All rights reserved by Self-Realization Fellowship. Índice. Prefácio Introdução ao Cântico do Espírito... 3

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1 Índice Prefácio vii PARTE 1: Chaves para a Sabedoria do Gita 1. Introdução ao Cântico do Espírito A sabedoria de uma antiga idade superior da civilização Decifrar o código do simbolismo iogue do Gita Bhagavan Krishna, Senhor da Yoga: Mestre divino do Gita 2. A Batalha Espiritual da Vida Diária Usar o poder da introspecção para uma vida vitoriosa O campo de batalha espiritual do corpo e da mente do homem A consciência material em oposição à consciência espiritual Escolher o lado na guerra do bem contra o mal Alma versus Ego 3. Yoga: o Método para Alcançar a Vitória Ativar os poderes da alma por meio da meditação Os efeitos espirituais da prática da yoga Despertar no seu interior a essência óctupla da Yoga 4. As Forças Psicológicas Que Se Opõem à Alma Egoísmo (simbolizado por Bhishma) Kama (sensualidade) simbolizado por Duryodhana (desejo material) O poder benéfico e maléfico do hábito (simbolizado por Drona) 5. O Triunfo da Alma por Meio da Prática da Yoga Raja Yoga: o caminho superior A renúncia externa, o estudo das escrituras e a ação que representa serviço são caminhos secundários Raja Yoga é a verdadeira culminação de todas as práticas religiosas Kriya Yoga: a técnica essencial da Raja Yoga O governo do rei Alma no reino corporal espiritualizado

2 vi A Yoga do Bhagavad Gita PARTE 2: O Bhagavad Gita (tradução de Paramahansa Yogananda) I: O Desalento de Arjuna II: Sankhya e Yoga: A Sabedoria Cósmica e o Método para Alcançá-la III: Karma Yoga: o Caminho da Ação Espiritual IV: A Ciência Suprema do Conhecimento de Deus V: Liberdade por Meio da Renúncia Interior VI: Abrigo Permanente no Espírito por Meio da Meditação Iogue VII: A Natureza do Espírito e o Espírito da Natureza VIII: O Absoluto Imperecível: Para Além dos Ciclos de Criação e Dissolução IX: O Conhecimento Régio, o Régio Mistério X: As Manifestações Infinitas do Espírito Não-manifestado XI: A Visão das Visões: o Senhor Revela Sua Forma Cósmica XII: Bhakti Yoga: União por Meio da Devoção XIII: O Campo e o Conhecedor do Campo XIV: Transcender os Gunas XV: Purushottama: o Ser Supremo XVI: Adotar o Divino e Rejeitar o Demoníaco XVII: Três Tipos de Fé XVIII: Em Verdade Eu Te Prometo: Tu Me Alcançarás Conclusão: Levanta-te! Diante de ti está a estrada real! A respeito do autor Índice remissivo

3 CAPÍTULO 1 Introdução ao Cântico do Espírito O Bhagavad Gita é a mais apreciada das escrituras da Índia, a escritura das escrituras. É a Bíblia ou Sagrado Testamento hindu, o livro em que todos os mestres confiam como fonte suprema de autoridade das escrituras. Bhagavad Gita significa Cântico do Espírito, a comunhão divina da percepção da verdade entre o homem e seu Criador, os ensinamentos do Espírito através da alma, o cântico que deve ser ininterruptamente cantado. ( ) Todo o conhecimento do cosmos está condensado no Gita. Sendo supremamente profundo e, todavia, revestido de linguagem reveladora, de beleza e simplicidade reconfortantes, o Gita tem sido compreendido e aplicado em todos os níveis das atividades e do empenho espiritual do ser humano sendo abrigo de um imenso espectro de seres humanos com suas diversificadas naturezas e necessidades. Em qualquer ponto que se esteja no caminho de volta para Deus, o Gita lançará luz sobre esse segmento da jornada. A sabedoria de uma antiga idade superior da civilização Em sua literatura, a Índia preservou sua civilização altamente evoluída que remonta a uma gloriosa idade de ouro. Desde a antiguidade perdida no tempo em que apareceram os Vedas, passando por um grande desenvolvimento de subsequentes poesia e prosa extraordinárias, os hindus deixaram os sinais de sua civilização não em monólitos ou edifícios em ruínas, mas na arquitetura de escritos ornamentais esculpidos na eufônica língua sânscrita. A própria composição do Bhagavad Gita sua retórica, aliterações, dicção, estilo e harmonia mostra que a Índia havia, desde muito tempo, passado pelos estados de desenvolvimento 3

4 4 A Yoga do Bhagavad Gita material e intelectual e alcançado um elevado pico de espiritualidade. Seus versículos encontram-se no sexto dos dezoito livros que constituem o grande poema épico da Índia, o Mahabharata. ( ) Esse venerável épico talvez o poema mais longo da literatura mundial narra a história dos descendentes do rei Bharata, os Pandavas e os Kauravas, primos cuja disputa do reino foi causa da cataclísmica guerra de Kurukshetra. O Bhagavad Gita, um diálogo sagrado a respeito da yoga entre Bhagavan Krishna que foi ao mesmo tempo um rei terreno e uma encarnação divina e seu principal discípulo, o príncipe Pandava Arjuna, julga-se ter ocorrido na véspera dessa horrível guerra. A autoria do Mahabharata, inclusive o segmento que constitui o Gita, é tradicionalmente atribuída ao sábio iluminado Vyasa, cuja época definitivamente não se sabe. ( ) Vyasa é tradicionalmente relacionado com muitas obras literárias; primeiramente como organizador dos quatro Vedas, razão pela qual é chamado de Vedavyasa; depois, como compilador dos Puranas, livros sagrados que ilustram o conhecimento védico por meio de narrativas históricas e lendárias dos antigos avatares, A sabedoria intemporal da Índia Um legado das escrituras hindus é que a civilização da Índia remonta a muito antes do que os historiadores ocidentais contemporâneos reconhecem. Em The Holy Science (Los Angeles: Self-Realization Fellowship), Swami Sri Yukteswar calcula que a Idade de Ouro, em que a civilização material e espiritual da Índia alcançou o auge, terminou em torno de 6700 a.c., tendo florescido por muitos milhares de anos antes disso. A literatura sagrada da Índia relaciona muitas gerações de reis e sábios que viveram antes dos eventos que são o principal assunto do Mahabharata. No próprio Gita, Krishna descreve a longa decadência da cultura espiritual da Índia desde a Idade de Ouro até sua própria época, enquanto o conhecimento da yoga era gradualmente perdido. Diz uma passagem da Autobiografia de um Iogue: A maioria dos antropólogos, acreditando que, há anos, a humanidade vivia na barbárie da Idade da Pedra, rejeita, sumariamente, como mitos as tradições amplamente difundidas das antiquíssimas civilizações da Lemúria, Atlântida, Índia, China, Japão, Egito, México e muitas outras terras. A pesquisa científica recente, contudo, começa a sugerir que a verdade das cronologias antigas seja reavaliada. (Nota da Editora)

5 Introdução ao Cântico do Espírito 5 santos e sábios, reis e heróis da Índia; e como autor do épico Mahabharata, que se diz ter sido composto em dois anos e meio, em sequência ininterrupta, durante seus últimos anos, que ele passou em retiro isolado no Himalaia. Decifrar o código do simbolismo iogue do Gita Os antigos escritos sagrados não fazem clara distinção entre a história e a simbologia; em vez disso, frequentemente entremeiam as duas na tradição da revelação das escrituras. Os profetas costumam recolher exemplos da vida cotidiana e acontecimentos de suas épocas e, a partir deles, extraem parábolas para exprimir verdades espirituais sutis. Se não fossem definidas em termos corriqueiros, as coisas profundas da divindade não seriam concebíveis para o homem comum. Quando os profetas, como o fizeram frequentemente, escreveram usando metáforas e alegorias mais reservadas, fizeram-no para ocultar às mentes ignorantes e espiritualmente despreparadas as revelações mais profundas do Espírito. Desse modo, o Bhagavad Gita foi escrito de maneira muito engenhosa pelo sábio Vyasa, em linguagem de símiles, metáforas e alegorias, entremeando fatos históricos com verdades espirituais e psicológicas, e apresentando em palavras um painel das tumultuosas batalhas interiores que precisam ser travadas tanto pelo homem de tendências materiais quanto pelo homem de inclinações espirituais. No interior da dura casca da simbologia, ele escondeu os mais profundos significados espirituais para protegê-los da devastação da ignorância das Idades das Trevas para as quais a civilização estava descendo ao tempo em que terminava a encarnação de Sri Krishna na Terra. Do ponto de vista histórico, é extremamente improvável que, como descreve o Gita, à beira de uma guerra tão horrorosa quanto a relatada no Mahabharata, Krishna e Arjuna tivessem levado seu carro de combate para o campo aberto entre os dois exércitos opostos em Kurukshetra e, ali, empreendessem um extenso discurso a respeito da yoga. Enquanto muitos dos principais acontecimentos e pessoas que aparecem no conciso Mahabharata tenham, sem dúvida, base em fato histórico, a apresentação poética dessas pessoas e acontecimentos no épico foi arrumada de

6 6 A Yoga do Bhagavad Gita maneira conveniente e significativa (e maravilhosamente condensada na parte do Bhagavad Gita) para o propósito primordial de compendiar a essência do Sanatana Dharma a Religião Eterna da Índia. Portanto, ao interpretar a escritura, é preciso não ignorar os elementos factuais e históricos em que a verdade foi acondicionada. Precisa-se distinguir entre um exemplo comum de uma doutrina moral ou a narrativa de um fenômeno espiritual e uma intenção esotérica mais profunda. Tem-se de saber reconhecer os sinais da convergência dos exemplos materiais com as doutrinas espirituais, sem tentar arrancar de tudo um significado oculto. Precisa-se saber como intuir as pistas e as declarações expressas do autor e jamais ir procurar significados que ele não teve a intenção de manifestar, deixando-se confundir pelo entusiasmo e pelo hábito imaginativo de tentar extrair significado espiritual de todas as palavras ou afirmativas. O verdadeiro modo de compreender a escritura é por meio da intuição, sintonizando-se a pessoa com a percepção interna da verdade. ( ) Com o auxílio de um guru que tenha a realização divina, aprende-se a usar o quebra-nozes da percepção intuitiva para romper a dura casca da linguagem e da ambiguidade e obter a polpa da verdade nos dizeres das escrituras. Meu guru, Swami Sri Yukteswar, jamais me permitiu ler com interesse meramente teórico qualquer estrofe do Bhagavad Gita (ou dos aforismos de Patânjali, o maior expoente indiano da Yoga). O Mestre me fazia meditar nas verdades das escrituras até que me tornasse unificado com elas; então ele as discutia comigo. ( ) Desse modo, durante esses anos preciosos na abençoada companhia do Mestre, ele me deu a chave para desvendar o mistério dessa escritura. A história do Mahabharata começa três gerações antes da época de Krishna e Arjuna, nos tempos do rei Shantanu. ( ) A árvore genealógica dos Kurus e dos Pandus, originando-se em Shantanu, descreve passo a passo, analogicamente, a descida do Espírito à matéria no universo e no homem. Em si, a conversação do Gita diz respeito ao processo pelo qual essa descida pode ser invertida, capacitando

7 Introdução ao Cântico do Espírito 7 o homem a voltar a ascender da consciência limitada de si mesmo como ser mortal até à imortal consciência de seu verdadeiro Eu, a alma unificada com o Espírito infinito. O diagrama dessa genealogia está representado em [God Talks With Arjuna] junto com o significado espiritual dos vários personagens, como foi exposto por Lahiri Mahasaya. Esses significados esotéricos não são arbitrários. Ao explicar o significado interno das palavras e dos nomes, a chave primordial é ir procurá-las na raiz sânscrita original. Erros terríveis são cometidos nas definições dos termos sânscritos se não houver uma capacidade intuitiva de chegar à raiz correta e, então, decifrar o significado correto a partir dessa raiz, segundo seu uso na época da origem da palavra. Quando se estabelece corretamente o fundamento, pode-se deduzir o significado das várias fontes com relação ao significado comum das palavras e do modo específico com que foram usadas a partir de uma conexão racional concludente. É notável como o autor desse grande Bhagavad Gita revestiu cada uma das faculdades ou tendências psicológicas, bem como inúmeros princípios metafísicos, com um nome apropriado. Quanta beleza em cada palavra! Cada uma delas surgindo de uma raiz sânscrita! Seria necessária uma pluralidade de páginas para penetrar plenamente no sânscrito subjacente às metáforas ( ). Ficará evidente ao leitor, após examinar cuidadosamente as chaves de algumas estrofes do primeiro capítulo, que o pano de fundo histórico de uma batalha e dos guerreiros que dela participam foi usado para ilustrar a batalha espiritual e psicológica que se trava entre os atributos do intelecto discernidor puro, em sintonia com a alma, e a mente cega, engolfada nos sentidos sob a influência enganosa do ego. Em apoio a essa analogia, mostra-se ali uma correspondência precisa entre os atributos materiais e espirituais do homem descritos por Patânjali em seu Yoga Sutras e os bélicos competidores mencionados no Gita: o clã de Pandu representa a Inteligência Pura, e o do rei cego Dhritarashtra representa a Mente Cega, com seus rebentos de tendências sensuais perversas [os Kauravas ou Kurus].

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