Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes"

Transcrição

1 Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes

2 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Diretores e Conselheiros Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC Examinamos as demonstrações financeiras da Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC (a "Associação") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado do exercício, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Associação é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Associação para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Associação. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 2

3 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas atividades e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Paulo, 29 de janeiro de 2014 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Mauro Sérgio Alves Teixeira Contador CRC 1SP149262/O-6 3

4 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) Fornecedores Recursos financeiros de projetos (Nota 5) Impostos e contribuições a recolher (Nota 12) Contas a receber (Nota 7) Salários e férias a pagar (Nota 13) Estoques (Nota 8) Créditos de projetos a incorrer (Nota 14) Outros créditos (Nota 10) Recursos do contrato de gestão (Nota 15) Despesas antecipadas Doações de bens e direitos a apropriar (Nota 16) Não circulante Não circulante Realizável a longo prazo Provisão para contingências (Nota 17) Aplicações financeiras vinculadas (Nota 9) Retenções do contrato de gestão (Nota 18) Outros créditos (Nota 10) Total do passivo Imobilizado (Nota 11) Intangível (Nota 2.10) 21 Patrimônio líquido (Nota 19) Patrimônio social Fundo especial Reserva para eventos futuros Total do patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 1 de 26

5 Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Receitas das atividades Contrato de gestão Recursos de órgão do governo (Nota 20) Ingressos Venda da loja, líquida do custo das vendas e tributos (Nota 21) Patrocínios não incentivados Doações pessoas físicas e jurídicas Financeiras, líquidas Outras Patrocínios de projetos (Nota 14) Recursos recebidos Trabalho voluntário e gratuidade (Nota 22) Próprias Doações, projetos e outras Financeiras, líquidas Total das receitas das atividades Despesas das atividades Com contrato de gestão (Nota 20) (25.407) (19.772) Com projetos (Nota 14) (6.534) (5.635) Trabalho voluntário e gratuidade (Nota 22) (3.790) (2.862) Gerais e administrativas (25) (176) Total das despesas das atividades (35.756) (28.445) Superávit (déficit) do exercício (254) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 26

6 Demonstração das mutações do patrimônio líquido Em milhares de reais Reserva para Superávit Patrimônio Fundo eventos (déficit) social especial futuros acumulado Total Em 31 de dezembro de Superávit do exercício Apropriação do superávit (1.616) Em 31 de dezembro de Transferência para recursos do contrato de gestão (Nota 15) (1.955) (1.955) Déficit do exercício (254) (254) Apropriação do déficit (254) 254 Em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 de 26

7 Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Superávit (déficit) do exercício (254) Ajustes Receitas financeiras do realizável a longo prazo (59) (126) Depreciação e amortização Receita de doações de bens e direitos (1.081) (457) Provisão para contingências (262) Variações dos ativos e passivos Recursos financeiros de projetos (4.067) 561 Contas a receber (44) 25 Estoques Outros créditos 175 (270) Despesas antecipadas (21) (1) Aplicações financeiras vinculadas (111) Fornecedores (30) Impostos e contribuições a recolher Salários e férias a pagar Créditos de projetos a incorrer (49)) Recursos do contrato de gestão (1.221) 358 Doações de bens e direitos a apropriar Depósitos judiciais (1) (19) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisição de bens do ativo imobilizado e intangível (590) (65) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (590) (65) Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 26

8 1 Informações gerais A Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC, também denominada Associação, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, constituída em dezembro de 1992, regida por seu estatuto social de 29 de novembro de 2012 e pelas leis que lhe são aplicáveis, em especial a Lei Complementar n o 846, de 4 de junho de 1998, e o Decreto Estadual n o , de 29 de setembro de A Associação tem objetivos de natureza cultural consubstanciados na colaboração técnica, material e financeira que garanta a preservação e a conservação do acervo artístico e a divulgação da Pinacoteca do Estado ("Pinacoteca" ou "Museu"), como centro de referência de atividades e pesquisas de caráter cívico, educacional, artístico e cultural. Para cumprimento de seus objetivos, a Associação poderá, conforme definido pelo Conselho de Administração, realizar as seguintes atividades: (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h) (i) Promover campanhas de esclarecimento à comunidade sobre a importância artístico-cultural do acervo da Pinacoteca do Estado, mobilizando a opinião pública para garantir sua conservação e proteção, bem como para participar de suas atividades. Realizar, patrocinar e promover, em conjunto com a Pinacoteca do Estado, exposições, cursos, conferências, seminários, debates, congressos e encontros de diversas naturezas que garantam o acesso da população à cultura, educação e cidadania ou que propiciem o intercâmbio entre profissionais da arte, estudantes, entidades e Poder Público. Promover o treinamento, capacitação profissional, formação continuada e especialização técnica de recursos humanos na área museológica e educativa, incentivando a formação artística e cultural. Prestar serviços de apoio técnico através de acordos operacionais, ou outra forma de ajuste, com instituições públicas e privadas, tanto nacionais quanto internacionais, no campo da pesquisa e implantação de projetos culturais voltados para os objetivos da Associação. Atuar junto aos poderes constituídos em âmbito federal, estadual e municipal, visando aperfeiçoar ou propor normas legais pertinentes à área artística-cultural. Estabelecer ajustes com o Poder Público e iniciativa privada para aquisição de obras de arte e divulgação do patrimônio artístico cultural da Pinacoteca do Estado e da Associação. Manter ou auxiliar na manutenção do acervo cultural decorrente de seus objetivos. Firmar contratos, convênios, termos ou acordos com o Poder Público, em todos os níveis, ou com a iniciativa privada, para gestão e gerenciamento de equipamentos culturais e implantação e desenvolvimento de programas de governo na área da Educação e Cultura. Gerir espaços para venda de produtos relacionados aos objetivos da Pinacoteca do Estado, bem como explorar café, bar ou restaurante e estacionamento, em área dentro ou fora de suas dependências, para atendimento dos frequentadores do museu e desde que os recursos gerados sejam utilizados nas atividades de suporte da Pinacoteca do Estado. A Associação possui como principais fontes de manutenção de suas atividades, o Contrato de Gestão junto à Secretaria de Estado da Cultura do Governo do Estado de São Paulo e os recursos provenientes dos projetos patrocinados pelas Leis de incentivo à cultura. 5 de 26

9 (a) Contrato de gestão A Associação firmou, em 22 de dezembro de 2008, com o Governo do Estado de São Paulo, Contrato de Gestão (Contrato 35/2008) pelo período de cinco anos, a partir de 1 o de janeiro de 2009 e tendo vencimento previsto para 31 de dezembro de Durante o período do contrato, a Associação recebeu recursos financeiros destinados ao fomento e a operacionalização da gestão e execução, pela Associação, das atividades e serviços na área de museologia na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Em dezembro de 2013, ocorreu a renovação do Contrato de Gestão, como comentado adiante. As obrigações e responsabilidades da Associação são as seguintes: (i) Executar os serviços descritos e caracterizados no Anexo ao Contrato de Gestão - Programa de Trabalho - Prestação de Serviços, cumprindo as metas a serem atingidas, nos prazos previstos. (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) Administrar os bens móveis e imóveis cujo uso lhe fora permitido, em conformidade com o disposto nos respectivos termos de permissão de uso, até sua restituição ao Poder Público. Comunicar à Comissão de Avaliação constituída pela Secretaria de Estado da Cultura, todas as aquisições de bens móveis que forem realizadas, no prazo de 30 dias após sua ocorrência. Entregar ao Estado as doações e legados eventualmente recebidos em decorrência desse Contrato de Gestão, bem como os excedentes financeiros gerados ao longo de sua execução (todas as doações e legados assim como os bens adquiridos, que venham a integrar o acervo, deverão fazer parte do patrimônio do Estado). Contratar, se necessário, pessoal para a execução das atividades previstas neste Contrato de Gestão, responsabilizando-se por encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais, observando os limites e critérios definidos no Anexo ao Contrato de Gestão - Sistema de Despesa com Pessoal. Publicar na imprensa diária e no Diário Oficial, no prazo de 90 dias da assinatura do contrato, o regulamento próprio contendo os procedimentos que adotará nas aquisições de bens e contratações de obras e serviços com recursos provenientes do Poder Público. A remuneração e vantagens de qualquer natureza a serem percebidas pelos dirigentes e empregados não excederão aos níveis de remuneração praticada na rede privada da cultura, baseando-se em indicadores específicos divulgados por entidades especializadas em pesquisa salarial existentes no mercado. Manter, durante a execução do contrato, todas as condições exigidas para qualificação como organização social. Manter, em perfeitas condições de uso, os equipamentos e instrumentais necessários para a realização dos serviços contratados. Submeter à aprovação prévia da Secretaria de Estado da Cultura os projetos culturais que impliquem:. o uso de espaços internos dos bens imóveis para empreendimentos diversos, tais como eventos culturais, montagem de restaurantes, lanchonetes, quiosques, livrarias e assemelhados;. o empréstimo de bens móveis do patrimônio artístico, histórico e cultural a organizações nacionais ou internacionais para fins de exibição; 6 de 26

10 . a restauração de obras do acervo artístico, histórico e cultural. (xi) (xii) Submeter trimestralmente relatórios parciais de acompanhamento das metas do Contrato de Gestão a Comissão de Avaliação constituída pela Secretaria do Estado da Cultura. Contratar seguro multirrisco para os bens do patrimônio histórico, artístico e cultural em modalidade específica, quando se tratar de projetos culturais que impliquem em empréstimo a organizações nacionais ou internacionais, para exibição em mostras, exposições e outros eventos. Entre as atividades descritas no programa de trabalho - Prestação de Serviços - do Contrato de Gestão, destacam-se:. garantir as condições que permitam o mais amplo acesso público ao museu;. execução dos trabalhos de higienização das obras do acervo expostas, restauro e conservação das obras com necessidades eventuais de intervenção, manutenção dos sistemas expo gráficos, sistemas de segurança e detecção de incêndio, mobiliário e programação visual e substituição das obras solicitadas por outras exposições ou em processo de restauro;. exposições das mais variadas técnicas de expressão e tendências, nas várias salas da Pinacoteca e da Estação Pinacoteca;. ação educativa:.. Programa Educativo para Públicos Especiais (PEPE);.. Programa de Inclusão Sociocultural (PISC);.. Capacitação de professores;.. Visitas educativas;.. Programa de Consciência Funcional. No caso de não cumprimento, parcial ou total, das metas estabelecidas no Contrato de Gestão, a Associação será punida. O valor da multa que vier a ser aplicada será comunicado à Associação e o respectivo montante descontado dos pagamentos devidos em decorrência da execução do objeto contratual. Pela prestação dos serviços objeto do Contrato de Gestão e seus aditamentos, a Associação recebeu, no prazo e condições acordados, a importância global estimada em R$ , que foi paga da seguinte forma: R$ em 2009, R$ em 2010, R$ em 2011, R$ em 2012 e R$ em Os bens patrimoniais cedidos à administração da Associação a título de Permissão de Uso, são os imóveis situados na Praça da Luz, 2 e no Largo General Osório, 66, além das obras de arte e biblioteca pertencentes ao acervo do museu. Para o ano de 2013, o contrato prevê que a Associação não poderá gastar mais do que 79,1% do seu orçamento com despesas na remuneração e vantagens de qualquer natureza a serem percebidos pelos seus dirigentes e empregados, assim como a remuneração da Diretoria não poderá ultrapassar o valor anual de 7,6% do orçamento total da Associação, sendo essas metas atendidas em 2013 (45,49% e 4,83%, respectivamente). 7 de 26

11 Os relatórios do primeiro ao terceiro trimestre de 2013 foram preparados e encaminhados para a Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico (UPPM) da Secretaria de Estado da Cultura. O do quarto trimestre tem prazo de entrega marcado para 31 de janeiro de A Associação aguardará a formalização conclusiva da análise do relatório do quarto trimestre. A composição dos direitos e obrigações do contrato encerrado em 31 de dezembro de 2013, pode ser assim apresentada: Direitos Caixa e bancos conta movimento Aplicações financeiras Das atividades 866 Reserva de eventos futuros Reserva de contingências 238 Contas a receber, adiantamentos a empregados e terceiros, estoques e despesas antecipadas 332 Obrigações Fornecedores (1.967) Salários, encargos sociais, provisão para férias e impostos (1.856) Provisão para contingências trabalhistas (173) Recursos do contrato de gestão, líquidos (Nota 15) (b) Renovação do Contrato de Gestão a 2018 Em 20 de dezembro de 2013, foi celebrado o novo contrato de gestão ("Contrato 005/2013"), estabelecendo, dentre outros, os seguintes termos: (a) O prazo de vigência será de 5 (cinco anos), a partir de 22 de dezembro de 2013 e com término em 30 de novembro de 2018, (b) Que a Secretaria de Estado da Cultura - SEC repassará, no prazo e condições estabelecidas, a importância global estimada para os cinco anos em R$ , sendo R$ para o ano de 2014, (c) Do montante global antes mencionado, o valor de R$ é proveniente do saldo remanescente do contrato de gestão 35/2008, que será utilizado para custear o presente contrato de gestão, (d) Para o exercício de 2014, o repasse previsto para 2014 será pago da seguinte forma: Uma parcela fixa de R$ 3.002, no ato da assinatura do contrato, proveniente do saldo remanescente do contrato anterior e R$ em três parcelas de acordo com o cronograma estabelecido e (e) Deverá ser constituído um novo Fundo de Reserva, no montante equivalente a 6% do repasse previsto para o ano de 2014, assim como uma nova Reserva de Contingência em prazos e valores a serem estabelecidos pela Secretaria de Estado da Cultura. 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados. 2.1 Base de preparação e apresentação As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo as disposições da Resolução do Conselho Federal de 8 de 26

12 Contabilidade n o 1.409/12, que aprovou a Interpretação Técnica ITG "Entidades sem Finalidade de Lucros", combinada com a NBC TG 1000 (CPC PME) "Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas". A preparação de demonstrações financeiras em conformidade com as referidas normas requer o uso de certas estimativas contábeis e também o exercício de julgamento por parte da administração da Associação no processo de aplicação das políticas contábeis, não havendo, todavia, áreas ou situações de maior complexidade que requerem maior nível de julgamento ou estimativas significativas para as demonstrações financeiras. As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração e Assembleia Geral Ordinária em 27 de janeiro de Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em milhares de reais, que é a moeda funcional da Associação e, também, a sua moeda de apresentação. 2.3 Caixa e equivalentes de caixa Compreendem dinheiro em caixa e depósitos bancários, demonstrados ao custo, e aplicações financeiras de curto prazo e de alta liquidez e com risco insignificante de mudança de valor, demonstradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, tendo como contrapartida o superávit do exercício. 2.4 Aplicações financeiras vinculadas Demonstradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, tendo como contrapartida o superávit do exercício. Essas aplicações, embora de liquidez imediata, têm sua movimentação restrita, dependendo de autorização do Conselho de Administração ou, quando requerido, do poder público, estando relacionadas com a constituição de Fundos (Notas 9, 18 e 19(a) e (b)). 2.5 Recursos financeiros de projetos Estão representados por saldos bancários, demonstrados ao custo, e aplicações financeiras de curto prazo, demonstradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, a serem aplicados na execução dos projetos. Os rendimentos auferidos nas aplicações financeiras são apropriados na rubrica de créditos de projetos a incorrer. 2.6 Instrumentos financeiros A administração classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. (a) Mensurados ao valor justo por meio do resultado (superávit ou déficit) Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. 9 de 26

13 Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do superávit na rubrica "Receitas financeiras" no período em que ocorrem, a menos que o instrumento tenha sido contratado em conexão com outra operação. Neste caso, as variações são reconhecidas na mesma linha do resultado afetada pela referida operação. (b) Empréstimos e recebíveis Incluem-se nesta categoria os empréstimos concedidos e os recebíveis que são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço (estes classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Associação compreendem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e demais contas a receber. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando método da taxa de juros efetiva. (c) Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge Durante os exercícios de 2013 e de 2012, a Associação não operou com instrumentos financeiros derivativos (operações de hedge, swap, contratos a termo ou outras modalidades). 2.7 Contas a receber Estão representadas substancialmente por cartões de crédito e projetos a receber (substancialmente do Governo do Estado de São Paulo - Secretaria da Justiça e Cidadania - FID). 2.8 Estoques e demais ativos circulante e não circulante Os estoques, representados substancialmente por livros recebidos em doação, inclusive em anos anteriores, foram valorizados pelo seu valor de venda ou custo, deduzidos, quando aplicável, por provisão para fazer face a eventuais perdas na sua realização, tendo como contrapartida rubrica específica no superávit do exercício. Os demais ativos estão demonstrados ao valor de custo ou de realização. 2.9 Imobilizado Os itens do imobilizado são demonstrados ao custo histórico de aquisição ou doação, deduzido do valor da depreciação e de qualquer perda não recuperável acumulada. A depreciação é calculada usando o método linear para alocar seus custos e tendo como base, substancialmente, o prazo do contrato de gestão (até cinco anos), não considerando o valor residual dos bens, uma vez que ao término do contrato de gestão, caso não ocorra sua renovação, os bens adquiridos com recursos do contrato e dos projetos serão revertidos ao Estado, sem direito a indenização. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se ele for maior que seu valor recuperável estimado. 10 de 26

14 2.10 Intangível Está representado por licenças de softwares adquiridas que são capitalizadas com base nos custos incorridos na sua aquisição e preparo do softwares para sua utilização. Esses custos são amortizados tendo como base o prazo do contrato de gestão (até cinco anos) Provisão para perdas do valor recuperável (impairment) em ativos não financeiros, exceto estoques Os ativos sujeitos à depreciação ou amortização são revisados anualmente para verificação do valor recuperável. Quando houver indício de perda do valor recuperável (impairment), o valor contábil do ativo é testado. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável; ou seja, o maior valor entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo Fornecedores As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal das atividades, sendo reconhecidas ao valor da fatura ou do contrato correspondente. As referidas contas a pagar são classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas no passivo não circulante Créditos de projetos a incorrer Estão representados pelos valores recebidos a título de patrocínio para execução dos projetos incentivados pelo Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC) e aprovados pelo Ministério da Cultura, conforme determinação da Lei n o 8.313/91, que criou o referido programa, pelo Programa de Ação Cultural (PROAC) aprovado pela Secretaria de Estado da Cultura, e Recursos recebidos pelo Fundo de Interesses Difusos (FID), da Secretaria de Justiça do Governo do Estado de São Paulo e pelo convênio com o Ministério da Justiça para a realização do projeto "Lugares da Memória" do Memorial da Resistência. Os montantes ainda não utilizados ficam registrados no passivo circulante, representando a parcela que ainda deverá ser aplicada nos projetos, acrescida dos rendimentos financeiros auferidos decorrentes de sua aplicação Recursos do contrato de gestão Estão representados pelos valores recebidos para aplicação em gastos emergenciais ou outros previstos no contrato de gestão e que ainda não foram utilizados Provisões As provisões são reconhecidas quando a Associação tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita Demais passivos circulantes Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos encargos e variações monetárias incorridos. 11 de 26

15 2.17 Doações de bens e direitos a apropriar Os bens recebidos (imobilizado e intangível) em doação ou aqueles adquiridos com recursos oriundos de projetos incentivados (Lei Rouanet) ou do contrato de gestão são contabilizados observando o disposto na NBC TG 07 - "Subvenção e Assistência Governamentais". Segundo a referida norma, a receita de doação relacionada a ativo depreciável deve ser reconhecida ao longo do período da vida útil do bem ou direito e na mesma proporção de sua depreciação, sendo reconhecida a crédito da depreciação registrada como despesa no resultado Patrimônio líquido Constituído pela dotação inicial de seus outorgantes instituidores e por doações recebidas de terceiros, acrescido ou diminuído do superávit ou déficit apurado em cada exercício Apuração do superávit (déficit) Os recursos provenientes do Contrato de Gestão, quando utilizados, são reconhecidos mensalmente como receita durante o exercício. Os recursos provenientes de patrocínios de lei de incentivos fiscais são contabilizados como receitas quando aplicados nos projetos; em decorrência, os montantes ainda não utilizados ficam registrados no passivo circulante, representando a parcela que ainda deverá ser aplicada nos projetos, acrescida dos rendimentos financeiros auferidos decorrente de sua aplicação. As receitas de doações, de patrocínios não incentivados e contribuições associativas, são reconhecidas por ocasião do seu efetivo recebimento. As doações de bens e direitos estão comentadas na Nota A receita de venda da loja, decorrente substancialmente da venda de livros e publicações, e dos ingressos, são reconhecidas mensalmente pelo valor faturado, sendo as mesmas realizadas em dinheiro ou por meio de cartão de crédito. A Associação obedece rigorosamente à legislação fiscal vigente, que determina que as entidades sem finalidade de lucros estão impedidas de remunerar seus administradores; entretanto, conforme requerido pela ITG 2002, o valor atribuído ao trabalho voluntário realizado pelos Conselhos de Administração e Fiscal foi contabilizado como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro e uma doação pelos Conselheiros, respectivamente (despesa e receita no mesmo montante). A receita de gratuidade está representada substancialmente pela concessão de ingressos a alunos de escolas públicas, valorizada pelo mesmo montante que seria cobrado de terceiros e sendo contabilizada como se tivesse ocorrido o seu recebimento e uma doação pelos alunos ou escolas (receita e despesa no mesmo montante). As despesas com o contrato de gestão e com projetos, assim como as demais despesas e receitas são contabilizadas observando o regime de competência de exercícios Benefícios a empregados A Associação não mantém planos de pensão, previdência privada ou qualquer outro plano de aposentadoria ou de benefícios para os empregados e dirigentes pós sua saída. 12 de 26

16 Adicionalmente, também não mantém plano de benefícios a dirigentes e empregados na forma de planos de bônus ou de participações. 3 Estimativas e julgamentos contábeis As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros. A estimativa e premissa que apresenta um risco significativo de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos corresponde à constituição da provisão para ajuste ao valor de realização dos estoques, os quais estão representados, substancialmente, por livros e publicações adquiridos ou editados por ocasião da realização de exposições decorrentes dos projetos incentivados, sendo a quantidade remanescente doada para a Associação, que os coloca à venda na sua loja, por preços inferiores aos correspondentes custos de doação ou de edição (a provisão constituída corresponde aproximadamente 95% dos custos de doação ou de edição), assim como para contingências. 4 Caixa e equivalentes de caixa Caixa 6 21 Bancos conta movimento Contrato de gestão Recursos próprios e fundo especial Aplicações financeiras - contrato de gestão Banco do Brasil S.A. Fundo de investimento DILP VIP Fundo de renda fixa - RF LP VIP (Notas 9 e 15) Poupança (Notas 9 e 15) 238 Banco Santander S.A. Fundo de investimento Classic DI Fundo de investimento FIC Em 2013, as aplicações em fundos de investimento tiveram remuneração aproximada de 0,6% ao mês. Em atendimento às normas do Governo Estadual, as aplicações financeiras são realizadas substancialmente em bancos estatais. 13 de 26

17 5 Recursos financeiros de projetos Bancos conta-movimento Plano anual Plano anual 2013 (*) Plano anual PROAC Fundo Patronos 8 Outros Aplicações financeiras Plano anual de Plano anual de 2013 (*) PROAC NELD Fundos Patronos Lugares da memória 268 (*) Projeto já encerrado, estando em fase de prestação de contas Em 2013, as aplicações em fundos de investimento, realizadas no Banco do Brasil, tiveram remuneração média equivalente a 0,6% ao mês. 6 Instrumentos financeiros Ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Outros créditos Aplicação financeira vinculada Passivos financeiros mensurados pelo custo amortizado Fornecedores Recursos do contrato de gestão Retenções do contrato de gestão de 26

18 7 Contas a receber Cartão de crédito - venda da loja Projeto - NELD Outras Estoques Saldos conforme registros auxiliares Provisão para perda e ajuste ao valor de realização (748) (1.826) Aplicações financeiras vinculadas Banco do Brasil S.A. Fundo de Renda Fixa - RF LP 500 mil (a) Poupança (b) 227 Fundo de Renda Fixa - RF LP VIP Estilo (c) Banco Santander - Fundo Classic DI (d) Banco Santander - CDB (d) Fundo de reserva (a) Reserva de contingências (b) Reserva para eventos futuros (c) Fundo especial (d) Em 31 de dezembro de Aplicação realizada Rendimentos auferidos Transferência para Plano Anual 2012 (67) Resgates (962) (969) Em 31 de dezembro de Aplicação realizada Rendimentos auferidos Resgates (1.064) (96) Transferência para o circulante (Nota 4) (238) (2.078) Em 31 de dezembro de de 26

19 Até 2012, as aplicações decorrentes do Fundo de Reserva e Reserva de Contingências foram realizadas em atendimento aos requerimentos do contrato de gestão. Em novembro de 2013, a Associação obteve autorização da Secretaria de Estado da Cultura - SEC (Ofício UPPM 501/2013) para utilização dos recursos financeiros decorrentes do Fundo de Reserva para custeio das operações e realização de investimentos, tendo por finalidade o aprimoramento do museu e melhor qualificação dos serviços prestados à sociedade. Em dezembro de 2013, por ocasião da renovação do contrato de gestão, os recursos financeiros decorrentes das Reservas de Contingências e para Eventos Futuros, nos montantes de R$ 238 e R$ respectivamente, foram considerados pela SEC como antecipação do montante a ser transferido em 2014 para custeio das operações e realização de investimentos. A rentabilidade anual média das referidas aplicações foi de 7,5%, com exceção da aplicação feita em poupança. 10 Outros créditos Adiantamentos a fornecedores Antecipação de férias e empréstimos a funcionários Valores a receber de projetos Outras contas a receber 3 19 Obras de arte Provisão para doações (1.850) (759) Realizável a longo prazo - empréstimos a funcionários (4) Ativo circulante Em 2013, foram adquiridas 26 obras de arte de 15 artistas diferentes, no montante de R$ 1.975, sendo R$ adquiridas com recursos do Contrato de Gestão e R$ 34 com recursos do Fundo Patronos. Parte das obras já teve o processo de doação iniciado junto à SEC e o montante de R$ refere-se às obras adquiridas pela Associação e que aguardam a aceitação do processo da doação pela Secretaria de Estado da Cultura (SEC) para a efetivação da baixa. Em 2012, foram adquiridas 16 obras de 16 artistas, no montante total de R$ 1.143, sendo R$ 518 adquiridas com recursos do Contrato de Gestão, R$ 103 com recursos da Associação, R$ 442 com recursos do Fundo Patronos e R$ 80 com recursos do Plano Anual - Lei Rouanet, já doadas à Pinacoteca do Estado de São Paulo. 16 de 26

20 11 Imobilizado Depreciação Custo acumulada Líquido Líquido Contrato de gestão Móveis e utensílios 289 (289) 143 Máquinas e equipamentos 432 (432) 29 Equipamentos de informática 76 (76) 13 Equipamentos fotográficos 26 (26) 823 (823) 185 Planos anuais, projetos e administrativo Móveis e utensílios 900 (899) Máquinas e equipamentos 290 (290) 54 Instalações 36 (36) 13 Equipamentos de informática 601 (601) 50 Equipamentos fotográficos 26 (26) 5 A movimentação do imobilizado pode ser assim demonstrada: (1.852) (2.675) No início do exercício Aquisição de bens Com recursos do contrato de gestão Doações recebidas 54 Depreciação (1.049) (437) No final do exercício A composição das aquisições e doações recebidas pode ser assim demonstrada: Móveis e utensílios Máquinas e equipamentos Equipamentos de informática 30 4 Equipamentos fotográficos de 26

21 12 Impostos e contribuições a recolher PIS e COFINS a recolher IRRF a recolher ISSQN a recolher 8 8 INSS a recolher FGTS a recolher ICMS a recolher Salários e férias a pagar Salários a pagar Provisão para férias e encargos Créditos de projetos a incorrer 18 de 26 Bens Bens Créditos móveis e Créditos móveis e projetos intangível Líquido projetos intangível Líquido Plano anual (280) Plano anual Plano anual Fundo Patronos Lugares da Memória NELD (82) 260 PROAC (362) Os Planos Anuais estão representados por valores recebidos a título de patrocínio para execução dos projetos incentivados pelo PRONAC. O Fundo dos Patronos está representado por cotas pagas por pessoas que apoiam a aquisição de obras de arte contemporânea para incorporação ao acervo da Pinacoteca. Os Projetos Lugares da Memória e NELD são representados por valores recebidos por convênios assinados com o Ministério da Justiça e Secretaria de Estado da Justiça, respectivamente. O PROAC está representado por valores recebidos a título de patrocínio para execução de projetos incentivados pelo Programa de Ação Cultural (PROAC). Os recursos aplicados estão apresentados na demonstração do resultado como receitas das atividades na rubrica "Patrocínio de projetos", assim como os custos incorridos, pelo mesmo montante, estão apresentados em despesas das atividades na rubrica "Despesas com projetos".

22 Nos termos do artigo 68, parágrafo único da Instrução Normativa n o 01/2012, de 9 de fevereiro de 2012, do Ministério da Cultura, os saldos não utilizados de planos anuais poderão ser transferidos para outros planos anuais aprovados pelo Ministério da Cultura, desde que o projeto anterior seja encerrado e acolhidas as justificativas apresentadas para a transferência de saldo. A movimentação dos projetos pode ser assim demonstrada: Planos anuais NELD Outros Total Em 31 de dezembro de Recursos recebidos ou a receber Recursos transferidos do Fundo Especial Receitas financeiras e outras Gastos incorridos na execução do projeto (357) (4.493) (3) (260) (5.113) Compra de obras de arte (80) (442) (522) Compra de bens móveis e intangível (9) (126) (135) Recursos transferidos para novo plano anual (3.026) Em 31 de dezembro de Recursos recebidos ou a receber Receitas financeiras e outras Gastos incorridos na execução do projeto (73) (5.822) (605) (6.500) Compra de obras de arte (34) (34) Compra de bens móveis e intangível (25) (377) (402) Recursos transferidos para novo plano anual e outros (3.425) (29) (29) Recursos devolvidos (241) (241) Em 31 de dezembro de Composição do saldo em 31 de dezembro Caixa e bancos (Nota 5) Aplicações financeiras (Nota 5) Contas a receber (Nota 7) Outros créditos Fornecedores (531) (186) Outras contas a pagar (23) (12) A composição dos principais gastos incorridos nos projetos pode ser assim demonstrada: Plano Plano anual anual 2013 Outros Total 2012 Outros Total Produção, curadoria, coordenação técnica e outros Divulgação Contratos - serviços de terceiros Material de consumo Outros de

23 A composição dos bens móveis e intangível adquiridos com recursos dos projetos pode ser assim demonstrada: Móveis e utensílios Máquinas e equipamentos Equipamentos de informática Softwares Outros Depreciação e amortização (946) (357) Baixa por obsolescência ou desuso (175) Os bens móveis e intangíveis adquiridos com recursos dos Planos Anuais serão, ao final do projeto, revertidos para o patrimônio da Associação, consoante disposição da Instrução Normativa n o 1, de 9 de fevereiro de 2012, do Ministério da Cultura. A Associação captou recursos para execução de projetos da Pinacoteca do Estado desde a aprovação da Lei n o 8.313, de 23 de dezembro de 1991, popularmente conhecida como Lei Rouanet. Desde então, para todos os projetos em que houve captação de recursos, as prestações de contas foram enviadas, mas somente para alguns poucos projetos foram obtidas as correspondentes aprovações por parte do Ministério da Cultura. Em 25 de maio de 2011, por recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU), iniciou a composição de um Grupo de Trabalho Institucional, envolvendo recursos humanos e materiais dos Ministérios da Cultura e do Planejamento, com prazo de 24 meses, a partir do efetivo início dos trabalhos, para elaborar um plano abrangente, visando à extinção do passivo de prestação de contas sem análise financeira, assim como evitar a formação de um novo passivo. Em decorrência da análise do grupo de trabalho formado, a Associação recebeu, durante o ano de 2013, solicitações por parte do Ministério da Cultura para envio de informações e documentos relacionados a diversos projetos que continuam em análise por parte do Ministério da Cultura e ainda sem aprovação Recursos do contrato de gestão Conforme mencionado na Nota 1, o novo contrato de gestão firmado em dezembro de 2013, estabeleceu, dentre outros, que o saldo financeiro remanescente do contrato de gestão anterior, no montante, inicialmente estimado, de R$ 3.002, será destinado para o custeio das atividades do ano de Por ocasião do encerramento do exercício social findo em 31 de dezembro de 2013, foi apurado o montante final o qual totalizou R$ 3.167, representado por: (a) R$ 238 decorrente da Reserva para contingências; (b) R$ 851 decorrente do saldo remanescente do Fundo de reserva, para o qual foi obtida autorização da Secretaria de Estado da Cultura para sua utilização; e (c) R$ representado pela contribuição da Associação com recursos decorrentes da Reserva para eventos futuros (R$ acrescido do rendimento auferido com sua aplicação financeira de R$ 123). Em 2012, o saldo apresentado no passivo circulante, no montante de R$ 1.008, refere-se a valor recebido em 2012 para ações que foram realizadas em 2013, quais sejam: (a) readequação ao espaço destinado 20 de 26

24 à Biblioteca; (b) continuação das ações dos projetos Lugares da Memória, do Memorial da Resistência; (c) atendimento educativo na Pinacoteca Estação; (d) melhorias ar-condicionado; (e) contratação de laudos técnicos para o prédio da Estação Pinacoteca; (f) substituição de vidros da claraboia; (g) restauro de obras do Parque da Luz; (h) impressão de guias da exposição do acervo; e (i) melhorias no sistema de vídeo do auditório da Pinacoteca Estação, todas concluídas ao término do ano de Doações de bens e direitos a apropriar No início do exercício Bens recebidos em doação ou adquiridos com recursos do contrato de gestão ou de projetos incentivados Imobilizado Intangível 11 2 Apropriação para o resultado - realização (1.081) (457) No final do exercício As doações são apropriadas ao resultado na mesma proporção da depreciação ou amortização contabilizada. A realização da receita de doações está sendo apresentada na demonstração do resultado como dedução da despesa de depreciação, sendo R$ 779 ( R$ 191) decorrente do contrato de gestão e R$ 302 ( R$ 266) das atividades próprias. 17 Contingências Na data das demonstrações financeiras, a Associação apresentava os seguintes passivos, e correspondentes depósitos judiciais, relacionados a contingências: Provisão para contingências trabalhistas Depósito judicial (47) (46) A Associação é parte envolvida em processos trabalhistas, tributários e outros em andamento, e está discutindo essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, as quais, quando aplicáveis, são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes desses processos são estimadas e atualizadas pela administração, amparada pela opinião de seus consultores legais externos. As contingências trabalhistas, consistem, principalmente, em reclamações de terceiros solicitando o reconhecimento de vínculo empregatício, do período anterior à administração da Pinacoteca pela Associação. 21 de 26

25 As tributárias, referem-se, principalmente, à discussão quanto à imunidade tributária da Associação com relação ao recolhimento da COFINS e imunidade tributária requerida junto ao Município de São Paulo para afastar a incidência de ISSQN sobre as atividades da entidade. A Associação também possui ações trabalhistas envolvendo riscos de perda classificados como possíveis, no montante estimado de R$ 249 ( R$ 120). A administração, consubstanciada na opinião de seus consultores jurídicos, não constituiu provisão para fazer face a eventual pagamento futuro decorrente de desfecho desfavorável nessas questões. 18 Retenções do contrato de gestão 2012 Correspondente à Reserva para Contingências (Nota 9) 227 Correspondente ao Fundo de Reserva (Nota 9) Reserva para contingências Destinada ao pagamento de eventuais contingências conexas à execução do programa de trabalho, estando aplicada em conta bancária específica, podendo sua movimentação ser aprovada pelo Conselho de Administração da Associação e pelo Secretário da Cultura, a quem é facultado delegar o exercício dessa competência. Ao final do contrato de gestão, o saldo financeiro remanescente na reserva (aplicação financeira) será rateado entre o Estado e a Associação, observada a mesma proporção com que foi aquela constituída, estando o saldo apresentado acrescido dos rendimentos auferidos na sua aplicação. Em dezembro de 2013, o saldo da referida reserva e correspondente recurso financeiro aplicado foram transferidos para rubrica Recursos do contrato de gestão (Nota 9). Fundo de Reserva Foi constituído à razão de 6% do repasse financeiro recebido em 2009 pela Associação, no montante de R$ , como requerido no Contrato de Gestão firmado com a Secretaria de Estado da Cultura, estando os recursos financeiros correspondentes aplicados em conta bancária específica e sob a tutela do Conselho de Administração, podendo ser utilizado em situações de desequilíbrio financeiro, ocasionado por eventuais atrasos em recebimentos de recursos, estando o saldo apresentado acrescido dos rendimentos auferidos na sua aplicação. Em novembro de 2013, a Associação obteve autorização para utilização dos recursos financeiros decorrentes do Fundo de reserva para custeio das operações e realização de investimentos (Nota 9) Patrimônio líquido O patrimônio social é composto, substancialmente, pelos superávits (déficits) apurados anualmente. Em caso de extinção ou desqualificação da Associação, seu patrimônio, legados ou doações, assim como eventuais excedentes financeiros decorrentes de suas atividades, serão destinados integralmente ao patrimônio de outra Organização Social qualificada no âmbito do Estado de São Paulo na mesma área de atuação, escolhida pela Assembleia Geral e ao patrimônio do Estado, na proporção dos recursos e bens 22 de 26

26 por este alocados, de acordo com o disposto na Lei Complementar n o 846/98 e no Decreto Estadual n o /98. (a) Fundo Especial Em 2007, a administração decidiu constituir o Fundo Especial, mediante apropriação de parcela do superávit acumulado, para fazer face a eventuais prejuízos ou despesas futuros não recorrentes, inesperáveis ou momentâneos, devendo sua movimentação financeira ser previamente aprovada pelo Conselho de Administração. (b) Reserva para eventos futuros Constituída mediante apropriação de parcela do superávit acumulado, gerado pelos recursos próprios da Associação, para fazer face a eventuais pagamentos de caráter emergencial ou inesperável, devendo sua movimentação financeira ser previamente aprovada pelo Conselho de Administração. Por decisão da administração, e nos termos das negociações realizadas com a SEC no processo de renovação do contrato de gestão ocorrida em dezembro de 2013, a referida reserva e correspondentes recursos financeiros foram transferidos para recursos do contrato de gestão, como antecipação de parcela do montante a ser recebido em 2014 para custeio das operações e realização dos investimentos. 20 Receitas e custos com contrato de gestão (*) Incorpora R$ 28 de obras recebidas em doação. 23 de 26 Receita consoante Contrato de Gestão e seus aditivos Oitavo Termo de Aditamento Nono Termo de Aditamento Receita a apropriar (Nota 15) (851) (1.008) Receita apropriada Recurso do Fundo de reserva (Nota 9) Recursos utilizados na compra de bens e intangível (590) (11) Despesas e gastos com contrato de gestão Pré-produção e preparação (666) (337) Produção e execução (718) (673) Divulgação e comercialização (57) (41) Com pessoal (13.279) (11.033) Contratos (5.165) (4.284) Material de consumo (1.238) (753) Utilidade pública (1.343) (1.561) Doações de obras (*) (1.969) (518) Doações - outras (70) Depreciação e amortização (779) (191) Realização de doações de bens e direitos Outras despesas (820) (552) Tributárias (82) (20) (25.407) (19.772)

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL

INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL INSTITUTO RIO - PONTE PARA O INVESTIMENTO SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 E RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES INSTITUTO RIO

Leia mais

GAIDAS & SILVA AUDITORES INDEPENDENTES

GAIDAS & SILVA AUDITORES INDEPENDENTES RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores do GRÊMIO RECREATIVO BARUERI Examinamos as demonstrações contábeis do GRÊMIO RECREATIVO BARUERI, que compreendem

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS NO GELO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 13 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores da Confederação

Leia mais

AMÉRICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

AMÉRICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES AMÉRICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES AMERICAS AMIGAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2012 Índice Página Relatório dos auditores

Leia mais

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as

Leia mais

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as

Leia mais

Rodobens Locação de Imóveis Ltda.

Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Approach Auditores Independentes Relatório dos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001

Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001 Parecer da Auditoria - Primeiro semestre 2001 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2001 E DE 2000 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES * REPRODUZ DOCUMENTO DA

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito

Leia mais

CNPJ: 33.856.964/0001-95

CNPJ: 33.856.964/0001-95 Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 2014. DT-P 14-015 CONTÉM: RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO Explicativas CIRCULANTE 63.224 47.422 Disponibilidades 423 429 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 31.991 23.380 Relações Interdependências

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota ATIVO Explicativa CIRCULANTE 19.098 15.444 Disponibilidades 98 90 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 13.053 9.797 Operações de Crédito 6 5.760 5.518 Outros

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO

RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO FINANCEIRO 2013 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2013 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota. Explicativa BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) ATIVO Nota Explicativa CIRCULANTE 39.755 68.651 Disponibilidades 522 542 Relações Interf./Aplicações R.F. 5 13.018 27.570 Relações Interdependências 6-1.733 Operações

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 39.466 27.437 Disponibilidades 221 196 Relações Interf. / Aplicações R.F. 5 27.920 18.274 Operações de Crédito 6 11.138

Leia mais

Demonstrações financeiras intermediárias em 30 de junho de 2015

Demonstrações financeiras intermediárias em 30 de junho de 2015 Demonstrações financeiras intermediárias em KPDS 134230 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras intermediárias 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações dos resultados

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Diretores e Mantenedores da FUNDAÇÃO PRÓ RIM JOINVILLE SC Examinamos as demonstrações financeiras da Fundação Pró Rim, que compreendem

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil)

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 Explicativas CIRCULANTE 4.414 Disponibilidades 26 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 2.566 Operações de Crédito 5 1.800 Outros Créditos

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES

Leia mais

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras EletrosSaúde Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 Em milhares de reais 1 Contexto Operacional A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS é uma entidade

Leia mais

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores, Participantes e Patrocinadores Bungeprev Fundo

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Multi Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2.012 e de 2.011 Cifras apresentadas em reais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2.012 e de 2.011 Cifras apresentadas em reais 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Iochpe foi instituída pela Companhia Iochpe e atualmente a sociedade mantenedora é a Iochpe-Maxion S/A e suas subsidiárias. A Fundação tem por finalidade cumprir a função

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil) COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 FPRJ/HÁ/LB/KD 0350/11 INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO - IBA Demonstrações contábeis

Leia mais

Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr. Domingos A. Boldrini

Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr. Domingos A. Boldrini Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr. Domingos A. Boldrini Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 21 de março de 2003

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes

Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Conselheiros Associação

Leia mais

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

INSTITUTO SÃO PAULO CONTRA A VIOLÊNCIA. Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2012 e 2011

INSTITUTO SÃO PAULO CONTRA A VIOLÊNCIA. Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 INSTITUTO SÃO PAULO CONTRA A VIOLÊNCIA Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 JSL/TMF/AB/APM 1294/13 Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

INSTITUTO FERNAND BRAUDEL DE ECONOMIA MUNDIAL (Entidade sem fins lucrativos)

INSTITUTO FERNAND BRAUDEL DE ECONOMIA MUNDIAL (Entidade sem fins lucrativos) INSTITUTO FERNAND BRAUDEL DE ECONOMIA MUNDIAL (Entidade sem fins lucrativos) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES (Uso restrito) PARECER DOS AUDITORES

Leia mais

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores

Leia mais

Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 MUDAR SPE MASTER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.

Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 MUDAR SPE MASTER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2010 MUDAR SPE MASTER EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. ÍNDICE 1. Relatório dos Auditores Independentes 03

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 1 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Em Reais) ATIVO 31/12/08

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

PAULISTA FUTEBOL CLUBE LTDA. Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis. Demonstrações Contábeis Em 31 de dezembro de 2011

PAULISTA FUTEBOL CLUBE LTDA. Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis. Demonstrações Contábeis Em 31 de dezembro de 2011 PAULISTA FUTEBOL CLUBE LTDA Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Em 31 de dezembro de 2011 AudiBanco - Auditores independentes SS Rua: Flores da

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.)

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE AGOSTO DE 2006 (Em milhares de

Leia mais

1. CONTEXTO OPERACIONAL

1. CONTEXTO OPERACIONAL BANCO TRIÂNGULO S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Triângulo S.A. é uma sociedade privada que opera

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Nota ATIVO Explicativa CIRCULANTE 48.622 31.823 Disponibilidades 684 478 Relações Interf./Aplicações R.F. 5 24.600 15.766 Operações de Crédito 6 22.641 15.395 Outros

Leia mais

31/03/2015. Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: Escrituração e plano de contas

31/03/2015. Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: Escrituração e plano de contas Aspectos contábeis aplicados ao Terceiro Setor: Escrituração e plano de contas 1 ITG 2000: Escrituração Contábil (Resolução CFC n 1.330/11) Objetivo: 1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos

Leia mais

VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A.

VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. Demonstrações Contábeis 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO SOLIDÁRIO DE MARINGÁ DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014

INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO SOLIDÁRIO DE MARINGÁ DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO SOLIDÁRIO DE MARINGÁ DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1 Maringá, 10 de março de 2015. Ilmo Senhor Diretor Presidente do INSTITUIÇÃO DE CRÉDITO SOLIDÁRIO DE MARINGÁ.

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Fundo de Aposentadoria Programada Individual Banrisul Conservador CNPJ 04.785.314/0001-06 (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ 92.702.067/0001-96)

Leia mais

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012, de 2011 e de 2010

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012, de 2011 e de 2010 ABCD Gonçalves & Tortola S.A. Demonstrações financeiras em Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações

Leia mais

Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Yuny Incorporadora S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes Yuny Incorporadora S.A. Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 e 2012

Leia mais

Associação Alphaville Burle Marx. Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras do exercício findo em 31/12/2014

Associação Alphaville Burle Marx. Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras do exercício findo em 31/12/2014 Associação Alphaville Burle Marx. Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras do exercício findo em 31/12/2014 Abril/2015 Ref.: Relatório dos Auditores Independentes sobre

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

Leia mais

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45 Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

Banco Volkswagen S.A. Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes

Banco Volkswagen S.A. Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos administradores Banco Volkswagen S.A. Examinamos as demonstrações

Leia mais

Even Construtora e Incorporadora S.A. e Controladas

Even Construtora e Incorporadora S.A. e Controladas Even Construtora e Incorporadora S.A. e Controladas Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Exercício/período findo em 31 de dezembro Receita líquida (Nota 14) 13.913 Custo

Leia mais

Cerradinho Participações S.A. (Anteriormente denominada Cerradinho Holding S.A.) e Controladas

Cerradinho Participações S.A. (Anteriormente denominada Cerradinho Holding S.A.) e Controladas Cerradinho Participações S.A. (Anteriormente denominada Cerradinho Holding S.A.) e Controladas Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Março de 2012

Leia mais

BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2014 e 2013

BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2014 e 2013 BV Leasing - Arrendamento Mercantil S.A. BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. Relatório da Administração Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, apresentamos as demonstrações

Leia mais

Demonstrações Financeiras Cooperativa Central de Crédito dos Estados do Paraná e de São Paulo - Central Sicredi PR/SP

Demonstrações Financeiras Cooperativa Central de Crédito dos Estados do Paraná e de São Paulo - Central Sicredi PR/SP Demonstrações Financeiras Cooperativa Central de Crédito dos Estados do Paraná e de São Paulo com Relatório dos Auditores Independentes - Central Sicredi PR/SP Demonstrações financeiras Índice Relatório

Leia mais

Cerradinho Holding S.A. e Controladas

Cerradinho Holding S.A. e Controladas Cerradinho Holding S.A. e Controladas Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 30 de Abril de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu

Leia mais

Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional

Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional Banco Honda S/A Demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial das empresas Banco Honda, Honda Leasing, Administradora de Consórcio Nacional Honda 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 (valores em milhares de reais) 01 Contexto Operacional

Leia mais

AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A.

AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. Demonstrações Contábeis com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Instrumentos Financeiros

Instrumentos Financeiros Contabilidade Avançada Instrumentos Financeiros Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 32/39 e IFRS7 (IFRS 9 em desenvolvimento) No CPC: CPC 38/39/40 e OCPC 03 Essência dos Instrumentos

Leia mais