RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

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2 PLANO PLURIANUAL RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior EXERCÍCIO 2010 ANO BASE 2009 Brasília 2010

3 ÍNDICE Apresentação Sumário Executivo Avaliação dos Programas Artesanato Brasileiro Competitividade das Cadeias Produtivas Desenvolvimento de Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora Desenvolvimento do Sistema de Propriedade Intelectual Gestão das Políticas Industrial, de Comércio e de Serviços Interiorização do Desenvolvimento da Área de Atuação da SUFRAMA Metrologia, Qualidade e Avaliação da Conformidade Pólo Industrial de Manaus Anexo I - Execução Física e Financeira

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5 Ano Base 2009 APRESENTAÇÃO A contínua melhoria da qualidade das políticas públicas e sua efetividade junto à sociedade é um princípio que eleva os desafios para a gestão pública e ressalta a importância da avaliação da ação governamental. Nesse sentido, os resultados apresentados no Relatório de Avaliação do PPA devem ser debatidos, de modo a permitir o avanço da democracia na interação entre o Estado e a Sociedade. A fim de cumprir o disposto no art. 19º da Lei nº , de 07 de abril de 2008 e o Decreto nº 6601 de 10 de outubro de 2008 que trata do modelo de gestão do Plano Plurianual , coube aos órgãos do Governo Federal elaborarem a avaliação dos Objetivos Setoriais e dos Programas sob sua responsabilidade. O produto do trabalho é resultado das atividades realizadas em conjunto com gerentes dos programas e equipes técnicas no âmbito dos órgãos responsáveis por programas de Governo, que são integrantes das Subsecretarias de Planejamento, Orçamento e Gestão (SPOA), das Unidades de Monitoramento e Avaliação (UMAs) e das Secretarias Executivas. As avaliações versam sobre os resultados provenientes da implementação dos programas de cada órgão e incluem demonstrativos físicos e financeiros dos valores referentes às ações desenvolvidas, tanto no âmbito do próprio órgão responsável quanto em outros Ministérios, no caso dos programas multissetoriais. Esse relatório confere maior transparência em relação aos resultados da aplicação dos recursos públicos federais. Além disso, facilita a compreensão e a prestação de contas à sociedade, gerando assim informações para os debates necessários à promoção da melhoria da qualidade da ação pública e de seus resultados para a sociedade brasileira. 4

6 Relatório Anual de Avaliação SUMÁRIO EXECUTIVO Em 2009, do total previsto para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), foram utilizados R$ ,89 para a execução dos programas e das ações sob sua responsabilidade, de acordo com o quadro a seguir: Além disso, do total de R$ ,62 inscritos em restos a pagar, relativo ao exercício de 2008, foram executados R$ ,64, ou seja, 76,00 %. Na execução orçamentária dos programas sob responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no período do PPA , verificou-se a seguinte distribuição dos percentuais na participação dos valores realizados anualmente: 5

7 Ano Base 2009 * Valores Executados (liquidado) em No caso de programas multissetoriais são contemplados recursos provenientes de ações executadas por outros órgãos. Ressalta-se que no valor total do órgão são consideradas inclusive as ações implementadas em programas de outros órgãos. AVALIAÇÃO SETORIAL Objetivos Setoriais Comentários Adicionais Comentários Adicionais 6

8 Relatório Anual de Avaliação Comentários Adicionais Comentários Adicionais Comentários Adicionais 7

9 Ano Base 2009 Comentários Adicionais Embora o INPI desenvolva ações que fomentam a disseminação da cultura da propriedade intelectual com o objetivo de aumentar a geração de propriedade intelectual por empresas brasileiras, assim como sua proteção e sua comercialização, o órgão não tem como interferir na quantidade de depósitos de patentes, devido a um conjunto de fatores ligados à ciência e tecnologia, crescimento econômico, pesquisa e desenvolvimento, desenvolvimento da cultura da propriedade intelectual entre os brasileiros etc. Dessa forma, os dois indicadores que medem o crescimento do volume de depósitos de patentes, serão substituídos pelos indicadores Volume de Depósitos de Patentes de Invenção (Prioridade BR), e Volume de Depósitos de Modelo de Utilidade (Propriedade BR). Comentários Adicionais 8

10 Relatório Anual de Avaliação Principais Resultados O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) contribui para o alcance dos Objetivos de Governo de elevar a competitividade sistêmica da economia, com inovação tecnológica; reduzir as desigualdades regionais a partir das potencialidades locais do território nacional; e promover o crescimento com sustentabilidade, geração de empregos e distribuição de renda; por meio dos Programas de Governo de sua responsabilidade que se vinculam aos Objetivos Setoriais traçados no Plano Plurianual (PPA). COMÉRCIO EXTERIOR O programa Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora está vinculado ao objetivo setorial de Ampliar a participação brasileira no mercado internacional e agregar valor à pauta de exportação visando reduzir a vulnerabilidade externa da economia brasileira pela ampliação do saldo da balança comercial e das transações correntes do Balanço de Pagamentos. Em 2009, o comércio mundial sofreu os impactos da crise financeira internacional e registrou retração significante em praticamente todos os mercados. No Brasil, as exportações recuaram 22,7%, caindo de US$ 197,94 bilhões para US$ 152,99 bilhões, e as importações caíram 26,2%, de US$ 172,98 bilhões para US$ 127,65 bilhões, afetando alguns indiciadores do objetivo setorial. A taxa de participação de produtos de maior valor agregado no valor total das exportações apurada em 2009 foi de 43,70%, de maneira que entre 2008 a 2009 houve queda da participação relativa dos produtos manufaturados em relação ao total das exportações, de 46,82% para 43,70%. Esse decréscimo representa a perda de participação dos produtos manufaturados no valor total das exportações brasileiras, em contrapartida ao avanço dos produtos básicos na pauta. A taxa de variação das exportações brasileiras apurada em 2009 foi negativa em 22,20%, em razão de o comércio mundial ter registrado grandes retrações em praticamente todos os mercados em No Brasil, as exportações recuaram 22,7%. Entretanto, a participação em mercados de destino relevantes, também conhecido como índice de concentração de Hanna & Kay, apresentou uma melhora: a apuração em 2009 foi de 20,65, enquanto o valor apurado em 2008 foi de 20,36. O crescimento desse número-índice indica a desconcentração das exportações brasileiras por mercados de destino, quando comparado aos parceiros tradicionais, o que representa menor vulnerabilidade externa em razão da ampliação do leque de países compradores. Dentre as principais iniciativas e contribuições do Programa, podem ser citadas as seguintes: emissão eletrônica de licenças de importação, registros de exportação e demais documentos requeridos no comércio exterior; coleta, análise e difusão de estatísticas de comércio exterior na base de dados do Sistema Alice; manutenção do Portal do Exportador e manutenção do Radar Comercial; defesa dos interesses comerciais brasileiros nos fóruns de comércio internacional e administração de vantagens tarifárias; promoção de Encontros de Comércio Exterior (ENCOMEX) e capacitação de micro, pequenas empresas; aplicação de medidas de defesa comercial, nas modalidades de Direitos Antidumping, Medidas de Salvaguarda e Subsídios e Medidas Compensatórias; e concessão de benefícios fiscais do Drawback, nas modalidades suspensão e isenção, que é um mecanismo de desoneração de impostos nas importações vinculadas à exportação. CADEIAS PRODUTIVAS O Objetivo Setorial ao qual se vincula o Programa Competitividade das Cadeias Produtivas é Promover e Estimular a Competitividade das Cadeias Produtivas. As ações do Programa são voltadas ao incremento das exportações e dos investimentos, vinculados ao aumento da competitividade, à substituição de importações, à geração de emprego e renda, à redução das desigualdades sociais e regionais e ao fortalecimento dos pólos produtivos regionais. 9

11 Ano Base 2009 Em razão da grande quantidade e diversidade de cadeias produtivas envolvidas e por estarem associados à Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), os resultados do Programa têm ampla abrangência. Os principais resultados obtidos em 2009, por cadeia produtiva, são os seguintes: Construção Civil: elaboração de Regulamentação Federal com diretrizes para os Códigos de Obras Municipais, atualização e difusão das normas de coordenação modular para promover a Construção Industrializada no País e difusão e normalização de Modelagem de Informações das Edificações; Bens de Capital: desonerações tributárias e, via Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ampliação da oferta de financiamento; Setores intensivos em mão-de-obra: ampliação do limite do Cartão BNDES, de R$ 250 mil para R$ 500 mil, e regulamentação e divulgação do 2º Programa Revitaliza; Têxtil e Confecções, Couro, Calçados, Gemas e Jóias e Afins: Lançamento do Sistema Moda Brasil (SMB), com a missão de consolidar a Moda Brasileira nos mercados interno e externo e gerar estratégias e ações de interesse comum; Indústria de transportes: levantamento de informações com a indústria nacional e os Centros de Excelência do país para subsidiar a elaboração do edital do Trem de Alta Velocidade (TAV), que inclua contrapartidas de transferência de tecnologia; Indústria Marítima: implantação e divulgação do Catálogo Navipeças; Sistema Agroindustrial: inclusão de produtos de agronegócio no Drawback Verde-Amarelo e Drawback integrado e inclusão e operacionalização do segmento de Frutas no Novo Revitaliza; Plásticos: elaboração da Agenda Tecnológica Setorial; Papel e Celulose: melhoria do controle fiscal sobre papel imune, visando à redução do ilícito fiscal na sua comercialização; Medidas anticíclicas: desoneração tributária e melhores condições de financiamento. Em razão da crise econômica mundial, que impactou as exportações de 2009, o indicador definido para o objetivo setorial apresentou um fraco resultado. A Taxa de Variação Líquida das Exportações da Indústria, com base no princípio de que a exportação está diretamente relacionada à competitividade, teve valor negativo em 2009, de (4,08)%, enquanto o índice apurado em 2008 foi de 2,22% e a previsão para 2011 é de 2,63%. MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTE Com o intuito de se alcançar o Objetivo Setorial de Fortalecer as Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte, o MDIC é responsável pelos programas Desenvolvimento de Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte e Artesanato Brasileiro. A Agenda de Trabalho da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) para as Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte foi estruturada em 5 eixos: regulamentação e implementação da Lei Geral das MPEs; capacitação e promoção da sustentabilidade das MPEs; ampliação do número de MPEs exportadoras e do volume exportado; implantação de projetos/iniciativas para melhorar a gestão e ampliar a capacidade de inovação das MPEs; e desenvolvimento de ações para incentivar o associativismo e cooperativismo. A Agenda possui, ainda, 27 medidas distribuídas entre os 5 eixos. Em face do contexto de crise econômica internacional e de seus impactos sobre a atividade produtiva, promoveu-se a atualização e priorização de atividades e medidas. Em 2009, destacam-se os resultados decorrentes da edição da Medida Provisória (MP) nº 464/2009, que permitiu a participação da União em 10

12 Relatório Anual de Avaliação fundos garantidores de risco de crédito para microempresas e empresas de pequeno porte e a criação do Fundo Garantidor de Investimentos (FGI) e do Fundo Garantidor de Operações (FGO). Foram envidados esforços para a implementação da nova estrutura regimental do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Por meio desta nova estrutura, o Fórum é integrado, também, pela Frente Parlamentar Mista de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e são criados seis comitês temáticos responsáveis por articulação, desenvolvimento de estudos, elaboração de propostas e encaminhamento dos temas específicos, que deverão compor a agenda de trabalho e a formulação de políticas públicas, convergindo para uma política nacional de desenvolvimento das microempresas e empresas de pequeno porte. Os Fóruns Regionais de MPEs constituem espaços de interlocução entre atores públicos e privados envolvidos no processo de elaboração das políticas públicas para MPEs. Com a instalação de mais seis Fóruns Regionais nos Estados de Santa Catarina, Minas Gerais, Paraná, Roraima, Goiás e Bahia, já são 17 Fóruns instalados. Em parceria com a Universidade de Brasília, realizou-se projeto-piloto para a capacitação em gestão empreendedora de 200 empresários de MPEs, distribuídos em 10 Unidades da Federação. Destinados à instalação física e desenvolvimento das microempresas e empresas de pequeno e médio porte, bem como à disponibilização aos empreendedores locais de um centro de serviços voltado às atividades produtivas características da região, foram apoiados, em 2009, 27 projetos de construção e instalação de Barracões Industriais, com investimento total de R$ 5,8 milhões. O indicador definido para o Objetivo Setorial de Fortalecer as Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte é a Participação das Micro, Pequenas e Médias Empresas no Número de Empregos Formais no País, que mede a relação entre o número de empregos formais em micro, pequenas e médias empresas no país e o total de empregos formais no país. O resultado do índice apurado, referente ao ano de 2009, foi de 65,54%, melhor do que o de 2008, de 65,21%, de forma que a meta para 2011, de 64,23%, já foi superada. As ações piloto do Plano Nacional de Capacitação para o Setor Artesanal (PNC), executado em parceria com o Centro de Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UNB), contemplam a capacitação de coordenadores e técnicos, multiplicadores, artesãos e lideranças do setor artesanal nos Estados da Bahia, Mato Grosso e Distrito Federal. As parcerias firmadas com os Núcleos Estaduais do PAB e outras entidades representativas possibilitaram, ainda, a capacitação de aproximadamente (mil e quatrocentos) artesãos em todas as regiões do País. Como estratégia de aproximação dos artesãos com o mercado consumidor e apoio à comercialização da produção artesanal, o Programa de Artesanato Brasileiro apóia a realização de feiras e eventos. Em 2009, houve a expansão e o melhoramento do sistema de apuração de resultados das vendas e atualização do manual de orientação e a realização de 8 feiras e eventos de comercialização de produtos artesanais, nos quais os artesãos venderam peças, faturando R$ 4,2 milhões. Em 2009, 23 Estados lançaram informações na base de dados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (SICAB), totalizando cadastros efetivados sobre o setor artesanal, reunindo, em único ambiente, informações de artesãos e de suas organizações. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA O Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) é responsável pelos registros de marcas, concessão de patentes e averbação de contratos de transferência de tecnologia e de franquia empresarial, bem como por registros de programas de computador, desenho industrial e indicações geográficas, de acordo com a Lei de Propriedade Industrial. O programa Desenvolvimento do Sistema de Propriedade Intelectual está vinculado ao objetivo setorial de Promover o desenvolvimento e uso do Sistema de Propriedade Intelectual, e a análise dos resultados de seus indicadores indica uma melhora. A quantidade de depósitos de invenção (Prioridade BR) efetuados em 2009 teve um crescimento de 8,5% em relação ao ano anterior, passando de para depósitos, de 2008 para 2009, enquanto a meta para 2011 é de depósitos. E a quantidade de depósitos de modelo de utilidade (Prioridade BR) efetuados em 2009 teve um 11

13 Ano Base 2009 crescimento de 13,1% em relação ao ano anterior, passando de para depósitos, de 2008 para 2009, enquanto a meta para 2011 é de depósitos. Em 2009, as realizações do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) que mais se destacaram foram: a redução contínua dos pedidos de marcas patentes em estoque para análise (backlog); a formação de mais pessoas para atuar nos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) das universidades e institutos públicos de pesquisa; a implementação do sistema próprio para gerir eletronicamente as informações de código genético depositados no INPI; a publicação de 15 novos Alertas Tecnológicos, nas áreas de biodiesel, célula combustível, célula tronco, energia eólica e energia solar, deficiência visual e deficiência auditiva e nanotecnologia; a ampla disseminação da importância da propriedade intelectual entre as empresas brasileiras de diferentes portes e setores de atividades, com a capacitação de cerca de pessoas; a implementação do depósito eletrônico do registro de programas de computador, reduzindo significativamente os custos para os usuários; a participação intensiva na Política de Desenvolvimento Produtivo PDP mediante a oferta de meio efetivos para a proteção do esforço de inovação; e a consolidação das atividades de educação superior e pesquisa em propriedade intelectual, conferindo-se os primeiros títulos de mestre do primeiro Programa de Mestrado em propriedade Intelectual do País. O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) promove a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do país por meio da metrologia e avaliação da conformidade. Em 2009, os principais resultados obtidos pelo Instituto foram: produção de Material de Referência Certificado (MRC) para o bioetanol e Biodiesel; implantação do controle metrológico legal dos esfigmomanômetros digitais (aparelhos de pressão); ampliação do serviço de verificação de conotacógrafos, e implantação da nova metodologia de ensaio dos etilômetros (bafômetros); edição do regulamento técnico estabelecendo os requisitos para os softwares a serem utilizados nos Sistemas Distribuídos de medição de Energia Elétrica; investimentos na Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade (RBMLQ-I) objetivando o aumento no número de instrumentos verificados e fiscalizados; e edição do manual para implementação do REACH (legislação comunitária relativa ao registro, avaliação, autorização e restrição de substâncias químicas - Registration, Evaluation, Authorisation and Restriction of CHemicals). O alcance do objetivo setorial a que se vincula o Programa Metrologia, Qualidade e Avaliação da Conformidade, de responsabilidade da Instituição, é medido pelo nível de confiança da população no INMETRO. O nível de confiança apurado em 2009 foi de 85%, o que representa uma melhora em relação ao ano anterior, quando o índice foi de 83,71%. A meta desse indicador para 2011, de 72%, já foi superada. DESIGUALDADES REGIONAIS Com a finalidade de ampliar a inserção internacional competitiva do modelo Zona Franca de Manaus e de fortalecer o parque industrial local, a SUFRAMA realizou atividades de atração de investimentos e de promoção comercial dos produtos regionais. O principal evento implementado pela SUFRAMA nessa área foi a realização da V Feira Internacional da Amazônia FIAM, que teve um público de 96 mil pessoas; 396 expositores, em estandes de diversos segmentos - Pólo Industrial de Manaus (PIM); participação de 28 empresas âncoras (compradoras) e 219 empresas ofertantes em rodadas de negócios, com realização de negócios no valor de US$ 11.4 milhões; a realização de encontro de profissionais de comércio exterior e interessados, com participação de 175 pessoas; salão de negócios e empreendedorismo inovador, com dez negócios com potencial de desenvolvimento regional; exposição de 34 trabalhos técnicos-científicos das áreas de Biotecnologia e Biodiversidade, Desenvolvimento Regional, Tecnologia da Informação, Ciência Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Agrárias e Meio-Ambiente, Saúde e Água e Sustentabilidade; realização de 14 Seminários com mais de participantes; realização da Conferência Estadual de Geodiversidade, com apresentação de 11 resultados de fóruns estaduais realizados em nove municípios do interior; realização da Conferência Internacional Wits 2009 Água, Inovação, Tecnologia, e Sustentabilidade, com o patrocínio do MDIC, trouxe para Manaus especialistas, pesquisadores e tecnólogos de várias parte do mundo para apresentar trabalhos científicos e técnicos sobre a utilização da água como recurso indispensável para a sobrevivência no planeta; e a Vitrine Amazônica, com a participação de oito micro e pequenas empresas 12

14 Relatório Anual de Avaliação do Estado do Amazonas, que lançaram produtos do segmento de cosméticos e fitoterápicos feitos com matéria-prima da biodiversidade amazônica. Em 2009 o Conselho de Administração da Suframa CAS, na lógica da atração de investimentos, aprovou 253 projetos beneficiados por incentivos fiscais, dos quais 221 industriais e de serviços e 32 agropecuários. Dos 221 projetos industriais aprovados, 81 foram de implantação e 140 de ampliação/diversificação/atualização, com expectativa, em nível de 3º ano de produção, de geração de empregos, de investimento total de US$ 2,2 bilhões e de expectativa de exportação de US$ 324 milhões. Foram acompanhados, ainda, produtos e projetos aprovados em exercícios anteriores. Houve, ainda, financiamento de projetos de desenvolvimento regional nos Estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima e foram acompanhados 150 projetos que fazem parte da obrigação de investimento em P&D de 50 empresas do segmento de informática da ZFM para fortalecimento do Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação da Área de Atuação da Suframa. O Programa Interiorização do Desenvolvimento da Amazônia Ocidental está vinculado ao objetivo setorial de Promover e Estimular a Interiorização do Desenvolvimento na Amazônia Ocidental e nos Municípios de Macapá e Santana/AP. O indicador desse objetivo setorial é a Taxa de Participação do Produto Interno Bruto (PIB) Regional na Composição do PIB Nacional, que mede a relação percentual entre o valor do PIB da Amazônia Ocidental, excluindo-se o valor do PIB do Pólo Industrial de Manaus, e o valor do PIB Nacional. O resultado do índice apurado, referente ao exercício de 2009, foi de 1,99%, melhor do que o de 2008, de 1,9%, e superior à meta de 2011, de 1,8%. Os investimentos realizados pela SUFRAMA contribuíram para o alcance desse resultado. Ao objetivo de Desenvolver o Pólo Industrial de Manaus, vincula-se o Programa Pólo Industrial de Manaus. O indicador desse objetivo setorial é a Taxa de Agregação de Valor Local, que teve apuração referente ao ano de 2009 de 2,94%, melhor do que aquela concernente ao ano anterior, de 2,46%. A sua meta para 2011 é de 3%. 13

15 Ano Base 2009 AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS 14

16 Relatório Anual de Avaliação Artesanato Brasileiro GERENTE DO PROGRAMA Armando de Mello Meziat OBJETIVO Fortalecer a competitividade do produto artesanal para a geração de trabalho e renda e promover seu acesso ao mercado externo PÚBLICO-ALVO Artesãos cadastrados nos órgãos estaduais competentes EXECUÇÃO DO PROGRAMA QUADRO SÍNTESE DA EXECUÇÃO FINANCEIRA Autorizado (LOA + Créditos): R$ ,00 Empenho Liquidado: R$ ,34 Pago Estatais: - Total: R$ ,34 METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS Ações (Produto/Unidade de Medida) Capacitação de Artesãos e Multiplicadores (PESSOA CAPACITADA/UNIDADE) (RAP 2008) Capacitação de Artesãos e Multiplicadores (PESSOA CAPACITADA/UNIDADE) Estruturação Produtiva do Artesanato Brasileiro (PROJETO APOIADO/UNIDADE) (RAP 2008) Estruturação Produtiva do Artesanato Brasileiro (PROJETO APOIADO/UNIDADE) Feiras e Eventos para Comercialização da Produção Artesanal (EVENTO REALIZADO/UNIDADE) (RAP 2008) Feiras e Eventos para Comercialização da Produção Artesanal (EVENTO REALIZADO/UNIDADE) Fomento a Redes de Cooperação de Artesanato em Economia Solidária (Empreendimento apoiado/unidade) Metas Físicas Metas Financeiras Previsto Realizado Previsto Realizado 1.800, , , ,78 0,00 0, , ,95 4,00 0, , ,77 0,00 0, , ,82 295,00 9, , ,00 0,00 1, , ,66 170,00 0, ,00 0,00 Gestão e Administração do Programa (-/-) 0,00 0, , ,79 (RAP 2008) Gestão e Administração do Programa (-/-) 0,00 0, ,67 848,14 Subtotal LOA + Créditos , ,34 Subtotal RAP , ,57 Subtotal Não-Orcamentário ,00 0,00 TOTAL , ,91 15

17 Ano Base 2009 INDICADOR(ES) Indicador do Programa (Denominação e unidade de medida) Taxa de Variação da Renda dos Artesãos Cadastrados nos Órgãos Estaduais Competentes (número índice) Fonte: MDIC Índice Índice de Referência Data de Apuração 100,00 31/08/2007 Índice apurado em 2009 Índice Não apurado - Data de Apuração* (MM/20AA) Índice previsto para o final do PPA (2011) - - Possibilidade de alcance do índice previsto para 2011 Medidas corretivas necessárias: (Campo de preenchimento obrigatório para marcações em 'média', 'baixa' ou 'muito baixa') A apuração do indicador de desempenho do Programa não foi realizada no período em virtude da inexistência de uma base de dados padronizada. Buscando solucionar o problema, o PAB iniciou, em 2007, o desenvolvimento de um sistema de informações do artesanato. No final de 2007, o Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro - SICAB foi disponibilizado às Coordenações Estaduais do Artesanato, dando início à sua operação. Em 2008, 20 Coordenações Estaduais lançaram dados no sistema, num total de artesãos cadastrados. Visando agilizar os processos de coleta de dados, foram estabelecidas metas de cadastramento para cada Estado, em consenso com as Coordenações Estaduais. Estabeleceu-se, também, que a definição do indicador será efetivada após o cadastramento de artesãos das 27 UFs no SICAB e a obtenção do total de cadastros, metas alcançadas no final de 2009, tornando possível o cálculo do indicador a partir de 2010, mediante comparação com dados de CONTEXTUALIZAÇÃO O artesanato é um dos segmentos com maior potencialidade para contribuir de forma direta para a geração de trabalho e renda e a inclusão social, com impactos no desenvolvimento econômico e social das comunidades. Trata-se de um modo de produção com características próprias e com grande potencialidade de agregação de valor ao produto, bem como de uma maior inserção tanto no mercado interno quanto no mercado externo. 1. GRAU DE ALCANCE DOS RESULTADOS OBTIDOS EM 2009 RESULTADO: Alcance entre 80% a 100% do previsto. JUSTIFICATIVA: Os resultados verificados no Programa apresentaram alcance parcial dos objetivos pretendidos, uma vez que a execução das metas finalísticas do Programa mostraram-se prejudicadas em virtude do contingenciamento orçamentário instituído pelo Decreto nº 6.752/2009 e de dificuldades em operacionalizar recursos provenientes de emendas parlamentares. As execuções físicas e financeiras foram de 33,57% e 5,05% dos valores previstos, respectivamente. A despeito destas restrições, resultados importantes foram alcançados, permitindo o enfrentamento dos desafios existentes e a potencialização de oportunidades, com vistas à formação de uma mentalidade empreendedora e a preparação dos artesãos para o mercado competitivo. Entre os resultados alcançados destacam-se as experiências piloto do Plano Nacional de Capacitação do Artesanato, a consolidação do apoio à comercialização da produção artesanal, o Sistema de Cadastramento de Artesãos e o Glossário do Artesanato Brasileiro. PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS EM 2009: 1 - PLANO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DO SETOR ARTESANAL: as ações-piloto do Plano Nacional de Capacitação para o Setor Artesanal - PNC, executado em parceria com o Centro de Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília - CDT/UNB, firmado no âmbito do Termo de Cooperação nº 02/2008. O PNC contempla a capacitação de coordenadores e técnicos, multiplicadores, artesãos e lideranças do setor artesanal, com o objetivo de formar e ampliar o capital intelectual nas áreas de maior concentração da produção artesanal. Em parceria com o Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Fundação Universidade de Brasília, foram realizados cursos pilotos nos estados da Bahia, Mato Grosso e Distrito Federal. As seguintes ações foram implementadas: i) 16

18 Relatório Anual de Avaliação realização do 1º Módulo de Capacitação de Coordenadores e Técnicos dos PABs Estaduais, conforme previsto no Plano Nacional de Capacitação, no período de 24 a 28 de março de 2009, em Salvador, Bahia. Resultado: 32 (trinta e duas) pessoas capacitadas; ii) realização do piloto de capacitação para 30 artesãos no Distrito Federal, conforme previsto no Termo de Cooperação nº 02/2008, firmado entre o MDIC e a UnB, em 3 módulos: 1º) de 11 a 14/05/2009; 2º) de 19 a 21/05/2009; e 3º) de 26 a 28/05/2009; iii) realização do piloto de capacitação para 35 artesãos de Salvador, conforme previsto no Termo de Cooperação nº 02/2008, firmado entre o MDIC e a UnB, em 3 módulos: 1º) de 20 a 23/07/2009; 2º) de 24 a 28/07/2009; e 3º) de 29 a 31/07/2009; iv) realização do 3º Módulo de Capacitação de Coordenadores e Técnicos dos PABs Estaduais, conforme previsto no Plano Nacional de Capacitação/Termo de Cooperação nº 02/2008, firmado entre o MDIC e a UnB, no período de 03 a 07/08/2009, em Brasília/DF; v) realização do 1º e 2º módulos do piloto de capacitação para 42 artesãos dos pólos regionais de MT, em Cuiabá, conforme previsto no Termo de Cooperação nº 02/2008, firmado entre o MDIC e a UnB, de 24 a 27/08/2009 e de 27 a 31/08/2009, respectivamente; vi) realização do 3º módulo do piloto de capacitação, de 1º a 04/09/2009, para 42 artesãos dos pólos regionais de MT, em Cuiabá, conforme previsto no Termo de Cooperação nº 02/2008, firmado entre o MDIC e a UnB; vii) realização do repasse de metodologia para multiplicadores indicados pelas Coordenações Estaduais do Artesanato, no período de 14 a 26/09/2009, em Brasília/DF, conforme previsto no Termo de Cooperação nº 02/2008, firmado entre o MDIC e a UnB; e viii) realização do 4º Módulo de Capacitação de Coordenadores e Técnicos dos PABs Estaduais, conforme previsto no Plano Nacional de Capacitação/Termo de Cooperação nº 02/2008, firmado entre o MDIC e a UnB, no período de 05 a 09/10/2009, em Brasília/DF. Frisem-se, ainda, as parcerias firmadas com os Núcleos Estaduais do PAB e outras entidades representativas que possibilitaram a realização de atividades paralelas às feiras de comercialização da produção artesanal - Ação 2706, permitindo a capacitação de aproximadamente (mil e quatrocentos) artesãos em todas as regiões do País. 2 - FEIRAS E EVENTOS PARA COMERCIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ARTESANAL: como estratégia de aproximação dos artesãos com o mercado consumidor, o PAB apóia a realização de feiras e eventos. Em 2009, promoveu-se a expansão e o melhoramento do sistema de apuração de resultados das vendas e atualização do manual de orientação - O PAB nas Feiras e Eventos para Comercialização de Produtos Artesanais. O Programa promoveu 8 (oito) feiras e eventos de comercialização de produtos artesanais, nos quais os artesãos venderam peças, faturando R$ 4,2 milhões. 3 - SISTEMA DE INFORMAÇÕES CADASTRAIS DO ARTESANATO BRASILEIRO - SICAB: consiste na construção e operacionalização de uma base nacional de dados sobre o setor artesanal, reunindo, em único ambiente, informações de artesãos e suas organizações. Até 31 de dezembro de 2009, 23 Estados lançaram dados no SICAB, totalizando cadastros efetivados. 4 - GLOSSÁRIO DO PAB: a disponibilização da base conceitual do artesanato no Brasil é uma das ações de apoio à regulamentação do setor mediante legislação especifica e de sustentação e condução das ações governamentais. Iniciada em 2006, com a participação das Coordenações Estaduais do Artesanato, a elaboração foi concluída neste ano resultando no Glossário do Programa do Artesanato Brasileiro. O Glossário é uma ferramenta que está sendo utilizada para fundamentar o SICAB. A versão preliminar do documento está disponível para consulta na página do Ministério na Internet. 2. COBERTURA DO PÚBLICO-ALVO O Público-Alvo especifica os segmentos da sociedade aos quais o programa se destina e que podem se beneficiar direta e legitimamente com sua execução. A definição do público-alvo é importante para identificar e focar as ações que devem compor o programa. PÚBLICO-ALVO: Artesãos cadastrados nos órgãos estaduais competentes COBERTURA DO PÚBLICO-ALVO: Alcance acima de 100% do previsto. 17

19 Ano Base 2009 JUSTIFICATIVA: As ações são executadas direta ou indiretamente, de forma descentralizada e por meio de parcerias institucionais. Com a disponibilização do sistema de cadastramento de informações artesanais - SICAB, e os resultados alcançados em 2009, as ações do Programa do Artesanato Brasileiro permitem atualmente o atendimento a mais de 40 mil artesãos de todas as UFs do País. 3. SATISFAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS Beneficiários são a parcela do público-alvo atendida pelo programa. O PROGRAMA AVALIA A SATISFAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS? Sim. GRAU DE SATISFAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS: Satisfeito. JUSTIFICATIVA: O PAB possui instrumentos diretos e indiretos de avaliação da satisfação dos beneficiários do Programa, em suas diferentes ações, buscando verificar a conformidade entre os objetivos/resultados esperados e os feedbacks observados em cada projeto. MECANISMO UTILIZADO: A avaliação direta se dá por meio da aplicação de questionários de satisfação, junto aos artesãos participantes das atividades de capacitação, incentivo à comercialização da produção e estruturação de núcleos produtivos, nos convênios e contratos firmados. A avaliação indireta se dá por meio de: i) disponibilização do sistema de ouvidoria do MDIC, canal direto de participação do público e dos usuários dos serviços do Ministério, visando promover a harmonia das relações entre cidadãos e as áreas internas; ii) reuniões e palestras com artesãos em seus núcleos produtivos, com foco no incentivo ao movimento associativista e cooperativista; iii) participação em eventos para divulgação e comercialização da produção artesanal; iv) atuação conjunta com as Coordenações Estaduais do PAB, que tem interface direta com artesãos no Estado; e v) avaliação, através de Relatórios de Vistoria, nas ações oriundas de emendas parlamentares e de convênios. 4. MECANISMOS DE PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O PROGRAMA APRESENTA MECANISMOS DE PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL? Sim. MECANISMOS ADOTADOS: OUVIDORIA: O sistema de Ouvidoria do MDIC funciona como um canal aberto e direto à participação do público e dos usuários dos serviços do Ministério, visando promover a harmonia das relações entre cidadãos e as áreas internas do MDIC. AUDIÊNCIA PÚBLICA: O Fórum do Artesanato Brasileiro constitui um espaço público de debates e consecução de novas idéias sobre demandas do setor, onde participam artesãos e seus representantes de classe. Entre as diversas formas de atuação do Fórum está a possibilidade de realização de audiências públicas. CONSULTA PÚBLICA: O Fórum do Artesanato Brasileiro constitui um espaço público de debates e consecução de novas idéias sobre demandas do setor, onde participam artesãos e seus representantes de classe. Entre as diversas forma de atuação do Fórum está a possibilidade de realização de consultas públicas. REUNIÃO COM GRUPOS DE INTERESSE: Consiste na realização de reuniões e palestras com coordenadores e técnicos dos Programas Estaduais do Artesanato, artesãos e outros profissionais que atuam no setor artesanal, para: i) avaliação da pertinência e efetividade das ações executadas no âmbito do Programa; ii) incentivo aos movimentos associativista e cooperativista; iii) incentivo à adoção dos instrumentos de economia solidária; e iv) participação em eventos para divulgação e comercialização de produtos artesanais. CONFERÊNCIAS NACIONAIS E REGIONAIS: Realização de reuniões nas coordenações estaduais do PAB, 18

20 Relatório Anual de Avaliação com foco na consolidação da identidade artesanal regional e discussão de demandas e sugestões encaminhadas. As conferências são promovidas por manifestação do Coordenadores Regionais. OUTROS: Pesquisa, por meio de questionário, junto aos artesãos participantes de eventos de divulgação e comercialização, cursos de capacitação e estruturação de núcleos produtivos do artesanato. 5. APERFEIÇOAMENTOS NECESSÁRIOS À CONCEPÇÃO DO PROGRAMA CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO-ALVO: A disponibilização do Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato - SICAB incorporará informações socioeconômicas, de participação em organizações formais e informais e relativos à produção e à comercialização da produção artesanal que permitirão melhor caracterizar e dimensionar o público alvo do Programa. DEFINIÇÃO DOS INDICADORES: Com a consolidação dos dados do SICAB, tornar-se-á possível a reformulação e mensuração dos indicadores vigentes para o Programa. OUTROS: Recursos humanos: o Programa apresenta crônica insuficiência de recursos humanos para acompanhamento das ações em curso e para fazer frente aos grandes desafios em termos da definição de políticas públicas para o setor artesanal 19

21 Ano Base 2009 Competitividade das Cadeias Produtivas GERENTE DO PROGRAMA Armando de Mello Meziat OBJETIVO Elevar a competitividade industrial das principais cadeias produtivas do País, com ações voltadas para o incremento das exportações e dos investimentos vinculados ao aumento da competitividade e à substituição de importações PÚBLICO-ALVO Setor industrial produtivo das principais cadeias produtivas EXECUÇÃO DO PROGRAMA QUADRO SÍNTESE DA EXECUÇÃO FINANCEIRA Autorizado (LOA + Créditos): R$ ,00 Empenho Liquidado: R$ ,55 Pago Estatais: - Total: R$ ,55 METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS Ações (Produto/Unidade de Medida) Apoio a Ampliação da Capacidade de Oferta de Bens e Serviços - 90BV (Financiamento concedido/unidade) Apoio aos Setores de Insumos Básicos (Financiamento concedido/unidade) Financiamento a Aquisição de Máquinas e Equipamentos - 90BX (Financiamento concedido/unidade) Financiamento a Pequenos Projetos de Investimento - 90BW (Financiamento concedido/unidade) Financiamentos de Investimentos Empresariais (Financiamento concedido/unidade) Fomento à Ecoeficiência nas Cadeias Produtivas do Setor Industrial (Ação implementada/unidade) (RAP 2008) Fomento à Ecoeficiência nas Cadeias Produtivas do Setor Industrial (Ação implementada/unidade) Fortalecimento das Cadeias Produtivas (plano elaborado/unidade) (RAP 2008) Fortalecimento das Cadeias Produtivas (plano elaborado/unidade) Metas Físicas Previsto Realizado Previsto Metas Financeiras Realizado 147,00 688, , ,00 136,00 216, , , , , , , , , , , , , , ,12 102,00 0, , ,00 0,00 0, ,00 109, ,00 0, ,00 0,00 0,00 4, , ,95 Gestão e Administração do Programa (-/-) 0,00 0, , ,55 (RAP 2008) Gestão e Administração do Programa (-/-) 0,00 0,00 503,23 113,22 Inserção do Design em Setores Produtivos (INICIATIVA IMPLEMENTADA/UNIDADE) (RAP 2008) Inserção do Design em Setores Produtivos (INICIATIVA IMPLEMENTADA/UNIDADE) (RAP 2008) Rede de Centros Tecnológicos e Apoio às Empresas de Pequeno e Médio Porte - 11KG (instituição apoiada/unidade) 1,00 0, ,00 0,00 0,00 1, , ,00 0,00 0, ,67 0,00 Subtotal LOA + Créditos , ,55 20

22 Relatório Anual de Avaliação Ações (Produto/Unidade de Medida) Metas Físicas Metas Financeiras Previsto Realizado Previsto Realizado Subtotal RAP , ,07 Subtotal Não-Orcamentário , ,12 TOTAL , ,74 INDICADOR(ES) Indicador do Programa (Denominação e unidade de medida) Taxa de Variação Líquida das Exportações da Indústria (percentual) Fonte: BACEN e SECEX Índice Referência de Índice Data de Índice Apuração 1,88 20/01/2007 Apurado 4,08 Índice apurado em 2009 Data de Apuração* (MM/20AA) Índice previsto para o final do PPA (2011) Possibilidade de alcance do índice previsto para /2010 2,63 Alta Medidas corretivas necessárias: (Campo de preenchimento facultativo para marcação no item 'alta') O índice 4,08 é negativo. O ano de 2009 foi crítico em decorrência da crise econômica mundial, que afetou fortemente nossas exportações. O BACEN projeta para 2010 uma taxa de câmbio de 1,82, e, para 2011, 1,85. Neste cenário, a variação é de 8.8% em 2010 e quase fixa em 2011 (1,70). Ao mesmo tempo, a SECEX projeta um aumento de 10% nas exportações totais, o que se reflete num aumento de 14% nas exportações das cadeias produtivas tomadas como referência para o índice do PPA. Tomando por referência as projeções do BACEN e da SECEX, teríamos um índice de variação líquida das exportações projetado de 1,64% ao final de Assim, um acréscimo de 5% nas exportações em 2011 nos permitiria atingir o índice previsto para o final do PPA. CONTEXTUALIZAÇÃO O desenvolvimento da indústria brasileira tem de ser pensado nos marcos de um modelo de abertura e integração crescente da economia do País. Logo, o processo de globalização e a inserção competitiva da economia brasileira na economia internacional impõem o incremento da competitividade internacional das cadeias produtivas no Brasil. Impõe-se uma política vigorosa de aumento da competitividade das empresas nacionais, por diversos motivos: os ganhos de produtividade são hoje o motor inquestionável do crescimento econômico, e o Brasil apresenta desvantagens significativas em relação aos benchmarks internacionais; tais ganhos são indispensáveis ao equilíbrio macroeconômico do País, em especial no que concerne ao balanço de pagamentos; são também essenciais para que se assegure uma integração soberana do País à comunidade internacional; por fim, para que se alcance uma redução efetiva da pobreza e da miséria, e aumentos substantivos nos salários reais. A competitividade é aqui abordada em sua acepção ampla, em suas várias faces e dimensões. O grau de competitividade final de uma empresa é, na realidade, o resultado da conjunção de uma série de fatores: no nível das empresas, no nível estrutural e no nível sistêmico. Sendo assim, a competitividade, no sentido mais amplo, é uma referência inevitável para o futuro do setor produtivo do País. Não apenas para disputar mercados externos, mas também concorrer no mercado doméstico com os competidores internacionais. Nesse contexto, a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - PITCE prioriza as cadeias produtivas relacionadas aos setores de fármacos, software, bens de capital e semicondutores, e os setores portadores de futuro: biotecnologia, nanotecnologia, biomassa e metais especiais. O conceito de cadeias produtivas é fundamental para se tratar da questão da competitividade em seus aspectos setoriais. Isso será atingido por meio da intensificação do diálogo entre o poder público, o setor privado, o terceiro setor e os trabalhadores. O estreitamento dessa relação estará centrado no fortalecimento e na ampliação dos Fóruns de Competitividade como espaço de discussão na busca de soluções consensuais dos diversos obstáculos que limitam o desenvolvimento industrial e comercial brasileiro. Objetivo Setorial Associado: promover a competitividade das cadeias produtivas do País, com especial ênfase às cadeias relacionadas aos setores considerados prioritários pela PITCE: fármacos, software, bens de capital e semicondutores; e os setores portadores de futuro, biotecnologia, nanotecnologia, biomassa e metais especiais, objetivando melhor aproveitamento das potencialidades produtivas e setoriais; geração de emprego e renda; redução das desigualdades sociais e regionais e fortalecimento dos pólos produtivos regionais. 21

23 Ano Base GRAU DE ALCANCE DOS RESULTADOS OBTIDOS EM 2009 RESULTADO: Alcance acima de 100% do previsto. JUSTIFICATIVA: O programa teve um desempenho geral superior ao previsto. Os principais resultados foram obtidos nas ações 90BV, 9852, 90BX, 90 BW e 9725, que fogem à ação direta desta gerência. Por outro lado, tivemos resultado abaixo do previsto nas Ações 2768, 8922, 2505, em virtude de recursos contingenciados. 8922: previsto R$ ; liberado para empenho R$ ; empenhado R$ : previsto R$ ; liberado para empenho R$ ; empenhado R$ (a meta física prevista Planos elaborados não tem sentido; ignoramos de onde surgiu esse dado). 2272: previsto R$ ; liberado para empenho R$ ; empenhado R$ : previsto R$ ; liberado para empenho R$ 00; empenhado R$ 00. Os resultados físicos serão obtidos em A Ação 11KG, que é coordenada pela STI, teve seu RAP cancelado. PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS EM 2009: Os resultados do programa têm uma abrangência muito grande, dada a quantidade e diversidade de cadeias produtivas envolvidas. Dessa forma, serão apresentados alguns dos principais resultados obtidos, por cadeia produtiva, e produto de discussões conduzidas no âmbito dos Fóruns de Competitividade e instrumentos de articulação similares. Além disso, é importante destacar que as ações desenvolvidas são de longo prazo, demandam articulações com diversos atores e muitas vezes não se utilizam de recursos orçamentários do Programa. Construção Civil: elaboração de Regulamentação Federal com diretrizes para os Códigos de Obras Municipais; atualização e difusão das normas de coordenação modular para promover a Construção Industrializada no País; difusão e normalização de Normas BIM- Building Information Modelling (Modelagem das Informações das Edificações); Bens de Capital: redução dos impostos incidentes e ampliação da oferta de financiamento, via BNDES; Setores intensivos em mão-de-obra (Têxtil e Confecções, Madeira e Móveis, Couro e Calçados): ampliação do limite do Cartão BNDES de R$ 250 mil para R$ 500 mil; e regulamentação e divulgação do 2º Programa Revitaliza, com dotação orçamentária total, entre 2009 e 2010, de R$ 9 bilhões. Têxtil e Confecções, Couro, Calçados, Gemas e Jóias e Afins: Lançamento do Sistema Moda Brasil (SMB), formado por entidades governamentais e privadas, com a missão de consolidar a Moda Brasileira nos mercados internos e externos e gerar estratégias e ações de interesse comum. Indústria de transportes: realizado levantamento junto à indústria nacional e aos Centros de Excelência, para avaliar a capacitação desses entes, com o fim de subsidiar a elaboração do edital para o Trem de Alta Velocidade - TAV, no que diz respeito à transferência de tecnologia. Indústria Marítima: implantação e divulgação do Catálogo Navipeças. Sistema Agroindustrial: inclusão de produtos de agronegócio no Drawback Verde-Amarelo e Drawback integrado ; inclusão e operacionalização do segmento de Frutas no Novo Revitaliza. Plásticos: elaboração da Agenda Tecnológica Setorial. Papel e Celulose: melhoria do controle fiscal sobre papel imune, visando à redução do ilícito fiscal na comercialização de papel imune, com solução do problema na instância legal. Ainda como destaque, medidas anticíclicas: desoneração tributária e melhores condições de financiamento, beneficiando vários setores, como forma de manter empregos e sua competitividade diante da crise econômica internacional. 2. COBERTURA DO PÚBLICO-ALVO O Público-Alvo especifica os segmentos da sociedade aos quais o programa se destina e que podem se beneficiar direta e legitimamente com sua execução. A definição do público-alvo é importante para identificar e focar as ações que devem compor o programa. PÚBLICO-ALVO: Setor industrial produtivo das principais cadeias produtivas COBERTURA DO PÚBLICO-ALVO: Alcance entre 80% a 100% do previsto. JUSTIFICATIVA: A PDP tem se mostrado como o principal instrumento de articulação com o setor industrial produtivo na discussão e proposição de ações voltadas à competitividade das cadeias produtivas, e 22

24 Relatório Anual de Avaliação representou fator crítico de sucesso para a mitigação dos efeitos negativos da crise econômica mundial sobre o setor industrial produtivo 3. SATISFAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS Beneficiários são a parcela do público-alvo atendida pelo programa. O PROGRAMA AVALIA A SATISFAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS? Sim. GRAU DE SATISFAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS: Satisfeito. JUSTIFICATIVA: A utilização da PDP para o fortalecimento da competitividade das cadeias produtivas tem sido o principal instrumento para a articulação e busca de soluções para as cadeias produtivas, por meio dos Fóruns de Competitividade e outras instâncias de articulação público-privada. Nesses espaços, os problemas que afetam as cadeias produtivas são discutidos e grande parte são resolvidos. As principais demandas não atendidas referem-se a solicitações de desoneração tributária, que excede a capacidade decisória do Programa. O elevado índice de participação nas reuniões dos Fóruns e o envolvimento do setor privado nas discussões e identificação de ações relevantes para os setores atestam um bom nível de satisfação dos beneficiários do Programa MECANISMO UTILIZADO: Fóruns de Competitividade e outras instâncias de articulação público-privada. 4. MECANISMOS DE PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O PROGRAMA APRESENTA MECANISMOS DE PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL? Sim. MECANISMOS ADOTADOS: REUNIÃO COM GRUPOS DE INTERESSE: Os Fóruns de Competitividade e demais instâncias de articulação público-privada asseguram a participação da sociedade, aí incluídos os representantes dos empresários, bem como as representações dos trabalhadores. 5. APERFEIÇOAMENTOS NECESSÁRIOS À CONCEPÇÃO DO PROGRAMA OUTROS: O Programa é o principal instrumento de implementação da Política de Desenvolvimento Produtivo. Entretanto, os recursos alocados ao Programa, excluídos os valores destinados a Financiamentos, são mínimos, limitando a atuação da gerência e a capacidade de liderança e coordenação do próprio MDIC em relação à PDP. 23

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