Estudo de caso em torno dos significados e práticas como reforçadores da segurança no trabalho em uma instituição de ensino superior

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1 Estudo de caso em torno dos significados e práticas como reforçadores da segurança no trabalho em uma instituição de ensino superior Patrícia Ferraz do Nascimento Estudante do curso de Economia Doméstica - (UFV) - patifena@hotmail.com Sharinna Venturim Zanuncio Estudante do curso de Economia Doméstica - (UFV) - sharinnavz@yahoo.com.br Cristiane Natalício de Souza Professora do Departamento de Economia Doméstica - (UFV) - cristiane.souza@ufv.br Tereza Angélica Bartolomeu Professora do Departamento de Economia Doméstica - (UFV) - angelica@ufv.br Héder Alencar Vianna Auxiliar Administrativo - (UFV) - hvianna@ufv.br Resumo: Este estudo teve como propósito entender, na perspectiva de funcionários de uma Instituição de Ensino Superior, do município de Viçosa, MG, vítimas de acidentes, significados atribuídos ao risco do trabalho e aos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). O elevado número de acidentes de trabalho e a falta de pesquisas atuais relacionadas ao uso de EPI s fundamentado em aspectos simbólicos justificam a realização do referido estudo. Para alcance dos objetivos propostos, foi feito, inicialmente, um levantamento de dados secundários relativos aos acidentes de trabalho ocorridos e notificados na Instituição entre os anos de 2001 e Após identificação dos cargos em que acidentes aconteceram com maior freqüência neste período, buscou-se identificar os funcionários vítimas dos acidentes. Em seguida, realizou-se entrevistas com cada trabalhador. Diante das informações obtidas pode-se perceber que apesar de os EPIs terem sido compreendidos como necessários na realização das atividades exercidas pelos entrevistados, nem sempre eram usados em função das experiências de trabalho vivenciadas no cargo de servente de obra. Contudo, o resultado da pesquisa reforça a importância de entender trajetórias e necessidades particulares que orientam práticas, inclusive a de usar EPIs. Palavras-chave: Equipamento de Proteção Individual; Acidente de Trabalho; Significados e Práticas Simbólicos. 1. Introdução O presente estudo teve como propósito principal compreender os significados que um grupo específico de funcionários de uma Instituição de Ensino Superior Federal, do município de Viçosa, MG, atribui ao Equipamento de Proteção Individual (EPI). Buscar-se-á compreender, na perspectiva destes sujeitos da pesquisa, a relação entre riscos, EPI s e acidentes de trabalho. 1

2 O Anuário de Proteção de 2007 aponta o Brasil como um dos países que mais registraram acidentes de trabalho no mundo. Este anuário afirma ainda, que esta situação poderia ser ainda pior se todos os acidentes ocorridos fossem notificados e se o universo de trabalhadores considerados nas estatísticas não estivesse aquém da força de trabalho existente no país. A fim de minimizar estas ocorrências, os Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual têm seu uso regulamentado na lei, já que são compreendidos como ferramentas que visam proteger a saúde do individuo em seu local de trabalho, ao manusear substâncias ou instrumentos que podem lhe causar algum tipo de acidente. O uso de EPI s é compreendido legalmente como prática necessária para evitar acidentes de trabalho, quando medidas de proteção coletiva não forem implementadas (NR 6, 2006). Ayres e Corrêa (2001, apud Souza, 2005) com base nas informações contidas no Código Civil, afirmaram que, A proteção coletiva e individual dos trabalhadores é um dever impostergável do empregador, que ao não cumpri-la poderá ser responsabilizado civil e criminalmente pelos danos causados ao empregado (SOUZA, 2001, p. 2). Apesar da imposição legal que regulamenta o uso de EPIs e, conforme Carmo (1996), do investimento em pesquisas e novas alternativas técnicas que procuram desenvolver equipamentos de proteção coletiva e, ou individual, os números que informam o índice de acidente de trabalho continuam aumentando. Benedito Cardella (1999), em um estudo sobre segurança no trabalho e prevenção de acidentes argumentou que, apesar de as normas estabelecerem a obrigatoriedade do uso, por exemplo, do capacete no setor de edificações da construção civil, nem sempre isso acontece na prática. A despeito dessa norma e, ou exigência desse equipamento pela empresa, os trabalhadores podem não usá-lo pela forte crença de que o EPI seja desnecessário e de que os fatores determinantes dos acidentes não sejam os riscos, mas os azares. Portanto, os significados atribuídos aos EPIs, muitas vezes transferidos à prática cotidiana do trabalho, podem impedir ou minimizar a capacidade preventiva desses equipamentos. Isso porque no plano normativo, embora o EPI possa proteger a integridade física e a saúde do trabalhador, na prática do trabalho ele poderá ter diversos significados, variando de pessoa para pessoa, dependendo de como o conhecimento sobre trabalho, sobre riscos nesse espaço e sobre EPIs foram apropriados socialmente (AYRES; CORRÊA, 2001; BENEDITO CARDELLA, 1999). Nas palavras do estudioso de Comunicação Social e Antropologia Social Everardo Rocha (2003) apud Souza (2005), A alternância entre realidades simbólicas, valorativas e éticas governa nossa visão de mundo e nossas práticas sociais. Estrutura simbólica que invade as relações sociais, as interações entre os atores, as práticas cotidianas, e, sobretudo, as emoções que acionamos (ibid, p ). 2

3 O sistema social simbólico construído pela vivência do sujeito possibilita problematizar argumentos como o de Gottia (2003, apud Souza, 2005). Segundo o autor, na América Latina, 68 mil trabalhadores perdem a vida a cada ano por causa de acidentes e outros 80 milhões sofrem algum tipo de acidente ou doença por causa dos riscos aos quais estão sujeitos no trabalho. Para ele, se fosse oferecida a devida proteção, como nas economias mais desenvolvidas, a América Latina poderia salvar milhares de vidas. Contudo, ao propor uma solução que possa minimizar os elevados índices de acidentes de trabalho, atem-se apenas a um aspecto isolado do conjunto, como fornecer EPI. Nessa perspectiva, o autor desconsidera o grupo de representações e significados apreendidos pelo sujeito social no processo de socialização. Se o uso de EPIs estivesse relacionado apenas à imposição legal e aos estudos e pesquisas que reforçam esta prática e desenvolvem tecnologias que aumentam as chances de proteção contra os riscos do trabalho, na Universidade Federal de Viçosa onde são desenvolvidas inúmeras pesquisas sobre segurança do trabalho, o uso deveria ser mais freqüente. Ao contrário dessa relação reforçada muitas vezes na teoria é comum encontrar trabalhadores sem EPIs em setores onde existe risco de acidente. O elevado número de acidentes de trabalho e a falta de pesquisas atuais relacionadas aos significados como determinantes, muitas vezes, da validação ou não dos EPIs reforça a importância do referido estudo, que pretende relacionar acidentes de trabalho e os significados em torno de riscos e EPI s. 1.1 Objetivo Geral Compreender na perspectiva de funcionários da Universidade Federal de Viçosa (UFV/MG), vítimas de acidentes de trabalho, a relação entre estas ocorrências e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI s). 1.2 Objetivos Específicos - Delinear o perfil sociocultural e econômico dos sujeitos da pesquisa; - Apreender os significados que o grupo social analisado atribui aos riscos e aos EPI s, regulamentado como instrumento de prevenção dos acidentes e doenças. 2. Revisão de Literatura De acordo com a Organização Internacional do Trabalho - OIT (1989, apud Alves et. al. 2006) o absenteísmo 1 - doença abrange 75% ou a totalidade das ausências na indústria e é justificado por atestado médico segundo as normas legais da Seguridade Social". Segundo Alves, "o principal tipo de absenteísmo apresentado pela literatura está relacionado à incapacidade por doença e acidentes de trabalho. 1 Para Chiavenato (1991, apud Alves et al. 2006), "absenteísmo, absentismo ou ausentismo é uma expressão empregada para designar a falta do empregado ao trabalho". 3

4 Acidentes de trabalho são considerados todos aqueles que acontecem no exercício do trabalho prestado à empresa e que provocam lesões corporais ou perturbações funcionais que podem resultar em morte, bem como na perda ou redução, permanente ou temporária, das capacidades físicas ou mentais do trabalhador. São considerados acidentes de trabalho: doenças profissionais provocadas pelo trabalho; doenças causadas pelas condições de trabalho; acidentes que acontecem na prestação de serviços, por ordem da empresa, fora do local de trabalho; acidentes que acontecem em viagens à serviço da empresa; acidentes que ocorram no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho para casa (ACIDENTE, s.d.). O risco é o perigo a que, determinado indivíduo está exposto ao entrar em contato com certa situação perigosa. A prevenção de acidentes é o ato de se pôr em prática as regras e medidas de segurança, de maneira a se evitar a ocorrência de acidentes (SEGURANÇA, 2008a). Por isso, o estudo da segurança no trabalho, a identificação e a mensuração dos riscos no ambiente de trabalho, coloca-se como de fundamental importância e segundo a NR-9, os mesmos podem ser: ambientais, físicos, químicos, ergonômicos e de acidentes ou mêcanicos, cabendo a Engenharia de Segurança do Trabalho e a Medicina do Trabalho controlar a saúde dos trabalhadores expostos, evitando, com isso o desenvolvimento de doenças nos trabalhadores (NR-9, 1994). A Norma Regulamentadora 9 estabelece: [...] obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais (NR9, 1994, p.1). A Medicina do Trabalho acredita controlar a saúde dos trabalhadores, a partir da identificação e mensuração, pela Engenharia de Segurança do Trabalho, dos riscos nos ambientes de trabalho. Quando não é possível eliminar os riscos em um ambiente de trabalho, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) devem ser propostos com objetivo de controlar agravantes do trabalho para evitar que, em qualquer circunstância, esses riscos sejam responsáveis por agravos à saúde dos trabalhadores expostos. Esses sistemas são denominados de medidas de controle (PIZA, s.d.). Os PPRA s, buscam atuar diretamente nos ambientes de trabalho, para torná-los mais adequados e propícios ao desenvolvimento das atividades e, com isso, propiciar satisfação ao trabalhador. Para alguns autores que defendem a relação direta entre medidas de prevenção e redução de acidentes, a intervenção com programas traz como consequência a redução de paralisações no processo, melhoria do desempenho individual e do conjunto, diminuição do absenteísmo e aumento da produtividade (PIZA, s.d.). 4

5 Assim, a segurança no trabalho é compreendida como conjunto de medidas técnicas, administrativas, educacionais, médicas e psicológicas que são empregadas para prevenir acidentes, quer eliminando condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo pessoas na implantação de práticas preventivas (SEGURANÇA, 2008a). Uma das ferramentas compreendidas como necessárias para se evitar esses acidentes são os equipamentos de segurança, ou seja, são os instrumentos que têm por finalidade evitar ou amenizar riscos de acidentes (SEGURANÇA, 2008a). Com relação a estes equipamentos, segundo a Norma Regulamentadora 6 (2006), os mais usados para a prevenção da integridade física do indivíduo são divididos em: EPI para proteção da cabeça (capacete e capuz); EPI para proteção dos olhos e face (óculos, protetor facial, máscara de solda; EPI para proteção auditiva (protetor auditivo); EPI para proteção respiratória (respirador purificador de ar, respirador de adução de ar e respirador de fuga); EPI para proteção do tronco (vestimentas de segurança que ofereçam proteção ao tronco contra riscos de origem térmica, mecânica, química, radioativa e meteorológica e umidade proveniente de operações com uso de água); EPI para proteção dos membros superiores (luva, creme protetor, manga, braçadeira e dedeira); EPI para proteção dos membros inferiores (calçado, meia, perneira e calça); EPI para proteção do corpo inteiro (macacão, conjunto de segurança e vestimenta de corpo inteiro); e EPI para proteção contra quedas com diferença de nível (dispositivo trava-queda, cinturão). Segundo Alves (s.d., apud Bartolomeu, 2002), esta NR6 que trata de Equipamentos de Proteção Individual, foi criada em 1978, a fim de resguardar a integridade física do trabalhador brasileiro. Nas palavras de Bartolomeu (2002): Em outubro de 2001, o Ministério do Trabalho e Emprego publicou a Portaria Nº25 que aprova as propostas de alterações do texto da referida Norma Regulamentadora que estava em vigor desde maio de Esta Norma impõe a obrigatoriedade de toda empresa em fornecer aos empregados, o Equipamento de Proteção Individual, adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou doenças profissionais ou do trabalho; ou, enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, para atender a situação de emergência. Para que estes sejam realmente considerados equipamentos de proteção individual deverão atender a requisitos mínimos de segurança (BARTOLOMEU, 2002, p.36). Apesar da importância dos EPIs na redução de acidentes, muitas empresas acreditam que o simples ato de fornecer medidas de segurança está isentando sua total responsabilidade advinda do acidente de trabalho ou doença profissional. Não basta fornecer os EPI s, é necessário que estes sejam adequados e atendam critérios mínimos de segurança e as necessidades do grupo (VENDRAME, s.d.). 5

6 A NR-6 elenca as condições para que um EPI possa ser considerado instrumento neutralizador da insalubridade e o primeiro destes é exatamente o fator adequabilidade ao risco. Deparamos com trabalhadores expostos a vapores orgânicos usando máscaras para poeira, da mesma forma que trabalhadores usam protetores auriculares cuja atenuação não é suficiente para fazer com que a exposição fique abaixo da dose, ou ainda, o uso de luvas de raspa para o manuseio de solventes (VENDRAME, s.d.). Ainda é possível identificar muitas empresas que não oferecem os EPI's adequados a seus trabalhadores, e ainda assim, acreditam estar protegendo os mesmos. Seus EPI's são adquiridos e especificados pelo setor de suprimentos, cujo único critério de seleção é o menor preço (VENDRAME, s.d.). Outro detalhe ao qual, as empresas não estão atentas é que de nada adianta fornecer o EPI cercado de todos os cuidados, se o trabalhador não recebeu treinamento para usá-lo; a eficiência do equipamento, particularmente os protetores auriculares e máscaras, depende essencialmente do modo como são usados, sob risco de não promoverem a atenuação especificada. Assim, é igualmente importante que a empresa ofereça palestras e cursos de qualificação ao trabalhador com recursos próprios, ou por meio dos fabricantes de EPI's que já fazem este trabalho gratuitamente. Mais uma vez, deve a empresa documentar que qualificou o trabalhador ao uso do EPI, seja por meio de termo na própria ficha de entrega, seja por meio de emissão de certificado (VENDRAME, s.d.). No entanto, o que se vê é que os profissionais não recebem instruções completas sobre normas de segurança do trabalho. Por ocasião da admissão nas indústrias ou mesmo nas instituições científicas, são visadas especialmente condições técnicas do candidato e raramente é verificado seu nível de conhecimento sobre segurança (SEGURANÇA, 2008b). Por outro lado, não basta apenas identificar a existência do EPI no ambiente de trabalho e realizar o treinamento dos trabalhadores, também é necessário compreender os significados que os mesmos atribuem a estes equipamentos, uma vez que estes significados podem influenciar na utilização dos EPI s, como por exemplo, aspectos relacionados ao desconforto, à produtividade, aos riscos e à confiança que os trabalhadores têm nos EPI s. Nesse sentido, além de discutir novas tecnologias e pesquisas que propõem criar EPIs, torna-se necessário compreender como os trabalhadores, com suas visões de mundo, adquiridas pela experiência e ao mesmo tempo definidoras das práticas sociais, interagem com as invenções tecnológicas, vivenciando as mudanças em seu cotidiano. A prática dos trabalhadores deve ser pensada tanto do ponto de vista técnico quanto das representações que fazem essas mudanças adquirem validade ou não. Ainda, segundo Souza (2005), questionar e observar a prática do indivíduo em torno dos equipamentos de proteção individual (EPI s) no cotidiano do trabalho seria uma forma para se compreender os significados que ele atribui aos riscos aos quais ele está exposto e ao EPI, como medida de prevenção dos acidentes. Contudo, torna-se necessário acrescentar à visão objetivista, pesquisada por estudiosos dos equipamentos de proteção individual, uma discussão que contemple as dimensões 6

7 subjetivas do plano simbólico, que problematize o quadro das representações e dos significados que permita compreender implicações das normas de prevenção de acidentes pelo EPI. 3. Metodologia Para a realização desta pesquisa e alcance dos objetivos, foram realizados contatos com a Diretoria de Recursos Humanos da Universidade Federal de Viçosa (DRH/UFV), Viçosa, MG, para obtenção de dados secundários relativos aos acidentes de trabalho ocorridos e notificados ao Setor de Segurança e Higiene do Trabalho, entre os anos de 2001 e Pretendeu-se, intencionalmente pesquisar os cargos de trabalho da UFV, onde estes acidentes ocorreram em maior quantidade, para que se pudesse analisar se os acidentes têm relação com o uso do Equipamento de Proteção Individual. Após a análise dos referidos dados, constatou-se que os funcionários da UFV contratados como servente de obras foram os que mais sofreram acidentes de trabalho no período analisado. Acidentes que poderiam estar relacionados ao não uso dos EPI s era o cargo de servente de obras. Ao ser identificado o cargo e os funcionários acidentados, chegouse a um número de 13 serventes de obras. Sendo estes identificados, deu-se início ao contato com os mesmos por meio de telefone em suas lotações, afim de, explicar a proposta do projeto e então, marcar data e horário para realização das entrevistas. Um fato que chamou atenção é que muitos destes funcionários não se encontravam lotados em seus locais previstos, o que caracteriza um desvio de função, comum a muitas instituições públicas. A coleta de dados deu-se por meio de análise dos dados secundários, já mencionados anteriormente, referentes às notificações de acidentes de trabalho dos funcionários da UFV entre os anos de 2001 e 2008, obtidos junto a DRH/UFV. A partir da identificação e análise supracitadas realizou-se entrevista semi-estruturada com os funcionários. Esta foi orientada por roteiro contendo questões objetivas e subjetivas que permitissem identificar o perfil sociocultural e econômico (cargo, sexo, idade, estado civil, nível de escolaridade e renda familiar) dos sujeitos da pesquisa; bem como compreender significados dos Equipamentos de Proteção Individual (tipos de EPIs, uso e importância destes equipamentos de segurança na função exercida e satisfação dos trabalhadores). Posteriormente, estes dados foram processados, tabulados e submetidos à análise descritiva, isto é, descritos e discutidos com fundamentação, de forma a atender os objetivos deste estudo. 4. Resultados e Discussões Os funcionários entrevistados contratados como serventes de obras são todos do sexo masculino e a maioria (9 informantes) tinha idade entre 41 e 50 anos. Neste grupo tinham, também, trabalhadores com faixa etária acima de 60 anos. No que se refere ao estado civil, 12 informantes eram casados e possuíam filhos. Quanto ao nível de escolaridade, constatou-se que 10 informantes possuíam apenas o ensino fundamental incompleto, tendo 7

8 cursado até a 4ª série do ensino fundamental. A maioria dos informantes (oito casos) declarou ter renda familiar em torno de três a quatro salários mínimos. O nível de escolaridade e renda familiar vem de certa forma, reafirmar o que Souza (2005) coloca quando diz que o baixo nível de escolaridade pode ser um dos fatores responsáveis pelo emprego destes trabalhadores em setores de obras, já que geralmente para a realização dos trabalhos braçais, socialmente desvalorizados, pagam-se reduzidos salários. Com relação à utilização dos EPI s, 10 dos entrevistados disseram fazer uso dos mesmos, sendo que entre os equipamentos mais citados como presentes no ambiente de trabalho estavam a botina, a bota de borracha, as luvas e os protetores auriculares. Conforme alguns informantes nem todos os equipamentos eram fornecidos pela instituição, como é possível identificar nas palavras de um dos entrevistados: Eu uso bota de borracha e luva de borracha e de sola. Mas a máscara a universidade não fornece (entrevistado nº 06, ensino fundamental incompleto, acima de 60 anos). No que se refere à importância dos EPIs, a maioria dos entrevistados (10 casos) compreendiam a existência de riscos no ambiente de trabalho e consideravam importante usar EPIs para garantir a proteção da integridade física do trabalhador. Os equipamentos de segurança foram considerados importantes e necessários para evitar acidentes. Estes informantes mencionaram como EPIs indispensáveis a botina, a bota de plástico e a luva. Para alguns, a máscara era necessária apenas em alguns casos. Nas palavras de dois informantes, Quando preciso, eu uso, porque se não usar a gente se acidenta. A gente tá trabalhando num local que tem um monte de caco de vidro, desse tamanho (faz gesto de grande) (entrevistado nº 01, nunca freqüentou a escola, acima de 60 anos). Queira ou não queira, tem que usar, porque se tem equipamento e a gente não usa e sofre algum problema eu levo tinta (entrevistado nº 04, ensino fundamental incompleto, acima de 60 anos). Os equipamentos relatados acima, pelos entrevistados, figuram entre os mais usados segundo a Norma Regulamentadora 6 (2006), e recebem a seguinte classificação: EPI para proteção dos membros inferiores (calçado, meia, perneira e calça); EPI para proteção dos membros superiores (luva, creme protetor, manga, braçadeira e dedeira); e EPI para proteção dos olhos e face (óculos, protetor facial, máscara de solda), respectivamente. Os equipamentos eram usados, conforme os entrevistados, de acordo com o serviço efetuado. As botas de borracha, utilizadas em locais úmidos, as botas e luvas apenas quando eram manuseados cal e cimento e os protetores auriculares quando trabalhavam com o sapo (espécie de britadeira), devido ao barulho. O não uso destes equipamentos em tempo integral poderia aumentar as chances de acidentes. Se algum funcionário estivesse trabalhando sem EPIs próximo a riscos, o acidente poderia acontecer. Por exemplo, a queda de materiais, ou mesmo a presença de pregos e vidros no local poderia provocar acidentes. 8

9 Apesar de a maioria dos funcionários ter afirmado usar EPI s por considerá-los necessários para evitar acidentes, muitos (10 informantes) manifestaram insatisfeitos com os EPI s. Conforme dois informantes, A luva atrapalha, escorrega, porque a gente tá acostumado mesmo a pegar as coisas com a mão livre. E a máscara branca é mesmo um sufocamento (entrevistado nº 11, ensino fundamental incompleto, 41 a 50 anos). (Referindo-se a questão do desenvolvimento da atividade e produtividade). A luva de couro incomoda muito, daí quase ninguém usa (entrevistado nº 13, ensino fundamental incompleto, 51 a 60 anos). A insatisfação com os EPIs esteve relacionada, conforme depoimentos anteriores, à experiência de trabalhar sem a proteção, à inadequação dos EPIs às atividades realizadas e à falta de conforto dos EPIs. Isso reforça a importância da empresa em acompanhar melhor a prática de segurança e procurar atender necessidades específicas e particulares. Além disso, os entrevistados não confiavam totalmente no equipamento de segurança. Conforme dois entrevistados: Eu confio desconfiando, não é medo não, mas tudo que é feito pela mão do homem é destruído. Mesmo tendo garantia a gente não pode confiar 100% (entrevistado nº 04, ensino fundamental incompleto, acima de 60 anos). Tem uns que são bons, agora outros são de qualidade ruim. Primeiro tem que confiar em Deus e depois ter equipamento de qualidade (entrevistado nº 9, ensino fundamental incompleto, 51 a 60 anos). Ao se questionar os entrevistados sobre as desvantagens dos equipamentos adquiridos, novamente a questão da qualidade e da confiabilidade foi reforçada uma vez que segundo os entrevistados: Tem mascará que não protege direito, pois elas parecem ser de má qualidade (entrevistado nº 12, ensino fundamental completo, acima de 60 anos). Quando se perguntou aos entrevistados se eles sabiam usar os EPIs e de que forma eles aprenderam, novamente todos disseram saber utilizar os equipamentos e aprenderam na prática do dia-a-dia do trabalho. Este fato vai contra o que prevalece na NR 6, pois segundo Vendrame (s.d.) um detalhe ao qual, as empresas não estão atentas é que de nada adianta fornecer o EPI cercado de todos os cuidados, se o trabalhador não recebeu treinamento para usá-lo, sendo que a eficiência do equipamento, depende essencialmente do modo como são usados. Diante das informações obtidas pode-se perceber que o Equipamento de Proteção Individual é necessário na realização das atividades exercidas pelos entrevistados, mas não só o fornecimento é essencial como também o fornecimento de qualificações que capacitem os funcionários para o uso destes equipamentos. 9

10 5. Considerações Finais O presente estudo teve como propósito principal compreender, na perspectiva de um grupo específico de funcionários de uma Instituição de Ensino Superior Federal, do município de Viçosa, MG, significados do Equipamento de Proteção Individual que reforçam práticas em torno deste equipamento. Na realização deste estudo foi possível compreender que apesar de todos os informantes perceberem os riscos de seu trabalho e considerarem os EPIs importantes e necessários para evitar acidentes, nem todos os trabalhadores disseram usá-los. Além disso, aqueles trabalhadores que usavam nem sempre estavam vestidos com os EPIs no dia-a-dia do trabalho, já que os equipamentos eram retirados para realizar atividades consideradas menos arriscadas. Esta prática pode ter sido, também, reforçada pela insatisfação do funcionário com os EPIs. Além de os trabalhadores terem afirmado não usar os equipamentos pela experiência de trabalhar sem esta proteção, consideravam os EPIs inadequados ao trabalho e desconfortáveis. Por outro lado, não confiavam nos EPIs e aprenderam a usá-los com os colegas, a partir de exigências da empresa, que não ofereceram treinamentos. Estes resultados reforçam as discussões que afirmam que a prática de usar EPIs não está diretamente relacionada à imposição legal nem aos estudos e pesquisas que propõem desenvolver tecnologias e aumentar as chances de proteção contra os riscos do trabalho. Contudo, muito mais do que oferecer EPIs torna-se necessário diagnosticar percepções fundamentadas em experiências construídas no trabalho. Estas vivências e trajetórias poderiam orientar decisões e intervenções mais próximas das necessidades específicas do grupo e, com isso, mais eficazes e com mais chances de reduzir acidentes. Referências ACIDENTE no trabalho. s.d. Disponível em:< Acesso em: 08 jul ALVES, Marília; GODOY, Solange Cervinho Bicalho; SANTANA, Daniela Moreira. Motivos de licenças médicas em um hospital de urgência-emergência. Revista Brasileira de Enfermagem. vol.59 nº.2. Brasília Disponível em: < Acesso em: 06 setembro ANUÁRIO Brasileiro de Proteção de 2007 Edição especial da revista de proteção. Ed. 13. AYRES, D. O.; CORRÊA,J. A. P. Manual de prevenção de acidentes de trabalho: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, p. BARTOLOMEU, Tereza Angélica. Modelo de investigação de acidentes do trabalho baseado na aplicação de extração de conhecimento. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Programa de Pós Graduação em Engenahria de Produção. UFSC. Florianópolis/SC p. CARMO, José Carlos de. SISCAT Sistema de informação para acidentes e doenças do trabalho. Análise das comunicações de acidentes do trabalho registradas na zona norte do município de São Paulo de 1991 a Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. São Paulo: USP, p. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, p. 10

11 NR6 Equipamentos de proteção individual Disponível em: < Acesso em: 29 de agosto de NR9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Disponível em: < Acesso em 12 junho PIZA, Fábio de Toledo. Conhecendo e eliminando riscos no trabalho. s.d. Rio de Janeiro: CNI SESI SENAI IEL, 100p. SEGURANÇA do trabalho (A) Disponível em: < Acesso em: 17 junho SEGURANÇA em laboratórios de química (B) Disponível em: < Acesso em: 17 junho SOUZA, Cristiane Natalício de. Corpo, trabalho braçal e equipamento de proteção individual: os significados sobre segurança no trabalho e risco entre trabalhadores da construção civil. Viçosa: p. Dissertação (Mestrado em Economia Doméstica), Universidade Federal de Viçosa, VENDRAME, Antonio Carlos. EPI: Não basta fornecer, tem de cumprir a legislação (uma discussão mais profunda). s.d. Disponível em: < Acesso em: 07 jul

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