmicos/as. 6
7 à relação que cada um estabelece com determinado tipo de droga, podendo afirmar que uma pessoa pode fazer uso pesado de uma droga considerada leve (exemplo: remédios para emagrecer, para dormir, bebidas alcóolicas, etc.) e outras podem fazer uso leve de uma droga considerada pesada, a exemplo a cocaína, a maconha, etc. Nesse contexto, a equipe procurou problematizar que os termos drogas leves e drogas pesadas relacionam-se mais com a forma de uso do que com o tipo de droga propriamente dito, contudo não menosprezando os efeitos e as consequências que determinadas drogas produzem em quem as usam, a exemplo, o crack. Importante é destacarmos também que uma das dificuldades encontradas na Unioeste/Campus de Toledo, é a questão da ressocialização em relação às pessoas que fazem uso pesado (abusivo) de algum tipo de droga. Afinal, a universidade não possui assistência estudantil, estrutura física e equipe multiprofissional para desenvolver essa atividade. CONSIDERAÇÕES A atividade proposta e realizada pela equipe do programa de prevenção, com a participação e contribuição ativa dos bolsistas, possibilitou uma maior apreensão do que significa o uso de drogas numa comunidade acadêmica universitária e, da mesma forma, como esses jovens, cuja média de idade está em torno dos 18 anos, percebem e lidam com a questão do uso e abuso de drogas. Isso posto podemos concordar com Espinheira (2006), autor já citado nesse trabalho, que o uso de drogas insere-se num contexto de devaneio, da busca pela leveza da vida, pelo prazer e excitação e, nesse sentido, é que se torna importante a abordagem sobre o uso e o abuso de drogas no meio universitário, não para culpabilizar, estigmatizar ou mesmo rastrear aqueles que fazem uso de drogas, mas para despertar nesses jovens uma consciência crítica a respeito do uso e do abuso de substâncias consideradas capazes de alterar o comportamento e o estado de consciência do indivíduo. Buscamos, portanto, com a atividade desenvolvida despertar nos participantes a compreensão de que o uso abusivo de drogas inibe a autonomia do sujeito, contribuindo para 7
8 o processo de alienação da realidade, situação esta que se coloca na contramão do que se propõe o processo formativo na Universidade. REFERÊNCIAS MARTINS, Vera Lúcia. Mal(ditas) drogas: um exame dos fundamentos socioeconômicos e ídeopolíticos da (re)produção das drogas na sociedade capitalista. 197 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, ESPINHEIRA. Gey. A universalidade dos usos de drogas: o lugar das drogas na sociedade pósmoderna. In: SIQUEIRA, Domiciano José Ribeiro (Org.). Mal(dito) cidadão numa sociedade com drogas. São Caetano do Sul: King Graf Gráfica e Editora Ltda, p
5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisAvaliação sobre o consumo de drogas por adolescentes nas escolas do município de Iporá-GO
Avaliação sobre o consumo de drogas por adolescentes nas escolas do município de Iporá-GO Moreira, Izadora Cristina; Aquino, Valdirene Silva Rocha; RAMALHO, Letícia Carneiro; CUNHA, Marielton Passos; PINHEIRO,
Leia maisCONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Pedro Henrique Marques Andreo 1 ; Thyemi
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisPrevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer?
Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? O educador pode contribuir para prevenir o abuso de drogas entre adolescentes de duas formas básicas: incentivando a reflexão e a adoção de
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisCAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura
CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura EDITAL Nº. 001/2016 Processo Seletivo de Bolsistas de Extensão Universitária USF Vagas Remanescentes A Divisão de Extensão e Cultura, em conformidade
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2015 Curso de Medicina 2ª Etapa CADERNO DE PROVAS DISCURSIVAS
ESCREVA AQUI SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO NOME: PROCESSO SELETIVO 2015 Curso de Medicina 2ª Etapa CADERNO DE PROVAS DISCURSIVAS PROVA DE REDAÇÃO ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1. Só abra
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisEDITAL 02/2014 - SELEÇÃO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA - PPGECIM e-mail: ppgecim@furb.br Rua Antônio da Veiga 140 Fones:
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisUTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA
UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisTRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.
TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação
Leia maisManual do Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA Departamento de Informática Curso de Engenharia de Computação/Bacharelado em Informática Coordenadoria do Trabalho de Conclusão
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisA PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR
A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO SERVIÇO AUXILIAR DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE PONTA GROSSA-PR BARROS, Fabiéli Barbosa Figueira de (supervisora), e-mail: fbfb@tjpr.jus.br
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Agricultura Familiar; Sustentabilidade; Contextualização; Conhecimento Químico.
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CONTRIBUIÇÕES
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2
Leia mais2. Situação de fato detectada a exigir atuação diferenciada. PROGRAMA: MINISTÉRIO PÚBLICO PARCEIRO DA EDUCAÇÃO
1. Nome do(s) membro(s) do Ministério Público idealizadores, bem como aqueles responsáveis pela implementação e pelo acompanhamento do projeto. Idealizador e executor: PROMOTOR DE JUSTIÇA ANTONIO CARLOS
Leia maisDESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA I - Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) A CCP terá 6
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisPROJETO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM CIDADANIA
PROJETO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM CIDADANIA APRESENTAÇÃO A Fundação de Amparo à Doença e à Pobreza Fundap, atua na recuperação de dependentes de álcool e drogas, atendendo a uma população que, independentemente
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisINVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA
INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDOS JUDAICOS E ÁRABES FFLCH-USP
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDOS JUDAICOS E ÁRABES FFLCH-USP I - COMPOSIÇÃO DA CCP O Programa de Pós-Graduação em ESTUDOS JUDAICOS E ÁRABES conta com uma Comissão Coordenadora constituída por
Leia maisREGULAMENTO. 10º Prêmio de Responsabilidade Social
REGULAMENTO 10º Prêmio de Responsabilidade Social I DA INSTITUIÇÃO DA PREMIAÇÃO II DAS CATEGORIAS III DAS INSCRIÇÕES IV DOS PROJETOS V DO JULGAMENTO VI DAS DATAS VII DA COORDENAÇÃO I DA INSTITUIÇÃO DA
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA FILOSOFIA
NORMAS DO PROGRAMA FILOSOFIA I Composição da Comissão Coordenadora do Programa A Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Filosofia compõe-se do Coordenador do Programa, do Suplente do Coordenador,
Leia maisProf. Volney Ribeiro
A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo
Leia maisPESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO
PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO OBJETIVOS QUALIDADE NAS ESCOLAS Mapear percepções de Professores, Pais e Alunos de São Paulo sobre o que
Leia maisO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO PARA ESTRANGEIROS HAITIANOS
O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO PARA ESTRANGEIROS HAITIANOS Cinthia Cristine Souza BERGAMO; Sílvia Fernanda Souza DALLA COSTA Introdução Uma língua pode ser caracterizada como
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisHORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA
02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb
Leia maisPolítica de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu
Leia maisCONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR Luciana Paula Vieira de Castro 1 ; Fernanda Aparecida
Leia maisEDITAL Nº 85/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIM 2015/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA Av. NS 15, 109 Norte, sala 219, Bloco IV 77001-090 Palmas/TO
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 31 de julho de 2014.
RESOLUÇÃO CAS Nº 10/2014 ALTERA A RESOLUÇÃO CAS 33/2013 E DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO
Leia maisMBA EM GESTÃO PÚBLICA
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO PÚBLICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose
Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra
Leia maisNormas Específicas da CPG FAUUSP
Normas Específicas da CPG FAUUSP I. Taxas 1. Valor da taxa de inscrição ao processo seletivo é limitado em R$ 50,00 (cinqüenta reais). 2. A taxa de matrícula de aluno especial, por disciplina de pósgraduação,
Leia maisEDITAL PARA A SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/CAPES/UNESP - 2015
EDITAL PARA A SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/CAPES/UNESP - 2015 VAGAS: 06 (quatro) vagas Público Alvo: Alunos regularmente matriculados no curso de
Leia maisPROCEDIMENTO DE MONOGRAFIA / CERTIFICAÇÃO
COMPANHIA DOS CURSOS Página: 1 de 14 1.0 OBJETIVO A Companhia dos Cursos tem como objetivo informar o aluno sobre o trâmite de realização de monografia e de orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso.
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA Adaptado às normas do Regulamento Geral da Pós-Graduação da UFES
Leia maisTÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO
TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL
INTERESSADA: Universidade Regional do Cariri URCA EMENTA: Reconhece o Programa Especial de Formação Pedagógica ofertado pela Universidade Regional do Cariri URCA, nas áreas de Física, Matemática e Biologia,
Leia maisRoteiro de perguntas e respostas sobre estágios Fonte: Portaria EACH 016/06, de junho de 2006
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES Roteiro de perguntas e respostas sobre estágios Fonte: Portaria EACH 016/06, de junho de 2006 1 - Para que serve a realização de estágios
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa
Leia maisDAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM
. DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM 1 CAPA Título do projeto de intervenção, linha de ação dos Programas Integrais da PAES- IFAM contemplada, campus
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisModelo de Trabalho de Culminação de Estudos na Modalidade de Projecto de Pesquisa
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Letras e Ciências Sociais Departamento de Arqueologia e Antropologia Curso de Licenciatura em Antropologia Modelo de Trabalho de Culminação de Estudos na Modalidade
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS CLÁSSICAS COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP)
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS CLÁSSICAS I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) O Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas conta com uma Comissão Coordenadora do
Leia maisMostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo
Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisPESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:
PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP
Leia maisPROJETO DE PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS - VIVA MAIS
PROJETO DE PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS - VIVA MAIS Coordenação geral: Prof. Dr. Paulo Eduardo M. Rodrigues da Silva, Pro-Reitor de Desenvolvimento Universitário/UNICAMP Assessores
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE MARCAS E PATENTES EM CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO.
A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE MARCAS E PATENTES EM CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. Grazielly Ferrari (USF/Seti-UNICENTRO), Antonio Costa Gomes Filho (EGC/ UFSC e UNICENTRO), Emiliano Elis Andrade Silva
Leia maisPesquisa das Características e motivação de consumidores de produtos do Comércio Justo e Solidário
Durante ação de promoção comercial ocorrida na Exposustentat 2010, o FACES do Brasil realizou uma pesquisa para conhecer o perfil do público da feira e entender melhor as motivações dos consumidores potenciais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005 REGULAMENTA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, EXTENSÃO, TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO, DISSERTAÇÕES E TESES DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COM SERES HUMANOS.
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia maisNormas específicas do Programa de Pós graduação em Nutrição e Produção Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP.
Normas específicas do Programa de Pós graduação em Nutrição e Produção Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP. I. Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) O Programa
Leia maisEDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013.
EDITAL PROEXT Nº 05, DE 27 DE MAIO DE 2013. Seleção de Projetos ou Programas para concessão de bolsas do Programa de Bolsa de Extensão da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (PROBEXT-UFCSPA)
Leia maisRAÇA E EDUCAÇÃO: PERFIL DOS CANDIDATOS COTISTAS AUTONOMEADOS NEGROS DE ESCOLA PÚBLICA DO PROGRAMA
RAÇA E EDUCAÇÃO: PERFIL DOS CANDIDATOS COTISTAS AUTONOMEADOS NEGROS DE ESCOLA PÚBLICA DO PROGRAMA UFGInclui. BASTOS, Rachel Benta Messias (8ªt. Doutorado FE/UFG;rachelbenta@hotmail.com) RESENDE, Anita
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisSerão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício.
NORMAS PARA INSCRIÇÃO Para submeter um trabalho é obrigatório que todos os seus autores, inclusive o(s) orientador(es), estejam inscritos no XXXVIII Congresso Médico Universitário do ABC (COMUABC) e que
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 RESOLVE: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 Dispõe sobre as atividades de ensino e pesquisa do Programa de Pósgraduação em Enfermagem.
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisPIBIC 05/06. Departamento de Educação
PIBIC 05/06 Departamento de Educação Alunas: Sandra Mendes Moreira Orientadora: Tânia Dauster Título do Projeto: Escrita na Universidade Os Universitários e as Relações entre Leitura E Escrita ESCRITA
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENFERMAGEM DO TRABALHO Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisE D I T A L Nº 15/UNOESC - R/2008
E D I T A L Nº 15/UNOESC - R/2008 Dispõe sobre a Seleção de Pessoal, para atuar junto ao quadro de funcionários da UNOESC/Joaçaba. A Universidade do Oeste de Santa Catarina Unoesc, mantida pela Fundação
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisNOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:
NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à
Leia maisPREVENÇÃO EM DROGAS: MAXIMIZANDO RESULTADOS POR MEIO DE DINÂMICAS DE GRUPO 1
PREVENÇÃO EM DROGAS: MAXIMIZANDO RESULTADOS POR MEIO DE DINÂMICAS DE GRUPO 1 Patrícia Rodrigues 2 Solânia Durman 3 Ana Cristina Damiam 4 Vera Lúcia Martins 5 Salete Scheid 6 Elionésia Marta dos Santos
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisBULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA
BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA Área Temática: Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade INTRODUÇÃO LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia mais