Indústria Brasileira do Aço As Grandes Questões Mercado Aços Planos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Indústria Brasileira do Aço As Grandes Questões Mercado Aços Planos"

Transcrição

1 Indústria Brasileira do Aço As Grandes Questões Mercado Aços Planos Sergio Leite de Andrade Conselheiro do Aço Brasil/Vice- Presidente Comercial Usiminas São Paulo, 14 de julho de 2014

2 CHINA: MAESTRO DO COMÉRCIO MUNDIAL DE AÇO Importações brasileiras de laminados planos da China (em mil t) , , Fonte: MDIC

3 DEFESA COMERCIAL: O MUNDO ESTÁ ATENTO Processos recentemente abertos contra China e outros exportadores Junho/15 EUA iniciam investigação preliminar de antidumping de aços planos revestidos contra China, Índia, Itália, Coreia e Taiwan e de subsídio contra China Junho/15 México aplica direito antidumping provisório (variam de 12,42% a 79,86%) nas importações de laminados a quente da China, Alemanha e França. Maio/15 - União Europeia inicia investigação antidumping de laminados a frio contra China e Rússia Fonte: Palnej. Comercial Usiminas Dez/14 México publica determinação preliminar de investigação antidumping de laminados a frio contra China. Protecionismo Isonomia

4 DEFESA COMERCIAL: O BRASIL NA BUSCA POR ISONOMIA Medidas anddumping em vigor, aplicadas pelo Brasil Fonte: Planej. Comercial - Usiminas Tubos de aço carbono sem costura contra China, Romênia (2011) Tubos de aço carbono sem costura (D <= 5 pol) contra China (2011) Laminados planos de aço ao silício (GNO) contra China, Coréia do Sul, Taiwan (2013) Tubos de aço inoxidável contra China, Taiwan (2013) Chapas grossas contra África do Sul, China, Coréia do Sul, Ucrânia (2013) Chapas grossas com adição de boro contra China e Ucrânia (2014) (circunvenção) Laminados a frio (inox) contra Alemanha, China, Coréia do Sul, Finlândia, Taiwan, Vietnã (2013) Tubos de aço carbono, sem costura (5 < D <= 14 pol) contra China (2013) Arames galvanizados contra Suécia (2014) Tubos de aço carbono (D <= 5 pol) contra Ucrânia (2015) Processo recentemente aberto Chapas grossas com adição de cromo contra China e Ucrânia (jun/2015) (circunvenção)

5 MAS NÃO É O SUFICIENTE... A importação indireta de aço quadruplicou nos úl9mos 10 anos, chegando a 4,7 milhões de t em 2014 É preciso uma ação integrada abrangendo toda a cadeia produ9va. A concorrência desleal a9nge a todos.

6 A (DES)ESCALADA DA (DES)INDUSTRIALIZAÇÃO PIB + 0,1% PIB Industrial - 1,2% PIB Ind. de Transformação - 3,8% Produção - setores consumidores de aço - 10,9% Fonte: IBGE Em 2014, a par9cipação da indústria de transformação no PIB brasileiro foi de somente 11%

7 CONSUMO PER CAPITA DE AÇO Em kg / habitantes Fonte: WSA

8 O EXEMPLO DA COREIA DO SUL Inovação Ins9tuições 7 6 Infraestrutura Sofis9cação dos negócios Tamanho do mercado Pron9dão tecnológica Desenvolvimento do mercado financeiro Eficiência do mercado de trabalho Ambiente macroeconômico Saúde e educação Primária Educação Universitária e treinamento Eficiência do mercado de bens Priorização da indústria de alta tecnologia Inves9mento em P&D superior a 2% do PIB, mais do que o padrão europeu. Valorização da educação: engenharia e ciências técnicas. Fonte: World Economic Forum The Global Competitiveness Report

9 HÁ UMA DEMANDA REPRESADA NO BRASIL Invesdmentos em Infraestrutura Em % do PIB China: 13% Vietnã: 10% India: 6% Chile: 5% Para alcançar níveis de países industrializados, seria necessário aplicar entre 4% e 6% do PIB durante 20 anos. Fonte: Fundação Dom Cabral, com dados do IMD e INTERB

10 A INFRAESTRUTURA NO BRASIL É MENOS COMPETITIVA QUE... Bulgária Romênia Ucrânia Fonte: Fundação Dom Cabral, com dados do IMD e INTERB

11 AS OPORTUNIDADES EXISTEM... ü Novos players no segmento automo9vo ü Aços nobres, especialmente de alta resistência, nos setores automo9vo, máquinas agrícolas e outros ü Sistemas construdvos industrializados (construção a seco), como steel frame, steel deck, dry wall Déficit Habitacional: milhões de moradias ü Fontes alterna9vas de energia: setor eólico ü Aços sour service no setor de óleo e gás ü Desconcentração regional ferrovias para atendimento a novos mercados, via distribuição

12 AS EMPRESAS FAZEM A SUA PARTE Tecnologia de Resfriamento Acelerado de Chapas Grossas

13 AS EMPRESAS FAZEM A SUA PARTE Novo Laminador de Tiras a Quente

14 AS EMPRESAS FAZEM A SUA PARTE Nova Linha de Galvanização

15 AS EMPRESAS FAZEM A SUA PARTE Nova Linha de Decapagem

16 AS EMPRESAS CONTINUAMENTE APRIMORAM A GESTÃO DESAFIOS ü Baixa a9vidade econômica ü Produ9vidade, eficiência, controle de custos ü Acirramento da compe9ção ü Padrões de benchmarkings ü Assimetrias compe99vas ü Maior conteúdo tecnológico, especialização ü Preços alinhados em nível mundial ü Cultura de conhecimento sistêmico ü Vola9lidade no preço de insumos ü Tecnologias limpas como oportunidade ü Pressão dos sucedâneos ü Uso racional dos insumos NOVOS PADRÕES

17 A cadeia industrial do aço é um espelho do 9po de desenvolvimento de um País...

18

19 AO (NÃO) PRODUZIR UMA BOBINA DE AÇO, O QUE O BRASIL GANHA (PERDE)? ü Cadeia de fornecedores ü Pesquisa ü Desenvolvimento tecnológico ü Cadeia logís9ca ü Inves9mentos ü Coprodutos ü Impostos ü Qualificação profissional ü Responsabilidade social E, naturalmente...

20 ...EMPREGOS! Geração Líquida de Emprego da Indústria de Transformação (em milhares) Em 2014, foi a primeira vez desde 2002 que as demissões superaram as admissões Fonte: Caged/TEM, Elaboração: DECOMTEC/FIESP

21 Quando os ventos de mudança sopram, algumas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento Érico Veríssimo

22 OBRIGADO!

O Colapso do Aço na NIS

O Colapso do Aço na NIS ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 3 O Colapso do Aço na NIS 1- Introdução Os países que compunham a antiga União Soviética, atualmente reunidos na NIS - Novos Países Independentes, são

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Abril de 2012 A competitividade da ind. de transformação e de BK A evolução do período 2000 2011, do:

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA

Leia mais

Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas

Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Dezembro, 2015 1 Roteiro sofre de diversos desequilíbrios e problemas de competitividade.

Leia mais

Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China

Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China China Brazil Santa Catarina Santa Catarina Dados Gerais SANTA CATARINA Área: 95,442 Km² População: 6,38 Milhões (2012) Densidade: 67 habitantes/km²

Leia mais

A indústria do aço no Brasil e no mundo Albano Chagas Vieira

A indústria do aço no Brasil e no mundo Albano Chagas Vieira A indústria do aço no Brasil e no mundo Albano Chagas Vieira Presidente do Conselho Diretor 1 2 3 Deterioração do Valor de Mercado Usiminas Market Cap (R$ bi) Gerdau Market Cap (R$ bi) 30 25 20 15 10 5

Leia mais

OS DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA ROBERTO CASTELLO BRANCO FGV CRESCIMENTO FLORIANÓPOLIS OUT 2015

OS DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA ROBERTO CASTELLO BRANCO FGV CRESCIMENTO FLORIANÓPOLIS OUT 2015 OS DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA ROBERTO CASTELLO BRANCO FGV CRESCIMENTO FLORIANÓPOLIS OUT 2015 1 SOB O DOMÍNIO DA INCERTEZA Inflação alta e resiliente às elevadas taxas de juros reais Recessão teve

Leia mais

349 anos de história e inovação

349 anos de história e inovação LOGO EMPRESA Saint- Gobain Século XVII 1665 1688 1850-1900 1900-1950 1970 1970-2007 Hoje Louis XIV e Colbert decidem sobre um plano de recuperação econômica para a França Criação da Manufacture Royale

Leia mais

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis 4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter

Leia mais

Grãos: um mercado em transformação. Steve Cachia

Grãos: um mercado em transformação. Steve Cachia Grãos: um mercado em transformação. Steve Cachia Diretor - Business Development Consultor / Analista de Commodities 3º Forum de Agricultura da América do Sul. 12 de novembro, 2015 Curitiba, PR Brasil.

Leia mais

Inteligência Tecnológica

Inteligência Tecnológica Cenários Tecnológicos Vale Inteligência Tecnológica Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual Diretoria de Tecnologia e Inovação 2014 Agenda Quem somos? Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual

Leia mais

Nov./Dez. 2006. Bruno Seno Fusaro Superintendente de Relações com Investidores

Nov./Dez. 2006. Bruno Seno Fusaro Superintendente de Relações com Investidores Nov./Dez. 2006 Bruno Seno Fusaro Superintendente de Relações com Investidores 1 Agenda Introdução à Usiminas Tendências da siderurgia mundial Tendências da siderurgia Brasileira Usiminas do futuro 2 Agenda

Leia mais

A Reindustrialização do Brasil no Contexto de um Projeto Nacional de Desenvolvimento

A Reindustrialização do Brasil no Contexto de um Projeto Nacional de Desenvolvimento A Reindustrialização do Brasil no Contexto de um Projeto Nacional de Desenvolvimento ESPM Novembro / 2013 José Ricardo Roriz Coelho Vice-presidente da FIESP e Diretor-titular do 1 1 Oportunidades 2 Desafios

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão 11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES

Leia mais

Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores de Petróleo e Gás/BNDES

Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores de Petróleo e Gás/BNDES Oportunidades e Desafios da Agenda de Competitividade para Construção de uma Política Industrial na Área de Petróleo: Propostas para um Novo Ciclo de Desenvolvimento Industrial Carlos Soligo Camerini Desenvolvimento

Leia mais

Implementação de uma estratégia de inovação aberta nos centros de PD&I das multinacionais no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero

Implementação de uma estratégia de inovação aberta nos centros de PD&I das multinacionais no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Implementação de uma estratégia de inovação aberta nos centros de PD&I das multinacionais no Brasil Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Empresas Participantes do CRI Multinacionais Instituições

Leia mais

23.000 empregados. 5,7 bilhões de vendas. 2,3 milhões de toneladas de produção. 50 anos de sucesso com as conexões VAM comemorados em 2015

23.000 empregados. 5,7 bilhões de vendas. 2,3 milhões de toneladas de produção. 50 anos de sucesso com as conexões VAM comemorados em 2015 em resumo 2015 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para outras aplicações exigentes e desafiadoras. Seus tubos, conexões

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR Lei nº 11.487/2007: Problema: produção científica crescente SEM reflexo no setor produtivo e industrial Produção Científica

Leia mais

Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados O suprimento de energia no Brasil e o seu impacto nas tarifas de energia

Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados O suprimento de energia no Brasil e o seu impacto nas tarifas de energia Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados O suprimento de energia no Brasil e o seu impacto nas tarifas de energia Brasília, 26 de março de 2015. A Abraceel Única Independente Livre Atua desde

Leia mais

O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de

O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de 2013 FIEP Curitiba, SP Roteiro 1 2 3 4 A CONSTRUÇÃO

Leia mais

A Indústria de Papel no Brasil. BNDES - Rio de Janeiro Miguel Sampol Pou Klabin Julho 2003

A Indústria de Papel no Brasil. BNDES - Rio de Janeiro Miguel Sampol Pou Klabin Julho 2003 A Indústria de Papel no Brasil BNDES - Rio de Janeiro Miguel Sampol Pou Klabin Julho 2003 1 Produção mundial de papel por região - 2001- Em % A produção mundial está distribuída uniformemente em 3 áreas

Leia mais

A Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima

A Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima Secretaria de Geologia, A e a Política Nacional de Mudança do Clima Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Secretaria de Geologia, Ministério das Minas e Energia Secretaria de Geologia, SUMÁRIO

Leia mais

Prezado (a), Atenciosamente, Marco Polo de Mello Lopes Presidente Executivo Instituto Aço Brasil. Preparado para Instituto Aço Brasil

Prezado (a), Atenciosamente, Marco Polo de Mello Lopes Presidente Executivo Instituto Aço Brasil. Preparado para Instituto Aço Brasil OUTUBRO 2012 INTRODUÇÃO Prezado (a), Manter a competitividade da indústria brasileira em uma economia cada vez mais globalizada tem sido um de nossos principais desafios. Para tal, é importante conhecer

Leia mais

Financiamento para o desenvolvimento. Novembro/2012

Financiamento para o desenvolvimento. Novembro/2012 Financiamento para o desenvolvimento Novembro/2012 Agenda Contexto dos investimentos em infraestrutura no Brasil Desafios para a realização de investimentos em infraestrutura 1 Brasil Média Global Países

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 STEEL FRAMING: COMPARATIVO DE CUSTOS E AS NOVAS PERSPECTIVAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE UBERABA Jéssica Cristina Barboza 1 ; Amanda Bernardes Ribeiro 2 ; Cássia Fernanda Borges da Silva 3 ; Pedro

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail. Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento

Leia mais

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Estratégias de Inovação A Nova Estratégia Internacional do Brasil: Investimentos, Serviços e Inovação na Agenda Externa São Paulo,

Leia mais

Uma nova especialização em recursos naturais. Carlos Frederico Rocha fred@ie.ufrj.br

Uma nova especialização em recursos naturais. Carlos Frederico Rocha fred@ie.ufrj.br Uma nova especialização em recursos naturais Carlos Frederico Rocha fred@ie.ufrj.br Por que indústria? Primeira resposta: Relação entre crescimento da produ

Leia mais

Exercícios sobre a China

Exercícios sobre a China Exercícios sobre a China 1. (Adaptado de SENE, Eustáquio e MOREIRA, João C. geral e do Brasil. São Paulo. Scipione, 2010.) Há trinta anos, a República Popular da China iniciou uma política de reformas

Leia mais

Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água.

Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. 2 Sistema Solar Bosch Aquecimento solar com a confiabilidade da marca Bosch O Grupo Bosch há mais de 100 anos

Leia mais

O papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas

O papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas O papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas Luciano Coutinho Rio de Janeiro, 14 de julho de 2009 Limitação da política monetária após crises financeiras Processos de desalavancagem

Leia mais

I FLAE Fórum Latino Americano de Engenharia Perspectiva para integração, educação e desenvolvimento

I FLAE Fórum Latino Americano de Engenharia Perspectiva para integração, educação e desenvolvimento I FLAE Fórum Latino Americano de Engenharia Perspectiva para integração, educação e desenvolvimento Engenheiro civil Geraldo Canci Gerente da Regional de Cascavel/CREA-PR 13/11/2013 Índice O CREA-PR/CONFEA

Leia mais

O Índice FEL e o Benchmarking entre Projetos como Ferramentas para Alcançar ar a Excelência em Projetos de Capital

O Índice FEL e o Benchmarking entre Projetos como Ferramentas para Alcançar ar a Excelência em Projetos de Capital INDEPENDENT PROJECT ANALYSIS, INC. O Índice FEL e o Benchmarking entre Projetos como Ferramentas para Alcançar ar a Excelência em Projetos de Capital Presentado por: Carlos Tapia 2 de Dezembro, 2009 USA

Leia mais

32º Seminário de Logística

32º Seminário de Logística 32º Seminário de Logística Antônio Bacelar Teixeira Painel 3: Impacto da Logística na competitividade da Siderurgia 1 A provocação e o desafio... Seminário ABM 2012 (BH) (Leal / Rogério / Carlos Fernandes)

Leia mais

Conselho de Tecnologia ABIMAQ. GT Da Porta pra Dentro

Conselho de Tecnologia ABIMAQ. GT Da Porta pra Dentro Conselho de Tecnologia ABIMAQ GT Da Porta pra Dentro 10/08/2015 Premissas para uma POLÍTICA INDUSTRIAL Permitir o crescimento contínuo e sustentado do investimento produtivo do país. Política macroeconômica

Leia mais

Metrópoles americanas e a urbanização

Metrópoles americanas e a urbanização Metrópoles americanas e a urbanização Metrópole A principal cidade de uma densa rede urbana, com população geralmente superior a 1 milhão de habitantes. Megalópole O conjunto constituído pela interligação

Leia mais

Tendências mercadológicas e de consumo

Tendências mercadológicas e de consumo Tendências mercadológicas e de consumo O que o setor do tomate de mesa deve entender das mudanças do ambiente para implementar estratégias de marketing alinhadas ao novo consumidor Tiago Fischer Ferreira

Leia mais

Palavras de Saudação

Palavras de Saudação ESTUDOS E PESQUISAS Nº 327 Palavras de Saudação Luciano Coutinho* Fórum Especial 2009 - Na Crise Esperança e Oportunidade, Desenvolvimento como Sonho Brasileiro, Oportunidade para as Favelas 17 e 18 de

Leia mais

CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS. Itajaí, 06 de abril de 2011

CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS. Itajaí, 06 de abril de 2011 CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS Itajaí, 06 de abril de 2011 Apresentação DVD Institucional da FIESC Contextualização de Santa Catarina Centro Internacional de Negócios CIN Sistema de Emissão de Certificados

Leia mais

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de

Leia mais

BRASIL: SUPERANDO A CRISE

BRASIL: SUPERANDO A CRISE BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas

Leia mais

A GGD METALS. Valores Tratativa humana e profissional, responsabilidade, meritocracia e reconhecimento aos comprometidos com a empresa.

A GGD METALS. Valores Tratativa humana e profissional, responsabilidade, meritocracia e reconhecimento aos comprometidos com a empresa. A GGD METALS A GGD Metals é a maior e mais diversificada distribuidora de aços e metais do país. Possui gestão altamente profissional e conta com diferenciais inéditos no setor de distribuição: forte poder

Leia mais

PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE

PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE Fórum Nacional de Logística Belo Horizonte, 09 de novembro de 2011 PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Paula de Medeiros Andrade Secretaria

Leia mais

Cimento no Brasil José Otavio Carvalho

Cimento no Brasil José Otavio Carvalho Cimento no Brasil Presidente Cimento O cimento é um aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer portland ao qual se adiciona, durante a operação, a quantidade necessária de uma ou mais formas

Leia mais

Soluções para laminadores a quente

Soluções para laminadores a quente Soluções para laminadores a quente Medidores de espessura pela linha central e medição de perfil em laminadores de tiras a quente. Multicanal para medição continua de perfil transversal, velocidade, largura

Leia mais

Inovação Tecnológica na WEG

Inovação Tecnológica na WEG Seminário Inovação e Desenvolvimento Econômico Como superar a dependência tecnológica brasileira? Inovação Tecnológica na WEG Siegfried Kreutzfeld Diretor Superintendente WEG Equipamentos Elétricos S.A.

Leia mais

Saneamento: oportunidades e ações para a universalização

Saneamento: oportunidades e ações para a universalização Saneamento: oportunidades e ações para a universalização Rodrigo Sarmento Garcia Especialista de Políticas e Indústria Gerência Executiva de Infraestrutura Brasília, 03 de outubro de 2014 Sumário da apresentação:

Leia mais

PANORAMA MUNDIAL DO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO EM 2013 1

PANORAMA MUNDIAL DO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO EM 2013 1 Informe 13/2014 Panorama Mundial do Setor de Rochas Ornamentais e de Revestimento em 2013 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS Avenida Paulista, 1313 8º andar sala 805 Bela

Leia mais

Perspectivas da Indústria Nacional de Celulose e Papel

Perspectivas da Indústria Nacional de Celulose e Papel 35º. Fórum ANAVE Perspectivas da Indústria Nacional de Celulose e Papel Simone Nagai 9 de novembro, 2010 Temas: O Setor Base Florestal Contribuição Social e Ambiental Investimentos e Perspectivas 2 Desempenho

Leia mais

Paulínia Petróleo, Gás e Energia. Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural

Paulínia Petróleo, Gás e Energia. Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural Paulínia Petróleo, Gás e Energia Como tornar-se fornecedor da cadeia produtiva Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural Paulínia 25/out/2011 Agenda 1) O CIESP 2) PETROBRAS - Plano de

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO DO SETOR BIOMASSA SÓLIDA - MESA REDONDA - Joésio Siqueira joesio@stcp.com.br Florianópolis, SC 12 / Novembro / 2015 1 2 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO

Leia mais

Jairo Martins da Silva

Jairo Martins da Silva Jairo Martins da Silva Tendências e desafios da gestão: a nova agenda dos governos e das organizações públicas e privadas Jairo Martins FNQ - Fundação Nacional da Qualidade Agenda Os conceitos Os cenários

Leia mais

OBSTÁCULOS TRIBUTÁRIOS AO CRESCIMENTO

OBSTÁCULOS TRIBUTÁRIOS AO CRESCIMENTO OBSTÁCULOS TRIBUTÁRIOS AO CRESCIMENTO TRIBUTAÇÃO, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E CIDADANIA EDUCAÇÃO FISCAL NO CONTEXTO SOCIAL RAZÕES DA CARGA TRIBUTÁRIA. DESENVOLVIMENTO E CONTROLE SOCIAL DO GASTO PÚBLICO

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

A líder mundial em materiais avançados

A líder mundial em materiais avançados Esta é a Outokumpu 02 A líder mundial em materiais avançados Hoje, nossas cidades estão ficando maiores, as pessoas estão viajando mais e o crescimento populacional está impondo pesadas demandas às nossas

Leia mais

PLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS

PLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS PLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS Unidade de Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial BRASÍLIA, 28 DE OUTUBRO DE 2015 O Parque Industrial e sua modernização

Leia mais

e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012

e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012 Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 2/2 Maio de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br

Leia mais

CONHECENDO O CHILE ATRAVÉS DE SEU SETOR AGRO E ALIMENTOS. www.prochile.gob.cl

CONHECENDO O CHILE ATRAVÉS DE SEU SETOR AGRO E ALIMENTOS. www.prochile.gob.cl CONHECENDO O CHILE ATRAVÉS DE SEU SETOR AGRO E ALIMENTOS www.prochile.gob.cl O Chile surpreende pela sua variada geografia. Suas montanhas, vales, desertos, florestas e milhares de quilômetros de costa,

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

CHILE Comércio Exterior

CHILE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

O BNDES e o desenvolvimento brasileiro

O BNDES e o desenvolvimento brasileiro O BNDES e o desenvolvimento brasileiro Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil São Paulo, 28 de novembro de 2011 João Carlos Ferraz Vice Presidente 1 Mundo 2 Tendências e incertezas críticas Crise de longa

Leia mais

BANDA LARGA FIXA NO BRASIL

BANDA LARGA FIXA NO BRASIL BANDA LARGA FIXA NO BRASIL AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA CARLOS DUPRAT BRASÍLIA, 14 DE JUNHO DE 2016 1. Mercado 2. Mundo 3. Infraestrutura

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

Por que não crescemos? NOVEMBRO DE 2014

Por que não crescemos? NOVEMBRO DE 2014 Por que não crescemos? NOVEMBRO DE 2014 1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 O Brasil não cresce suficientemente há mais de 30 anos % a.a. 10,0 8,0

Leia mais

APRESENTAÇÃO AO MERCADO

APRESENTAÇÃO AO MERCADO Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível APRESENTAÇÃO AO MERCADO Reunião Apimec 2011 Rio de Janeiro 21/11/11 São Paulo 22/11/11 1 1. ABERTURA

Leia mais

SET/10 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA COPA DE 2014 E OLIMPÍADAS DE 2016

SET/10 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA COPA DE 2014 E OLIMPÍADAS DE 2016 SET/10 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NA COPA DE 2014 E OLIMPÍADAS DE 2016 O GRUPO LIGHT Holding Distribuição Geração Comercialização/Serviços Sistemas Light Serviços de Eletricidade S.A. Light Energia S.A. Itaocara

Leia mais

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial A Evolução da Inflação no Biênio / no Brasil e na Economia Mundial A variação dos índices de preços ao consumidor (IPCs) registrou, ao longo do biênio encerrado em, desaceleração expressiva nas economias

Leia mais

Inovar para Sustentar o Crescimento

Inovar para Sustentar o Crescimento Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO

GESTÃO DO CONHECIMENTO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO Prof. Antonio Carlos de Francisco GC/PPGEP/GEPPG/UTFPR 1 1.1 - Fundamentos da economia

Leia mais

Visão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013

Visão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013 Visão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013 www.consufor.com A EMPRESA A Consufor é uma empresa de consultoria em NEGÓCIOS e ESTRATÉGIAS, especializada

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Cresce no Brasil senso de urgência em inovação para enfrentamento de países concorrentes

Cresce no Brasil senso de urgência em inovação para enfrentamento de países concorrentes Cresce no Brasil senso de urgência em inovação para enfrentamento de países concorrentes Por: FDC e Amcham O Brasil vive uma fase em que estão mais aguçadas as percepções de iniciativa privada, governo

Leia mais

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,

Leia mais

Planejamento Estratégico da Rede QPC

Planejamento Estratégico da Rede QPC Planejamento Estratégico da Rede QPC Projeto GERA AÇÃO FÓRUM QPC Vitória, 24 de outubro de 2006 O caminho... 1 o o ENCONTRO 24/nov/04 24/nov/04 Desafios e Oportunidades PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO LEVANTAMENTO

Leia mais

Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios. Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ

Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios. Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ Plano da Apresentação Contexto Internacional da Geração Distribuída Oportunidades para Geração distribuída no

Leia mais

O que nos move. Apresentação do Grupo voestalpine Exercício 2014/15. voestalpine AG www.voestalpine.com

O que nos move. Apresentação do Grupo voestalpine Exercício 2014/15. voestalpine AG www.voestalpine.com O que nos move Apresentação do Grupo voestalpine Exercício 2014/15 www.voestalpine.com Contribuímos para a segurança e a mobilidade no mundo Como grupo produtor de tecnologia e bens industriais baseados

Leia mais

CEFET - MG. Perspectivas do Mercado de Aço no Brasil e no Mundo. Belo Horizonte, setembro de 2011. Business Area Review May 2009

CEFET - MG. Perspectivas do Mercado de Aço no Brasil e no Mundo. Belo Horizonte, setembro de 2011. Business Area Review May 2009 CEFET - MG Perspectivas do Mercado de Aço no Brasil e no Mundo Belo Horizonte, setembro de 2011 Business Area Review May 2009 2 3 ArcelorMittal Produção Mundial de Aço - 2010 40 Maiores Produtores de Aço

Leia mais

A Retomada do Crescimento na Construção

A Retomada do Crescimento na Construção A Retomada do Crescimento na Construção Desempenho recente da construção: do crescimento chinês a uma crise grega? O Ciclo de Crescimento 2007 a 2012 (ou o Ciclo Chinês) PIB: Economia e Construção 14,00

Leia mais

Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC

Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC 3º WORKSHOP NACIONAL DO PROMINP Promoção: Participação: Painel 4: Obtenção de conteúdo local na implantação de projetos de investimentos: Experiência Refino

Leia mais

11. ESTIMATIVA DE VALOR DO PORTFÓLIO DE OPORTU- NIDADES DE INVESTIMENTO NO RN - QUANTIFICAÇÃO IN- DICATIVA 2016-2035

11. ESTIMATIVA DE VALOR DO PORTFÓLIO DE OPORTU- NIDADES DE INVESTIMENTO NO RN - QUANTIFICAÇÃO IN- DICATIVA 2016-2035 11. ESTIMATIVA DE VALOR DO PORTFÓLIO DE OPORTU- NIDADES DE INVESTIMENTO NO RN - QUANTIFICAÇÃO IN- DICATIVA 2016-2035 217 218 A partir da escolha do melhor cenário Um Pacto pelo Mais RN o Mais RN definiu

Leia mais

Artigo publicado. na edição 30. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. setembro e outubro de 2012

Artigo publicado. na edição 30. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. setembro e outubro de 2012 Artigo publicado na edição 30 Assine a revista através do nosso site setembro e outubro de 2012 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião LOGÍSTICA A Logística como instrumento estratégico

Leia mais

O Desempenho do Mercado Internacional de Rochas Ornamentais em 2012: Principais Produtores, Exportadores e Importadores 1

O Desempenho do Mercado Internacional de Rochas Ornamentais em 2012: Principais Produtores, Exportadores e Importadores 1 Informe 18/2013 O Desempenho do Mercado Internacional de Rochas Ornamentais em 2012: Principais Produtores, Exportadores e Importadores Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos

MERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos WWW.FORUMCOMPETITIVIDADE.ORG MERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos para Reflexão Dezembro 215 Apoio Contextoe objetivos desta reflexão O Forum para a Competitividade

Leia mais

O BNDES e os Investimentos Sociais de

O BNDES e os Investimentos Sociais de INVESTIMENTOS SOCIAIS DE EMPRES O BNDES e os Investimentos Sociais de Empresas Angela Regina P. Macedo Departamento de Operações Sociais Área de Inclusão Social Out/2007 OBJETIVO INVESTIMENTOS SOCIAIS

Leia mais

Transformando Crise em Oportunidade

Transformando Crise em Oportunidade ESTUDOS E PESQUISAS Nº 478 Transformando Crise em Oportunidade Otávio M. Azevedo * XXV Fórum Nacional (Jubileu de Prata 1988/2013) O Brasil de Amanhã. Transformar Crise em Oportunidade. Rio de Janeiro,

Leia mais

Figura 1- Fabricação de carrocerias de automóveis. Os aços microligados ao nióbio apresentam ótimas propriedades mecânicas e soldabilidade.

Figura 1- Fabricação de carrocerias de automóveis. Os aços microligados ao nióbio apresentam ótimas propriedades mecânicas e soldabilidade. HISTÓRIA DO NIÓBIO O nióbio foi descoberto na Inglaterra em 1801 por Charles Hatchett, que na época o denominou de colúmbio. Posteriormente, o químico alemão Heinrich Rose, pensando haver encontrado um

Leia mais

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS

Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS 1. PANORAMA DO PROJETO O Projeto Qualificação e Integração

Leia mais

< > MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS

< > MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS POLÍTICA INDUSTRIAL DO RS Modelo de Desenvolvimento Industrial do Estado do RS Março de 2012. 2 Sumário MODELO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DO RS Destaques

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO NO PERÍODO JANEIRO A SETEMBRO DE 2013 1

BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO NO PERÍODO JANEIRO A SETEMBRO DE 2013 1 Informe 15/213 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais e de Revestimento no Período Janeiro a Setembro de 213 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR AVALIAÇÕES TÉCNICAS JUNHO 2013 EVOLUÇÃO DO BRASIL HÁ 50 ANOS = IMPORTADOR HÁ 20 ANOS = VENDEDOR HOJE = FORNECEDOR DISPUTADO

Leia mais

Pequim, Shanghai e Hong Kong!! Agosto de 2013

Pequim, Shanghai e Hong Kong!! Agosto de 2013 MISSÃO SEBRAE À CHINA Pequim, Shanghai e Hong Kong!! Agosto de 2013 1- Reconhecimento de melhores práticas bem sucedidas do modelo Chinês Ao desenvolvimento dos pequenos negócios; 2- Modelos de governança

Leia mais

A Ibá e o Setor de Florestas Plantadas

A Ibá e o Setor de Florestas Plantadas A Ibá e o Setor de Florestas Plantadas Beatriz P. Milliet Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 30 de setembro- 2015 1 1 A Ibá

Leia mais