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1 BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Por quê usar puro óleo vegetal como combustível? Thomas Renatus Fendel* A ciência e a história demonstraram que a economia deve harmonizar-se com o ambiente que a rodeia: os recursos naturais, se extintos ou rareados, fulminam a ordem econômica. O momento atual impõe o desenvolvimento sustentável da economia. Assim, nossa Constituição Federal dedica um capítulo inteiro à tutela do meio ambiente, considerando-o como bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo, em seu artigo 225, ao Poder Público e ao cidadão o dever de preservá-lo e defendê-lo, para as presentes e futuras gerações. A concentração das reservas de petróleo (65%) no Oriente Médio, a majoração no preço de seus derivados e o impacto ambiental por esses causados, aumentando a concentração de gás carbônico na atmosfera, ratificam a necessidade de busca de substituição, total ou parcial, dos poluentes combustíveis fósseis. Surgiu, assim, o BIODIESEL, uma espécie de combustível obtido a partir de misturas, em diferentes proporções, de Diesel e éster de óleos vegetais e álcool. Através da Portaria MCT nº 702, de , o Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia instituiu o Programa Brasileiro de Desenvolvimento Tecnológico de Biodiesel - PROBIODIESEL, para promover o desenvolvimento científico e tecnológico de produção e uso do biodiesel. Na primeira fase, até o final de 2003, serão testados éster etílico de soja e etanol, e éster metílico de soja. Na fase II, até 2005, serão desenvolvidas as cadeias produtivas do BIODIESEL produzido a partir de outros óleos vegetais e/ou óleos residuais.

2 As vantagens do emprego de puro óleo vegetal são as seguintes: - Apresenta possibilidade de total independência dos derivados de petróleo. - Não requer investimentos a longo prazo, em especial, com equipamentos; - Apresenta imediato retorno do capital empregado e incentivo à produção de sementes oleaginosas, à agroindústria e aos demais segmentos da economia. O Brasil precisa, com urgência, viabilizar a extinção da dependência de produtos derivados de petróleo. E cessar a importação do óleo diesel, que onera nossos cofres. Afinal, ele ocupa o segundo lugar na produção mundial de soja. Pode efetuar, de imediato, produção em larga escala, do óleo vegetal combustível. E, desta forma, continuar e aumentar a liderança mundial em produção de biocombustíveis. Há necessidade de redução dos agentes poluidores da atmosfera e há a possibilidade de o Brasil tornar-se exportador de tecnologia e de produtos com maior valor agregado. Embora poucos saibam, o primeiro motor de Rudolf Diesel não foi a Diesel. Durante a Exposição Mundial de Paris, em 1900, utilizou óleo de amendoim (ou seja, óleo vegetal) para demonstração de seu novo motor com ignição por compressão, afirmando que "O motor a diesel pode ser alimentado com óleos vegetais e ajudar o desenvolvimento dos países que o utilizem". O Brasil, desde a década de 70, através do INT, do IPT e da CEPLAC, desenvolve projetos de óleos vegetais como combustíveis: DENDIESEL, por exemplo. Infelizmente, a Petrobras ainda não percebeu a magnitude do programa das bioenergias. Aliás, poucos têm ciência que consumir combustiveis vegetais é sinônimo de limpeza do ar, é saldo negativo de carbono na atmosfera. E esse tema tem que ser melhor explorado e

3 divulgado. Todos sabemos que os vegetais são compostos de carbono retirado da atmosfera, através da fotossíntese. Usando biocombustiveis, sempre haverá maior absorção, fixação e consumo de carbono atmosférico, do que o carbono devolvido ao ar, na utilização dos biocombustiveis. Disso resulta que todos os biocombustiveis são atmosfera limpantes. Ninguém considera o ciclo completo: analisa-se, apenas, os produtos que saem do escapamento. Não há análise do produto que entra, de onde vem o carbono e o balanco das energias. Por isso, o hipotético hidrogênio tem absurda propaganda e investimentos! O Brasil exporta carros com modernos motores a Diesel, que aqui são proibidos, devido aos subsídios reinantes. Enquanto o limpante carro a álcool possue sonda lambda (medidora da quantidade de oxigênio na exaustão), controlador microprocessado e catalizador, os veículos a Diesel ainda os dispensam. Isso precisa ser também instituído, junto a institutos de pesquisa e desenvolvimento nacionais, de motores específicos a puro óleo vegetal, com rendimentos ainda maiores. Vantagens adicionais imediatas dos automóveis movidos a óleo vegetal: - extinção total da dependência dos produtos derivados de petróleo; - efeito direto no seqüestro do carbono pois, no ciclo completo, existe mais absorção de carbono do que emissão; - efeito estufa ao contrário, ou seja, efeito geladeira; - maior autonomia e economia: um carro pequeno faz mais do que 20 km com apenas 1 litro de óleo vegetal, devido à elevada taxa de compressão de 20:1;

4 - fomento de trabalho e renda, inclusão social e reversão do êxodo rural: as culturas vegetais de oelaginosas (soja, dende, babacu, mamona...) requerem mão-de-obra e incremento da economia no campo, através de milhares de micro-indústrias distribuidas; - maior praticidade e rendimento: confeccionar óleo vegetal é simples, basta espremer os grãos das sementes oleaginosas; - reversão da balança comercial: O Brasil passará, de importador de combustível a exportador de atmosfera-limpantes biocombustíveis. Ao invés de exportação de soja a preços baixos, exportará produtos manufaturados: farelo de soja, hamburguer... com valores agregados bem superiores; - aumento do comércio internacional de carbono através do MDL, estatuído pelo Protocolo de Kioto; - desenvolvimento da agricultura, da indústria, dos centros de pesquisa, do comércio, das escolas... Inclusive a combatida soja transgênica poderá ser usada. A empresa alemã ELSBETT, e sua representante no Brasil, FENDEL TECNOLOGIA, fornece kits de conversão direta de motores Diesel para óleo vegetal. Na Alemanha já existem mais de 5000 motores modificados para óleo vegetal, entre automóveis, caminhões, navios, trens e motores estacionários. Por fim, deverá haver regras que incentivem a viabilidade econômica imediata do óleo vegetal como combustível. E, em decorrência, alteração das normas do DETRAN, através das justificativas de proteção ao meio ambiente, para que passem a circular os automóveis atmosfera-limpantes, movidos a óleo vegetal. E incluir, no processo de divulgação, a participação da indústria automobilística, fabricantes de autopeças, produtores de lubrificantes e combustíveis, indústria de óleos vegetais e institutos de pesquisa.

5 Abaixo, a proposta de projeto de lei que está sendo encaminhada para os Poderes Legislativo e Executivo e algumas entidades privadas e governamentais. PROPOSTA DE PROJETO DE LEI Regulamenta o uso do óleo vegetal como combustível de veículo automotivo no Brasil. O Congresso Nacional decreta: Art.1º Fica instituído o uso de óleo vegetal em motores para veículos automotivos. Art.2º A operacionalização do disposto nesta lei é de responsabilidade do Ministério da Ciência e Tecnologia MCT. Art.3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. *Engenheiro mecânico FENDEL tecnologia site: tel: 55(47) Disponível em: es. Acesso em: 13 mar

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