DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE

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1 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE PLANO DE GESTÃO QUADRIENAL 2015 A 2018

2 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Nome: EE. Prof. Dr. Paul Eugene Charbonneau Códigos: U.A CIE: Código do Prédio: Convênio: 6095 CNPJ: /11 Convênios: FNDE/MEC FDE Campanhas da APM e tentativas de parceria Endereço: Rua José Romualdo de Oliveira, n.º 111 Jd. Fernanda Campinas SP CEP (019) Fax (019) D.E.R. Campinas Oeste Atos Oficiais: Decreto N.º de 26 de janeiro de 1987, publicado no Diário Oficial de 27 de janeiro de Conta Agência Banco do Brasil Verba MEC Conta Agência APM Verba Manutenção e Escola da Família

3 EQUIPE GESTORA Sebastião Pereira da Cruz Diretor de Escola (designado) Thomas Edson Dalton Teixeira Gerente de Organização Escolar Maria Inês Carossi Vice-Diretora Alvacir Lopes de Souza Vice-Diretor Lucyane Cestari Franzé Miranda Prof. Coordenador do Ensino Fundamental Anos Iniciais Mariza Henrique Santos Lisboa Prof. Coordenador do Ensino Fundamental Anos Finais José Roberto Mendes dos Santos Professor Coordenador do Ensino Médio Lúcia Helena da Silva Simões Professora Mediador Jaquiciele Maria Batista Professora Mediadora

4 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA A EE. Prof. Dr. Paul Eugene Charbonneau está localizada no Município de Campinas, SP, situada no Jardim Fernanda, às margens da Rodovia Santos Dumont. A escola tem 71 classes regulares e 1 sala de Recuperação Intensiva nos Anos Iniciais, totalizando alunos e funciona com 3 períodos (Manhã, Tarde e Noite) e sua equipe gestora é formada por Diretor, 2 vice-diretores, 1 coordenadora pedagógica para o Ensino Fundamental Anos Iniciais, 1 coordenador pedagógico para o Ensino Fundamental Anos Finais, 1 coordenador pedagógico para o Ensino Médio. Além disso, tem 2 Professores Mediadores e 2 professores para a Sala de Leitura. A demanda é acentuada; portanto, nem com a reforma e ampliação da escola não consegue atender a todas as solicitações de matrículas. Atualmente, a escola funciona atendendo alunos dos Anos Iniciais, Anos Finais e Ensino Médio.

5 CURSOS QUE A ESCOLA OFERECE Ensino Fundamental Anos Iniciais Ensino Fundamental Anos Finais Ensino Médio SÍNTESE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA GESTÃO PEDAGÓGICA A escola deve-se orientar pela abordagem sócio-construtivista onde pressupõe que o conhecimento não é concebido como uma cópia do real, mas que acontece construindo relações. O Plano de Ensino deve elaborado tendo em vista este método, pensando em formar leitores e escritores competentes; portanto, cabe a cada Coordenar verificar se este plano contempla àquilo que se propõe. Para que as ações aconteçam de fato, é necessário um plano de formação que permita ocorrer momentos de orientações, acompanhamento, avaliação e reflexão de todo o desenvolvimento das ações propostas. Entendemos que este momento forte deva acontecer nos ATPCs. Considerando-se que temos coordenadores iniciantes no processo, acredito que é preciso um suporte mais intenso por parte do Núcleo Pedagógico. A Proposta Pedagógica, elaborada desde o planejamento escola, tem como um dos objetivos corrigir as defasagens dos alunos e elevar o índice de aproveitamento dos alunos do Abaixo do Básico, Básico para o Adequado e Avançado, considerando-se o resultado obtido no Saresp/Idesp de 2014.

6 Outro ponto de fundamental importância é a Avaliação Diagnóstica em Processo abrangente a toda a escola e que acontece semestralmente. Com esta avaliação é possível detectar a dificuldade de cada aluno; ainda que ela revelar situações insatisfatórias no avaliar o aluno por ser composta somente de questões objetivas. A Avaliação Diagnóstica em Processo, quando bem feita, nos dá um parâmetro da realidade da escola. A realidade da escola é muito abrangente e demanda muito cuidado. Trabalhamos com alunos advindos de diversas realidades e por conta disso é preciso considerar o tempo de aprendizagem de cada um. Temos, em média, 28 alunos com necessidades especiais que o foco principal é a socialização, antes mesmo que o fator aprendizagem. O processo de avaliação deve contemplar as variáveis da escola e não considerar um procedimento comum a todos os alunos e a todos os segmentos. Portanto, a nossa preocupação é considerar a diversidade. GESTÃO PARTICIPATIVA A Gestão Participativa começa com realização do Planejamento; momento em que Equipe Gestora e Equipe de Professores abrem conversa sobre situações a serem trabalhadas e as intervenções que devem ser feitas para se atingir resultados satisfatórios. A Gestão Participativa acontece, também, com a formação dos colegiados. A Associação de Pais e Mestres (APM), é um dos colegiados que tem como missão auxiliar o Diretor nos aspectos administrativo e financeiro e é constituído por professores, pais, alunos e funcionários.

7 A Gestão Participativa acontece, ainda, com a formação do Conselho de Escola. Esse Conselho conta com a participação de professores, pais, alunos e funcionários. Sua finalidade, enquanto órgão colegiado, é ajudar o Diretor em situações administrativa e pedagógica. GESTÃO DE RESULTADOS Todos os segmentos da Escola estão envolvidos na Gestão de Resultados Educacionais e Aprendizagem, pois cada um, considerando-se as suas obrigações, tem cumplicidade com o processo de ensino e aprendizagem. GESTÃO DE RECURSOS FÍSICOS E FINANCEIROS O Diretor deve manter conversa com os participantes do processo de ensino e aprendizagem para que os gastos sejam de acordo com o destino das verbas e haja coerência com o pedagógico e o administrativo. A GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS E ENSINO E PRENDIZAGEM Escola pretende reduzir a evasão e retenção e elevar o seu índice de aproveitamento. Para tanto, deve acompanhar os processos de avaliação e definir intervenções fundamentadas em resultados. O fato de a Escola não ter alcançado as metas do Saresp no Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio, chamou a atenção para se fazer as intervenções pedagógicas.

8 O resultado do Saresp de 2014 apresentou um elevado índice alunos com resultado abaixo do básico, o que é um fator preocupante e merece uma atenção cuidadosa. FINALIDADE DA ESCOLA DE ACORDO COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA A Escola tem com finalidade: Abaixar a retenção; Diminuir a evasão escolar; Fazer com que os alunos aprendam o que se propõe no Currículo do Estado de São Paulo; Melhorar o resultado do Saresp e melhorar o índice do Idesp; Desenvolver os projetos da Escola com objetivo de melhorar a competência leitora e escritora; Trabalhar com os alunos com dificuldades intelectuais, respeitando o seu temo de aprendizagem. Objetivos: Formar alunos com competência leitora e escritora; Desenvolver a capacidade de aprender a aprender; Melhorar o resultado do Idesp e do Saresp. Meta: Diminuir a retenção e a evasão escolar/abandono. Ações: Entrar em contato em sala de aula e acompanhar a frequência do aluno;

9 Comunicar a família sobre através de contato telefônico ou carta; Acionar o Conselho Tutelar ou Vara da Infância e da Juventude. Meta: Monitoramento, registros e acompanhamento a serem feitos junto aos alunos com assiduidade e rendimento insatisfatórios; Ações: Dar ciência à família da vida escolar do aluno (rendimento escolar, faltas, participação em aula, realização de tarefas e disciplina), em momentos de encontros com os responsáveis; Conversar com o aluno sobre a sua situação e conscientizá-lo; Meta: Melhorar o rendimento no Saresp. Ações: Trabalhar a formação continuada dos professores nos encontros pedagógicos (ATPCs); Preparar as aulas a serem dadas, com base no Currículo; Estabelecer Recuperação Contínua com o Professor Auxiliar (PA); Intervenções pedagógicas imediatas, com a participação do Professor de Auxílio à Aprendizagem (PAA). Descrição Sobre os Programas e Projetos dos Anos Iniciais O Ensino Fundamental nos Anos Iniciais, conta com as expectativas de aprendizagem que norteiam o trabalho desenvolvido durante cada ano. Para garantir que estas expectativas sejam alcançadas ao final de cada ano temos dois materiais que nos ajudam no desenvolvimento de habilidades e competências que os educandos precisam desenvolver no processo de ensinoaprendizagem. O programa Ler e Escrever e o Projeto EMAI.

10 O Programa Ler e Escrever é um material voltado para o desenvolvimento das competências leitora e escritora. Esse material trabalha com projetos e sequências didáticas que ajudam no processo da aquisição do sistema de escrita, leitura e produção de textos por gêneros, que se estudado e bem planejado garantem essas competências. Projetos do Ler e Escrever: 1ºs anos Brincadeiras tradicionais Foco na linguagem oral; Um olhar sobre a cultura dos povos indígenas do Brasil:O cotidiano das crianças. Foco na aquisição do sistema de escrita. 2ºs anos- Cantigas populares Foco no sistema de escrita (canção de memória e ortografia). PÉ DE MOLEQUE, CANJICA E OUTRAS RECEITAS JUNINAS Foco na aquisição do sistema de escrita (lista). Animais do pantanal Foco na produção de ficha técnica. 3ºs anos - JARDIM, UM MUNDO PARA OS ANIMAIS PEQUENOS. Foco produção de texto ANIMAIS DO MAR.-Foco Produção de texto QUEM REESCREVE UM CONTO, APRENDE UM TANTO! - Foco em Reescrita de conto. 4ºs anos - CONFABULANDO COM FÁBULAS Foco na produção de fabulas MEIOS DE COMUNICAÇÃO. Foco na produção de texto. Carta de leitor Foco na produção de carta de leitor na esfera de revistas. 5ºs anos - UMA LENDA, DUAS LENDAS, TANTAS LENDAS.... Foco na produção de lendas. O UNIVERSO AO MEU REDOR. Foco na produção de texto. Carta de leitor Foco na produção de carta de leitor na esfera jornalística.

11 Amigos leitores Todos os anos Foco na competência Leitora. Projeto EMAI O Projeto EMAI (Educação Matemática nos Anos Iniciais), compreende um conjunto de ações que tem como objetivo articular o processo de desenvolvimento curricular em Matemática, a formação de professores, o processo de aprendizagem dos alunos em Matemática e a avaliação dessas aprendizagens, elementos chave de promoção da qualidade da educação. O EMAI caracterizase pelo o envolvimento de todos os professores que atuam nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a partir da consideração de que o professor é protagonista no desenvolvimento do currículo em sala de aula e na construção das a- prendizagens dos alunos. Ele está organizado em Trajetórias Hipotéticas de Aprendizagem (THA) que incluem um plano de atividades de ensino organizado a partir da definição de objetivos para a aprendizagem (expectativas) e das hipóteses sobre o processo de aprendizagem dos alunos. As expectativas de aprendizagem que se pretendem alcançar são: Números e operações; grandezas e medidas; tratamento da informação e espaço e forma. Essas expectativas são garantidas a partir de sequências didáticas que vão sendo intensificadas gradativamente dentro da sequência.

12 Semana de Avaliação: Ao final de cada bimestre é realizada a semana de provas com objetivo de envolver os alunos para avaliar o processo de ensino-aprendizagem. Este processo, apesar das limitações, tem por finalidade levar o aluno a identificar em que conteúdos apresenta maiores dificuldades e em que área do conhecimento deve se dedicar mais. O aluno descobrindo as dificuldades enquanto faz as provas e simulados, é muito melhor do que descobri-las quando está fazendo o SARESP ou outros concursos; pois ainda há tempo de redefinir metas e estratégias. PROJETOS DA ESCOLA Prevenção Também se Ensina É um projeto desenvolvido pela SEE/Diretoria Campinas Oeste, para estabelecer na rede estadual de ensino, educação permanente que propicie condições para a redução das vulnerabilidades de alunos e alunas em relação à gravidez na adolescência, às DST/HIV/Aids, ao uso de álcool, tabaco e outras drogas, e que estimule o reconhecimento e respeito à diversidade sexual, articulando-se com as esferas Federal, Estadual e Municipais. Projeto PROEMI O Projeto PROEMI, compreende um conjunto de ações que tem como objetivo articular o processo de desenvolvimento curricular do Ensino Médio, a formação de professores, o processo de aprendizagem dos alunos e a avaliação dessas aprendizagens, elementos chave de promoção da qualidade da educação. O PROEMI caracteriza-se pelo o envolvimento de todos os professores que atuam no Ensino Médio, a partir da consideração de que o professor é pro-

13 tagonista no desenvolvimento do currículo em sala de aula e na construção das aprendizagens dos alunos. Apresentar ao aluno o conhecimento de novas informações e instruções necessárias para que seja possível a ele desenvolver condições básicas para prosseguir aperfeiçoando ao longo da sua vida. Proporcionar ao aluno a oportunidade de aquisição de competências necessárias à vida cotidiana e ao exercício da cidadania, além de prepará-lo para estudos posteriores e para o mercado de trabalho.

14 ESCALA DE FÉRIAS

15 TERMO DE APROVAÇÃO DO PLANO GESTÃO O Diretor da EE. PROF. DOUTOR PAUL EUGENE CHARBONNEAU informa que o Plano de Gestão de 2015 a 2018 foi aprovado pelo Conselho Escola em reunião realizada no dia 11 de maio de 2015; portanto, encaminho para análise superior e homologação. Campinas, 11 de maio de 2015.

16 RECURSOS FÍSICOS A escola conta com: 24 salas de aula; Laboratório de Ciências; Laboratório de Artes; Sala de Leitura; Secretaria; Sala de Professores; Sala de Coordenação; Sala de Direção; Sala de Vice-Direção; Refeitório; Cozinha para professores e funcionários; Cozinha para alimentação dos alunos; Banheiros Femininos; Banheiros Masculinos; Quadra Poliesportiva Coberta;

17 Sala da Escola da Família; Sala dos professores de Educação Física; Elevador. A escola possui: MATERIAIS PEDAGÓGICOS Material esportivo que contempla as atividades; Caderno do aluno fornecido pela Secretaria de Estado da Educação; Livros didáticos que acompanha os cadernos do alunos para complementar os estudos, pesquisa, trabalho e estudo mais aprofundado. Livros de Literatura diversa e de apoio pedagógico cocentrados na Sala de Estudos; Material pedagógico auxiliar comprado pela escola continuamente.

18 ANEXOS

19 Termo de Aprovação do Plano Gestão O Diretor da EE. Prof. Dr. Paul Eugene Charbonneau informa que o Plano de Gestão, período vigente 2015 a 2017, foi aprovado pelo Conselho de Escola em reunião extraordinária em 11 de maio de 2015; portanto, encaminho para análise da supervisão e, posterior, homologação. Campinas, 08 de junho de 2015.

20 ÍNDICE DO PLANO DE GESTÃO Ofício página 01 Identificação da Unidade Escolar página 02 Equipe Gestora página 03 Característica da Escola página 04 Cursos que a escola oferece página 05 Síntese da Proposta Pedagógica página 05 Gestão Participativa página 06 Gestão de resultados página 07 Finalidade da escola página 08 Objetivos página 08 Metas página 08 Descrição sobre programas e projetos dos Anos Iniciais página 09 Projeto Ler e Escrever página 10 Projeto EMAI página 11 Semana de avaliação página 12 Projetos da escola página 12 Projeto PROEMI página 13 Anexos página 14 Anexo I Número de alunos na escola por turma, série/ano e turmas - página 15

21 Anexo II Planos de trabalho dos diferentes núcleos da organização técnico administrativa da escola página 22 Anexo III Plano de trabalho dos colegiados página 125 Anexo IV Plano de trabalho das instituições escolares (APM e Grêmio Estudantil) página 129 Anexo V Organização das ATPCs e temários (Anos Iniciais) página 141) Anexo V Organização das ATPCs e temários (Anos Finais) página 148 Anexo V Organização das ATPCs e temários ( Ensino Médio) página 152 Anexo VI Calendário Escolar página 160 Anexo VII Horário de trabalho/funcionários da escola página 162 Anexo VIII Escala de férias dos funcionários e do Grupo Gestor página 164 Anexo ix Relação de professores por RG, habilitação e situação funcional página 167 Anexo X Relação de funcionários (nome, RG e função) página 172 Anexo XI Recursos físicos e materiais/ pedagógicos (Sala de Leitura, Sala de Informática, Sala de Vídeo, materiais esportivos e outros) página 174 Anexo XIII - Cópia da Ata da aprovação do Plano pelo Conselho de Escola página 177 Termo de Aprovação do Plano de Gestão página 180

22 Ilmo Sr. Antonio Admir Schiavo DD. Dirigente Regional de Ensino Diretoria de Ensino Região Campinas Oeste Campinas São Paulo

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