PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

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1 FACULDADE DE FORTALEZA - FAFOR Antigo: Instituto Ceará de Ensino e Cultura - ICEC Mudança de Denominação da Instituição de acordo com a Portaria SESu/MEC nº 453, de 29/04/2010, publicada no DOU de 04/05/2010. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (Área Profissional: Gestão e Negócios) (Nova Denominação do Curso, de acordo com o disposto no Anexo III do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, e em cumprimento à Portaria MEC nº 10, de 28 de julho de 2006). (PROJETO DE RECONHECIMENTO DE CURSO) Autorizado pela Portaria nº 470, de 07 de agosto de Publicada no D.O.U. em 08 de agosto de 2007, Seção 1, Página

2 FACULDADE DE FORTALEZA - FAFOR Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Sumário 1. Caracterização Geral do Curso 1.1. Identificação da Instituição 1.2. Denominação do Curso 1.3. Regime de Oferta 1.4. Dimensões da Turma 1.5. Turnos de Funcionamento 1.6. Regime de Matrícula 1.7. Carga Horária Total do Curso 1.8. Prazos de Integralização do Curso 2. Concepção do Curso 2.1. Bases Teóricas e Legais 2.2. Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI 2.3. Justificativa e Necessidade Social do Curso 2.4. Concepção do Curso 3. Aderência do Projeto ao Conceito de Desenvolvimento Auto-Sustentado 3.1. Contexto Educacional 3.2. Autoavaliação Concepção de Processos de Ensino e de Aprendizagem, de Currículo, de Avaliação de Ensino e de Planejamento e Avaliação Institucional Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem Critérios de Avaliação Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Concepção do Processo de Auto-Avaliação do Curso Avaliação Externa 3.3. Objetivos do Curso 3.4. Perfil Profissional do Egresso Competências e Habilidades Coerência dos Postos de Trabalhos a serem ocupados como Perfil Profissional de Conclusão 3.5. Número de Vagas 4. Organização Curricular 4.1. Estrutura Curricular 4.2. Conteúdos Curriculares 4.3. Metodologia 2

3 4.4. Atendimento ao Discente Apoio Pedagógico aos Discentes Acompanhamento Psicopedagógico Mecanismos de Nivelamento Atendimento Extraclasse Secretaria de Atendimento aos Alunos Tesouraria Orientação Administrativa Bolsas de Estudos Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) 4.5. Conteúdos Curriculares, Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular Módulos com Certificação de Qualificação Profissional Mecanismo de Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridas no Trabalho Articulação das disciplinas/unidades curriculares/módulos com as bases tecnológicas 4.6. Matriz Curricular 4.7. Formas de Acesso ao Curso 5. Atividades Acadêmicas 5.1. Atividades Acadêmicas Articuladas com a Formação Profissional Integração entre a IES e o Mercado de Trabalho Oferta Regular de Atividades pela IES 5.2. Atividades Acadêmicas Articuladas com o Ensino: Pesquisa e Extensão 5.3. Atividades Complementares Regulamento das Atividades Complementares 5.4. Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM 6. Administração Acadêmica do Curso 6.1. Núcleo Docente Estruturante Composição do Núcleo Docente Estruturante Titulação do NDE Experiência Profissional do NDE Regime de Trabalho do NDE 6.2. Coordenação do Curso Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do Curso Regime de Trabalho do Coordenador do Curso Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso 6.3. Organização Acadêmico-Administrativa Organização do Controle Acadêmico Pessoal Técnico-Administrativo 7. Corpo Social (Comunidade Acadêmica) 7.1. Perfil dos Docentes 7.2. Tempo de Experiência do Corpo Docente Dentro e Fora do Magistério 7.3. Síntese Curricular 7.4. Experiência Profissional no Magistério/Educação Profissional 3

4 7.5. Experiência Profissional Fora do Magistério 7.6. Certificações e Capacitações Profissionais na Área do Curso 7.7. Atuação nas Atividades Acadêmicas/Regime de Trabalho 7.8. Condições de Trabalho Número de Alunos por Docente Equivalente a Tempo Integral Número de Alunos por Turma em Disciplina Teórica Número Médio de Disciplinas por Docente Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica 7.9. Da Qualificação do Corpo Docente Plano de Qualificação Docente Projeto de Incentivo à Qualificação Docente Corpo Técnico-Administrativo 8. Infraestrutura Específica 8.1. Instalações Físicas Sala de Professores e Sala de Reuniões Gabinete de Trabalho para Professores Salas de Aula Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática Registros Acadêmicos 8.2. Biblioteca Espaço Físico da Biblioteca Livros da Bibliografia Básica Livros da Bibliografia Complementar Periódicos Especializados e Indexados e Correntes Política de Aquisição, Expansão e Atualização Serviços 8.3. Instalações e Laboratórios Específicos Laboratórios Especializados Infraestrutura e Serviços dos Laboratórios Especializados 8.4. Demais Instalações e Serviços Espaço Físico Infraestrutura de Segurança 8.5. Equipamentos Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes e Alunos Recursos Audiovisuais e Multimídia Existência de Rede de Comunicação Científica (Internet) 8.6. Serviços Manutenção e Conservação das Instalações Físicas Manutenção e Conservação dos Esquipamentos Plano de Conservação e Atualização Tecnológica Plano de Manutenção Pessoal Técnico de Apoio 8.7. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais 9. Responsabilidade Social 9.1. Visão da IES quanto a sua Responsabilidade Social 9.2. Desenvolvimento da Capacidade de Acompanhar e Implementar Mudanças nas Condições de Trabalho 9.3. Relacionamento com os Grupos de Interesse Público Interno Alunos 4

5 Comunidade Parcerias Governo 9.4. Conclusão Anexo I - Ementas e Bibliografia Anexo II - Disciplina de Libras (optativa) 5

6 1. Caracterização Geral do Curso 1.1. Identificação da Instituição Mantenedora: Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo ASSUPERO. CNPJ: / IES/Mantida: FACULDADE DE FORTALEZA FAFOR. End.: Av. Treze de Maio, 389. Bairro Fátima, CEP: (Local de Oferta do Curso). Antigo: Instituto Ceará de Ensino e Cultura ICEC. Mudança de Denominação da Instituição de acordo com a Portaria SESu/MEC nº 453, de 29/04/2010, publicada no DOU de 04/05/2010, Seção 1, Páginas 8 e Denominação do Curso Curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Compreende tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações. Abrange ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negócios e serviços presentes em organizações públicas ou privadas, de todos os portes e ramos de atuação. Esse eixo caracteriza-se pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de comercialização, ferramentas de informática, estratégias de marketing, logística, finanças, relações interpessoais, legislação e ética Regime de Oferta Entradas semestrais 1.4. Dimensões das Turmas 50 (cinqüenta) alunos por turma 1.5. Turnos de Funcionamento Noturno 1.6. Regime de Matrícula Seriado semestral 1.7. Carga Horária Total do Curso Carga Horária Atual: (mil e novecentos e vinte) horas (4 semestres). 6

7 1.8. Prazos de Integralização do Curso Mínimo: 04 (quatro) semestres Máximo: 08 (oito) semestres 7

8 2. Concepção do Curso 2.1. Bases Teóricas e Legais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, denominado de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos, e em cumprimento à Portaria MEC nº 10, de 28 de julho de 2006, é objeto do presente Projeto Pedagógico e tem por base a cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos seguintes dispositivos legais: Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no D.O.U. em 22 de dezembro de 1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico); Parecer CNE/CES N.º 436, de 02 de abril de 2001; Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia); Resolução CNE/CP No. 01, de 17 de junho de 2004 (Institui as diretrizes curriculares nacionais das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana); Parecer CNE/CP N.º 29, de 03 de dezembro de 2002; Decreto N.º 5.154, de 23 de julho de 2004; Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); Decreto Nº 5.773, de 09 de maio de 2006; Portaria No. 10, 28/07/2006; Portaria No. 1024, 11/05/2006; Lei No , de 27 de abril de 1999 e Decreto No de 25 de junho de Portaria Normativa No. 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC No. 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006; e o Parecer CNE/CES Nº 277/2006. São também considerados os mais recentes desdobramentos legais e de mercado relativos à oferta de cursos desta natureza e os desenvolvimentos socioeconômicos, teóricos e tecnológicos relevantes para o Eixo Tecnológico da Gestão e Negócios Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional PPI O presente Projeto Pedagógico articula-se naturalmente com o Projeto Pedagógico Institucional PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI da FACULDADE DE FORTALEZA - FAFOR, na medida em que seus pressupostos refletem aqueles estabelecidos nesses documentos: a oferta de cursos superiores de tecnologia é abordada no PPI e devidamente planificada no PDI. A Instituição tem como propósito firmar-se como centro de excelência no ensino de graduação em suas diferentes categorias e programas, como necessário estágio antes de alçar-se à oferta de cursos de pós-graduação e à busca por projetos de pesquisa consistentes e significativos dentro do contexto acadêmico brasileiro. É também objetivo da Instituição relacionar-se produtivamente com a comunidade, por meio de ações que levem a ela, em formas relevantes para o seu bem-estar e desenvolvimento, o saber resultante de suas atividades pedagógicas e acadêmicas. Neste contexto, os projetos pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia da FAFOR traduzem perfeitamente a filosofia institucional, ao se voltarem para a formação de profissionais éticos e competentes, cuja atuação no mercado deverá, além da melhoria nos 8

9 níveis de qualificação da mão-de-obra regional, reverter-se também na consolidação do nome da Instituição junto ao seu público e em uma integração cada vez maior com a comunidade, aumentando os índices de atendimento aos seus objetivos e missão institucionais Justificativa e Necessidade Social do Curso Tanto a Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) quanto a Constituição Federal situam a educação profissional na confluência dos direitos do cidadão à educação e ao trabalho. Conforme estabelece o Conselho Nacional de Educação na Resolução CNE/CP n.º 03, de 18 de dezembro de 2002, a educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja a utilização de tecnologias. A FAFOR, ao decidir pela oferta de cursos superiores de tecnologia, partiu de uma cuidadosa análise tanto da atual configuração socioeconômica brasileira, especialmente quando contextualizada pelo panorama socioeconômico global, quanto das particularidades de Fortaleza e da região em que está inserido. De maneira geral, as estratégias empresariais estão passando por específicas alterações dentro de um contexto amplo de reestruturação do setor produtivo. Tais mudanças vêm sendo objeto de discussões e estudos quanto às particularidades setoriais que demandam novos paradigmas de formação. Nessa perspectiva, um curso superior de tecnologia deve estar simultaneamente voltado à contemporaneidade dos fundamentos e técnicas de gestão, que se tornam cada vez mais universais, e à realidade regional, provável área geográfica de atuação dos profissionais que irá formar. É necessário compreender que, embora a competição seja global, a ação é local, o que implica a necessidade de uma visão sistêmica. Destaca-se também que a crescente demanda por novas ocupações fez surgir um novo tipo de curso superior, denominados Cursos Superiores de Tecnologia. São cursos inovadores que possuem um traço profissional de caráter específico, em que a formação profissionalizante (tecnologia específica) está ancorada a uma base tecnológica geral. A contextualização de tecnologias gerais e específicas dará aos estudantes condições de desenvolvimento de determinadas habilidades e competências, inserindo-os de forma mais rápida no mercado de trabalho. Deve-se considerar ainda que o momento atual de transformações econômicas, técnicas e sociais é bastante complexo. Ao mesmo tempo em que algumas profissões desaparecem e empresas naufragam, são criadas novas oportunidades de negócios e de atuação. O desafio atual não se restringe à superação da limitada visão de administração do cotidiano, por meio de uma perspectiva mais estratégica. A tarefa colocada para o tecnólogo é a construção do futuro, ou seja, a construção de novos mercados e novas competências organizacionais. Não se trata apenas da diversificação de negócios, mas sim da criação de novos negócios. Neste período de extrema competição, junto ao fenômeno da globalização, as ferramentas que mais têm se destacado são o conhecimento e a imaginação, especialmente quando associados às tecnologias de informação. Ao mesmo tempo em que temos de saber cada vez mais, também precisamos aprender a utilizar o pensamento criativo. Assim, o desafio 9

10 colocado para um profissional empreendedor é exatamente conseguir exercitar esta capacidade e, mais do que isto, operacionalizá-la. As mudanças tecnológicas e as alterações estruturais e conjunturais que ocorreram principalmente na última década, influenciaram decisivamente o perfil dos profissionais de praticamente todas as áreas de atividade. Nas áreas de gestão e comunicação, o perfil profissional foi profundamente modificado, a fim de atingir todas as suas especialidades. Entende-se que, como define o Parecer N.º CNE/CEB 16/99, a educação profissional requer, além do domínio operacional de um determinado fazer, a compreensão global do processo produtivo, com a apreensão do saber tecnológico, a valorização da cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões. Para atender a estas novas solicitações, novos desafios foram impostos às instituições formadoras de profissionais. A velocidade das mudanças tecnológicas tem exigido estruturas curriculares mais flexíveis, que permitam alterações e atualizações no conteúdo sempre que necessário. Diante do exposto, as lideranças acadêmicas da IES entendem que, se por um lado a reestruturação dos processos produtivos resultante do desenvolvimento da microeletrônica, das pressões exercidas por um sistema econômico cada vez mais globalizado e do acirramento da concorrência inter-capitalista pressupõe um expressivo enxugamento dos quadros funcionais existentes nas organizações, por outro, a fixação e conquista do diferencial competitivo capaz de assegurar a sobrevivência e/ou o crescimento das unidades produtivas dependem cada vez mais da presença e do comprometimento de profissionais qualificados, atualizados e dotados de competências múltiplas que os gabaritem a agir pró-ativamente nos contextos macro, meso e microrganizacionais. Acredita-se que com as transformações na natureza dos postos de trabalho, a competência para identificar oportunidades de negócio, para investigar sua viabilidade econômico-financeira e, em caso positivo, criar e gerir o negócio, revelam-se atributos cada vez mais necessários e que podem ser desenvolvidos por programas de formação de nível superior. De acordo com as idéias apresentadas, a oferta de programas de cursos tecnológicos pode contribuir de forma expressiva para a ampliação do nível de qualificação e de profissionalização dos interessados, tanto no momento da concepção de novos negócios quanto da gestão dos negócios existentes. Além de contribuir para uma progressão profissional dos egressos, contribuirá para o desenvolvimento e consolidação do setor produtivo da região. De forma mais específica, os programas de cursos tecnológicos, pela flexibilização que pode ser impressa ao seu desenho, podem contribuir para a aplicação do conceito de educação profissional tanto para aquele segmento da população que precisa reciclar seus conhecimentos técnicos, teóricos e metodológicos, com o propósito de estar mais qualificado para responder aos desafios da modernidade, quanto para aquele segmento que está circunstancialmente fora do mercado de trabalho, mas que pode ampliar suas chances de ser incorporado à população economicamente ativa como empresário ou como administrador profissional, desde que desenvolva competências adequadas à demanda. Não foge a esse esquema a área de Gestão de Recursos Humanos, elemento estratégico para a administração de estabelecimentos de saúde de pequeno, médio ou grande porte. A profissionalização dos métodos de gerenciamento, consolidada ao longo da década de 1990, impôs também aos serviços de saúde parâmetros de eficiência no atendimento e na prestação de contas que exigem, muitas vezes, conhecimentos específicos de Direito, Administração e Ciências Contábeis. 10

11 Ademais, hoje em dia, em um mercado que sofre uma concorrência quase desleal por resultados, a gestão surge como o ponto-chave entre o sucesso ou o insucesso de um empreendimento. Questões que hoje são amplamente debatidas, a despeito de épocas anteriores, são impostas pela sociedade como regras indiscutíveis. Tais questões envolvem a detenção de um conhecimento de mercado não só regional, mas globalizado e a implantação de medidas que visem superação de metas e de resultados, a melhoria de sistemas tecnológicos e a capacidade de pensar, analisar e planejar. Dessa forma, o curso possui não somente importância econômica, mas social, política e cultural, já que atitudes nessa área podem repercutir regionalmente e até mundialmente. Por todo esse conjunto faz-se absolutamente necessária a presença de profissionais devidamente capacitados, com conhecimentos administrativos e capacidade empreendedora para elaborar políticas com vistas à implementação eficaz da Gestão de Recursos Humanos, tendo embutidos em si valores como a ética e a eficiência no cumprimento de seus deveres Concepção do Curso A educação tecnológica de graduação e de pós-graduação é forma de educação profissional prevista no art. 39 da Lei N.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Os cursos tecnológicos, abertos aos portadores de certificado de conclusão de curso de ensino médio ou equivalente, classificados em processo seletivo, diferem dos cursos seqüenciais ao qualificarem seu egresso para o prosseguimento de estudos em cursos e programas de pós-graduação, tanto lato sensu quanto stricto sensu. É interesse da FACULDADE DE FORTALEZA - FAFOR, ao ofertar cursos desta natureza, participar ativamente da transformação em curso na configuração atual do ensino brasileiro, em que paradigmas tradicionais, como a oposição entre o ensino profissional, associado à mera formação de mão-de-obra, e o ensino tradicional, associado à formação de uma suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e forçosamente assumindo outros valores em virtude da reestruturação mais profunda da própria dinâmica das forças sociais que compõem o País. Recorre-se ao Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no DOU em 22/12/1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico) para uma explicação das origens da concepção dualista das funções do ensino profissionalizante: A formação profissional, desde as suas origens, sempre foi reservada às classes menos favorecidas, estabelecendo-se uma nítida distinção entre aqueles que detinham o saber (ensino secundário, normal e superior) e os que executavam tarefas manuais (ensino profissional). (...) No Brasil, a escravidão, que perdurou por mais de três séculos, reforçou essa distinção e deixou marcas profundas e preconceituosas com relação à categoria social de quem executava trabalho manual. Independentemente da boa qualidade do produto e da sua importância na cadeia produtiva, esses trabalhadores sempre foram relegados a uma condição social inferior. (...) O saber transmitido de forma sistemática por meio da escola, e sua universalização, só foram incorporados aos direitos sociais dos cidadãos bem recentemente, já no século XX (...). 11

12 O texto do Parecer afirma ainda que, até meados da década de 1970, a formação profissional limitava-se ao treinamento para a produção em série e padronizada, com a incorporação maciça de operários semi-qualificados, adaptados aos postos de trabalho, desempenhando tarefas simples, rotineiras e previamente especificadas e delimitadas. Teria sido apenas na década de 1980, com o surgimento de novas formas de organização e gestão, que se teria modificado estruturalmente o mundo do trabalho: passou-se a requerer sólida base de educação geral para todos os trabalhadores; educação profissional básica aos não qualificados; qualificação profissional de técnicos; e educação continuada, para atualização, aperfeiçoamento, especialização e requalificação de trabalhadores. Quatro importantes fenômenos merecem referência: a globalização, a competitividade, o avanço tecnológico e a revolução nos serviços. Por meio da globalização, ganhou espaço o processo de busca por novos mercados produtores e consumidores, intensificando as relações internacionais. Por meio da competitividade, as firmas construíram instrumentos que permitiram o entendimento do processo de criação e renovação das vantagens competitivas. Pelo avanço tecnológico, os setores produtivos incorporaram a tecnologia como elemento de sustentação econômica na indústria. Pela revolução dos serviços, ganharam dimensão as formas de ampliação dos produtos e o grau de satisfação de necessidades. Diante disso, os setores produtivos adequaram-se às novas estruturas socioeconômicas. O Parecer CNE/CEB N.º 16/99, assim como a Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia), expõe de maneira concisa a percepção da Instituição quanto à educação tecnológica nos dias atuais: mais do que um simples instrumento de política assistencialista ou linear ajustamento às demandas do mercado de trabalho, a educação profissionalizante, e o curso superior de tecnologia em especial, figuram como importante estratégia para que os cidadãos tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade. Para refletir estes conceitos, a FAFOR, ao formular a grade curricular do curso, priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos, reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e conceitos propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os aspectos do desenvolvimento tecnológico na área de Gestão de Recursos Humanos que sejam mais relevantes à sua inserção, permanência e crescimento no mercado de trabalho de Fortaleza. 12

13 3. Aderência do Projeto ao Conceito de Desenvolvimento Auto- Sustentado 3.1. Contexto Educacional A FACULDADE DE FORTALEZA FAFOR surge para suprir as deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado realizada. Segundo os últimos dados do IBGE, a cidade de Fortaleza, com habitantes, contava, em 2009, com discentes no ensino médio. E, de acordo com a Sinopse Estatística da Educação Superior, no ano de 2009 houve, no estado de Ceará, candidatos inscritos no vestibular e apenas vagas oferecidas. Neste aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições particulares desempenham relevante papel na formação superior, de forma a atender a demanda de mercado resultante de um processo, qual seja o aumento do contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela necessidade de mais vagas, mais cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso dos jovens aos estudos de nível superior. O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os concludentes do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito mediante a autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade, formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor empresarial quanto para a administração de órgãos públicos e privados. Fortaleza precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas de trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes inovadoras e para os desafios do desenvolvimento sustentável. É neste contexto que se instala a Faculdade de Fortaleza - FAFOR, que não poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos, projetos e programas voltados para as necessidades regionais e integrados à realidade de sua área de inserção. A FAFOR pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um centro de referência no Estado de Fortaleza no que diz respeito à formação de profissionais com competências e habilidades técnico-científicas reguladas pela ética e por uma visão crítica de seu papel na sociedade uma formação profissional voltada para a assistência, o ensino, a pesquisa e a extensão em todos os níveis. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem por objetivo capacitar o aluno a identificar, por meio de métodos, técnicas e práticas modernas, a importância das pessoas no contexto de uma organização, tornando-o competente para atuar nos diversos subsistemas que integram a área de Recursos Humanos das empresas. Além disso, há uma preocupação social da Instituição em atender ao mercado regional, já que, de acordo com informações obtidas do e-mec, existem 16 instituições de ensino superior na cidade e, dentre elas, quatro oferecem o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, número este insuficiente para abarcar a extensa demanda da região. 13

14 3.2. Autoavaliação Concepções de Processos de Ensino e de Aprendizagem, de Currículo, de Avaliação de Ensino e de Planejamento e Avaliação Institucional As Diretrizes Pedagógicas da IES constituem orientações estratégicas da organização institucional para o planejamento e a condução das atividades acadêmicas, de modo a definir e implementar direções a serem agregadas aos PPCs. Oferecem, ainda, condições para a integração e a efetivação, no contexto institucional, de todos os projetos pedagógicos com base em parâmetros bem definidos, referenciados pela missão da Instituição, por sua vocação e objetivos, pela norma legal e pelo contexto social, político, econômico e cultural no qual está inserida. Essas condições são garantidas pelo Acompanhamento e Avaliação do Desempenho Institucional. Reúnem os indicadores para a tomada de decisões, a preservação e a reavaliação, necessárias à adequação constante do planejamento institucional com as necessidades das dez dimensões que contemplam o Projeto de Auto-Avaliação, e com as diretrizes preconizadas pelo MEC. Nesse contexto, a organização da IES busca integrar e articular os PPCs oferecidos e estimular as práticas multidisciplinares e interdisciplinares da pesquisa, da extensão e das demais atividades extracurriculares, correlacionando-as e vinculando-as ao ensino. As transformações sociais e o desenvolvimento científico-tecnológico acelerado, aliados à expansão das bases de conhecimento em todos os campos do saber, tornam imperiosa a definição de orientações compatíveis com o estado de desenvolvimento do conhecimento e da realidade social. Deverão, assim, contemplar a mudança de foco do processo ensino-aprendizagem, cuja ênfase vem se deslocando do predomínio da aquisição de conhecimentos para privilegiar a capacidade de aprender a aprender, realçada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, envolvendo o desenvolvimento das capacidades de integração e de crítica das informações e das competências atuais, bem como de busca de novos conhecimentos e incorporação de novas tecnologias, desenvolvendo a habilidade de avaliá-las e selecionar, criticamente, as mais pertinentes. Pretende-se, assim, centrar o processo educativo na construção, na produção e na apropriação dos conhecimentos técnico-científicos e sócio-culturais, em uma visão integradora e crítica da realidade, mediante modelos de ensino-aprendizagem modernos e uso de apropriadas tecnologias. Uma perspectiva inovadora que traz, amalgamada, a aprendizagem de valores positivos e a formação de atitudes para a mudança e para a atuação solidária, calcada em padrões éticos, que promova a formação do profissional, com sólida base de conhecimento teórico, científico e humano, preparando o profissional para enfrentar as rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem O principal propósito da avaliação é acompanhar a experiência do aluno, no processo de construção do conhecimento, com indicação contínua da efetividade das situações didáticopedagógicas propostas. Para Vasconcellos (2000, p ), a avaliação deve ser contínua para que possa cumprir sua função de auxílio ao processo ensino-aprendizagem. A avaliação que importa é aquela feita no processo, quando o professor pode estar acompanhando a 14

15 construção do conhecimento pelo [acadêmico]. Avaliar o processo e não apenas o produto, ou melhor, avaliar o produto no processo. Embora expresso em valor numérico, conforme normas institucionais, o resultado da avaliação global do aluno deve, sobretudo, refletir os aspectos qualitativos o perfil exigido pelo curso proposto. A dinâmica curricular do Curso requer um processo avaliativo que prime pela qualificação do futuro profissional, por meio de uma rede formativa que contemple, por um lado, os aportes metodológicos inovadores pautados por um viés interdisciplinar e, por outro, na interconexão do ensino, da pesquisa e da extensão. A avaliação não só está enraizada no processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, competências e atitudes, mas também no envolvimento de alunos e professores por meio de diálogo crítico e emancipador, a fim de superarem as dificuldades encontradas no processo de aquisição, problematização, elaboração e recriação do saber. Assim, a avaliação da aprendizagem caracteriza-se como um processo correlacional entre os que ensinam e os que aprendem. Traz implicações positivas para o redimensionamento crítico dos papéis do educador e do educando no processo formativo, preocupando-se não apenas com a apropriação dos saberes, mas também com as suas formas de apreensão e de produção. Com isso quer se superar a concepção de avaliação de aprendizagem como uma variável independente, isto é, como uma variável com um fim em si mesma e não nas reais implicações e aplicações no contexto social e cultural vigente. Serão utilizados, para isso, diferentes instrumentos avaliativos que contemplem, tanto os aspectos formativos como somativos por meio de diferentes instrumentos de avaliação que promoverão a aprendizagem do aluno nas diferentes e variáveis situações do cotidiano acadêmico e social. Em síntese, o acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos, ao longo do curso, assumindo uma perspectiva formativa, inclui as seguintes situações: Autoavaliação: é efetivada pelo próprio acadêmico, a partir de reflexões sobre as suas construções, habilidades desenvolvidas e atitudes (relacionamento interpessoal). Essa modalidade de avaliação permite o desenvolvimento do senso de co-responsabilidade no andamento das situações de ensino-aprendizagem propostas. Avaliação inter-pares: é realizada por todos os membros do grupo (de atividades teóricas e práticas), no intuito de avaliar o desempenho de cada um dos participantes (professor e acadêmicos). Avaliação pelo professor: tem como objetivo o acompanhamento das construções, representações, habilidades e atitudes do acadêmico, percebendo em que estágio se encontra, bem como as elaborações sintéticas produzidas até então, numa perspectiva de resgate de lacunas e incentivo à superação constante. No que se refere à avaliação somativa, a mesma certificará a aprendizagem dos acadêmicos tendo como referência os níveis de aproveitamento previamente estabelecidos. A avaliação somativa, tendo como objetivo a verificação das aprendizagens significativas, inclui: Avaliação teórica: envolve a avaliação do conhecimento efetivamente construído. Será realizada em pelo menos dois momentos pontuais (sendo um deles ao final), dentro de uma disciplina. Poderá utilizar-se de diferentes técnicas, como provas, apresentação de seminários, relatórios, trabalhos individuais, entre outras. 15

16 Avaliação prática: envolve a avaliação do desempenho prático dos acadêmicos, realizada ao final de uma disciplina, a partir das competências e habilidades desenvolvidas nessa disciplina. Envolve, também, a verificação das habilidades Critérios de Avaliação Em sintonia com as modernas correntes que teorizam sobre os diferentes aspectos do processo ensino-aprendizagem, e visando adaptar-se às exigências do presente momento histórico, a Instituição, por meio de seu Regimento, estabeleceu uma orientação formal referente à avaliação da aprendizagem que deve pautar a atuação de todos os seus professores. A ênfase dada à avaliação de processos, cuja prática pode justificar redefinições de caminhos, metas e planos de curso, além de reorientações didático-pedagógicas, empresta profundidade a eles, uma vez que poderão influir nos resultados finais das avaliações. O aluno é considerado aprovado numa disciplina desde que tenha atingido estas duas condições, simultaneamente: 1) média final igual ou superior a 5,00 (cinco); e 2) freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento). Caso alguma das duas condições, independente da outra, não tenha sido atingida, você estará reprovado. A média é obtida por meio de duas notas parciais e uma prova final. O cálculo é feito da seguinte forma: 1) a nota parcial é a média aritmética simples das duas notas das avaliações parciais; 2) a nota final é a nota obtida na prova final; e 3) a média final é a média aritmética simples da nota parcial e da nota final que não poderá ser inferior a 5,00 (cinco) para sua aprovação. Para cursar uma nova disciplina na qual foi reprovado, O aluno deve requerer formalmente uma nova inclusão de matrícula para esta disciplina mediante o pagamento de taxa (valor estabelecido no contrato de prestação de serviço). As faltas ocorridas em função de problemas de saúde (com exceção dos casos previstos na legislação), horário de trabalho, viagens ou questões pessoais relevantes estão incluídas nos 25% (vinte e cinco por cento) de faltas aceitáveis para sua aprovação. Assim sendo, atestados médicos, declarações de empresas, etc. não são aceitos para abonar percentual de faltas superior ao determinado por Lei. Independente da apresentação destes documentos; caso o seu percentual de faltas, para qualquer disciplina, tenha sido superior a 25%, você estará reprovado por freqüência Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é feita regularmente, através do estudo do desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo. Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa são encaminhados ao Conselho Acadêmico para apreciação e emissão de parecer e propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas. 16

17 Concepção do Processo de Autoavaliação do Curso Avaliação de Curso A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos: condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral; processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pósgraduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). Avaliação de Disciplina A organização do trabalho pedagógico é avaliada de modo a abranger os seguintes tópicos: objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infra-estrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas); desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese soluções alternativas; desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos; desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral; desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos funcionários; e 17

18 desempenho gerencial da IES. Auto-Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino e Pesquisa no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas, detalhadas a seguir: reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente; participação dos protagonistas do processo de auto-avaliação do curso nos Painéis promovidos pela CPA para conhecimento das informações e dos dados colhidos sobre a realidade do curso; reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos (incluem-se aqui dados e informações coletados pelo próprio curso, pela CPA; reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso; reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, que porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional; aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se aqui de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso; reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da auto-avaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso); desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e auto-reflexiva, à avaliação do processo de auto-avaliação empregado pelo curso no período letivo correspondente. Numa perspectiva processual, essas atividades e reuniões de trabalho são realizadas no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de auto-avaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases para um paradigma que resulte num processo de auto-avaliação global: (a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos 18

19 contextos político-administrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto pedagógico do curso). O projeto de auto-avaliação empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso Avaliação Externa Nesse nível, a avaliação externa considera o desempenho do Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). A avaliação externa abrange, ainda: Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve suas atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de satisfação dos mesmos. Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do Curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho dos mesmos. Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes oferecer (formação continuada) Objetivos do Curso Cabe aos cursos superiores de tecnologia, nas palavras da Resolução CNE/CP n.º 03, de 18/12/2002, artigo 2º, incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico em suas causas e efeitos e incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho. Em virtude de seu porte, e da realidade socioeconômica local, e também da própria vocação da Instituição, que está mais diretamente ligada às demandas do mercado de trabalho da cidade, os cursos superiores de tecnologia da Instituição visam a aumentar o quociente de empregabilidade de seus egressos. São características básicas dos cursos superiores de tecnologia: a Educação Profissional, considerando o avanço do conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e distribuição de bens e serviços; a atuação prioritária na área tecnológica nos diversos setores da economia; a conjugação no ensino da teoria com a prática; a oferta de formação especializada, levando em consideração as tendências do setor produtivo; o desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo permanente, a transformação do conhecimento em bens e serviços em benefício da sociedade; a qualificação, requalificação e reprofissionalização do profissional; e a formação de profissionais e especialistas na área tecnológica. A implementação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem como objetivo desenvolver competências associadas à utilização dos métodos e técnicas 19

20 modernas da área de gestão aplicadas aos recursos humanos especificamente as funções e subfunções ligadas ao planejamento dos processos de recursos humanos, ciclos de pessoal e ao controle e gestão de recursos humanos. Esse profissional, o tecnólogo, analisa(rá) o mercado, constantemente, podendo planejar as estratégias e gerenciar as relações entre os funcionários e a empresa; coordenar os processos de seleção e admissão; os planos de carreira/os programas de incentivo (implantação e implementação de planos de carreira e programa de benefícios); de treinamento e de capacitação dos profissionais da empresa; desenvolver estratégias de mercado; definir, analisar e cumprir as metas da organização - através de pesquisas, avaliação e desempenho dos recursos humanos, para detectar novas tendências e buscar novas oportunidades de ampliação dos negócios, estabelecendo parcerias com departamentos da empresa e prestadores de serviços (agências terceirizadas de recrutamento, seleção e treinamento), com o objetivo de otimizar os processos das atividades de recursos humanos. O curso, além de desenvolver a formação tecnológica, criará condições para que o aluno desenvolva a sua capacidade de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender como e por que fazer; o seu nível de organização pessoal e no trabalho; a sua habilidade de interagir em equipe e facilidade de adaptação a novos contextos; a sua capacidade de criatividade; espírito inovador; de liderança; de iniciativa; habilidade de articulação; capacidade de organização, de decisão, de síntese, de crítica, de trabalhar sob pressão, de liderança; ousadia; senso prático; habilidade empreendedora e consciência de cidadania e princípios éticos. Na escolha do curso, ora proposto, foi considerada a demanda do estado/região/país, nos setores afins, visando oferecer ao mercado de trabalho um profissional especializado e atualizado, em condições de atender à demanda. O Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem como objetivo principal: formar tecnólogos em Recursos Humanos, com capacidade de planejar e organizar os diversos segmentos do processo gerencial de RH; gerenciar os recursos humanos e as atividades da empresa, buscando uma maior eficiência e produtividade. O objetivo principal do tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos é conseguir uma excelência na administração e no processo de gestão de talentos humanos, por meio de planejamentos, estudos organizacionais, projetos gerenciais e pesquisas, na busca da eficácia e otimização nas empresas. Orientada estas diretrizes, a Instituição entende que pode colaborar para o desenvolvimento local e regional, na medida em que tem as condições acadêmicopedagógicas necessárias para conceber e oferecer programas de formação continuada, de caráter mais aplicado, especificamente destinados para as categorias a seguir elencadas: Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas que se reconheçam motivados para investir em programas de reciclagem que assegurem o alcance de melhores resultados em termos profissionais; Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se reconheçam motivados para investir em projetos de diversificação de atividades profissionais; Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se reconheçam motivados para investir todos os esforços possíveis na possibilidade de conquistar uma promoção funcional; Todos aqueles que desejam aproveitar os benefícios e incentivos para investigar a viabilidade econômico-financeira da criação de um novo negócio. E que, para isto, 20

21 tenham consciência de que os riscos se reduzem na medida em que as competências para tomar decisões, com reduzidas margens de erro, se ampliam com uma formação adequada. Conseqüentemente, dependem de um acervo diferenciado de conhecimentos novos, do desenvolvimento de competências derivadas do conceito de empreendedorismo e de uma visão estratégica do negócio de maior interesse; e Todos aqueles que temporariamente estejam à margem do mercado de trabalho e justamente por isso desejam desenvolver competências mais orientadas pelas demandas do mercado de trabalho Perfil Profissional do Egresso O concluinte do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos fará jus ao diploma de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos. O cenário profissional atual contempla aqueles que exibem em seu perfil, além de aspectos como iniciativa, criatividade e capacidade de liderança, também adaptabilidade e forte embasamento conceitual. Conhecimentos adequados sobre relações humanas, impactos tecnológicos sobre o meio ambiente, mercado e finanças são hoje exigidos dos profissionais egressos de um curso tecnológico. Outro aspecto a ser destacado neste novo perfil profissional é a capacidade de adaptação rápida em diferentes funções ou situações, praticadas em ambiente altamente competitivo. A Instituição pretende que os Tecnólogos por ela formados sejam, em conformidade com a definição proposta pelo MEC, profissionais de nível superior aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em suas áreas de formação específica, contribuindo para o pronto atendimento das necessidades do mercado de trabalho das regiões em que atuarem. Em sua área de atuação o tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos deve ter espírito de liderança, facilidade de argumentação e capacidade de transmitir com clareza seus pontos de vista com a finalidade de desenvolver soluções práticas e aplicá-las em ambientes organizacionais. Nesse sentido, a orientação do comportamento do futuro profissional deve ser compatível a uma formação técnica e ao mesmo tempo possuir características especialistas, em que haja ênfase na formação prática, desenvolvendo a capacidade de analisar e diagnosticar situações variadas e enfatizando as capacidades de raciocínio, avaliação e ponderação em termos abstratos, estratégicos, operacionais, conceituais e teóricos, mas principalmente práticos. Deverá estabelecer processos de mudança nas rotinas de trabalho a partir das avaliações de desempenho de pessoal, realizar um acompanhamento dos recursos humanos através de indicadores. Ser um agente motivador e que possibilite a integração dos colaboradores da empresa. Selecionar e desenvolver pessoas para as necessidades da organização. Interpretar a legislação vigente com relação à área de recursos humanos (saúde, segurança, previdência, concursos, trabalho, etc). A capacidade de mudança, de inovação e aprendizagem continua são consideradas requisitos essenciais para a prática do profissional nesta área, estabelecendo assim vantagens competitivas no mercado em que atua. 21

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