SEMINÁRIO ELABORAÇÃO DE DOSSIÊ DE PRODUTOS COSMÉTICOS. Alberto Keidi Kurebayashi São Paulo 28 de agosto de 2006

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1 SEMINÁRIO ELABORAÇÃO DE DOSSIÊ DE PRODUTOS COSMÉTICOS Alberto Keidi Kurebayashi São Paulo 28 de agosto de 2006

2 Nosso objetivo Quais ações realizadas durante o processo de Desenvolvimento de Produtos terão influência nas etapas finais : - registro, dossiê, fabricação, exportação etc

3 Visão Ampla do Projeto

4 Etapas de Desenvolvimento de um Produto

5 Instrumento para Obter Sucesso Qualidade nas Etapas de Desenvolvimento de um Produto Cosmético Produtos Eficazes e Diferenciados com controle total de todo o processo

6 Algumas vantagens Velocidade no lançamento de um produto (ser o primeiro) Otimização na realização do projeto Benefícios e custos competitivos Aumentar market share Evolução tecnológica (um passo à frente) Fortalecimento da marca Produtividade/Lucratividade Facilidade de exportar Obtenção de um produto com as características desejadas e projetadas no início de sua idealização (custo, performance, eficácia/segurança, legislação, estratégia de venda etc) Empresa Ética

7 Empresa Ética X Concorrência Sadia

8 Etapas de Desenvolvimento de Produto Briefing Avaliação Técnica e Pesquisa Bibliográfica Desenvolvimento de formulações Complementação do desenvolvimento Transferência de Escala Treinamentos Acompanhamento do Produto Pós-Venda

9 Briefing Pesquisa de Mercado, produtos concorrentes, posicionamento Composição da linha, benefícios e diferenciais, pesquisa de nomes e marcas Custo finais (mp, desenvolvimento, embalagem, fabricação, etc.), estudo de retorno financeiro Definição das características sensoriais e de forma física Países de interesse na comercialização Regularização e legalização do produto

10 Avaliação Técnica e Pesquisa Bibliográfica - Grupo multidisciplinar, estudo técnico e levantamento bibliográfico - Busca de novos ativos, tecnologias, formulações, embalagens, deposição de marcas e patentes - Avaliação dos dados de segurança das matérias-primas (FISPQ/MSDS) - Alinhamento das matérias-primas x legislações nacionais/países importadores - Possíveis interações entre as matérias-primas (compatibilidade físicoquímica) - Para novos fornecedores: Manual de Qualificação de Fornecedores - Estudo de viabilidade de produção industrial e tecnologias envolvidas na transferência de escala - Estudo de impacto ambiental

11 Desenvolvimento de formulações - Elaboração das formulações iniciais/ tentativa - Testes de funcionalidade do produto - Estudo de estabilidade - Verificação dos custos envolvidos, geração de tecnologia e/ou patente, inovação - Definição das especificações do produto - Possíveis interações entre os ingredientes do produto e entre formulação e embalagem - Definição de análises físico-químicas e microbiológicas - Geração de fórmula padrão - Escolha de matérias-primas - Dados para o dossiê de produtos

12 Desenvolvimento de formulações - Elaboração das formulações iniciais/ tentativa - Testes de funcionalidade do produto - Estudo de estabilidade - Verificação dos custos envolvidos, geração de tecnologia e/ou patente, inovação - Definição das especificações do produto - Possíveis interações entre os ingredientes do produto e entre formulação e embalagem - Definição de análises físico-químicas e microbiológicas - Geração de fórmula padrão - Escolha de matérias-primas - Dados para o dossiê de produtos

13 Estudo de estabilidade Guia de Estabilidade Garantem a qualidade do seu produto Desenvolvimento de análise preditiva influência das mps na formulação Manter leituras pelo prazo de validade informado Dados para o dossiê de produto Shipping test (temperatura, agitação, umidade)

14 Definição das especificações do produto e análises físico-químicas e microbiológicas características que serão monitoradas estabelecer faixas de especificações que mantenham as características do produto (eficácia, segurança etc) realizar teste de estabilidade nas condições extremas das especificações (estudo interno) elencar metodologias utilizadas nesta etapa dossiê de produtos

15 Geração de fórmula padrão fórmula centesimal utilizada em várias áreas: Financeiro: precificar mps Suprimentos: compras de mps Controle de qualidade: análise de mps Microbiológico: possíveis interações Regulatório: registro Fábrica: adequação de lotes Exportação: consularização dossiê de produtos

16 Escolha das matérias-primas Especificação: Emitida pelo fabricante do produto acabado Emitida pelo fabricante da matéria-prima

17 Escolha das matérias-primas Emitida pelo fabricante da matéria-prima conter todas as informações referentes à segurança, estoque, faixas de aceitações, lote, data de fabricação/validade etc possíveis interações, incompatibilidades, solubilidade teor de ativo, metodologias de análises aspectos físicos: cor, odor, ph etc meia vida Emitida pelo fabricante do produto acabado controle interno das mps recebidas análise de alguns parâmetros fundamentais ao projeto contemplar uma especificação média de um insumo de mais de um fornecedor (ex.: LESS 2EO 27%)

18 Importância na avaliação das matérias-primas 1.Concentrações de uso 2.Limites aceitáveis 3.Pureza x Concentração 4.Pureza sob critério mercadológico 5.Pureza sob critério sanitário (segurança) 6.Teor de ativo

19 1. Concentrações de uso Levar em conta variabilidade na produção Concentração máxima = risco sanitário? Concentração mínima = perda de atividade?

20 1.Concentrações de uso Fluoreto de sódio Dentifrício: teor máximo ppm Fluorsilicato de sódio Enxaguatório bucal: 202,5 247,5 ppm Não usar em crianças com menos de 6 anos de idade Cloridróxido de alumínio Anti-transpirante: 25% base anidra Não aplicar em pele irritada ou lesionada, suspender o uso em caso de irritação

21 2. Limites aceitáveis avaliar parâmetros de cada matéria-prima Ex.: Formol: permitido 0,2% como conservante - matéria-prima X teor de formol presente: [ 0,4 0,6%] - matéria-prima Y teor de formol presente: [ 0,6 1,0%] Na minha fórmula uso: 30,00% de mp X 5,00% de mp Y Se tiver com teor máximo, terei presente na fórmula: 30,00% de mp X = 0,18% de formol 5,00% de mp Y = 0,05% de formol Teor total de 0,23% de formol Acima do permitido!

22 3. Pureza x Concentração ácido salicílico para acne - concentração máxima permitida 3,00% Mp A...50,00g Mp B...32,00g Mp C...15,00g Ácido salicílico...3,00g Mp A...50,00g Mp B...32,00g Mp C... 3,00g Sol. Ácido Salicílico 20%...15,00g Ácido Salicílico...15,00g Sol. Ácido Salicílico 20%...15,00g Errado! Correto!

23 3. Pureza x Concentração neste caso enviar: - especificação do produto acabado - dosagem do ativo no produto final - método de dosagem - ficha de especificação da mp fornecedor

24 Pureza sob critério mercadológico X Pureza sob critério sanitário (segurança)

25 4. Pureza sob critério mercadológico O consumidor avalia pureza e qualidade sob alguns aspectos: Cor Odor Viscosidade Separação Embalagem danificada Rotulagem insuficiente

26 4. Pureza sob critério sanitário (segurança) As autoridades avaliam pureza e qualidade sob os aspectos: Risco à saúde do consumidor Propaganda enganosa Controle do produto (teor de ativo, especificações, contaminações etc) Rastreabilidade (lote)

27 6. Teor de ativo LESS: teor de ativo 27% Clareza no uso de blends ex.: Blend de Tensoativo, blend extratos vegetais (LESS + Betaína + Agente Opacificante + Silicone) Descrição quali e quantitativa (INCI)

28 Complementação do desenvolvimento - Teste de eficácia e de segurança - Definição da rotulagem - Adequação dos dizeres legais no idioma dos países destinos - Regularização no Ministério de Saúde ou órgãos equivalentes em todos os países onde será comercializado - Dossiê de produto

29 A importância da Transferência de Escala

30 Transferência de Escala - Etapa que engloba a correta transferência de procedimentos de fabricação para a escala industrial. A transferência de escala engloba as etapas: - Treinamento de operadores - Realização de lote piloto - Estudo de estabilidade físico-química e quantitativo - Shipping test teste de embarque e transporte - Validação Industrial - Teste de Prateleira, longa duração ou shelf life - Dossiê de produto

31 Transferência de Escala - P&D: Definir condições de armazenagem e prazo de validade para semi-elaborados ou a granel (condições de armazenamento, tempo máximo etc)

32 Treinamentos - Divulgação dos benefícios do produto desenvolvido - Preparação do material de divulgação direcionado ao sistema de venda da empresa (franquia, venda direta, varejo) - Treinamento da força de venda - Estruturação da campanha de lançamento - Treinamento do Serviço de Atendimento ao Consumidor

33 Referências mencionadas MANUAL DE QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES DE MATÉRIAS-PRIMAS E EMBALAGENS PARA A INDÚSTRIA DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS Guia de Estabilidade de Produtos Cosméticos MANUAL DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

34 Obrigado pela atenção! Contato

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