MEMÓRIA: 15ª Reunião Ordinária do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação
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- Lorenzo Carvalhal Martinho
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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 15ª Reunião Ordinária do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação Assunto: Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes. Data / Horário / Local: 14/6/ h00 Auditório da CNC Condução: Marcos Vinicius Coordenador da iniciativa Governo privada do CT de Tecnologia e Inovação Ercílio Santinoni Coordenador da iniciativa Privada do CT de Tecnologia e Inovação Renato Castelo Jr Consultor do CT de Tecnologia e Inovação Considerações: 1. Apresentação dos Novos Coordenadores Sergio Nunes agradeceu a presença de todos e fez comunicados inicias do GAT. Falou da reformulação do comitê, com a troca de consultores e coordenadores de governo e iniciativa privada. Passou a palavra aos novos coordenadores. O Sr. Marcos fez uma breve apresentação de sua experiência na Diretoria de inovação, em fundos de investimento de capital de risco e em consultoria em franquias, além do conhecimento de micro empresas de base tecnológica e tradicional. O Sr. Ercílio Santinoni fez uma breve apresentação da sua experiência na Presidência do MONAMPE e da CONAMPE, Diretor Geral da Secretaria de Estados Indústria e Comercio e Assuntos do MERCOSUL, falou sobre o inicio dos trabalhos em 2000 e hoje o desafio de coordenar o CT de Inovação e Tecnologia. Apresentou o Sr. Alberto Gavini, que também fez suas considerações sobre a experiência na área de CT & I e relembrou sua participação no inicio dos trabalhos no Fórum, na época participava como SINDIMICRO. Destacou seu atual cargo é Diretor da FEMICRO, afirmou sua experiência com consultoria empresarial, a participação na Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Espirito Santo e no comitê como MONAMPE. Em seguida o Sr. Diogo Borges, comunicou sua continuidade no CT, na suplência da Coordenação de Governo e considerou que o CT dará um passo significativo agora sob a coordenação do Sr. Marcos Vinicius. Em seguida, todos os participantes do CT, fizeram as apresentações. 2. Silmara da Secretaria Técnica do Fórum relembrou sobre a reunião dos Fóruns regionais e reforçou a
2 necessidade da participação de pelo menos um representante de cada Estado. 3. Sergio Nunes relembrou que no dia 26 de junho acontecerá o Encontro Internacional sobre Empreendedorismo, para a Criação da Politica Nacional de Empreendedorismo, resultado de um trabalho de dois meses nos Estados e conta com a participação das instituições do Fórum. Ele informa que o resultado será uma apresentação de um esboço de um politica nacional. 4. O Consultor Renato Castelo colocou a Ata da 14ª Reunião Ordinária para votação e foi aprovada sem ressalvas. 5. Ercílio Santinoni informou que o Sr. Gavini representará a MONAMPE nos assuntos do CT de Tecnologia Inovação, agradece a disponibilidade para cuidar deste assunto no Fórum. 6. O Consultor Renato Castelo falou sobre o posicionamento das ações vigentes no CT. Falou da Ação 1 Inovação colaborativa que é uma pesquisa para ser realizada junto a um grupo de MPE, a ação muito mais executiva. Propõe um nova forma de abordar este tema, com uma consulta as instituições presentes para validar as novas ações do CT, de forma colaborativa, levando em consideração a Agenda Estratégica elaborada no ano passado. Falou sobre a Ação 2 que é a consulta de informações nos Fóruns regionais e por se tratar de uma atividade meio, esta ação será inserida nas novas ações propositivas apresentadas pelo CT junto com a Secretaria Técnica. 7. Apresentação das Propostas 5 ações O Consultor Renato Castelo falou sobre a consulta da Agenda Estratégica para a proposição das ações para o novo período e fez as primeiras orientações sobre o trabalho de consulta a ser feito na reunião. Marcos Vinicius Coordenador falou sobre a análise das ações da agenda estratégica e o alinhamento com as prioridades do Programa Brasil Maior. Falou que foram consideradas poucas ações, mas ações mais efetivas. Destacou a importância de receber as sugestões e propostas das instituições do Fórum e a importância da via de mão dupla. Apresentou as 5 ações identificadas como prioritárias e que serão trabalhadas. Apresentou a ação numero 1 que diz respeito aos 19 setores prioritários do PBM, onde serão identificados gargalos e necessidades de MPE e verificar quais oportunidades estão sendo trabalhados para os setores e calibrar o apoio para MPE. Apresentou a ação numero 2 que diz respeito a operação da FINEP acesso a MPE ao BNDES, que estão em mudança e é o ponto mais critico dentro do grupo de inovação. Neste assunto solicitou a ajuda de todos com as contribuições de como pode melhorar e adequar estes instrumentos de apoio. Falou sobre a discussão junto ao cartão BNDES para MPE e a dificuldade de desembolso para financiamento dos serviços de inovação. Propostas para aumento do numero de fornecedores e de serviços inovadores para ampliar o acesso das MPEs. Falou sobre o pequeno valor utilizado pela rubrica serviços de inovação. O governo sabe que este é um dos instrumentos mais poderosos para disseminação da inovação nas MPEs brasileiras. Pediu a colaboração de todos para montar propostas de melhorias para os fomentadores oficiais (BNDES, FINEP, SEBRAE). Apresentou a ação numero 3, que trata sobre o marco legal da inovação. Marcos falou sobre a discussão no Senado e Câmara sobre o Código de C&T e Inovação. Da importância da participação das Instituições do Fórum com propostas para defender o interesse da MPE. Afirmou que está sendo discutido está muito mais para ciência e tecnologia e muito menos para inovação que é o que a MPE precisa.
3 Apresentou a ação numero 4, que trata sobre Capital de Risco, falou que as empresas como Microsoft, Google, Apple e Facebook são empresas que contaram com este tipo de capital para iniciar atividades. Explicou que é uma boa alternativa para incentivar negócios inovadores. Apresentou alguns indicadores de numero de empresas abertas, empreendedores mais capacitados e grande quantidade de jovens e universitários que tem interesse no empreendedorismo, além de fundos de investimentos estrangeiros e nacionais querendo participar em novas empresas e lembrou que a atuação precisa de atenção no aspecto regulatório, as linhas de governos do BNDES: venture capital, seed capital e private os instrumentos do governos com a estruturação para apresentação aos investidores e finalmente atuação na propriedade intelectual, garantindo as proteções necessárias para a MPE. 8. Marcos Vinicius abriu a palavra para os presentes: Gavini coordenador adjunto Suplente pediu a palavra para que as proposições fossem mais articuladas para influenciar a MPE de forma que as condições das ações sejam desencadeadas no âmbito municipal estadual e federal. Pediu a atenção para o tratamento nas ações para empresas de base tecnológica e tradicionais, falou que são tratamentos diferentes para cada um. Afirmou que muitas vezes o empresário de empresas tradicionais não tem condições de montar o projeto uma proposta para captação de recursos na FINEP ou na Fundação de apoio. Destacou sua participação no Estado do Espirito Santo, no processo para facilitar o acesso a recursos de fomento. Reforçou a necessidade de fazer propostas que realmente contemplem as MPEs. Augusto Carvalho Departamento de Micro Empresa da FIESP falou sobre os indicadores apresentados pelo coordenador Marcos e considerou que há muito espaço para crescer em termos de micro empresa no Brasil. Falou do Programa Brasil Maior e que é a micro empresa que possui capacidade para inovar e para crescer. Sugeriu aproveitar o interesse do governo para o desenvolvimento da MPE para adequar a nossa pauta a pauta politica do governo, somando esforço e chegando onde queremos chegar. Marta Machado Associação Brasileira de Cinema de Animação questionou sobre os documentos que foram distribuídos, pois não condizem com as ações que estão em andamento e destacou a iniciativa de separar as instituições por afinidade e setor é uma ação bastante interessante no âmbito da inovação e da tecnologia, pois as instituições são muito heterogêneas e definir ações para contemplar o coletivo, acaba por não contemplar ninguém. Consultor Renato Castelo explicou que a lista de ações distribuídas foram retiradas da Agenda Estratégica e faz parte da proposta deste momento de consulta junto as novas instituições para construção do novo plano de trabalho. O Consultor explicou que devido ao tempo não será possível a separação por temas, visto a pouca quantidade de tempo disponível e que os estas ações serão encaminhadas por para que as contribuições possam ser feitas após a Reunião Ordinária. Pedro Strava Federação das Indústrias apresentou que a exemplo do Paraná a questão da certificação. No estado existiu o Instituto Federal que é credenciado pelo Inmetro a fazer as certificações e não tem capacidade de atender todo o Estado. As grandes empresas possuem certificação no ramo de construção
4 civil são certificadas, pois tem condições de arcar com todos os custos. Os Sindicatos da construção civil congregam micro, pequenas e médias empresas que não conseguem as certificações e consequentemente não conseguem fornecer para as obras do PAC e não conseguem se habilitar junto a Caixa Econômica Federal. Talvez o enquadramento seja na ação 1... Afirma que as universidades Federais e Estaduais poderiam de alguma forma colaborar neste processo, de forma a ser mais ágil, mas não pode ser para 2014 e sim para Augusto Carvalho Departamento de Micro Empresa da FIESP relatou sua experiência em SP na área de construção civil com compras públicas, lembrou que o processo é longo, caro, complicado, sofisticado e inacessível para as MPE. O nível de qualidade exigido para MPE poderia ser menor e menos complexo, pois quando ele precisou ter a certificação, a empresa dele ficou fora do processo por não conseguir tirar, mesmo realizando capacitações. Seria interessante ter uma dosagem para MPE. Consultor Renato Castelo explicou que a ideia do trabalho é resgatar experiências exitosas e trazer para o âmbito do Fórum como boa prática para utilizarmos como incentivos para a MPE. Explica que haverá 2 momentos de coleta, o primeiro sendo durante a RO e em um segundo momento por e aguarda as considerações mais apuradas para as sugestões. Marcos Vinicius Questionou se seria o instrumento seria mais adequado a exemplo: a APEX solicitou apoio para certificações focadas para exportação. Em consulta prévia, o cartão BNDES para financiamento de consultorias e para o procedimento de adequação. Afirma que precisamos fazer o levantamento de quais as certificações necessárias para a MPE. O primeiro procedimento feito junto ao cartão BNDES foi com o INMETRO, onde laboratórios recebem pela prestação de serviços de ensaio e metrologia. Maria Aparecida consultora financiamento e investimento manifestou que já existem negociações com o Cartão BNDES para ampliação destes serviços. Para certificação indústria da construção já existe o BNDES automático. Solicitou que seja encaminhado para negociação conjunta entre os CT. Paulo Banco do Nordeste relatou demandas percebidas dos setores e que o Banco do Nordeste possui linhas de operação para inovação nas tradicionais e nas rurais e possui pouca adesão. A sugestão para vencer este desafio é fazer ações junto as confederações e federações de empresários para divulgar, pelo menos onde existe o Banco do Nordeste. Afirmou que estas linhas financiam ainda outros itens e há margem para financiamento de outros itens. O mecanismo existe, mas não está sendo usado. Sobre a certificação falou que precisa verificar com as instituições certificadoras, qual o escopo das certificações para que possam ser certificados de forma parcial, que contemplaria as MPEs. Consultor Renato Castelo explicou que os trabalhos de integração entre os Comitês já iniciaram. O CT de inovação participou da reunião do CT financiamento e investimento para tratar sobre Capital de Risco. Fernando Cunha Confederação dos Jovens Empresários fez considerações sobre indicadores universitários modelo do Paraná. Afirma que a realidade que se vê é diferente do que foi apresentado
5 pelo Marcos Vinicius, o que se tem se encontrado é um categoria de jovens concurseiros, se você olha para o ambiente de incubadoras de empresas, empresas juniores aí sim, os índices são estes apresentados. Lembrou do trabalho que está sendo feito na Universidade Federal do Paraná com a Professora Eliana Cordeiro na coordenação de Empreendedorismo e Incubação de Empresas pode ser uma modelo de trabalho a ser feito em todo o país. Os surgimento de empresas no Brasil possui destaque, os índices nos primeiros anos tem melhorado, mas a estatística mostra que o grau de inovação é baixíssimo, talvez reflita esta baixa adesão ao cartão do BNDES. Ela fala que a contribuição que deixa junto com o BNB, é para aproveitar esta representatividade aqui no Fórum de comercio, serviço e indústria, que por meio destas instituições a mensagem cheque de forma direta onde precisa chegar. Volnei Batista FAMPESC Santa Catarina considerou que é empresário há 12 anos e retornou aos estudos graduação em administração. Falou que temos exemplos positivos e negativos: por exemplo, educadores e empresários, é importante cada um conhecer as competências de cada um para poder emitir alguma opinião. Afirma que se tivermos a predisposição de interagir, este exercício ajudará bastante. Fala que no caso do ente público há um entendimento melhor sobre que é necessário para a iniciativa privada. Diz que o fórum tem conseguido fazer que boas práticas cheque nos nossos municípios e os trabalhos tem avançado bastante e que existem muitas dificuldades, mas ficam satisfeitos com o trabalho do Fórum. Douglas Ramos INPI chamou atenção sobre a ação da sensibilização da propriedade intelectual, pois não só sensibilizar, mas alertar os empresários sobre a importância da proteção de tecnologia ou de marca. O INPI recebe muitos empresários que possuem uma invenção, mas depois de algum tempo esta tecnologia é explorada indevidamente por outras empresas. A importância da cultura da proteção de produtos, processos, equipamentos por meio de patentes, marcas, indicação geográfica, registro de softwares. Fala que existem cursos gratuitos oferecidos pelo INPI aos interessados questões relativas a Propriedade industrial e questões de direitos de autor. Sergio Nunes complementou dizendo que esta ação trata de Acordo de Cooperação entre o Secretaria de Comercio e Serviços e INPI para avançar na realização destas atividades em conjunto e convidou o Sr. Douglas a participar desta atividade. Igor Fecomércio Petrópolis inicia sua fala dizendo que no tempo da inflação não precisava saber nada de gestão para se ter uma empresa. Hoje está mudado. Poucos são os que saem da faculdade querendo abrir uma empresa, a maioria são concurseiros querem estabilidade e não querem ousar no comercio. Quando ousam fazem por necessidade. A empresa sabe fazer um projeto! Como empresário passei por 2 tragédias em meu município em minha cidade. O que acontece é muito grave, por exemplo, só conseguiu fazer um empréstimo, depois de adquirir um titulo de capitalização. Depois via Federação do comercio, conseguiram reverter esta exigência, mas muitos não conseguiram e fecharam suas portas. A representatividade da nossa classe empresarial é muito importante. Mas infelizmente o comercio não se faz representar no executivo. Por exemplo, na votação do simples trabalhista haviam 2 votos de defesa da empresa e 20 contra, mesmo sabendo que a nossa legislação trabalhista está ultrapassa, onde a carteira do seguro desemprego é enorme. É um País onde é melhor ficar desempregado do que trabalhando. Muitas vezes ficamos perdidos, pois as inovações vem de cima pra baixo que me afetam no
6 dia a dia, por exemplo, o PAF, certificação digital, ponto eletrônico que tive que me replicar para atender. Igor apresenta o ponto de vista e parabeniza o trabalho do CT, deseja sorte a nova coordenação, pede para que pense um pouco além... Afirma que muitos grupos se defendem no código florestal, mudança nos Bancos, mas no comercio não há representação para brigar pela classe. Deixa as seguintes sugestões: sobre a questão do empréstimo, que precisa chegar ao empresário e falta de transparência, e outra é aproveitar essa potencia de entidades do Brasil inteiro para fazer a empresa ser representado onde ela precisa ser representada. Maria Aparecida Consultora fez as considerações sobre a venda casada em todos os setores. No ano passado foi encaminhado ao Ministério da Justiça e está no site do Fórum para distribuição pelas instituições nos seus municípios e estados orientando como proceder nestes casos, para que seja denunciado na ouvidoria, pois somente com a denuncia será investigado, preservando a identidade do denunciante. Igor Fecomércio complementou parabenizando o trabalho do BNDES e comparou a MPE com um recémnascido que precisa de atenção, investimento sem burocracias. Marcio MONAMPE: esclareceu que o documento é muito apropriado para o Fórum, mas o tema é importante e deve ser encaminhado pelo Comitê de Financiamento e Investimento para concentrarmos esforços na inovação. O Outro ponto que considerou foi sobre a importância do relacionamento com instituições de ensino superior em incubadoras de empresas. Mauro IPEA resgatou o assunto da certificação: relembrou que as primeiras empresas de TI que se certificaram no Brasil foi ao Paraná e fizeram de forma coletiva e dividindo despesas com a consultoria e a empresa certificadora. Defendeu este modelo de sucesso que pode ser reproduzido. Afirma que é um modelo que já funcionou e pode ser replicado. Ainda sobre certificação é que para a MPE fala que é difícil, mas há alternativas, por exemplo, o PBQPH, certificação de qualidade da ISO 9000 em níveis de forma facilitada. Fala que pode ajudar para as compras governamentais e permitir que pequenas empresas possam se adequar e atender as exigências de qualidade de forma simplificada. Renato Castelo Consultor agradeceu a participação dos todos e relembrou que o tempo é curto e o trabalho pode ser complementado nos Estados por meio do que será enviado. Apresenta as orientações gerais para o preenchimento dos formulários. Informa que as contribuições serão consolidadas junto com as contribuições por e apresentado em formato de Plano de Ação Renato Castelo Consultor falou sobre os encaminhamentos da ultima RO: - lembrou o Termo de referencia do Sr. Mauro do IPEA, que sugere a inclusão de temas de inovação na
7 grade curricular do ensino fundamental ao superior. - questionou as informações sobre a iniciativa da INPI e Federação do Comercio de Petrópolis em nome do Sr. Igor. - relembrou sobre a importância do preenchimento da avaliação do CT de Tecnologia e Informação. Memória elaborada por: Renato Castelo Jr Consultor Sebrae Pendências/Encaminhamentos: Responsável pela Sugestão Contato com CT de Financiamento Contato com CT de COMEX CONAJE Fernando Cunha Mauro Ipea Ação Responsável Prazo Verificar sugestões para ampliação do Cartão BNDES Verificar as certificações necessárias para exportações Verificar o modelo de empreendedorismo e incubação Verificar em Compras Governamentais sobre as exigências de certificação pelo governo. Consultor Consultor Consultor Consultor
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