AVALIAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR : SIGNIFICADO E CONSEQÜÊNCIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR : SIGNIFICADO E CONSEQÜÊNCIAS"

Transcrição

1 Título: AVALIAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR : SIGNIFICADO E CONSEQÜÊNCIAS Área Temática: Ensino Superior Autor: NEUSI APARECIDA NAVAS BERBEL (1) Instituição: Universidade Estadual de Londrina Este projeto caracteriza-se como um Projeto Integrado de Pesquisa. Tem como objeto de investigação a avaliação praticada no Ensino Superior, em diferentes áreas de ensino na Universidade Estadual de Londrina, na Faculdade de Educação Física de Jacarezinho e na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Compõe-se por um grupo de professores/pesquisadores que responsabilizam-se pela realização da investigação, sob a Coordenação Geral de um deles, mais vários sub-grupos compostos por professores e alunos, seja do Ensino Superior ou da Pós-Graduação. O Projeto possui uma parte integradora, comum, de estudos, compartilhada em sua busca, elaboração e utilização pelo grupo responsável com os outros professores e alunos participantes dos sub-projetos que estão com ele associados. Essa parte comum abrange o estudo teórico sobre avaliação e avaliação no ensino superior, incluindo revisão de conceitos, entendimentos e experiências no ensino superior, além de um levantamento da situação institucional relativa à avaliação (existência de políticas, programas, propostas e realizações). Tal estudo, através da literatura disponível, nacional e estrangeira e de documentos oficiais das Instituições, constitui-se no arcabouço teórico-prático utilizado para discutir os dados coletados junto aos alunos do ensino superior numa primeira fase e depois junto aos professores, das áreas escolhidas para o projeto. A parte diversificada do projeto caracteriza-se pela realização de 7 subprojetos, desenvolvidos pelos pesquisadores em suas áreas de origem de atuação ou de maior afinidade profissional, na UEL, na FAEFIJA e na PUCCAMP. Os sub-projetos têm os mesmos objetivos gerais e o mesmo objeto de investigação como diretrizes de seu desenvolvimento. No entanto, dadas as

2 2 características da área de ensino/conhecimento e as características do grupo de trabalho que se formou, foram traçados objetivos específicos que atendem/respeitam também a singularidade desses recursos humanos e condições de interesses, criatividade e ângulos complementares de enfoque de investigação. Cada sub-projeto tem um Coordenador (componente do grupo responsável pelo projeto), um ou mais professores colaboradores dessa mesma área de ensino (seja da graduação ou da pós-graduação) e a participação de alunos da graduação (como bolsistas de Iniciação Científica ou outras modalidades de participação) e/ou alunos de pós-graduação. O grupo de pesquisa propõe-se a realizar as atividades programadas em 2 anos, considerada esta como primeira fase do estudo e, a partir dos resultados desta fase, dará continuidade, trabalhando então com os docentes eleitos pelos alunos, reconhecidos como aqueles que promovem práticas avaliativas estimuladoras para o seu bom desempenho acadêmico. Acreditamos que a maioria dos professores que atuam no Ensino Superior enfrentam dificuldades com as questões pedagógicas, principalmente se não têm em sua formação um preparo para a docência, para o ensino. No entanto, mesmo entre estes, vamos encontrar os profissionais que utilizam processos de trabalho que são dignos de serem conhecidos. Shön apud Alarcão (1996, p.17) propõe que se olhe para eles, não exatamente para os considerarmos modelos a seguir, mas para os examinarmos no que fazem e no que são para neles colhermos lições para nossos programas de formação. As experiências difíceis, as inquietações são reveladas, desde a primeira fase, sem autoria, como forma de diagnóstico da realidade e desafio à reflexão pela comunidade acadêmica, em momentos de disseminação da pesquisa. As experiências positivas, porém, serão destacadas, valorizadas, tornadas referências para outras elaborações por professores e alunos, estes últimos futuros profissionais e muitos deles futuros docentes em suas áreas. Do ponto de vista do grupo de pessoas deste Projeto Integrado de Pesquisa, tivemos a intenção de envolver o máximo de docentes e discentes possível, dentro de limites do razoável, para que se possa trabalhar em grupos, no sentido de que essas pessoas vivenciem tanto as questões do objeto de estudo quanto as questões da metodologia do trabalho científico.

3 3 Com este projeto esperamos obter contribuições para os professores envolvidos no estabelecimento da relação entre a teoria e a prática da avaliação que praticam ou que orientam, pela construção do conhecimento sobre as práticas avaliativas nos locais de realização do mesmo, podendo compará-las entre si e com outras elaborações já existentes. Esperamos também proporcionar a melhoria do desempenho científico pela sua participação no projeto e a conseqüente articulação com um ensino de melhor qualidade. Os alunos, além de acompanharem um processo de investigação e refletirem com os docentes sobre as questões da avaliação, têm a oportunidade de desenvolver seus sub-projetos individuais, de forma associada ao projeto e ao sub-projeto de seu orientador. Essa experiência, sem dúvida nenhuma, constitui para o profissional em formação um enriquecimento de conhecimentos teóricos e práticos e de habilidades intelectuais que lhe servirão na continuidade de seus estudos e na vida pessoal. Em pesquisa realizada sobre a articulação pesquisa/ensino na Universidade Brasileira, Carvalho (1997) buscou conhecer a avaliação de exalunos hoje docentes, que experienciaram a participação em projetos de pesquisa durante a graduação. Pelos depoimentos dos sujeitos, ressaltam-se as contribuições dessa participação: de fundamental importância para a formação profissional; decisiva para a escolha adequada da área de atuação enquanto futuro pesquisador; importante para complementação do aprendizado; tornar-se apto para as disciplinas que hoje ministra; facilitar o ingresso em curso de pós-graduação; despertar e aprimorar o senso crítico, a curiosidade; aumentar o interesse pela matéria relacionada com a pesquisa; tornar-se crítico em relação a situações pessoais e em geral, por conviver com pessoas comprometidas com seu trabalho etc. (Carvalho, 1997, p ). O Projeto Integrado, pensado desta maneira pelo seu grupo responsável, em desenvolvimento por todos os participantes, poderá contribuir para a construção coletiva de conhecimento sobre essa atividade pedagógica tão importante que é a avaliação, em diferentes realidades do Ensino Superior. Pela comparação entre elas poderá resultar alertas interessantes para o profissional do ensino, preocupado com o papel social e político das IES na

4 4 realidade em que atua, com a interferência das posturas pedagógicas assumidas também na avaliação. Partimos do pressuposto de que todo trabalho realizado na Universidade/no ensino Superior tem (ou deveria ter) relação direta com as necessidades da vida do homem em sociedade. Há que se produzir, disseminar, utilizar conhecimento de modo a permitir/estimular/contribuir para a evolução do ser humano, em diferentes dimensões (social, política, profissional, saúde etc.). A ciência, a tecnologia, a cultura de um modo amplo, construída pelo homem, deve ser disponibilizada ao próprio homem que dela recebe suas marcas e nela vai deixando as suas. Nesse movimento, dentro das IES, dois componentes e duas ações são centrais e nos interessam sobremaneira: o professor e o aluno; o ensinar e o aprender. Nos interessa a ação pedagógica que ocorre em cada curso, e cada disciplina, em cada atividade acadêmica, estimulada e orientada pelo professor, agente mediador entre a cultura e o sujeito social (Libâneo, 1994) que aprende e se desenvolve e que atua em seu meio. Com esse interesse, temos desenvolvido estudos e reflexões procurando compreender as questões do ensino na Universidade e a problemática da formação continuada de professores e a de futuros professores (Berbel, 1994). O trabalho pedagógico desempenhado pelo professor com seus alunos inclui uma atividade de grande importância que é a avaliação. A avaliação (ou o que se interpreta como sendo avaliação) é valorizada sobremaneira por professores, alunos, a família dos alunos, o mercado de trabalho e a sociedade em geral (Luckesi, 1986; Oliveira Lima, 1994; entre outros). No Ensino Superior (similarmente ao que acontece em graus anteriores de ensino), as notas e conceitos são decisivos para a continuidade dos estudos, determinando para o sujeito o status de sucesso ou de fracasso acadêmico, de permanência ou de exclusão do processo escolar, independentemente da adequação dos procedimentos que lhe deram origem. A preparação profissional no Ensino Superior tem requerido do sujeito que por aí passa muito mais do que acúmulo de informações, dada a realidade repleta de problemas, incertezas com que se defronta na sociedade atual (Schon, 1997; Alarcão, 1996). Dificilmente as situações demandam/ou são satisfeitas com soluções lineares, definitivas e já elaboradas. Pelo contrário, as

5 5 novas situações de vida se colocam como desafiadoras de raciocínios, tomadas de decisão, solução de problemas propriamente dito, exigindo flexibilidade, análises por diferentes ângulos, relações, seleções etc. Isso posto nos permite compreender que a avaliação centrada nas informações reproduzidas desconsidera desempenhos mais complexos (intelectuais, motores, atitudinais etc.) que devem ser apreendidos e aperfeiçoados em tempo de formação. Lembramos com Luckesi (1986) que a avaliação educacional escolar, assim como as outras práticas do professor, é dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação, traduzido em prática pedagógica. Tenha o professor consciência ou não de que modelo orienta sua ação educativa e sua prática avaliativa, estas têm conseqüências na relação com seus alunos, na relação deste e de ambos com o conhecimento e extensivamente às situações de vida que enfrentam no seu dia a dia. Dependendo da formação pedagógica do professor, seu desempenho é mais ou menos consciente, informado, atualizado e conseqüentemente mais ou menos adequado ao que a educação superior hoje requer desse profissional. Os professores, muito preocupados com o domínio de conteúdo, nem sempre conseguem dar conta dos aspectos pedagógicos de seu trabalho. Constatamos também que entre aqueles que estão na carreira docente e que buscam curso de pós-graduação, se não optam pelos cursos da área da Educação, nem sempre terão disciplinas pedagógicas como parte integrante dessa nova etapa na formação acadêmica. A avaliação do aproveitamento escolar, enquanto um tema essencialmente pedagógico, faz parte das ementas das disciplinas pedagógicas trabalhadas nas Licenciaturas e nos cursos de formação continuada de professores. Então, professores preparados para o ensino de primeiro e segundo graus podem ter estudado a avaliação em sua formação acadêmica. Resta saber com que profundidade, com que elaboração para a prática educacional e com que referencial teórico. Daí a necessidade de centrar esforços de investigar seu ensino, refletir sobre ele e chamá-los - a todos os professores - a participar dessa reflexão de diferentes formas. A avaliação no processo ensino-aprendizagem é um tema bastante delicado. Possui implicações pedagógicas que extrapolam o aspecto técnico, o

6 6 aspecto metodológico e atinge aspectos sociais, políticos, éticos e psicológicos importantes. Assim sendo, a avaliação, procedimento do ritual pedagógico, aponta, segundo Camargo (1996), responsabilidades a serem assumidas pela escola junto ao aluno, do ponto de vista escolar e social. Sem a clareza do significado da avaliação, professores e alunos vivenciam intuitivamente práticas avaliativas que podem tanto estimular, promover, gerar avanço e crescimento, quanto podem desestimular, frustar, impedir esse avanço e crescimento do sujeito que aprende. A partir de atitudes, valores e comportamentos, podemos encontrar então, duas abordagens de avaliação. Na primeira são enfocados os códigos expressos através do uso de medidas, notas, provas, que procuram medir e registrar habilidades cognitivas, embora nem sempre sendo possível atingir esse tipo de objetivos, conforme dados da observação e também da literatura. Na segunda abordagem, são enfocados os códigos expressos através do julgamento de valor, a partir dos dados relevantes, para uma tomada de decisão (Luckesi, 1978; Gimeno Sacristán, 1988). Neste sentido, as abordagens podem explicar as diferentes realidades estudadas, nas quais as características dos professores, os modelos pedagógicos, a organização curricular, os projetos político-pedagógicos, presentes na prática do cotidiano no ensino superior, são fatores mediadores nas atribuições de conceitos, podendo apresentar algumas vezes, confronto na comunidade escolar. Dessa forma, existem efeitos diretos, explícitos e efeitos indiretos, implícitos (ocultos) que são associados aos processos avaliativos no ensino. Hoje estão presentes em nosso sistema educacional modalidades diversas de avaliação externa de resultados, que acabarão por premiar cursos e instituições e isolar e excluir outras que apresentam dificuldades, dos benefícios do investimento pelo país. Enquanto a avaliação externa é imposta às IES, será que a avaliação que se dá no micro espaço da sala de aula não deveria ser desafiada para seu aperfeiçoamento, mobilizando docentes para a mudança qualitativa de suas ações pedagógicas, na maioria dos cursos? Preocupamo-nos com os aspectos pedagógicos da avaliação mais que com os administrativos. Preocupamo-nos em saber como se dá a avaliação na Universidade e que efeitos deixam para a vida acadêmica dos alunos.

7 7 Um estudo desta ordem tem a finalidade de acrescentar informações para a própria comunidade acadêmica professores, alunos e administradores do que fazemos, do que resultam nossas ações avaliativas e, à luz da literatura já existente, apontar caminhos para o que podemos fazer em termos de avaliação no ensino, de modo que essa prática seja exercida dentro de seu sentido ontológico, de diagnóstico para a promoção do desenvolvimento. Um conceito que tomamos como ponto de partida para a discussão que vamos encontrar junto aos sujeitos e também na literatura é o apresentado por Luckesi (1996, p. 33): Avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão. Esse entendimento de avaliação, que Luckesi divulga em seus escritos desde 1978, tem o sentido de tornar a prática avaliativa diagnóstica, exigindo uma ação conseqüente após as informações obtidas. Retira o professor da indiferença dos dados para apenas registrá-los e o coloca numa posição de atuar com os alunos para promover a sua aprendizagem na direção dos objetivos estabelecidos. Isso implica um trabalho de transformação constante da situação ensino-aprendizagem, exatamente para que se alcance esta última. Ao lado da preocupação pedagógica com a aprendizagem do aluno, para que disciplinas, cursos e Instituições cumpram seu projeto social, está a preocupação como o uso da avaliação com o sentido de dominação, quando utilizada como forma de se exercer o poder e de se estabelecer a disciplina entre alunos. Ou seja, apresenta-se como outra forma de cumprir um papel social, de educar para a submissão, que se contrapõe ao entendimento da educação para o desenvolvimento da autonomia. A esse respeito Enguita (1989, p. 158) nos chama a atenção para o fato de que Professores e pais costumam prestar pouca atenção aquilo que não seja o conteúdo do ensino, isto é, da comunicação, e o mesmo faz a maioria dos estudiosos da educação. Entretanto, apenas uma parte do tempo dos professores e alunos nas escolas é dedicada à transmissão ou aquisição de conhecimentos. O resto, a maior parte, é empregado em forçar ou evitar rotinas, em impor ou escapar do controle, em manter ou romper a ordem.

8 8 A experiência da escolaridade é algo muito mais amplo, profundo e complexo que o processo da instrução; algo que cala em crianças e jovens muito mais fundo e produz efeitos muito mais duradouros que alguns dados, cifras, regras e máximas que, na maioria dos casos, logo esquecerão. As atitudes, disposições etc., desenvolvidas no contexto escolar serão logo transferidos a outros contextos institucionais e sociais, de forma que sua instrumentalidade transcende sua relação manifesta ou latente com os objetivos declarados da escola ou com seus imperativos de funcionamento. Dentro dessa perspectiva de interpretação do que ocorre na escola, a prática avaliativa é uma das formas mais eficientes de instalar ou controlar comportamentos, atitudes e crenças entre os estudantes, podendo ser positivas ou destrutivas de suas possibilidades de desenvolvimento, pelo poder que encerra, pela importância que tem enquanto mecanismo de inclusão ou exclusão social, através das marcas sociais, psicológicas e legais impregnadas na sua utilização. A avaliação praticada na escola, denunciada por Luckesi (1986) e Enguita (1989), estipulou como função do ato de avaliar a classificação e não o diagnóstico, como deveria ser pela sua própria constituição ontológica. A avaliação como instrumento classificatório tem servido para aprovar ou reprovar o aluno, para classificá-lo e rotulá-lo, para marcar seu destino escolar como bom, regular, repetente etc. Concordando com Enguita (1989, p.203) que afirma que na escola aprende-se a estar constantemente preparado para ser medido, classificado, rotulado..., entendemos que desde o início da escolarização o ser humano adquire essa aprendizagem. A avaliação, como ato moral de classificação de sujeitos precisa ser repensada, de modo que seja avaliado o desenvolvimento do trabalho do aluno e não o aluno, desviando o foco de avaliação do aluno para o trabalho, não reforçando a desigualdade social, como denunciaram Bowles e Gintis (apud Villas Bôas, 1993) e apontada como mecanismo de alienação, através da formação de auto-imagem negativa pelos alunos (Bourdieu e Passeron, 1975; Freitas, 1991; Perrenoud, apud Villas Bôas, 1993). Tais considerações demonstram a complexidade do tema e a necessidade do aprofundamento de seu estudo e fica clara para o grupo

9 9 responsável a relevância da proposta deste Projeto Integrado de Pesquisa, que procura tratar específica e aprofundadamente a questão da avaliação no Ensino Superior, elucidando o seu significado e as conseqüências que surgem deste processo na vida acadêmica do aluno. Sintetizando, o problema central deste estudo é: Quais as conseqüências das práticas avaliativas na vida acadêmica dos alunos do Ensino Superior? Em relação ao conteúdo de seu objeto - a avaliação -, justificamos a pesquisa pela importância dessa temática, alvo de tantas abordagens, controvérsias e formas de praticar, assim como pelas marcas/influências que deixam para os sujeitos que a vivenciam, sobre o entendimento que revelam do que é ensinar e aprender, do que se deve ou não aprender, reter, utilizar etc., pela forma com que todos esses elementos são controlados através do sistema de avaliação. Sobre o foco da avaliação no Ensino Superior, justifica-se em primeiro lugar pela participação da Coordenadora no projeto e de outro componente do grupo, em linha de pesquisa intitulada Docência no Ensino Superior em seus programas de Mestrado em Educação (Profa. Neusi Berbel, na UEL e Profa. Mara Regina Lemes de Sordi, na PUCCAMP). Além disso, todos os componentes do grupo responsável pela pesquisa são docentes no Ensino Superior, formadores de profissionais em suas áreas, portanto, praticam a avaliação no Ensino Superior e os das Licenciaturas ensinam sobre avaliação para alunos do Ensino Superior. A Coordenadora do projeto desenvolve há vários anos trabalhos sobre e com a formação de Professores para o 3 o Grau. Ao atuar com disciplinas pedagógicas na pós-graduação, que tem avaliação como um dos componentes obrigatórios de discussão, busca provocar a reflexão dos mestrandos sobre a sua importância, em termos teórico/práticos, orientando pequenas produções e dissertações a respeito (Berbel, 1998, p. ex.). Da mesma forma, a Profa. Mara Regina Leme de Sordi( 1995 e 1998, p. ex.) vem dedicando suas atividades predominantemente na produção e orientação de trabalhos sobre essa temática. A Profa. Sueli Carrijo Rodrigues realizou amplo estudo sobre as práticas avaliativas na Escola Horácio Soares Ourinhos SP, para sua dissertação de Mestrado concluída em 97 e a Profa. Maria Aparecida Vivan de Carvalho vem

10 10 realizando atividades junto à Comissão de Avaliação Institucional da UEL além de participar em Curso de Especialização em Avaliação oferecido pela Cátedra da UNESCO/MEC, a um pequeno grupo de professores do país. Isto posto, demonstramos que os pesquisadores responsáveis pelo Projeto Integrado possuem uma base teórica sobre o tema que pretendem aprofundar com a investigação, o que lhes proporcionará condições de exercer mais amplamente seu papel pedagógico e de liderança em seus locais de atuação no que diz respeito à avaliação no ensino. A opção pela investigação sobre as marcas da avaliação na vida acadêmica dos alunos justifica-se pelo fato de que o grupo entende a prática pedagógica docente e dentro dela a avaliação, como conseqüência de uma opção político-pedagógica, influenciada por uma visão de mundo, homem, sociedade e educação e que traz conseqüências para a vida das pessoas, seja no seu processo de formação no ensino superior, seja para a sua vida em sociedade, como cidadão. Existem outras propostas paralelas de pesquisa sobre avaliação que investigam outros aspectos. Nesse caso, nossa abordagem viria complementar esses estudos, mostrando que existem aspectos sociais, políticos, éticos e psicológicos, que acabam associados a práticas aparentemente técnicas e administrativas da avaliação. Vamos iniciar consultando os alunos e depois, numa segunda fase nos aproximaremos dos professores para ouvi-los sobre suas experiências positivas. Em relação ao envolvimento dos alunos na pesquisa sobre avaliação, enquanto sujeitos informantes, entendermos que o aluno é quem sofre a ação avaliativa, aquela que decide sobre ele em relação às suas condições de conhecimento, de promoção ou não nos estudos. Rodrigues (1997) salienta em sua pesquisa sobre práticas avaliativas que um dos elementos mais importantes do processo de avaliação, o aluno, não tem sido considerado suficientemente nos estudos e que torna-se de real importância analisar a sua compreensão, pois através de suas vivências e contradições podemos mediar a compreensão das estruturas sociais presentes no cotidiano escolar. Eles são reais, manifestam as diferentes visões de

11 11 mundo, capazes de revelar, através de suas representações particulares, um conjunto de requisitos para a análise da ação político-pedagógica na escola. No caso deste projeto, supomos que os alunos do Ensino Superior, principalmente os das últimas séries, têm boas condições de informar sobre as práticas avaliativas que experimentam e os efeitos delas sobre suas vidas, pois já possuem um certo amadurecimento pela idade, pela preparação profissional que estão tendo e pela própria análise que fazem de seu curso e de suas próprias condições dentro dele. Justificamos ainda o Projeto Integrado pela constatação em leituras e em análise dos temas apresentados no último ENDIPE(1998), de que a avaliação escolar tem sido tratada predominantemente em relação ao ensino de 1 o Grau. São poucas as pesquisas de avaliação que focalizam o ensino no 3 o Grau (Souza, 1997 e Lüdke e Porto Salles, 1997), mais especificamente sobre o processo ensino-aprendizagem. Nos livros da área pedagógica sempre encontramos um capítulo teórico, mas as experiências relatadas sobre o Ensino Superior são insuficientes, até mesmo para se fundamentar programas de formação de professores com enfoque na avaliação no 3 o Grau. Os textos legais e grande parte da produção sobre avaliação no Ensino Superior têm focalizado muito mais as questões de avaliação institucional Desta maneira, o Projeto Integrado poderá estar acrescentando conhecimento sobre avaliação no Ensino Superior, contribuindo para ampliar a literatura da área, no sentido geral e também pelas formulações possíveis através da investigação nas áreas específicas de ensino relativas aos subprojetos: nas Licenciaturas, em diferentes cursos da Saúde, na Biblioteconomia, nas Artes Plásticas, em Anatomia. Justifica-se também, por poder fornecer um diagnóstico complementar às propostas que as Instituições envolvidas já vem desenvolvendo. Temos como Objetivos Gerais: 1- Conhecer a prática avaliativa de professores do Ensino Superior e 2- Refletir criticamente sobre o significado político-pedagógico e as conseqüências das práticas avaliativas na vida acadêmica dos alunos. Nossos Objetivos Específicos são: 1- Aprofundar conhecimento sobre avaliação e avaliação no ensino superior através da literatura; 2- Desvelar as principais inquietações e experiências dos alunos sobre a prática avaliativa; 3-

12 12 Caracterizar as conseqüências da avaliação para o aluno; 4- Destacar situações positivas de avaliação vivenciadas pelos sujeitos da pesquisa; 5- Analisar os dados fornecidos pelos sujeitos participantes com base nas contribuições da literatura sobre o objeto de investigação. A integração do Projeto ocorrerá com a realização e as relações possíveis dos sete sub-projetos, que serão orientadas e construídas tendo em vista os mesmos objetivos. Sinteticamente, o desenvolvimento do projeto se dará essencialmente pelos seguintes procedimentos: 1- Revisão de literatura a respeito de avaliação e avaliação no ensino superior, focalizando alternativas restritivas e emancipatórias, suas características e implicações; 2- Análise documental relativa à situação das IES com referência à avaliação no ensino; 3- Consulta aos alunos dos cursos focalizados no projeto, através de questionários com perguntas abertas e fechadas, explorando concepções de avaliação, inquietações e experiências dos alunos com as práticas avaliativas, a percepção dos alunos sobre as conseqüências das avaliações em suas vidas acadêmicas e depoimentos sobre situações de avaliação que marcaram negativa e positivamente seu desempenho acadêmico; 4- Alternativas de atividades complementares de pesquisa, eleitas pelos autores dos sub-projetos para ampliar ou aprofundar informações necessárias para o desenvolvimento de seus objetivos específicos diferentes daqueles comuns do projeto. O tratamento e análise dos dados seguirão uma abordagem predominantemente qualitativa, numa aproximação possível da proposta metodológica dialética de Minayo (1992), realizando dois níveis de interpretação do objeto de estudo - o das suas determinações fundamentais e o da análise dos dados surgidos na investigação, passando pelo passos de: a) ordenação dos dados; b) classificação dos mesmos em categorias, analisadas exaustivamente para extrair delas o relevante; e c) a análise final, buscando estabelecer articulações entre os dados obtidos da realidade concreta e os referenciais teóricos da pesquisa. Esperamos identificar uma série de novas metodologias utilizadas nas práticas avaliativas nas IES investigadas, incentivar o desenvolvimento de novos trabalhos de pesquisa nas áreas envolvidas no projeto e fortalecer os estudos já existentes tanto nos programas de pós- graduação da UEL quanto nos da PUCCAMP.

13 13 Esperamos ainda contribuir para a construção coletiva de conhecimento sobre a atividade pedagógica que é a avaliação, em diferentes realidades do Ensino Superior. Notas (1) Autores do Projeto Integrado de Pesquisa: Neusi Aparecida Navas Berbel - Departamento de Educação CECA/UEL ( Coordenação Geral); Demais Coordenadores dos Sub-Projetos : Cláudia Chueire de Oliveira Departamento de Educação CECA/UEL; Maria Irene Pellegrini de Oliveira Souza Departamento de Arte - CECA/UEL; Marcelo de Carvalho Departamento de Biologia Geral CCB/UEL; Maria Helena Dantas de Menezes Guariente Departamento de Enfermagem CCS/UEL; Maria Júlia Giannasi Departamento de Ciência da Informação CECA/UEL; Sueli Carrijo Rodrigues Departamento de Educação Física FAEFIJA; Mara Regina Lemes de Sordi Departamento de Educação PUCCAMP. Contato Neusi Aparecida Navas Berbel et al. Endereço: Rua Paranaguá, Apto Londrina - PR Tel. (043) berbel@uel.br Programa de Mestrado em Educação - UEL - CECA - EDU UEL - CECA - EDU - Tel. (043) spgceca@uel.br Referências bibliográficas ALARCÃO, Isabel. Reflexão crítica sobre o pensamento de D. Schön e os programas de reflexão de professores. Revista da Faculdade da Educação da USP, v.22, n.2, p , dez BERBEL, Neusi Aparecida Navas. Metodologia do Ensino Superior: realidade e significado. Campinas : Papirus, BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.). Questões de ensino na Universidade. Conversas com quem gosta de aprender para ensinar. Londrina : Ed. UEL, BORDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro : Francisco Alves, p

14 14 CAMARGO, Alzira Leite Carvalhaes. O discurso sobre a avaliação escolar do ponto de vista do aluno. Campinas, Tese (Doutorado) Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. CARVALHO, Maria Aparecida Vivan de. Articulação pesquisa/ensino na universidade brasileira. O caso do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina. Londrina : Ed. UEL, DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 3.ed. São Paulo: Cortez, ENGUITA, Mariano Fernández. A face oculta da escola: Educação e trabalho no trabalho no capitalismo. Porto Alegre : Artes Médicas, FREITAS, Luiz Carlos. A dialética da eliminação no processo seletivo. Educação e Sociedade, Campinas, n. 39, ago GIMENO SACRISTÁN, Jose. El curriculum: una reflexión sobre la prática. Madrid: Morata, LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 3.ed.São Paulo: Cortez, LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo. Revista de Educação AEC, Brasília, v. 15, n. 60, p , abr./jul LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação educacional: pressupostos conceituais. Tecnologia Educacional, v.7, n. 24, p , set./out LUCKESI, Cipriano Carlos. Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude. Sene Idéias, São Paulo, n. 8, p , LÜDKE, Menga; PORTO SALLES, Mercêdes M.Q. Avaliação da aprendizagem na educação superior Cap. 2. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, OLIVEIRA LIMA, Adriana. Avaliação Escolar: julgamento X construção. 3.ed. Petrópolis : Vozes, RODRIGUES, Sueli Carrijo. A relação entre a prática avaliativa escolar e as condições de trabalho do profissional da educação na EEPSG Horácio Soares Ourinhos S.P. Um estudo de caso. Londrina, Dissertação (Mestrado) Departamento de Educação, Universidade Estadual de Londrina.

15 15 SCHÖN, Donald A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Coord.). Os professores e sua formação. 3.ed. Lisboa : Dom Quixote, (Temas de educação). SORDI, Mara Regina Lemes de. A face perversa da avaliação: elementos para uma leitura do papel da avaliação no projeto neoliberal. Avaliação, v.3, n.1, mar SORDI, Mara Regina Lemes de. A prática de avaliação no ensino superior: uma experiência na enfermagem. São Paulo : Cortez, SOUZA, Clarilza Prado de. Avaliação de aluno universitário: alguns pontos para reflexão. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AVALIAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR, Belo Horizonte, p VILLAS BÔAS, B.M. de Freitas. As práticas avaliativas e a organização do trabalho pedagógico. Campinas, Tese (Doutorado) - Departamento de Educação, UNICAMP.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR. UM PROJETO INTEGRADO DE INVESTIGAÇÃO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO BERBEL, Neusi A. N. (UEL); CARVALHO, Marcelo de (UEL); DE SORDI, Mara Regina

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD

A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS DE AULA CONSTRUÍDOS POR LICENCIANDOS

MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS DE AULA CONSTRUÍDOS POR LICENCIANDOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO

INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO Heloísa Lück Coordenadora Nacional da RENAGESTE-CONSED Diretora Educacional do CEDHAP Centro de Desenvolvimento Humano Aplicado - Curitiba Professora

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

EEFM Raimundo Marques de Almeida

EEFM Raimundo Marques de Almeida DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

1 A FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR: DELINEANDO CAMINHOS E APROXIMAÇÕES RIVAS, Noeli Prestes Padilha USP noerivas@ffclrp.usp.br CONTE, Karina de Melo USP karina_conte@yahoo.com.br

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS

RESULTADOS ALCANÇADOS Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO?

CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? Autor(a): Fernando Antonio Pereira Leite Coautor(es): Fernanda Guarany Mendonça Leite Email: fernando.leite1@gmail.com Este trabalho está

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DE PROFESSOR. Professor: Data / / Disciplina:

QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DE PROFESSOR. Professor: Data / / Disciplina: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA de São Paulo, Campus Avançado de Matão, base em Sertãozinho Relatório de Avaliação Interna RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO INTERNA DO CAMPUS AVANÇADO DE MATÃO

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

DIDÁTICA E COMPETÊNCIAS DOCENTES: UM ESTUDO SOBRE TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

DIDÁTICA E COMPETÊNCIAS DOCENTES: UM ESTUDO SOBRE TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA N 429 - OLIVEIRA Eloiza da Silva Gomes, SANTOS Lázaro, ENCARNAÇÃO Aline Pereira da. DIDÁTICA E COMPETÊNCIAS DOCENTES: UM ESTUDO SOBRE TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA O conhecimento, bem como os demais

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS 1 O Método do Caso e o Ensino em Administração O uso do Método do Caso nas escolas de administração no Brasil é relativamente recente, embora não haja

Leia mais

PROJETO. A relação professor x aluno é de grande importância para a formação de um cidadão crítico e consciente no futuro.

PROJETO. A relação professor x aluno é de grande importância para a formação de um cidadão crítico e consciente no futuro. UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Projeto: A vez do Mestre Curso: Psicopedagogia Aluna: Valeria Raquel dos Santos PROJETO Tema: Avaliação na Pré-escola. Problema: O processo de avaliação na pré-escola é utilizado

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,

Leia mais