ARQUITETURA JAPONESA: 10 HOUSES, OITA CITY, OITA, JAPÃO ARQUITETO TAKAO SHIOTSUKA 1
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- Zaira Teves Filipe
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1 ARQUITETURA JAPONESA: 10 HOUSES, OITA CITY, OITA, JAPÃO ARQUITETO TAKAO SHIOTSUKA 1 LONDERO, Fernanda Buriol 2 ; OLIVEIRA, Gabriella Kurtz 3; PEREIRA, Clarissa de Oliveira 4 1 Artigo referente à disciplina de Ateliê de Projetos Integrados IV _UNIFRA 2 Acadêmica do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Acadêmica do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 4 Arquiteta Urbanista Professora do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil fernandalondero@unifra.edu.br; gabriella.arq@hotmail.com; clarissaopereira@hotmail.com RESUMO Este artigo tem como base o trabalho desenvolvido na disciplina de Ateliê de Projetos Integrados IV: Habitação Popular e Expansão Urbana, do curso de Arquitetura e Urbanismo, com o objetivo de analisar a obra do arquiteto Takao Shiotsuka, as características marcantes da arquitetura japonesa e repertório formal da sua obra, a fim de servir de referencial teórico na elaboração do projeto de habitação popular. A obra escolhida para análise foi um conjunto de habitação popular executado pelo arquiteto em questão, entitulado de 10 Houses e localizado na província de Oita no Japão. Nas residências foram estudados os materiais predominantes e a maneira de projetar na cultura japonesa através da compreensão dos fluxos e programas de necessidades das habitações, além de fazer um breve comparativo com a realidade brasileira. Com o resultado obtido complementou-se a base teórica necessaria para iniciação do projeto proposto na disciplina. Palavras-chave: Arquitetura japonesa; Takao Shiotsuka; 10 Houses; Análise projetual. 1. INTRODUÇÃO O presente artigo apresenta uma análise de um conjunto de 10 habitações populares utilizadas como repertório formal para desenvolvimento do projeto proposto na disciplina de Ateliê de Projetos Integrados IV: Habitação Popular e Espansão Urbana. Com essa obra de autoria do arquiteto Takao Shiotsuka é possível analisar as características marcantes e a intenção ou decisão projetual utilizada na cultura japonesa. Os resultados permitiram uma breve comparação com a realidade brasileira, além de servir como ponte para aquisição de conhecimentos de novas culturas e formas de projetar em arquitetura. A disciplina de Ateliê de Projetos Integrados tem como propósito o desenvolvimento de projetos de habitação popular e expansão urbana, este semestre para a cidade de Santa Maria, realizado a fim de propiciar aos alunos conhecimento de técnicas e materiais utilizados em situações de caráter social. Este será implantado em uma área localizada 1
2 próxima ao morro do Cerrito, entre a RST 287 e a Av. Prefeito Evandro Behr, onde hoje já existe um condomínio fechado de classe média alta, o que passa a ser um desafio do aluno tornar a relação entre o já existente no local com o novo (expansão urbana de classe média e classe baixa) uma integração menos ofencisa e distante entre a população local. 2. ARQUITETURA JAPONESA Como ponto de partida é necessário antes conhecer o local em questão, que neste caso se trata da província de Oita no Japão. Esta está localizada na costa do mar Inland e possui as quatro estações bem definidas, tendo nos meses quentes (junho a setembro) os maiores índices de precipitação. A média de temperatura no inverno é de 0 C e 10 C, enquanto no verão é de 22 C e 32 C. A cidade bem como o país encontra-se em uma zona de convergência de placas tectônicas, o que provoca seguidamente abalos sísmicos (terremotos) na região. Na arquitetura japonesa a mais importante e fundamental característica está baseada no uso adequado de vários tipos de madeira, o que constitui um contraste em relação a arquitetura europeia, que utiliza a pedra e o tijolo como principal material desde os tempos antigos da Grécia e de Roma. Estética e tecnicamente a arquitetura moderna atual do Japão sofreu grande influência da Europa, porém algumas características se mantiveram intactas como é o caso das divisões internas, em que se chama atenção para a sala de chá, ambiente onde se realiza a cerimônia do chá. É tipicamente japonesa, associada à contemplação e ao cultivo das artes, mas as casas-de-chá são geralmente pavilhões especiais localizados nos jardins. A maior diferença entre as casas ocidentais e as japonesas é essa concepção das divisões. No Japão dividem-se os espaços com shoji ou fusuma (figura 01), não existindo fechaduras. Shoji: Divisória de correr, com moldura feita de madeira lacada e coberta com janelas de papel de arroz para deixar a luz entrar, ainda que esteja fechada; Fusuma: Igualmente de correr, feitas de papel muito espesso emoldurado em madeira. Podem ser decoradas com pintura ou caligrafia. Figura 01: Shoji e Fusuma. Fonte: Google.com 2
3 3. 10 HOUSES: ANÁLISE FORMAL Analisando-se formalmente a obra 10 houses, a primeira percepção foi em relação a aparente modulação das três tipologias presentes no projeto. Porém após realizarem-se medições em escala, notou-se que há modulação somente referente a altura, podendo-se dizer que as tipologias de um pavimento possuem um módulo e a tipologia de dois pavimentos dois módulos, como pode-se observar na figura 02. Outro ponto percebido na análise foi a aparente desordem das residências, relativa a implantação das mesmas no sítio. Buscando entender o objetivo do arquiteto, chegou-se a informação, segundo o site Architecture Lab, de que a intenção da locação aparentemente desordenada é a de remeter as antigas residências que se situavam no local, além de criar uma extensão do vilarejo existente hoje sem que as novas casas pareçam um loteamento novo. Figura 02: Modulação das tipologias. Fonte: modificada pelas autoras. Verificando-se mais a fundo a locação das residências, notou-se um paralelismo entre as mesmas com as vias, traçando-se um eixo entre elas como na figura 03. Porém a desordem das casas não foi de forma aleatória. Cruzando linhas na planta baixa da implantação (figura 04), chegou-se a três diferentes orientações das casas e a explicação para isso está na posição estudada de cada abertura. Sendo elas apenas protegidas por vidros (as janelas), as diferentes orientações servem para garantir maior conforto e privacidade aos moradores em relação aos vizinhos. Acredita-se que a orientação solar não foi um fator decisivo para o posicionamento das residências, porém identificou-se que em algumas residências houve o cuidado com a insolação dos dormitórios. Figura 03: Implantação das tipologias e paralelismo com as vias. Fonte: modificada pelas autoras. 3
4 Figura 04: Orientações das tipologias. Fonte: modificada pelas autoras. Verificando os materiais utilizados na construção das casas, como fundação acredita-se no uso de radier, analisando o corte das residências (figura 05) e as imagens internas das residências (figura 06). Percebe-se que na cozinha o piso é de cimento alisado, levando a crer que se trata do próprio radier apenas tratado para dar o acabamento mais regular e brilhoso. Os tablados de madeira são utilizados como forma de diferenciar os ambientes sem necessitar usar paredes. Figura 05: Corte de duas tipologias. Fonte: Figura 06: Interior da residência, visualizando o piso de cimento alisado. Fonte: Já a montagem da residência, acredita-se que seja feita de maneira semelhante ao Steel Deck, sendo a parte externa de metal corrugado (pode ser alumínio devido ao clima e proximidade com o litoral), preenchimento de EPS (também popularmente chamado de isopor) e revestida internamente com gesso (figura 07). Figura 07: Vista geral das residências, detalhe para as fachadas metálicas. Fonte: 4
5 Finalizando a análise das tipologias, volta-se a questão as aberturas. Elas possuem uma modulação de tamanho, sendo diferenciada apenas nos sanitários. Podem possuir diferentes alturas em uma mesma fachada, sendo relacionada com o uso do ambiente interno e com a visual externa, como exemplo a elevação de uma janela relacionada com a bancada da cozinha e com os pequenos morros de areia ao redor da edificação (figura 08). Figura 08: Relação de altura entre a janela e a bancada da cozinha. Fonte: modificada pelas autoras. 4. FUSÃO ENTRE A ARQUITETURA JAPONESA E AS "10 HOUSES" A arquitetura doméstica japonesa é notável pela sua simplicidade e refinamento. A relação entre a casa e o jardim é tradicionalmente muito importante para os japoneses, sendo a varanda um espaço de transição. O interior das casas tradicionais japonesas possui geralmente sete cômodos que podem ser citados, porém nem sempre conseguirão ser bem definidos no local como é o caso do Washitsu, que se trata de uma sala polivalente que pode ser usado como uma sala de estar, quarto e sala, enquanto os demais são visíveis e são encontrados nas habitações de Takao. O Genkan (hall de entrada) geralmente fica um passo abaixo do nível do resto da casa (figura 09) (local que o japonês tem como cultura trocar os sapatos por pantufas quando chegam nas residências), no caso da habitação analisada este hall acontece no Figura 09: Genkan. Fonte: Google.com mesmo nível da cozinha, porém abaixo do resto da casa. A daidokoro como é a chamada a cozinha só conterá um fogão, um forno pequeno, uma geladeira e pia. Na cultura japonesa o destaque diferencial ao que é utilizado na maioria dos países é o banheiro, que no Japão é separado em WC (figura 10) e sala de banho (figura 11). Esta última contém uma banheira e uma área adjacente para o banho, enquanto o WC possui um 5
6 sistema conhecido no oriente como Washiki, que é um tipo de agachamento, explicado e defendido por médicos por ser um método mais saudável e ergonômico no que se refere ao funcionamento do organismo. Como depósito e armazenamento de utensílios da casa, a residência possui uma pequena sala ou armário, nomeado de Oshiire. Os quartos, como dito anteriormente, não tem uso determinado. Figura 10: Washiki. Fonte: Google.com Figura 11: Sala de banho. Fonte: Google.com 5. COMPARATIVO COM A REALIDADE BRASILEIRA Sendo as 10 Houses de Oita, consideradas pelo arquiteto como habitação popular é notável a diferença da realidade brasileira (figura 12). No Brasil alumínio ou até mesmo PVC são materiais caros para utilização em projetos populares, impedindo a identificação de obras realizadas com esses materiais como populares e sim como obras de alto padrão construtivo. Outra questão a ser identificada é a quantidade de residências em um conjunto habitacional, que enquanto no caso analisado eram dez casas, no Brasil executar uma infraestrutura completa para essa quantidade de moradia acaba por se tornar inviável e com baixíssimo custo benefício. Além disso, uma metragem de habitação popular brasileira tem uma média de 40,00 m², o que equivale a quase metade do tamanho das casas japonesas. 6
7 Figura 12: Loteamento em Minas Gerais, Brasil, e notável diferença com o projeto 10 Houses. Fonte: 6. RESULTADOS E DISCUSSÕES Após analisar o conjunto de habitações populares japonesas e comparar com os loteamentos de mesmo interesse no Brasil, percebe-se claramente a diferença entre os mesmos, desde a concepção projetual, a preocupação com a qualidade de vida dos usuários e mesmo a estética das edificações. Talvez por tratar-se de um país com uma grande população e diversos problemas sociais, talvez por desinteresse dos governantes em dar uma melhor moradia para a população, até mesmo por questões de economia de custos. O que nota-se é que o Brasil ainda precisa buscar maneiras mais adequadas de abrigar seus cidadãos, com casas utilizando materiais e aberturas de acordo com o clima de cada região e não deixando de lado a estética dos loteamentos, que costumam ser muito monótonos para quem observa suas características visuais. 7. CONCLUSÃO O estudo da arquitetura japonesa mostrou que as tradições orientais influenciam na concepção formal das residências do seu povo, trazendo e reforçando os costumes para o interior das mesmas e para o cotidiano das famílias. Já com o estudo do projeto de habitações populares 10 Houses do arquiteto Takao Shiotsuka, notou-se o uso de materiais diferentes para suas construções, como é o caso do metal nas fachadas. Percebeu-se também uma grande diferença no modo de pensar arquitetura social entre o Japão e o Brasil, se comparadas habitações populares de ambos os países. No país oriental, em especial no projeto estudado, concluiu-se que existe um cuidado com a qualidade de vida que os habitantes terão no decorrer do uso das habitações, explora-se o uso de tecnologias diferentes para a construção das edificações, porpõe-se 7
8 uma desorganização na implantação para preservar a privacidade dos moradores, além de trazer certo movimento ao conjunto (quebra da monotonia). Além disso, são propostas três tipologias diferentes para um loteamento de dez casas, para que não se tenha um conjunto homogêneo, estratégia que no Brasil nem sempre é feita em grandes loteamentos populares a fim de baratear custos. Finalizando, é perceptível o contraste de conceitos entre as habitações populares brasileiras e japonesas, onde no primeiro a intenção é sempre economia nos custos, racionalização dos serviços, homogeneização das tipologias e máximo aproveitamento da gleba. No segundo, a ideia é propor novas soluções arquitetônicas, criar novos modelos residencias e trazer maior conforto aos moradores. REFERÊNCIAS ATELIER, Takao Shiotsuka. 10 Houses. Disponível em: Acessado em 15/04/2012. ELINA. Modern-Decor.com: Types of traditional Japanese interior. Disponível em: Acessado em 15/04/2012. LAB, Architecture. 10 houses in Oita/Japan by Takao Shiotsuka. Disponível em: Acessado em 15/04/2012. LEE, Adam. Toilets in Japan. Disponível em: Acessado em 15/04/2012. LIMA, Isabel Quelhas de. A Casa Tradicional Japonesa. APUD. RYUKO, Okawa. As Casas Japonesas. Disponível em: Acessado em 15/04/2012. MASSAD, Fredy; YESTE, Alicia Guerrero. Vitruvius: Viver no Japão (1). Disponível em: Acessado em 15/04/2012. PORTAL VALADARES. Prefeitura e Caixa entregam mais 372 moradias populares em Valadares. Disponível em: Acessado em 15/04/2012. WORDPRESS. Best Furniture World. Disponível em: Acessado em 15/04/
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