SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SEED/MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA MÍDIAS NA EDUCAÇÃO

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1 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SEED/MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA MÍDIAS NA EDUCAÇÃO O CONTATO COM A LITERATURA NO CONTEXTO ESCOLAR Cursistas: Gean Carlos Lunelli Rosimeri Meneghelli Valéria França Nome do(a)tutor(a): Irene Cardoso Althof Ibirama, 21 de outubro de 2009

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos JUSTIFICATIVA REFERENCIAL TEÓRICO METODOLOGIA CRONOGRAMA RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 11

3 Resumo O presente trabalho aborda questões de leitura, literatura e mídias no contexto escolar. Partiu-se do pressuposto de que a leitura e a literatura requerem um olhar diferenciado no processo ensino/aprendizagem. Já, que a leitura é necessariamente uma descoberta de mundo, realizada segundo a imaginação e a experiência individual, cumpre deixar tão somente que esse processo se viabilize na sua plenitude. Em sala de aula, a presença da leitura e da literatura de qualidade e diversificada devem estar para além do que pregam os livros didáticos ou manuais. Pois literatura é, em primeiro lugar, comunicação, e, respeitando os limites de suas sensibilidades, crianças e jovens precisam ter acesso a essa experiência de forma integral, na compreensão da complexidade da condição humana. Para dar o devido valor a que a leitura e a literatura merecem, a EEB Walmor Ribeiro desenvolveu um projeto que resultou na 1ª Mostra Interna de leitura, e, para enriquecer este projeto, as mídias foram de suma importância.

4 1. INTRODUÇÃO Pensando em despertar o interesse pela Literatura de uma maneira moderna e que realmente traga resultados positivos e envolvimento direto de todos os alunos da EEB. Walmor Ribeiro desenvolveu-se então um Projeto, pautado em uma linha de pensamento. Essa, voltada à interpretação de histórias conhecidas pelos alunos e que mostrasse a inovação como referencial de apresentação dos trabalhos elaborados em cada turma, compreendendo desde os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental até os alunos da 3ª série do Ensino Médio. Com o projeto pretende-se aproximar o aluno da leitura, favorecendo o desenvolvimento do mesmo, ampliando sua capacidade de produzir textos orais e escritos. Tão presentes em nosso cotidiano, raramente são procurados pelos alunos sem estímulos. Cabe a nós então, educadores que somos, por profissão, desenvolver este hábito, o hábito da leitura dos livros que estão nas prateleiras de nossas bibliotecas escolares. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral Oportunizar aos alunos o contato com a literatura de qualidade e diversificada despertando assim o gosto pela leitura Objetivos Específicos Desenvolver o hábito da leitura; Propiciar aos alunos o contato com textos diversificados; Desenvolver a competência de produzir bons textos a partir da prática da leitura; Valorizar a leitura como fonte de informação. Desenvolver o imaginário através do contato com a literatura; Despertar a criatividade e desenvolver a oralidade

5 3. JUSTIFICATIVA Como razão principal da elaboração e execução deste projeto foram as inquietações sempre presentes em todas as conversas que permeiam no ambiente escolar por todos profissionais do magistério que atuam nesta Unidade Escolar, onde o problema da leitura e interpretação textos faz-se presente de forma bastante acentuada. Percebe-se que a leitura tem ocupado espaço cada vez menor no cotidiano de nossas crianças. Em casa, é muito pobre o material de leitura com que nossos alunos mantém contato, por outro lado, o mundo moderno exige para o mercado de trabalho, funcionários cada vez mais criativos, sendo que atualmente é quase impossível sobreviver na sociedade sem conhecer o código escrito e sem boa leitura, entendida aqui, como sendo um processo de apropriação de diferentes linguagens. O desafio deste projeto consiste em desenvolver o prazer pela leitura e formar cidadãos autônomos, críticos e criativos. Para que obtenhamos sucesso é necessário que as atividades desenvolvidas na escola caminhem em direção do sujeito que queremos formar. Cabe ao educador propor aos alunos atividades que despertem o interesse e o gosto pela leitura como o uso de textos diversificados, histórias em quadrinhos, poesias, teatros, atividades com fantoches, roda de conversa, dramatizações, hora da leitura, reprodução oral e escrita etc. Entendemos que a educação comprometida com o exercício da cidadania, precisa criar condições para o uso eficaz da linguagem relacionada às ações efetivas do cotidiano. Desenvolvendo o hábito da leitura, favoreceremos a reflexão crítica e imaginativa e despertaremos o interesse formando alunos leitores. A leitura é uma fonte inesgotável que ajuda a perceber o mundo, propiciando o crescimento interior, oportunizando a vivência das mais diferentes emoções. O desenvolvimento do interesse pela leitura e do hábito de ler se inicia na família, desde o momento em que a criança ouve história, é reforçada na escola e continua por toda a vida. Mas, isso nem sempre faz parte do dia-a-dia da família. Por isso, cabe a escola a tarefa de conquistar os leitores em formação.

6 4. REFERENCIAL TEÓRICO Escolhendo um trabalho envolvendo a leitura e a literatura de qualidade o professor possibilita ao aluno um crescimento cultural relativo, ao invés do simples fato de colocá-lo em frente a um livro somente com intuito cobrar uma leitura fria, para o momento. Assim deixa-se para trás a errônea idéia de que leitura é uma simples decodificação de letras agrupadas que formam palavras sem sentido dentro de uma leitura sem a reflexão necessária para sua compreensão ou como diz Marisa Gajolo, usar a leitura, a literatura como pretexto... Entende-se que cada ser traz consigo uma carga de conceitos já formados em relação ao mundo no qual estão inseridos, ou seja, cada pessoa interpreta de uma maneira diferente a realidade que vive diariamente. Paulo Freire diz: Toda leitura da palavra pressupõe uma leitura anterior de mundo e de toda leitura da palavra implica a volta sobre a leitura de mundo, de tal maneira que ler mundo e ler palavra se constituam num movimento em que não há ruptura, em que você vai e volta. E ler mundo e ler palavra, no fundo, para mim, implicam reescrever o mundo. Reescrever com aspas, quer dizer, transformá-lo. (FREIRE, Paulo in Matos, Franciele Lima de. p ) Somos transformadores, questionadores, críticos de nossa própria existência e essas reflexões são instigadas através de oportunidades onde somos desafiados a interpretar nossos próprios entendimentos de mundo, sendo os textos literários os grandes instigadores destes momentos. Para Franciele Lima de Matos: O texto quando lido com intenção de compreendê-lo tem o poder de transformar um indivíduo passivo em um cidadão crítico e agente, capaz de modificar e formar conceitos. (MATOS, Franciele Lima de. p ).

7 Na escola, nós educadores somos o diferencial em construir em nossos alunos a consciência crítica necessária para os mesmos poderem ser atuantes diretos da história de seu tempo. E, oportunizando momentos de interpretação coletiva de textos oportunizamos aos alunos a troca de experiências e formação de conceitos mais elaborados do que só a interpretação de mundo individualizada, somente com vistas em um único ponto de parâmetros. Assim, Franciele Lima de Matos afirma que: Todo este processo do ler acontece devido a participação do leitor no texto, ou seja, o leitor interage com o autor. Assim, podemos falar em produção de texto, na perspectiva de que a leitura é produzida e afirmar que o leitor é um ser agente. A leitura passa tomar a forma do mundo daquele que recebe (receptor) através das palavras daquele que a escreve (emissor), tendo em comum um código e uma mensagem nos quais ambos moldam de acordo com suas respectivas leituras de mundo. (MATOS, Franciele Lima de. p ) O aluno encontra-se envolvido diretamente no contexto do texto quando ele não simplesmente decodifica um emaranhado de letras sem sentido, isoladamente, ao fazer uma leitura sem reflexão, uma leitura sem o objetivo de interiorização de sua essência. O texto só tem sentido quando o receptor consegue através de sua interpretação de mundo entende-lo e reelaborá-lo na medida em que o receptor vai avançando em sua leitura. Ao propor a interpretação da leitura e dos conceitos que a mesma proporciona através da expressão de seus entendimentos, leva os alunos perceberem-se como cidadão crítico diante das suas interações com o meio, assim, podemos afirmar que: O texto é incompleto porque o discurso instala o espaço da intersubjetividade, em que ele, texto, é tomado não enquanto fechado em si mesmo (produto finito) mas enquanto constituído pela relação de interação que, por sua vez ele mesmo instala. (ORLANDI, Eni Puccinelli. p ) Observando os parâmetros Curriculares Nacionais encontramos a seguinte passagem que diz:

8 A literatura não é cópia do real, nem puro exercício de linguagem, tampouco mera fantasia que se asilou dos sentidos do mundo e da história dos homens. (BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. p ) Esta passagem nos remete ao fato de que, com a interpretação a partir das leituras feitas da literatura infanto-juvenil, tem-se a idéia de que os alunos possam contribuir com sua visão de mundo, enriquecendo ainda mais esta contribuição com o envolvimento direto de vários outros alunos que possuem suas vidas marcadas por momentos diferentes um dos outros, causando no produto final de seus trabalhos uma visão lapidada do próprio texto em questão. 5. METODOLOGIA A Escola de Educação Básica Walmor Ribeiro, situada no bairro Dalbérgia em Ibirama, onde atende 450 alunos, sendo 8 turmas do EF séries iniciais, 7 turmas do EF séries finais e 4 turmas do EM e corpo docente com 28 professores. A idéia do trabalho nasceu da equipe gestora: Direção, Assistente de Educação e Assistentes Técnicos Pedagógicos, que sentiram a necessidade de promover algo para que os alunos e também os professores se mostrassem mais interessados pela leitura, visto que foram adquiridos um ótimo acervo de livros infanto-juvenis pela APP, mas que dificilmente estes eram procurados na biblioteca. Depois de uma análise e estudo, decidiu-se promover a 1ª. MOSTRA INTERNA DE LEITURA, como ficou denominada e agendada para a primeira semana de agosto sendo um dia para cada categoria. A mostra consistia em que cada turma orientado pelo seu professor regente, procurasse uma história (livro) do seu agrado, e preparasse uma apresentação (dramatização), podendo explorar todos os recursos possíveis como teatro, narrativa, fantoches, vídeos, música, tecnologias, etc. Os professores foram orientados de que a história deveria permanecer na íntegra, sem recortes ou mudança no texto original e que teriam uma aula por semana para ensaio seguindo um cronograma especial, podendo trabalhar também em horário extra-classe desde que seguindo os critérios para não atrapalhar o

9 andamento normal da escola. A mostra teria premiação simbólica (um livro) para o professor regente da turma destaque, sendo que os próprios professores escolheriam um destaque de cada categoria, EF séries iniciais, EF séries finais e EM. Foram disponibilizados todos os espaços pedagógicos e recursos que cada turma necessitava possíveis pela escola, algumas turmas foram além dos muros da escola em busca de recursos e espaços para a elaboração da apresentação. Todos os alunos deveriam conhecer a história escolhida. Chegado o dia, todos os alunos estavam com suas turmas esperando a vez de mostrar seus trabalhos e assistindo as apresentações das outras turmas. As apresentações foram acontecendo e para satisfação de todos os envolvidos, o projeto se realizava com sucesso. Os recursos utilizados foram os mais diversos possíveis e todos de forma muito criativas envolvendo toda a turma. Dentre eles podemos citar: - Câmeras digitais; - Computadores; - Programas computacionais para edição dos trabalhos; - Projetores para apresentação dos trabalhos; - Mídias impressas (livros,cartazes,...). As mídias relevantes neste projeto foram as apresentações em forma de produção áudio-visual (em forma de filme) e as apresentações escritas (dois trabalhos muito bem elaborados em forma de cartazes expostos em murais).

10 6. CRONOGRAMA 2009 Observação Jan Fev Mar Abri Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Orientações do X X X X X X Projeto Pesquisa X X X X X Desenvolvimento X X X X Do Projeto Encontros da X X X X X Equipe Aplicação X X X Avaliação da Aplicação X X 7. RESULTADOS No final do projeto percebemos que os alunos através de conversas com professores conseguem interpretar de forma mais concisa as leituras das diferentes áreas do conhecimento presentes na escola que, bem estimulada pelos professores, diminuía o fracasso escolar. Quanto aos professores e assistentes desenvolvemos mais um incentivo na busca de uma educação de qualidade, que poderá ser retomada nos próximos anos letivos se os mesmos assim o quiserem. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Quando todos os profissionais envolvidos diretamente no processo ensino aprendizagem que atuam dentro da Escola estão envolvidos em um mesmo objetivo, ou melhor dizendo, elencando projetos que abordam situações de interesse comum,

11 os objetivos são alcançados satisfatoriamente, assim como o projeto O Contato com o Literatura no Contexto Escolar elaborado na EEB Walmor Ribeiro que teve um impulso inicial por nós e o envolvimento na elaboração do mesmo de todos os professores e profissionais que trabalham nesta escola. Tendo em vista que o projeto ia além da apresentação dos textos literários, ia de encontro com a inserção do hábito de leitura nos alunos, podemos dizer que este valor será a realidade de muito de nossos alunos. Assim, com a continuidade deste projeto nos próximos anos, aliado aos incentivos por meio de outros planejamentos iremos mudar a realidade até então vista na escola de desinteresse pela leitura em espaços ocupados por leitores em busca de um mundo maravilhoso encontrado dentro dos livros. 9. REFERÊNCIAS AZEVEDO, Ricardo. Oralidade é porosidade. Leituras. Brasília, n.1, p. 6-9, nov BERENBLUM, Andréa. Por uma política de formação de leitores / elaboração Andréa Berenblum, Jane Paiva. 2ªed Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, DF, BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília. DF FREIRE, Paulo. Ensinar aprender: leitura do mundo, leitura da palavra. Professor sim, tia não. 4ªed. São Paulo, SP: Olho D água, MATOS, Franciele Lima de Matos. Leitura em Sala de Aula. Rio de Janeiro Disponível em: < Acesso em: 02 jul.2009.

12 NÓBREGA, Maria José. Escrever poemas. Leituras. Brasília. n.1, p , mar ORLANI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, ZILBERMAN, Regina. Livros e leitura entre professores e alunos. Leituras. Brasília. n.2, p , nov

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