DROGAS - CONCEITOS E PRECONCEITOS - RELATO DA ATIVIDADE REALIZADA COM AS PRIMEIRAS SÉRIES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIOESTE/TOLEDO

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1 DROGAS - CONCEITOS E PRECONCEITOS - RELATO DA ATIVIDADE REALIZADA COM AS PRIMEIRAS SÉRIES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIOESTE/TOLEDO Adriel José de Quadros 1 Ana Cláudia dos Santos 2 Sérgio Luiz Gondaski da Silva 3 Taina Dias Comin 4 RESUMO: O texto apresenta o desenvolvimento e os resultados parciais da atividade realizada junto às primeiras séries dos cursos de graduação da Unioeste, campus de Toledo. Trata-se de uma experidência dos bolsistas, bem como da equipe do programa de extensão intitulado Programa de prevenção e ressocialização referente ao uso de substâncias psicoativas na Unioeste/Campus de Toledo, realizada com esses acadêmicos tendo como objetivo realizar uma discussão sobre drogas - conceitos e preconceitos -, bem como discutir e descontruir a ideia do que significa os termos drogas pesadas e drogas leves. A metodologia utilizada baseou-se em aproximações sucessivas com a temática apresentada, incialmente a através da leitura e de estudos em artigos, revistas e teses, relacionados à questão, bem como através de discussões realizadas pela equipe do programa. Antecedeu à atividade com os primeiros anistas, a preparação e a realização de uma entrevista, pelos bolsistas do programa, junto à comunidade acadêmica, durante a realização do XIV SEU em Toledo. A entrevista seguiu os procedimentos éticos exigidos, com a assinatura dos entrevistados no Termo de Consentimento para uso da imagem e do áudio, e guiou-se por duas questões centrais, sendo: você já usou drogas? e, o que são drogas para você?. PALAVRAS-CHAVE: drogas; drogas leves; drogas pesadas; prevenção. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo relatar e socializar a experiência e os resultados parciais da atividade Conversa sobre drogas com os acadêmicos das primeiras séries dos Acadêmico do segundo ano do curso de Serviço Social da UNIOESTE/Campus de Toledo. Bolsista do Programa de Prevenção e Ressocialização Referente ao Uso de Substâncias Psicoativas da Unioeste/ Campus de Toledo, coord. pela profa. Vera Lúcia Martins. adriel-nego@hotmail.com Acadêmica do segundo ano do curso de Serviço Social da UNIOESTE/Campus de Toledo. Bolsista do Programa de Prevenção e Ressocialização Referente ao Uso de Substâncias Psicoativas da Unioeste/ Campus de Toledo, coord. pela profa. Vera Lúcia Martins. anah-claudia@hotmail.com Acadêmico do terceiro ano do curso de Serviço Social da UNIOESTE/Campus de Toledo. Bolsista do Programa de Prevenção e Ressocialização Referente ao Uso de Substâncias Psicoativas da Unioeste/ Campus de Toledo, coord. pela profa. Vera Lúcia Martins. serginhogondaski@hotmail.com Acadêmica do segundo ano do curso de Serviço Social da UNIOESTE/Campus de Toledo. Bolsista do Programa de Prevenção e Ressocialização Referente ao Uso de Substâncias Psicoativas da Unioeste/ Campus de Toledo, coord. pela profa. Vera Lúcia Martins. taynadiass@hotmail.com 1

2 cursos de graduação da Unioeste/Toledo - realizada pelo Programa 5 de Prevenção e Ressocialização Referente ao uso de Substâncias Psicoativas na Unioeste/Campus de Toledo, nos dias 21 de maio de 2014, no período matutino, vespertino e noturno e, 05 de junho de 2014 no período vespertino. A atividade teve por objetivo refletir e desconstruir conceitos e pré-conceitos, baseados no senso comum, em relação às drogas 6, seus usuários e/ou aos dependentes. Objetivou também problematizar o tema na relação com o momento vivido por esses jovens recém saídos de seu ambiente doméstico ao tempo que também recém chegados ao ambiente universitário tendo, por vezes, seu primeiro contato com algum tipo de droga, ainda que sem um conhecimento claro sobre o uso e o abuso de drogas (lícitas ou ilícitas 7 ). A chegada, pela primeira vez, ao ambiente universitário traz para os jovens uma realidade até então desconhecida. Essa nova realidade pode ser acompanhada de um primeiro contato e experimentação do uso de drogas 8 e a possibilidade do seu aprofundamento, podendo levar ao uso abusivo dessas substâncias seja como resposta às situações (ou dificuldades) de pressão/estresse do cotidiano universitário, seja como prazer ou por pressão do grupo de seu convívio, entre outros fatores/determinantes. Diante das diversas situações que se apresentam no ambiente universitário o programa, acima mencionado, tem como proposta trabalhar e discutir a temática relacionada às drogas, através da socialização de conhecimento e informações sobre prevenção e ressocialização. 5 As atividades do Programa desenvolvidas em 2014, contam com recursos aprovados pelo MEC/SESU (Edital N. 02/2013). 6 Para Lenz (1964), drogas e venenos são quaisquer substâncias naturais ou sintéticas que, usadas sob certas circunstâncias, funcionam como remédios ou venenos. Olmo (2009), por sua vez, destaca o conceito científico apresentado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmando que [...] a palavra droga significa toda substância que, introduzida em um organismo vivo, pode modificar uma ou mais funções deste (MARTINS, 2011, p. 33, nota de rodapé). 7 Drogas lícitas são Substâncias ou produtos regulamentados por lei para o comércio de modo geral (farmácias, drogarias, bares, supermercados, etc.), cujas vendas estão sob o controle de legislação específica, a que são exemplos: cigarro, bebidas alcoólicas, cola de sapateiro, alguns ansiolíticos/tranquilizantes e inibidores de apetite, entre outros. Drogas ilícitas são aquelas não legalizadas para o comércio de modo geral, portanto, taxativamente proibidas para o uso recreativo ou para sustentar a dependência de seus usuários. (MARTINS, 2011, p. 33, nota de rodapé). 8 A observação simples do cotidiano mostra que os indivíduos usam drogas, ainda que de diferentes formas, em situações diversas e com diferentes motivações (MARTINS, 2011, p. 34). 2

3 DOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E ASPECTOS ÉTICOS DA ENTREVISTA Um dos procedimentos metodológicos utilizados para o desenvolvimento da atividade - conversa sobre drogas com os acadêmicos das primeiras séries dos cursos de graduação da Unioeste/Toledo - foi à gravação de entrevistas, realizadas na manhã do dia 15 de maio de 2014, durante a realização do XIV Seminário de Extensão Universitária da Unioeste (SEU), envolvendo a comunidade acadêmica de Toledo e região. Algumas pessoas, aleatoriamente, foram abordadas e solicitadas a contribuírem com a entrevista para a realização da atividade sobre drogas, respondendo duas questões: 1- O que você entende por drogas? 2- Você já usou drogas? Antes de dar início à entrevista, apresentamos rapidamente os aspectos principais do Programa de Prevenção 9 e Ressocialização 10 Referente ao uso de Substâncias Psicoativas na Unioeste/Campus de Toledo, quais sejam: - realização eventos, seminários, mesas redondas, debates, grupo de estudo, oficinas, etc. e também o seu público alvo: a comunidade acadêmica da Unioeste/Campus de Toledo. Explicitado o objetivo da entrevista e do programa e, tendo sido informados/as sobre seu processo de desenvolvimento e construção, pedimos para que assinassem um termo de consentimento livre e esclarecido para o uso da entrevista, áudio e vídeo, durante a realização do encontro com os primeiros anistas dos cursos de graduação do campus de Toledo. Importante é destacarmos que as entrevistas não sofreram alterações no que diz respeito ao seu conteúdo, sendo suas edições limitadas apenas ao tempo disponível para a utilização do vídeo Apesar do título do programa utilizar-se desse termo, de acordo com a coordenadora do programa a abordagem da prevenção só funciona para quem não utiliza ou experimenta drogas, haja vista que [...] prevenir é dizer não às drogas (MARTINS, 2011, p. 34). Ainda que a coordenadora e sua equipe tenha essa clareza, o programa desenvolvido pela equipe ainda mentém essa denominação haja vista que a Unioeste, e seus campi, não conta com estrutura que dê condições para a realização de outras abordagens práticas, a exemplo, uma equipe de especialistas qualificada para o enfrentamento do uso abusivo de drogas. No tocante à utilização do termo ressocialização infere-se que o programa visa não apenas discutir ações de prevenção relacionadas às drogas, mas também desenvolver ações (e mediações) que sejam capazes de favorecer e incentivar os membros da comunidade acadêmica, que se deparam com o uso abusivo ou dependência de drogas, para ações que conduzam à sua autodeterminação. 3

4 A realização da atividade iniciou-se com a apresentação do Programa e de sua equipe (coordenação, bolsistas e colaboradora). Na sequência fizemos a exibição do vídeo com as entrevistas para dar início à dinâmica programada, discussões e contribuições sobre a temática. A partir da dinâmica, foi possível a troca de conhecimento entre os acadêmicos participantes da atividade e a equipe. O debate ocorreu de forma espontânea com exposições teóricas e também com relatos de experiências. Partindo sempre do pressuposto de que a abordagem sobre drogas, a socialização de saberes e a informação contribuem para um maior conhecimento dos/das acadêmicos/as sobre a temática. Na sequência, para avaliação da atividade pelos/as acadêmicos/as que se fizeram presentes foi-lhes entregue um instrumento de avaliação, contendo os seguintes indicadores de desempenho/avaliação da equipe: a) conhecimento do tema; b) clareza na explicação; c) importância dos tópicos abordados; d) distribuição dos tópicos no tempo; e) duração do evento; f) utilização dos recursos (quadro, vídeo, multimídia, etc). O objetivo do instrumental da avaliação foi aferir o desempenho da equipe na realização da atividade e, para tanto, os participantes indicaram a sua avaliação marcando uma das opções apresentadas para cada item solicitado: a) excelente; b) muito bom; c) bom; d) regular; e) insuficiente. Além dessas opções de avaliação, o intrumental trouxe também um campo/espaço reservado para outros tipos de observações (elogios, críticas, ou sugestões). Os cursos que participaram da atividade do programa foram: Filosofia, Serviço Social, Ciências Econômicas, Ciências Sociais, Engenharia de Pesca e Engenharia Química. Desses cursos, acadêmicos/as se fizerem presentes e, ao final das atividades, fizerem suas avaliações a respeito da atividade desenvolvida, cujos dados e sugestões coletados foram computados e apresentados no quadro abaixo 12 : Esse número refere-se aos acadêmicos que assinaram a lista de presença. Esclarecemos que: 1) o número de avaliações, apresentado no quadro, refere-se aos participantes presentes no momento da avaliação (acadêmicos e não acadêmicos), por isso não coincide com o número de acadêmicos (109) que assinaram a lista de presença. 4

5 ITENS AVALIADOS 1. Conhecimento do tema 2. Clareza na explicação 3. Importância dos tópicos abordados Quadro 1 Avaliação da atividade INDICADOR DE DESEMPENHO EXCELENTE MUITO BOM BOM REGULAR Trinta e oito Trinta e um Vinte e quatro Treze Trinta e seis Trinta e um Vinte e oito Onze Quarenta e oito Trinta Treze Nove INSUFI- CIENTE 4. Distribuição dos tópicos no tempo Vinte e seis Trinta e quatro Trinta Vinte e um Um 5. Duração do evento Vinte e um Vinte e sete Trinta e seis Vinte Quatro 6. Utilização dos recursos (quadro, multimídia, etc.) Vinte e cinco Vinte e dois Vinte e seis Vinte e quatro Um TOTAL Cento e noventa e quatro Cento e setenta e cinco Cento e cinquenta e sete Noventa e oito Seis Fonte: Quadro construído pela equipe e pelos bolsistas do Programa de Prevenção e Ressocialização Referente ao uso de Substâncias Psicoativas da Unioeste/Campus de Toledo, A análise dos dados da tabela acima mostra, em números, o resultado positivo da atividade realizada com os acadêmicos das primeiras séries dos cursos de graduação da Unioeste/Toledo. Destacamos das informações quantitativas acima, duas avaliações: a primeira refere-se à importância dos tópicos abordados, onde a grande maioria considerou relevante a temática proposta. A segunda diz respeito à avaliação realizada no tocante à duração do evento, onde a maioria considerou que a duração (2 horas aulas de 50 minutos) como sendo boa, embora tenha havido algumas observações sugerindo um tempo maior para essa discussão, como pode ser observado abaixo. 5

6 SUGESTÕES 13 INDICADAS PELOS PARTICIPANTES Em relação a esse item, de preenchimento opcional no instrumento de avaliação, as sugestões (e uma opinião) foram poucas e bastante objetivas, como pode ser observado na transcrição realizada: - Sugestões: 1) Abordagem de drogas psiquiatras relacionando com doenças emocionais e psíquicas ; 2) Trazer testemunho, relato de um usuário ; 3) Mais tempo ; 4) Melhorar qualidade dos vídeos ; 5) Parabéns. - Opinião de um participante: - Tratar as questões relativas ao consumo de drogas, e suas consequências para a juventude, de maneira superficial, é algo problemático. Pois há toda uma questão política como pano de fundo. Dos resultados obtidos Em relação à atividade desenvolvida podemos afirmar que o objetivo foi alcançado, haja vista que a questão central pautada na discussão foram os conceitos e pré-conceitos sobre drogas e seus usuários, do ponto de vista da sociedade, procurando problematizá-los e desconstuí-los à luz da realidade sobre o uso de drogas na sociedade de modo geral e, em particular na sociedade brasileira. No processo do desenvolvimento da atividade pudemos constatar que muitos dos/das acadêmicos/as têm um conhecimento sobre drogas (conceitos e pré-conceitos), e sobre quem é o usuário e/ou dependente de drogas construído a partir do senso comum. Pudemos também constatar que alguns participantes tendem a associar o usuário de drogas ilícitas com a questão da criminalidade e outros têm uma percepção sobre o que consideram drogas pesadas e drogas leves a partir do efeito que causam em quem as usam: se suas consequências são mais ou menos devastadoras para o seu usuário. A respeito dessa questão o trabalho desenvolvido procurou mostrar que essa compreensão, em grande medida, é equivocada porque transfere para o outro o uso pesado de drogas. Assim, a equipe procurou mostrar que o uso pesado de drogas relaciona-se mais 13 As sugestões e opiniões fazem parte do processo avaliativo respondido pelos acadêmicos/as que participaram da atividade, salientando que não foram feitas alterações nas escritas dos acadêmicos/as. 6

7 à relação que cada um estabelece com determinado tipo de droga, podendo afirmar que uma pessoa pode fazer uso pesado de uma droga considerada leve (exemplo: remédios para emagrecer, para dormir, bebidas alcóolicas, etc.) e outras podem fazer uso leve de uma droga considerada pesada, a exemplo a cocaína, a maconha, etc. Nesse contexto, a equipe procurou problematizar que os termos drogas leves e drogas pesadas relacionam-se mais com a forma de uso do que com o tipo de droga propriamente dito, contudo não menosprezando os efeitos e as consequências que determinadas drogas produzem em quem as usam, a exemplo, o crack. Importante é destacarmos também que uma das dificuldades encontradas na Unioeste/Campus de Toledo, é a questão da ressocialização em relação às pessoas que fazem uso pesado (abusivo) de algum tipo de droga. Afinal, a universidade não possui assistência estudantil, estrutura física e equipe multiprofissional para desenvolver essa atividade. CONSIDERAÇÕES A atividade proposta e realizada pela equipe do programa de prevenção, com a participação e contribuição ativa dos bolsistas, possibilitou uma maior apreensão do que significa o uso de drogas numa comunidade acadêmica universitária e, da mesma forma, como esses jovens, cuja média de idade está em torno dos 18 anos, percebem e lidam com a questão do uso e abuso de drogas. Isso posto podemos concordar com Espinheira (2006), autor já citado nesse trabalho, que o uso de drogas insere-se num contexto de devaneio, da busca pela leveza da vida, pelo prazer e excitação e, nesse sentido, é que se torna importante a abordagem sobre o uso e o abuso de drogas no meio universitário, não para culpabilizar, estigmatizar ou mesmo rastrear aqueles que fazem uso de drogas, mas para despertar nesses jovens uma consciência crítica a respeito do uso e do abuso de substâncias consideradas capazes de alterar o comportamento e o estado de consciência do indivíduo. Buscamos, portanto, com a atividade desenvolvida despertar nos participantes a compreensão de que o uso abusivo de drogas inibe a autonomia do sujeito, contribuindo para 7

8 o processo de alienação da realidade, situação esta que se coloca na contramão do que se propõe o processo formativo na Universidade. REFERÊNCIAS MARTINS, Vera Lúcia. Mal(ditas) drogas: um exame dos fundamentos socioeconômicos e ídeopolíticos da (re)produção das drogas na sociedade capitalista. 197 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, ESPINHEIRA. Gey. A universalidade dos usos de drogas: o lugar das drogas na sociedade pósmoderna. In: SIQUEIRA, Domiciano José Ribeiro (Org.). Mal(dito) cidadão numa sociedade com drogas. São Caetano do Sul: King Graf Gráfica e Editora Ltda, p

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