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1 Universidade Federal Fluminense Departamento de Patologia Disciplina de Toxicologia Clínica Não existe dados nacionais confiáveis; Nos Estados Unidos, estima-se cerca de dois a três milhões o número de intoxicações agudas; A intoxicação representa: 5-10% dos atendimentos de emergência; 5% das internações TI de adultos. O ser humana passa de 60 a 90% da vida em ambientes fechados = Facilita a exposição diária; Muitas substâncias químicas têm a mesma marca comercial com diferentes formulações e concentrações; Composição similar de produtos com aplicações diferentes; Exposição concomitante; Uso inadequado. 1

2 Inseticidas, anti-mofo, naftalina, remédios, perfumes. Bebidas alcoólicas, inseticidas, plantas ornamentais. Desentupidores, sabões, desengordurantes, desinfetantes, detergentes. Remédios, Perfumes, Cosméticos, Talco, Desodorizantes. Plantas ornamentais, Aranhas, Escorpiões, Cobras, Insetos, Inseticidas, Raticidas. Saponáceos, solventes, tintas, vernizes, alvejantes, inseticidas, raticidas, álcool, gás de cozinha, ceras. Notificações Subnotificações Intoxicação Pediátrica Mais de 50% entre 1 e 5 anos de idade. Na sua grande maioria são Intoxicações brandas. Causas Gerais: Maus tratos; Tentativas de suicídio; Experimentação intencional*; Envenenamento (criminal). 2

3 Raticida Chocolate Envenenamento Pediátrico Considerar suspeita a exposição tóxica de qualquer criança com mais de 5 anos de idade e com desenvolvimento intelectual normal. 3

4 Envenenamento no Adulto Em geral são exposições INTENCIONAIS. Acidental: Exposição química no local do trabalho ou lar. Principal via usada é a via Oral. 1. Verificar risco de morte; 2. Tratamento inicial; 3. Estabelecer o diagnóstico; 4. Tratamento específico. 4

5 Respiratórias Circulatórias Neurológicas Condições A (Airway) Vias aéreas B (Breathing) - Ventilação C (Circulation) Circulação D (Disability) Deficiência E (Exposure) Exposição A (Airway) Vias aéreas 5

6 B (Breathing) - Ventilação Ver Sentir Ouvir C (Circulation) Circulação D (Disability) Deficiência 6

7 Remover roupa* Lavar com água abundante Procurar socorro * Acondicionar as roupas em bolsa dupla. Lavar com água abundante Verificar o ph Usar colírio com anestésico local Encaminhar para o Oftalmologista Remover o doente do local Administrar O 2 umidificado Intubação endotraqueal Observar sinal de edema Trato Gastrointestinal 7

8 Diurese Forçada 1. Aumentar diurese: Furosemida e Manitol Agentes tóxicos com volume de distribuição baixo e ligação a proteína baixo. 2. Regular o ph da Urina: Diurese alcalina: barbitúricos e salicilatos. Diurese ácida: anfetaminas e Fenciclidina. Diurese Neutra: brometos. Diurese Forçada 1. Aumentar diurese: Furosemida e Manitol Agentes tóxicos com volume de distribuição baixo e ligação a proteína baixo. 2. Regular o ph da Urina: Diurese alcalina: barbitúricos e salicilatos. Diurese ácida: anfetaminas e Fenciclidina. Diurese Neutra: brometos. Remoção Extracorpórea Hemodiálise Coma prolongado e deterioração da função renal. Intoxicação por salicilatos, barbitúricos, metanol e fenitoina. Hemoperfusão Contato direto do sangue com uma substância adsorvente. Intoxicação por antidepressivos tricíclicos, barbitúricos e teofilina. 8

9 Anamnese Exame Físico Exame Laboratorial Anamnese Qual o veneno? Quanto foi ingerido? Como foi tomado (administrado)? Por que foi tomado? O que mais foi tomado? Exame Físico Sinais vitais; Identificação de Síndromes Tóxicas; Pesquisa de complicações; Avaliação de status mórbidos subjacentes. 9

10 Exame Laboratorial Sangue: Gasometria, Glicemia, Uréia, Osmolaridade, Teste de função hepática e Creatinina. Urina: Cristalúria, Hemoglobinúria e Mioglobinúria. ECG Exames Toxicológicos Exame Físico Sinais vitais Avaliação das vias aéreas; Reflexo do vômito; Padrão respiratório; Avaliação da circulação; Temperatura corporal. Importância dos sinais vitais no Diagnóstico Respiração Hipoventilação Hiperventilação Sedativos Carbamatos Opióides Organofosforados Imidazolina Salicilatos Pressão Arterial Hipotensão Hipertensão Anticolinérgicos Anticolinérgicos Antidepressivos cíclicos Cocaína Betabloqueadores 10

11 Bradicardia Carbamatos Organofosforados Betabloqueadores Pulso Taquicardia Adrenérgicos Anticolinérgicos Antidepressivos cíclicos Temperatura Hipotermia Hipertermia Cianeto Anticolinérgicos Hipoglicemiantes Antidepressivos cíclicos Monóxido de Carbono Salicilatos Exame Físico Síndromes Tóxicas: Síndrome anticolinérgica Síndrome colinérgica Síndrome simpaticomimética Síndrome narcótica Síndrome extra-piramidal Hemoglobinopatias Febre da fumaça metálica Abstinência Síndrome anticolinérgica Ex: Atropina, Antidepressivos tricíclicos, Escopolamina, Anti-histamínicos Manifestações SNC Ansiedade Inquietação Ataxia Convulsões Depressão respiratória Insônia Coma Arreflexia profunda Respiração Cheyne-Stokes Choque 11

12 Respiração Cheyne-Stokes Freitas, et al. (2007) Síndrome anticolinérgica Ex: Atropina, Antidepressivos tricíclicos, Escopolamina, Anti-histamínicos. Manifestações Periféricas Pele e mucosas secas Sede Disfagia Visão turva Pupilas dilatadas Taquicardia Hipertermia Rubor Distensão abdominal Retenção urinária Síndrome colinérgica Ex: Organofosforados, carbamatos, metacolina, pilocarpina Manifestações Muscarínicas Sudorese Miose Sialorréia Cãibras Vômitos Diarréia Bradicardia Visão Turva Incontinência Urinária Sibilos Hipotensão Hipertensão 12

13 Síndrome colinérgica Ex: Organofosforados, carbamatos, metacolina, pilocarpina Manifestações Nicotínicas Miofasciculações Fraqueza Insuficiência Respiratória Outras Síndrome Extrapiramidal Ex: Clorpromazina, haloperidol, metoclopramida, Cinarizina Manifestações Parkinsonianas Disfonia Disfagia Distonia Tremor Rigidez Opistótono Opistótono 13

14 Hemoglobinopatias Ex: Monóxido de carbono Manifestações Clínicas Cefaléia Náuseas / Vômitos Tontura Dispnéia Convulsões Coma Bolhas cutâneas Gastrenterite Cianose Sangue cor de chocolate Febre da Fumaça Metálica Ex: Cádmio, cobre, ferro, mercúrio, magnésio, níquel. Manifestações Clínicas Calafrios Febre Náuseas Vômitos Dor muscular Cefaléia Fadiga Angustia respiratória Leucocitose Garganta seca Síndrome Narcótica Ex: Codeína, Morfina, Heroína, Fentanil, Meperidina, Metadona, Ópio, Propoxifeno Manifestações Clínicas Depressão do SNC Pupilas puntiformes Bradipnéia Hipotensão 14

15 Síndrome Simpaticomimética Ex: Aminofilina, anfetamina, cafeína, cocaína, efedrina Manifestações Clínicas Excitação do SNC Convulsões Taquicardia Síndrome de abstinência Ex: Álcool, barbitúricos, benzodiazepínicos, cocaína, opióides Manifestações Clínicas Diarréia Midríase Piloereção / Lacrimação Bocejos Taquicardia Insônia Cãibras Inquietação Depressão Complicações Respiratórias Broncoespasmo Infecção Broncoaspiração Edema pulmonar Não Cardiogênico SARA Insuficiência Respiratória Aguda 15

16 Complicações Cardiovasculares Arritmia Hipotensão Hipertensão Torsade de pointes Eletrocardiograma - ECG Fonte: Complicações Metabólicas Acidose / Alcalose metabólica Acidose / Alcalose respiratória Distúrbio eletrolítico (Hipopotassemia) Rabdomiólise Hipertermia 16

17 Complicações Neurológicas Alteração do nível de consciência Agitação Convulsões Alucinação Alteração de comportamento Agressividade Exame Laboratorial Tóxicos que podem ser dosados Antiarrítmicos Anticonvulsivantes Barbitúricos Carboxi-hemoglobina Digoxina Teofilina Etilenoglicol Lítio Metanol Paracetamol Paraquat Salicilatos Fonte: Martins, H. S. (2010) Materiais biológicos usados na Toxicologia Analítica: Urina; Sangue; Saliva; Fezes; Suor; Lavado; Cabelo; Vômito; Outros. 17

18 Hipótese diagnóstica versus Exames Eletrocardiograma Radiografia Gasometria Lactato arterial Cetose Cristais de oxalato na urina Acetaminofeno Atropina Benzodiazepínico Monóxido de carbono Ferro Chumbo Mercúrio Arsênico Ouro Álcool metílico Etilenoglicol Organofosforados Carbamatos Cianeto Metemoglobinemia Opiáceos N-acetilcisteína Fisostigmina Flumazenil Oxigênio Deferoxamina Edetado dissódico de cálcio BAL Álcool etílico + Diálise Atropina + Pralidoxina Atropina Nitrato de amilo + Nitrato de Sódio Azul de metileno Naloxona 18

19 19

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