UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL Disciplina: SEMINÁRIOS APLICADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL Disciplina: SEMINÁRIOS APLICADOS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL Disciplina: SEMINÁRIOS APLICADOS CRIOPRESERVAÇÃO DE GAMETAS FEMININOS Kele Amaral Alves Orientadora: Profª Dra. Maria Lúcia Gambarini Goiânia 2011

2 ii KELE AMARAL ALVES CRIOPRESERVAÇÃO DE GAMETAS FEMININOS Seminário apresentado junto à Disciplina Seminários Aplicados do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás Nível: Doutorado Área de Concentração: Produção Animal Linha de pesquisa: Biotecnologia e eficiência reprodutiva animal Orientadora Profª. Dra. Maria Lúcia Gambarini UFG Comitê de Orientação Prof. Dr. José Octavio Jacomini UFU Prof. Dr. Benedito Dias de O. Filho UFG GOIÂNIA 2011

3 iii SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Morfologia do Ovário Mamífero Foliculogênese Métodos de Criopreservação Criopreservação de Ovócitos Criopreservação de Tecido Ovariano Criopreservação de Folículos Pré-Antrais CONSIDERAÇÕES FINAIS.. 15 REFERÊNCIAS

4 iv LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Morfologia do parênquima ovariano de mamíferos FIGURA 2 Classificação folicular conforme o grau de evolução FIGURA 3 Comportamento de ovócitos murinos durante diferentes períodos expositivos ao etilenoglicol 2M. A) Antes da exposição. B) Após 30 segundos de exposição. C) Após 7 minutos de exposição. D) Após minutos de exposição... FIGURA 4 Maturação citoplasmática ovocítária relacionada com a migração dos grânulos corticais (GC); (A) distribuição periférica dos GC; (B) disposição cortical; (C) distribuição homogênea dos GC; (D) distribuição anormal ou heterogênea dos GC. Diâmetro médio do ovócito = 80 µm FIGURA 5 Viabilidade de ovócitos após diferentes tratamentos de criopreservação. Os quatro grupos apresentaram resultados similares FIGURA 6 Viabilidade de ovócitos após diferentes tratamentos de criopreservação. Os quatro grupos apresentaram resultados similares FIGURA 7 Análise da viabilidade de folículo pré-antral de cadela após criopreservação e descongelação. Folículo pré-antral não viável em contraste de fase (A) e com núcleo do ovócito (o) marcado por iodeto de propídeo (B). Microscopia de fluorescência... 15

5 v LISTA DE TABELAS TABELA 1 Sobrevivência de ovócitos humanos: Influência do cúmulus oóforus e da concentração de sucrose TABELA 2 Propriedades de vitrificação de alguns químicos utilizados em soluções crioprotetoras; expressados de acordo com a mínima porcentagem de peso e molaridade da substância para formar a solução de vitrificação TABELA 3 Maturação nuclear após cultivo in vitro de ovócitos não não criopreservados (T0) ou submetidos a vitrificação prévia (T1 e T2)... 10

6 vi

7 1 INTRODUÇÃO O desempenho de biotécnicas reprodutivas tem grande impacto nos programas de reprodução assistida humana, de animais de alto valor zootécnico e de espécies ameaçadas de extinção. De acordo com BAKHACH (2009) a biotecnologia de criopreservação definida pela manutenção de tecidos em nitrogênio líquido a temperatura criogênica de -196 C promove a paralisação de todas as funções celulares vitais como reações químicas, processos biológicos e físicos intra e extracelulares, mantendo o tecido criopreservado por tempo indeterminado. A Organização de Alimentos e Agricultura das Nações Unidas relata que é necessário usar o maior número possível de animais em cruzamentos, em razão de preservar as reservas genéticas. De fato, este órgão reconhece que a conservação das espécies e raças só é possível através da conservação dos indivíduos, seja mantendo-os em seu habitat natural, em zoológicos e parques ou pela criopreservação de suas células reprodutivas (DEMIRCI et al., 2003). Segundo FAGUNDES et al. (2004), estão sendo realizados vários estudos científicos sobre o uso das técnicas de criopreservação, com o intuito de formar bancos de gametas que poderão ser úteis em pesquisas ou aplicações comerciais. Avanços significantes neste campo tem sido observados devido ao relativo sucesso alcançado com a criopreservação de sêmen, com o uso e implementação de diversos protocolos. Por outro lado, a criopreservação dos gametas femininos de espécies mamíferas estudadas não demonstram a mesma eficiência (WOODS et al., 2004). Os ovócitos possuem vida fértil relativamente curta o que caracteriza um fator limitante na implementação de muitos procedimentos reprodutivos. Desse modo, a congelação de gametas femininos, é indispensável a preservação de genótipos de valor, assim como a utilização dos mesmos em biotecnologias afins (COSTA et al., 2002). Atualmente, os procedimentos de criopreservação para preservação da fertilidade feminina, são os de embriões, de ovócitos e de tecido ovariano. Estes processos podem trazer implicações para a viabilidade do material a ser conservado, como a formação de cristais de gelo e depósitos de sais no interior

8 2 das células, além de danos na membrana plasmática e organelas devido ao declínio abrupto da temperatura e diferenças de pressão osmótica (HOTAMISLIGIL et al., 1996). Com o intuito de proteger as células dos efeitos deletérios da criopreservação são utilizados solventes orgânicos denominados crioprotetores, cujas características principais são: possuir baixo peso molecular e altas solubilidade e permeabilidade plasmática, o que ocasiona em aumento da viscosidade do meio intracelular, diminuindo a formação de cristais e o desequilíbrio hidro-eletrolítico, aumentando a permeabilidade da membrana citoplasmática (PICTON et al., 2002). Entretanto, é importante que se leve em consideração a toxicidade e a associação química entre os crioprotetores, já que ainda não há consenso sobre qual o melhor crioprotetor (STACHECKI & COHEN, 2004). A permeabilidade da membrana plasmática é um fator importante na determinação da tolerância das células a criopreservação, visto que a mesma modula as principais injúrias celulares causadas pela criopreservação (KASAI et al., 2002). Existem vários métodos de criopreservação entre os quais se destacam o congelamento lento e a vitrificação com maior eficiência em gametas femininos. No congelamento lento, as células são expostas a queda de temperatura gradativa com o uso de congelador programável. Na vitrificação por sua vez, os gametas são expostos a temperaturas muito baixas imediatamente após a exposição com o crioprotetor (GALBINSKI et al., 2003). Neste contexto, objetivou-se nesta revisão abordar as diferentes metodologias utilizadas nos processos de criopreservação de gametas femininos assim como os fatores relacionados à sua eficiência.

9 3 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Morfologia do Ovário Mamífero A forma e tamanho do ovário variam de acordo com a espécie animal e com a fase estral. O ovário é um órgão composto de medula e córtex, onde a medula é a região que concentra tecido conjuntivo denso, inervação e vascularização que atingem o órgão pelo hilo (união entre o ovário e o mesovário). O córtex ovariano contém folículos em diferentes estádios de desenvolvimento, corpos lúteos e/ou albicans (HAFEZ, 1995) (Figura 1). Além dos nutrientes e hormônios provenientes da corrente sanguínea, fatores produzidos pelos diferentes tipos celulares ovarianos contribuem para a formação de um sistema bastante complexo que regula as funções do ovário, ou seja, a produção de gametas e hormônios (LEITÃO et al., 2009). Figura 1 Morfologia do parênquima ovariano de mamíferos. Fonte:

10 4 2.2 Ovogênese e Foliculogênese A ovogênese é caracterizada pela produção de ovogônias a partir de células germinativas primordiais (CGP) e pela proliferação mitótica de células epiteliais internas originadas de uma interação de diversos tipos celulares ainda na fase pré-natal. Este processo inicia-se antes do nascimento e desenvolve-se por meses ou anos nos animais adultos (DERUSSI & LOPES, 2009). O processo que ocorre concomitante à ovogênese denomina-se foliculogênese, onde ocorrem a formação, crescimento e maturação folicular, iniciando com a formação do folículo primordial e terminando com o estádio de folículo maduro, também conhecido como folículo De Graaf ou pré-ovulatório. Neste estádio está formada uma área cheia de fluido, o antro, entre as camadas de células da granulosa que tem como função fornecer substâncias reguladoras derivadas do sangue ou da secreção de células foliculares como gonadotrofinas, esteróides, fatores de crescimento e enzimas a fim de proporcionar um ambiente ideal para a manutenção da viabilidade, crescimento e maturação ovocitária (van den HURK & ZHAO 2005; LEITÃO et al., 2009). A associação de cada ovócito a células foliculares, dentro do ovário, possui o potencial de perpetuar a espécie, gerando novos indivíduos (BINELLI et al., 2009). A função do folículo ovariano é proporcionar um ambiente ideal para a manutenção da viabilidade, bem como, o crescimento e maturação do ovócito (GONÇALVES et al., 2001). Sua classificação ocorre de acordo com o grau de evolução em pré-antrais, compreendendo os primordiais, primários e secundários, e em antrais, que contêm uma área preenchida por fluido folicular, denominada antro, e compreendem os folículos terciários (subordinados e dominantes) e préovulatórios (Figura 2). Os folículos pré-ovulatórios apresentam todos os componentes presentes nos terciários, contudo o ovócito apresenta-se maturo e no estádio final de desenvolvimento folicular (FIGUEIREDO et al., 1993). Os folículos pré-antrais representam cerca de 90 a 95% de toda população folicular (MACHADO et al., 2002).

11 5 Figura 2 Classificação folicular conforme o grau de evolução. Fonte: Adaptado de FIGUEIREDO et al. (1993). 2.3 Métodos de Criopreservação A criotecnologia tem o objetivo de minimizar os danos sobre as células nas etapas de criopreservação (KULESHOVA & LOPATA, 2002). Para aplicar um protocolo de criopreservação, é necessário determinar o agente crioprotetor mais indicado, sua concentração, tempo de exposição e método de remoção. Os crioptrotetores são divididos em três grupos: os intracelulares ou permeáveis de baixo peso molecular (glicerol, etilenoglicol, dimetilsulfóxido), os extracelulares ou impermeáveis de baixo peso molecular (sacarose,galactose, treatose, glicose), e os intracelulares impermeáveis de elevado peso molecular (polivinilpirrolidona, polivinil álcool, hialuronato de sódio, albumina sérica bovina) (SHAW & JONES, 2003). Um dos métodos de avaliação da qualidade folicular é testando a integridade da membrana basal, seja utilizando o corante vital azul de trypan (JEWGENOW et al., 1998) ou marcadores fluorescentes que só penetram em células cuja integridade de membrana está prejudicada como o iodeto de propídeo, utilizado por ALVES. (2010), no processo de criopreservação lenta de folículos pré-antrais caninos.

12 6 SANTOS et al. (2006) descreveram que o método de congelação mais utilizado para gametas femininos é o lento, onde as células são expostas a baixas concentrações de crioprotetor, por um período que varia de 20 a 60 minutos, acondicionadas em congelador programável estabilizado a temperatura de -5ºC, seguido de cristalização manual com objeto metálico congelado em nitrogênio líquido e de resfriamento lento (0,5ºC/min) até -32ºC. Posteriormente, procede-se o armazenamento em nitrogênio líquido (-196ºC). Segundo EL-NAGGAR et al. (2006) as células ou tecidos criopreservados devem ser descongelados de forma rápida, a fim de reduzir a ação tóxica dos agentes criopreservantes. PORCU et al. (2000) relataram taxa de sobrevivência dos ovócitos humanos após etapas de congelação lenta/ descongelação de 59%, utilizando o propanodiol na concentração de 1,5M associado a sucrose 0.2 mol/l como crioprotetores intra e extracelulares. Já FABBRI et al. (2001) demonstraram que com o aumento da concentração de sucrose para 0,3 mol/l e expondo os ovócitos aos crioprotetores durante 15 minutos, as taxas de sobrevivência ovocitária alcançam 82% com o mesmo método (Tabela 1). Em adição, VINCENT et al. (1990) relataram que a presença de células do cúmulus nos ovócitos criopreservados pode minimizar a dispersão dos grânulos corticais e prevenir o endurecimento precoce da zona pelúcida, mantendo assim, a capacidade de fertilização destes ovócitos.

13 7 Tabela 1 Sobrevivência de ovócitos humanos: Influência do cúmulus oóforus e da concentração de sucrose. Remoção do cúmulus Parcial Total Total Concentração congelado/ Sobrevivência congelado/ Sobrevivência congelado/ Sobrevivência de sucrose descongelado n (%) descongelado n (%) descongelado n (%) n n n 0, (31) a (39) b (34) c 0, (60) d (58) e (60) f 0, (81) g (83) h (82) i a versus b, d versus e, g versus h = não significante; a versus d, a versus g, d versus g, b versus e, b versus h, e versus h, c versus f, c versus i, f versus i = P<0,001. Fonte: Adaptado de FABBRI et al. (2001) No entanto, além do resfriamento lento causar danos celulares associados ao uso de concentrações menores de crioprotetores, também exige pessoal qualificado, aparelhos caros e maior tempo para realização da técnica (CAO et al., 2009). Em contraponto, a vitrificação é um processo rápido e que não necessita de aparelhos, pois constitui um processo termodinâmico no qual a viscosidade de um fluido é elevada em grande magnitude, conferindo ao mesmo as propriedades mecânicas da matéria sólida (BAUTISTA & KANAGAWA, 1998). A vitrificação é um dos métodos de criopreservação que tem despertado muito interesse dos pesquisadores por eliminar metodologias laboriosas dos métodos convencionais. Entretanto, requer soluções crioprotetoras em concentrações extremamente elevadas, com consequente efeito tóxico (VAJTA, 2000). No esforço para diminuir a toxicidade dos crioprotetores, várias soluções e técnicas foram introduzidas (SHAW & JONES, 2003), conforme citado na tabela 2. Características comuns nesses métodos foram o uso de crioprotetores de baixa toxicidade, a adição de macromoléculas e açúcares na solução e a combinação de dois ou mais tipos de crioprotetores, dos quais pelo menos um deve ser permeável, sendo o etilenoglicol com os melhores resultados (MARTINO et al., 1996).

14 8 Tabela 2 Propriedades de vitrificação de alguns químicos utilizados em soluções crioprotetoras; expressados de acordo com a mínima porcentagem de peso e molar idade da substância para formar a solução de vitrificação. Crioprotetores % Peso Molaridade Permeabilidade? Butilenoglicol 46 (5,1) (3,0) sim Propilenoglicol 44 (5,7) (4,0) sim 1,3 Butanediol 49 (5,4) Dimetilsulfóxido 49 (6,3) (5,0) sim Glicerol 65 (7,1) (5,0) sim 1,3 Propanodiol 57 (7,5) Etilenoglicol 55 (8,9) (6,5) sim Acetamida 61 (10) não Fonte: Adaptado de SHAW & JONES (2003) De acordo com HOTAMISLIGIL et al. (1996), os ovócitos murinos expostos a diferentes concentrações de etilenoglicol, sofrem rápido encolhimento inicial e retornam a seu volume original após 15 minutos (Figura 3), apesar deste fato, durante todo o processo os ovócitos mantêm sua morfologia esférica, o que indica que o etilenoglicol pode ser usado na vitrificação de ovócitos, respeitandose o período necessário para o equilíbrio volumétrico.

15 9 Figura 3 Comportamento de ovócitos murinos durante diferentes períodos expositivos ao etilenoglicol 2M. A) Antes da exposição. B) Após 30 segundos de exposição. C) Após 7 minutos de exposição. D) Após 15 minutos de exposição. Fonte: HOTAMISLIGIL et al. (1996) A associação de etilenoglicol com dimetilsulfóxido, sucrose e polímeros do álcool polivinílico e do poliglicerol denominados ice blockers na vitrificação de ovócitos bovinos não demonstrou taxas eficientes de sobrevivência ovocitária, clivagem e produção de blastocistos (ZHOU et al., 2010). COSTA et al. (2002) vitrificaram ovócitos bovinos com a combinação de etilenoglicol, trealose e polivinilpirrolidona e obtiveram taxas de maturação ovocitária ínfimas após o procedimento de criopreservação, concluindo que esta associação não foi eficaz para a crioproteção de ovócitos bovinos imaturos, desnudos ou não, pela técnica de vitrificação (Tabela 3).

16 10 Tabela 3 Maturação nuclear após cultivo in vitro de ovócitos não criopreservados (T0) ou submetidos a vitrificação prévia (T1 e T2). Tratamento Ovócitos avaliados (n) Maturação nuclear (%) T0 (testemunha) (81,0) T1 (vitrificados) 36 7 (19,0) T2 (desnudos vitrificados) 31 0 (0,00) Fonte: Adaptado de COSTA et al. (2002) 2.4 Criopreservação de Ovócitos Os ovócitos mamíferos removidos de seu ambiente folicular atingem a maturação nuclear espontaneamente e a mesma se refere a habilidade de retomar e completar a meiose, onde ocorrem mudanças nucleares e citoplasmáticas que conferem aos gametas a capacidade de gerar uma nova vida denominada competência do ovócito (DONNISON & PFEFFER, 2004). A competência é progressivamente adquirida durante as diversas fases da foliculogênese (SIRARD et al., 2006), e inclui entre várias alterações a criação da zona pelúcida com posterior arranjo de receptores de espermatozóides e a organização de organelas intracitoplasmáticas como os grânulos corticais (Figura 4), os quais participam da reação cortical de endurecimento da zona pelúcida evitando a polispermia após a fecundação (ARIAS-ÁLVAREZ et al., 2009). Os processos de criopreservação de ovócitos relacionam modificações ovocitárias estruturais com a eficiência das técnicas adotadas relacionadas ou não ao uso de crioprotetores.

17 11 Figura 4 Maturação citoplasmática ovocítária relacionada com a migração dos grânulos corticais (GC); (A) distribuição periférica dos GC; (B) disposição cortical; (C) distribuição homogênea dos GC; (D) distribuição anormal ou heterogênea dos GC. Diâmetro médio do ovócito = 80 µm. Fonte: ARIAS-ÁLVAREZ et al. (2009) Independente do método, a criopreservação de ovócitos ainda não é uma tecnologia bem estabelecida. Os progressos recentes sugerem que os métodos de vitrificação e congelação ultra-rápida podem alcançar o sucesso na criopreservação ovocitária (VAJTA, 2000). Segundo observações de GALBINSKI et al. (2003) os baixos índices de fecundação de ovócitos bovinos após o processo de criopreservação foram provavelmente causados por modificações estruturais na zona pelúcida devido a alterações nos receptores de espermatozóides durante a exposição às soluções de vitrificação. Estas considerações concordam com a relatadas por WOOD et al. (1993) e MODINA et al. (2004) que obtiveram taxas de fecundação reduzidas em ovócitos murinos e bovinos vitrificados relacionadas a alterações na zona pelúcida. Contrariando estes fatos, SRIPUNYA et al.(2010) relatou altas taxas de sobrevivência e fertilização de ovócitos bovinos tanto na criopreservação com ice blockers como na vitrificação convencional (Figura 5). Esta discrepância de resultados pode ser explicada pelos diferentes métodos avaliativos utilizados nos trabalhos.

18 12 Figura 5: Viabilidade de ovócitos após diferentes tratamentos de criopreservação. Os quatro grupos apresentaram resultados similares. Fonte: Adaptado SRIPUNYA et al A adaptação das técnicas de criopreservação de embriões para ovócitos tem tido sucesso limitado. Em 1986, CHEN foi o primeiro a reportar uma gestação humana originada de um ovócito congelado/descongelado. Entretanto pouco mais 100 bebês nasceram de depósitos ovocitários desde então, mantendo as taxas de gestação inaceitavelmente baixas. 2.5 Criopreservação de Tecido Ovariano A criopreservação de ovócitos maduros, em fase de metáfase II ou de vesícula germinativa demonstra resultados desapontadores, devido a problemas observados no endurecimento precoce da zona pelúcida associada a exocitose dos grânulos corticais, impedindo a entrada dos espermatozóides ou problemas com desarranjo dos cromossomos e danos ao citoesqueleto resultam em baixas

19 13 taxas de sobrevivência e fertilização. Neste contexto, a criopreservação do tecido ovariano contendo folículos primordiais surge como uma nova alternativa nas pesquisas de preservação dos gametas femininos (DEMIRCI et al., 2003). Na década de 50, PARKES & SMITH (1953), reportaram taxas de 5% de sobrevivência folicular após processo de criopreservação de tecido ovariano de camundongos utilizando o glicerol como crioprtetor, porém sem controle preciso de queda de temperatura. Por outro lado, CANDY et al. (1995) relataram que o resfriamento lento de fragmentos ovarianos com glicerol proporcionou 20% de sobrevivência ovocitária. De acordo com LUNA et al. (2010) os folículos primários bovinos criopreservados em tecido ovariano são mais resistentes à altas concentrações de etilenoglicol do que os folículos primordiais com relação a alterações no número de células da granulosa, morfologia e viabilidade. Por outro lado, LAMAITA et al.(2005) não notaram diferenças entre número de folículos primordiais e primários no tecido ovariano bovino após congelação/descongelação e TOMAZ et al. (2005) relataram que o tecido ovariano de coelhas preserva melhor os folículos primordiais após o processo de congelação, como demonstra a figura 6. Independente do estágio de desenvolvimento melhor preservado, é importante considerar o grande número de gametas disponíveis nesta população. Figura 6: Fotomicrografia de tecido ovariano criopreservado com presença de vários folículos primordiais.

20 14 Fonte: TOMAZ et al. (2005) O congelamento de tecido cortical ovariano surge como uma possibilidade de preservar não só a função reprodutiva, mas também a capacidade de produção endógena de esteróides sexuais (SILVA, 2006). Na maturação in vitro de ovócitos criopreservados, considera-se que uma vez que o tecido ovariano é descongelado, teoricamente a fertilidade pode ser restaurada, utilizando a maturação e posterior fecundação in vitro (TOMAZ et al.2005). 2.6 Criopreservação de folículos pré-antrais As técnicas de isolamento de folículos pré-antrais proporcionam o acesso a grande número de estruturas que constituem uma fonte de gametas imaturos que estaria destinada a atresia folicular. Porém, de acordo com SANTOS et al. (2006) a manipulação e cultivo imediato deste arsenal de folículos seria impraticável e ressalta a necessidade de se desenvolver técnicas eficientes de conservação dos mesmos. A criopreservação de folículos pré-antrais tem importância capital na constituição de bancos de germoplasma animal, através da conservação dos ovócitos inclusos nos folículos (FIGUEIREDO et al., 2007). A preservação de ovócitos imaturos em folículos pré-antrais é vantajosa, devido ao menor tamanho, menor número de organelas e formação incompleta da pelúcida, tornando-os mais susceptíveis ao congelamento (OKTAY et al. 1998). Além disso, há a vantagem da preservação de um número muito maior que o de células maduras (RUTHERFORD & GOSDEN, 1999). ALVES (2010) isolou e criopreservou folículos pré-antrais caninos e obteve taxas de viabilidade folicular de 28% com etilenoglicol, avaliadas por microscopia de fluorescência (Figura7). Testando diferentes concentrações de etilenoglicol AMORIM et al. (2003) e LIMA et al. (2006) criopreservaram folículos pré-antrais ovinos isolados e felinos in situ, reportaram resultados satisfatórios nas taxas de sobrevivência folicular.

21 15 Figura 7 Análise da viabilidade de folículo pré-antral de cadela após criopreservação e descongelação. Folículo pré-antral não viável em contraste de fase (A) e com núcleo do ovócito (o) marcado por iodeto de propídeo (B). Microscopia de fluorescência. Fonte: ALVES (2010) 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A preocupação com as mudanças climáticas e perdas ambientais tem aumentado o interesse da comunidade internacional em pesquisas que envolvem técnicas de conservação da biodiversidade ou que propiciem o aumento da produção de alimentos com maior sustentabilidade. A criopreservação de gametas femininos está inserida neste contexto pois, da mesma forma que propicia a preservação de material genético de espécies ameaçadas através de bancos de germoplasma animal, também estimula o aumento da eficiência reprodutiva de animais de alto valor zootécnico. O consenso entre os autores citados nesta revisão dita que as técnicas de criopreservação precisam ser aperfeiçoadas com o intuito de obter melhores taxas de sobrevivência celular e posterior fertilização, mas em nenhum momento condena as técnicas atuais ou denigre seus resultados.

22 16 A sensibilidade do gameta feminino aos processos de congelação/descongelação é evidente, porém os estudos com novas técnicas e novas substâncias crioprotetoras tem apontado um futuro promissor para a biotecnologia de criopreservação de gametas femininos.

23 17 REFERÊNCIAS 1.ALVES, K. A. Isolamento e criopreservação de folículos pré-antrais caninos f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. 2.AMORIM, C. A., RONDINA, D., RODRIGUES, A. P. R., COSTA, S. H. F., GONÇALVES, P. B. D., FIGUEIREDO, J. R., GIORGETTI, A. Isolated ovine primordial follicles cryopreserved in different concentrations of ethylene glycol. Theriogenology, v. 60, p , ARIAS-ÁLVAREZ, M., GARCIA-GARCIA, R. M., REBOLLAR, P. G., REVUELTA, L., MILLAN, P., LORENZO, P. L. Influence of metabolic status on oocyte quality and follicular characteristics at different postpartum periods in primiparous rabbit does. Theriogenology, v. 72, p , BAKHACH, J. The cryopreservation of composite tissues: Principles and recent advancement on cryopreservation of different type of tissues. Organogenesis, v. 5, p , BAUTISTA, J. A., KANAGAWA, H. Current status of vitrification of embryos and oocytes in domestic animals: Ethylene glycol as an emerging cryoprotectant of choice. Japanese Journal of Veterinary Research, v. 45, p , BINELLI, M., PORTELA, V. M., MURPHY, B. D. Dinâmica ovariana e eficiência reprodutiva: estado da arte. Congresso Brasileiro de Reprodução Animal, 18., 2009, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: CBRA, CANDY, C. J., WOOD, M. J., WHITTINGHAM, D. G. Follicular development in cryopreserved marmoset ovarian tissue after transplantation. Human Reproduction, v. 10, p , CAO, Y. X., XING, Q., Li, L., CONG, L., ZHANG, Z. G., WEI, Z. L., ZHOU, P. Comparison of survival and embryonic development in human oocytes cryopreserved by slow-freezing and vitrification. Fertility and Sterility, v. 92, p , COSTA, E. P., GUIMARÃES, J. D., TORRES, C. A. A, FAGUNDES, L. M., GIOSO, M. M. Vitrificação de Ovócitos Desnudados ou Não e Previamente Maturados In Vitro. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 31, p , DEMIRCI, B., LORNAGE, J., SALLE, B., POIREL, M. T., GUERIN, J. F., FRANCK, M. The cryopreservation of ovarian tissue: uses and indications in veterinary medicine. Theriogenology, v. 60, n. 6, p , 2003.

24 18 11.DERUSSI, A. A. P., LOPES, M. D. Fisiologia da ovulação, da fertilização e do desenvolvimento embrionário inicial na cadela. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v. 33, p , DONNISON, M., PFEFFER, P. L. Isolation of Genes Associated with Developmentally Competent Bovine Oocytes and Quantitation of Their Levels During Development. Biology of Reproduction, v. 71, p , EL-NAGGAR, M. M., AL-MASHAT, F. M., ELAYAT, A. A., SIBIANY, A. R., ARDAWI, M. S., BADAWOUD, M. H. Effect of thawing rate and post-thaw culture on the cryopreserved fetal rat islets: functional and morphological correlation. Life Science, v. 78, p , FABBRI, R., PORCU, E., MARSELLA, T., ROCCHETTA, G., VENTUROLI, S., FLAMIGNI, C. Human oocyte cryopreservation: new perspectives regarding oocyte survival. Human Reproduction, v. 16, p , FAGUNDES, L. M., COSTA, E. P., TORRES, C. A. A., AMARAL FILHA, W. S., SILVA, T. O., GIOSO, M. M. Vitrificação de Ovócitos Desnudados ou Não e Previamente Maturados In Vitro. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 33, p , FIGUEIREDO, J. R., HULSHOF, S. C. J., van den HURK, R., ECTORS, F. J., NUSGENS, B., BEVERS, M. M., BECKERS, J. F. Development of a combined new mechanical and enzymatic method for the isolation of intact preantral follicles from fetal, calf and adult bovine ovaries. Theriogenology, v. 40, p , FIGUEIREDO, J. R., CELESTINO, J. J.H., RODRIGUES, A. P. R., SILVA, J. R. V. Importância da biotécnica de MOIFOPA para o estudo da foliculogênese e produção in vitro de embriões em larga escala. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v. 31, p , GALBINSKI, S., BOS-MIKICH, A., FERRARI, A. N. Viabilidade e Fertilização in vitro de Oócitos Bovinos após Vitrificação. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 25, p , GONÇALVES, P. B. D., FIGUEIREDO, J. R., FREITAS, V. J. F. Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal. 1, ed. São Paulo: Varela, 2001, 340 p. 20.HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. 6. ed. São Paulo: Manole, 1995, 582 p. 21.HOTAMISLIGIL, S., TONER, M., POWERS, R. D. Changes in Membrane Integrity, Cytoskeletal Structure, and Developmental Potential of Murine Oocytes after Vitrification in Ethylene Glycol. Biology of Reproduction, v. 55, p , JEWGENOW, K., PENFOLD, L. M., MEYER, H. H. D., WILDT, D. E. Viability of small preantral ovarian follicles from domestic cats after cryoprotectant exposure

25 19 and cryopreservation. Journal of Reproduction and Fertility, v. 112, p , KASAI, M., ITO, K., EDASHIGE, K. Morphological appearance of the criopreserved mouse blastocyst as a tool to identify the type of cryoinjury. Human Reproduction, v. 17, p , KULESHOVA, L. L., LOPATA, A. Vitrification can be more favorable than slow cooling. Fertility and Sterility, v. 78, p , LAMAITA, M. R., BAMBIRRA, E. A., CAMARGOS, M. G. R. S., SILVA-FILHO, A. L., REIS, F. M., CAMARGOS, A. F. Histological Evaluation of the Effects of Cryopreservation in Bovine Ovarian Tissue. Journal of Assisted Reproduction and Genetics, v. 22, p , LEITÃO, C. C. F., BRITO, I. R., FROTA, I. M. A., SILVA, J. R. V. Importância dos fatores de crescimento locais na regulação da foliculogênese ovariana em mamíferos. Acta Scientiae Veterinariae, v. 37, p , LIMA, A. K. F., SILVA, A. R., SANTOS, R. R., SALLES, D. M., EVANGELISTA, A. F., FIGUEIREDO, J. R., SILVA, L. D. M. Cryopreservation of preantral ovarian follicles in situ from domestic cats (Felis catus) using different cryoprotective agents. Theriogenology, v. 66, p , LUNA, H. S., LIJERON, L. A., COSTA, R. N. Influência de diferentes concentrações de etilenoglicol no número de células da granulosa e morfometria de folículos pré-antrais inclusos em tecido ovariano de Bos taurus indicus, Linnaeus, Ciência e Agrotecnologia, v. 34, p , MACHADO, V. P., RODRIGUES, A. P. R., BRASIL, A. F., AMORIM, C. A., MATOS, M. H. T., SANTOS, R. R., FIGUEIREDO, J. R. Isolamento mecânico e enzimático de folículos ovarianos pré-antrais de fetos caprinos. Ciência Animal, v. 12, p , MARTINO, A., SONGSASEN, N., LEIBO, S. P. Development into Blastocysts of Bovine Oocytes Cryopreserved by Ultra-Rapid Cooling. Biology of Reproduction, v. 54, p , MODINA, S., BERETTA, M., LODDE, V., LAURIA, A., LUCIANO, A. M. Cytoplasmic changes and developmental competence of bovine oocytes cryopreserved without cumulus cells. European Journal of Histochemistry, v. 48, p , OKTAY, K., NEWTON, H., AUBARD, Y., SALHA, O., GOSDEN, R.G. Cryopreservation of immature human oocytes and ovarian tissue: an emerging technology? Fertility and Sterility, v. 69, p.1-7, 1998.

26 20 33.PARKES, A.S., SMITH, A. U. Regeneration of Rat Ovarian Tissue Grafted after Exposure to Low Temperatures, 1953, Proceedings Royal Society of London, v. 140, n. 901, p PICTON, H. M., GOSDEN, R. G., LEIBO, S. P. Cryopreservation of oocytes and ovarian tissue. In: Medical, Ethical and Social Aspects of Assisted Reproduction: Current practices and controversies in assisted reproduction, 2002, Geneva. Anais Geneva, Switzerland: World Health Organization, p PORCU, E., FABBRI, R., DAMIANO, G., GIUNCHI, S., FRATTO, R., CIOTTI, P. M., VENTUROLI, S., FLAMIGNI, C. Clinical experience and applications of oocyte cryopreservation. Molecular and Cellular Endocrinology, v. 169, p , ROSSETO, R., LIMA, I. M. T., SARAIVA, M. V. A., LIMA-VERDE, I. B., SALES, E. T., FIGUEIREDO, J. R. Avanços no isolamento e sistemas de cultivo de folículos pré-antrais. Acta Veterinaria Brasilica, v. 5, p , RUTHERFORD, A. J., GOSDEN, R. G. Ovarian tissue cryopreservation: a practical option? Acta Paediatrica, v. 433, p. 8-13, SANTOS, R. R., RODRIGUES, A. P. R., AMORIM, C. A., COSTA, S. H. F., MATOS, M. H. T., SILVA, J. R. V., CELESTINO, J. J. H., MARTINS, F. S., SARAIVA, M. V. A., MELO, M. A. P., FIGUEIREDO, J. R. Teste de toxicidade e criopreservação de folículos pré-antrais ovinos isolados utilizando Glicerol, Etilenoglicol, Dimetilsulfóxido e Propanodiol. Brazilian Journal of Veterinary Research, v. 43, p , SHAW, J. M., JONES, G. M. Terminology associated with vitrification and other cryopreservation procedures for oocytes and embryos. Human Reproduction, v. 9, p , SILVA, A. C. J. S. R. Preservação de fertilidade. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 28, p , SIRARD, M. A., RICHARD, F., BLONDIM, P., ROBERT, C. Contribution of the oocyte to embryo quality. Theriogenology, v. 65, p , SRIPUNYA, N., SOMFAI, T., INABA, Y., NAGAI, T., IMAI, K., PARNPAI, R. A comparison of cryotop and solid surface vitrification methods for the cryopreservation of in vitro matured bovine oocytes. Journal of Reproduction and Development, v. 56, p , STACHECKI, J. J., COHEN, J. An overview of oocyte cryopreservation. Reproductive BioMedicine Online, v. 9, p , THOMAZ, B. A. C., BIONDO-SIMÕES, M. L. P., ALMODIN, C. G., MINGHETTI-CAMARA, V. C., CESCHIN, A. P., IOSHII, S. O. Aspectos

27 21 histológicos do ovário de coelhas após criopreservação. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 27, p , VAJTA, G. Vitrification of the oocytes and embryos of domestic animals. Animal Reproduction Science, v. 60, p , van den HURK, R., ZHAO, J. Formation of mammalian oocytes and their growth, differentiation and maturation within ovarian follicles. Theriogenology, v. 63, p , VINCENT, C., PICKERING, S. J., JOHNSON, M. H. The hardening effect of dimethylsulphoxide on the mouse zona pellucida requires the presence of an oocyte and is associated with a reduction in the number of cortical granules present. Journal of Reproduction and Fertility, v. 89, p , WOODS, E. J., BENSON, J. D., AGCA, Y., CRITSER, K. J. Fundamental cryobiology of reproductive cells and tissues. Cryobiology, v. 48, p , WOOD, M. J., BARROS, C., CANDY, C. J., CARROLL, J., MELENDEZ, J., WHITTINGHAM, D. G. High Rates of Survival and Fertilization of Mouse and Hamster Oocytes after Vitrification in Dimethylsulphoxide. Biology of Reproduction, v. 49, p , ZHOU, X.L.; NAIB, A.AL.; SUN, D.W.; LONERGAN, P. Bovine oocyte vitrification using the Cryotop method: Effect of cumulus cells and vitrification protocol on survival and subsequent development. Cryobiology, v. 61, p , 2010.

Criopreservação de embriões

Criopreservação de embriões Criopreservação de embriões Vicente J.F. Freitas Biotecnologia da Reprodução Animal Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr Aula ministrada por: M.Sc. Ribrio Ivan T. P. Batista

Leia mais

Criopreservação de sêmen. Dr: Ribrio Ivan T.P. Ba1sta

Criopreservação de sêmen. Dr: Ribrio Ivan T.P. Ba1sta Criopreservação de sêmen Dr: Ribrio Ivan T.P. Ba1sta Sumário 1. Introdução 2. Criopreservação de sêmen 3. Efeito da criopreservação 1. No metabolismo dos espermatozoides 2. Na ultra- estrutura dos espermatozoides

Leia mais

HISTOLOGIA. Folículos ovarianos

HISTOLOGIA. Folículos ovarianos HISTOLOGIA No ovário identificamos duas porções distintas: a medula do ovário, que é constituída por tecido conjuntivo frouxo, rico em vasos sangüíneos, célula hilares (intersticiais), e a córtex do ovário,

Leia mais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos

Leia mais

PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA).

PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). Curso: MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL ( ) ESPECIALIZAÇÃO ( x ) MESTRADO

Leia mais

Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física?

Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Fisiologia Humana QUESTÕES INICIAIS 1 2 3 Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Qual a importância dos conhecimentos

Leia mais

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave

Leia mais

Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos

Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos ebook Avanza Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos Sumário 01 02 03 04 05 Introdução - Aumente a produtividade da sua criação Fertilização In Vitro Transferência de Embriões

Leia mais

Educador: Mariana Borges Batista Componente Curricular: Biologia Data: / /2012 Estudante: 1ª Série

Educador: Mariana Borges Batista Componente Curricular: Biologia Data: / /2012 Estudante: 1ª Série Educador: Mariana Borges Batista Componente Curricular: Biologia Data: / /2012 Estudante: 1ª Série Questão 1 (UFMA) Das estruturas abaixo relacionadas, qual a alternativa que não está presente na célula

Leia mais

Diferimento de pastagens para animais desmamados

Diferimento de pastagens para animais desmamados Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET381 Fisiologia da Reprodução

Programa Analítico de Disciplina VET381 Fisiologia da Reprodução Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO As Docentes Responsáveis: 1º Periodo Unidade

Leia mais

unidade básica da vida

unidade básica da vida unidade básica da vida Na hierarquia de organização da vida, a célula ocupa um lugar particular, pois constitui a mais pequena unidade estrutural e funcional em que as propriedades da vida se manifestam.

Leia mais

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Membranas Biológicas e Transporte

Membranas Biológicas e Transporte Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Membranas Biológicas e Transporte 1. Introdução 2. Os Constituintes

Leia mais

Comunicado Técnico. Introdução

Comunicado Técnico. Introdução Comunicado Técnico 151 ISSN 1517-1469 Planaltina, DF Novembro, 2008 Foto: Gustavo Porpino Recuperação e Criopreservação de Espermatozóides do Epidídimo de Bovinos Mortos para Uso na Inseminação Artificial

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

ANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV

ANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV ANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV Autor: Jorge Dias da Silva (SILVA, J. D.) E-mail: jorge@simaoedias.com Tel: 34 9202 1195 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

SISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino

SISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino SISTEMA REPRODUTOR A reprodução é de importância tremenda para os seres vivos, pois é por meio dela que os organismos transmitem suas características hereditariamente e garantem a sobrevivência de suas

Leia mais

PROVAS DA SEGUNDA ETAPA PS2007/UFG

PROVAS DA SEGUNDA ETAPA PS2007/UFG UFG-PS/7 PROVAS DA SEGUNDA ETAPA PS7/UFG Esta parte do relatório mostra o desempenho dos candidatos do grupo na prova de Biologia da ª etapa do PS7. Inicialmente, são apresentados os dados gerais dos candidatos

Leia mais

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PRÁTICA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Suplemento Rev N.º 21 Maio 2007 Preservação da fertilidade da mulher - Perspectivas actuais Teresa Almeida Santos 1,2, Raquel Brito 2 e João Ramalho-Santos 3,4 1 Clínica

Leia mais

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo

Leia mais

COMPRAR GATO POR LEBRE

COMPRAR GATO POR LEBRE PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2013 POR JM CAVALO POR VACA É A VERSÃO ATUAL DE COMPRAR GATO POR LEBRE O consumo da carne de cavalo é encarado, ainda, com uma certa conotação

Leia mais

Introdução 50.000 novos casos por ano DNA microarray imuno-histoquímica (IHQ) tissue microarray (TMA) técnicas alternativas de construção de TMA

Introdução 50.000 novos casos por ano DNA microarray imuno-histoquímica (IHQ) tissue microarray (TMA) técnicas alternativas de construção de TMA Introdução No Brasil o câncer de mama é a neoplasia maligna mais freqüente, com cerca de 50.000 novos casos por ano. Na última década, avanços na área da patologia molecular permitiram o reconhecimento

Leia mais

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia

Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia As aulas práticas de microbiologia têm como objetivo ensinar ao estudante os princípios e os métodos utilizados em um laboratório de microbiologia. Nessas

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II

ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II NESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II A Terapêutica é um torrencial de Drogas das quais não se sabe nada em um paciente de que

Leia mais

Solução Comentada Prova de Biologia

Solução Comentada Prova de Biologia 11. Em relação à importância dos organismos autotróficos na modificação da atmosfera na Terra primitiva, analise as proposições abaixo e marque com V as verdadeiras e com F as falsas. 1 ( ) Com a liberação

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

Alguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo.

Alguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo. Prova de Biologia 1 a Questão: (1,0 ponto) Alguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo. Identifique a estrutura que está indicada pela seta e cite três atividades celulares

Leia mais

Genética de Populações

Genética de Populações MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL Genética de Populações COMO SE CONSEGUE ATINGIR OS OBJETIVOS DO

Leia mais

BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS

BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS Carlos Alberto Mourão Júnior * Introdução Neste artigo procuramos enfocar alguns pontos críticos referentes à bioestatística que devem ser levados

Leia mais

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO

NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia

Leia mais

Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais

Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais PARTE 3 Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais Os países em desenvolvimento precisam fortalecer as capacidades institucional e técnica. É necessário melhorar a formação profissional

Leia mais

7.012 Conjunto de Problemas 5

7.012 Conjunto de Problemas 5 Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 5 Pergunta 1 Enquanto estudava um problema de infertilidade, você tentou isolar um gene hipotético de coelho que seria responsável pela prolífica reprodução desses

Leia mais

Energia kj/mol kcal/mol

Energia kj/mol kcal/mol Cap. 1 A estrutura dos materiais 27 1.4 Estrutura dos Polímeros Já foi visto anteriormente, conforme ilustrado pela figura 1.15, que não existe uma ligação pura encontrada nos sólidos reais, inclusive

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat

Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat KLERAT O Melhor raticida dose única KLERAT mata todos os roedores, incluindo aqueles resistentes a outros raticidas anticoagulantes, com a MENOR DOSE DO MERCADO.

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia

Leia mais

sistemas automatizados para alimentação: futuro na nutrição de precisão

sistemas automatizados para alimentação: futuro na nutrição de precisão matéria da capa sistemas automatizados para alimentação: futuro na nutrição de precisão Texto: Sandra G. Coelho Marcelo Ribas Fernanda S. Machado Baltazar R. O. Júnior Fotos: Marcelo Ribas O avanço tecnológico

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Módulo de Embriologia Geral

Módulo de Embriologia Geral Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Módulo de Embriologia Geral Responsável: Prof. Ricardo G. P. Ramos -Introdução à Embriologia Humana -Gametogênese e Fertilização Bibliografia recomendada Aspectos

Leia mais

SENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 94, DE 2013 (Complementar)

SENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 94, DE 2013 (Complementar) SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 94, DE 2013 (Complementar) O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei Complementar n 116, de 31 de julho de 2003, para aplicar a não incidência do Imposto Sobre

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNESP 2010 1ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNESP 2010 1ª fase www.planetabio.com 1- Leia a notícia. Dengue tipo 4 reaparece após 25 anos A dengue é causada por quatro tipos de vírus: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. O tipo DENV-4 não era encontrado no país desde 1982, mas exames de

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

Different concentration of the ethylene glycol in nuclear chromatin organization of the preantral ovarian follicles from bovine (Bos indicus).

Different concentration of the ethylene glycol in nuclear chromatin organization of the preantral ovarian follicles from bovine (Bos indicus). Diferentes concentrações de etileno-glicol na organização da cromatina nuclear de folículos pré-antrais inclusos em tecido ovariano bovino (Bos indicus). Different concentration of the ethylene glycol

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================

BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== PROFESSOR: Leonardo Mariscal BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== Assunto: Organelas citoplasmáticas

Leia mais

ELEN SILVIA CARVALHO SIQUEIRA PYLES CRIOPRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS

ELEN SILVIA CARVALHO SIQUEIRA PYLES CRIOPRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS ELEN SILVIA CARVALHO SIQUEIRA PYLES CRIOPRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS Botucatu SP 2003 ELEN SILVIA CARVALHO SIQUEIRA PYLES CRIOPRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS Monografia apresentada à disciplina Seminários

Leia mais

Manual do Carrapatograma

Manual do Carrapatograma Manual do Carrapatograma Amigo Produtor de Leite, Existem no mundo quase 900 espécies de carrapatos, só no Brasil existem mais de cinqüenta. Sendo que, o mais preocupante para a pecuária é o carrapato

Leia mais

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Fonte: O Estado de S.Paulo, 10/12/ 97.

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Fonte: O Estado de S.Paulo, 10/12/ 97. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 13. Ao chegar ao Pará (Belém), encontrei a cidade, antes alegre e saudável, desolada por duas epidemias: a febre amarela e a varíola. O governo tomou todas as precauções sanitárias

Leia mais

Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu

Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Controle Hormonal da Gametogênese Feminina Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Ovários Formato

Leia mais

b) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores

b) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores Questão 1 Leia o seguinte texto: Com a oportunidade de colocar em prática a nova lei do código florestal brasileiro (lei 12.631/12) e estabelecer estratégias para a recuperação de áreas degradadas, o Ministério

Leia mais

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*

Leia mais

BASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR

BASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR BASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR As moléculas que constituem as células são formadas pelos mesmos átomos encontrados nos seres inanimados. Todavia, na origem e evolução das células, alguns

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal

1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal 23 1. INTRODUÇÃO A produção de grandes quantidades de produtos inutilizáveis, os resíduos como conhecemos atualmente, foi o primeiro indício real de que a Revolução Industrial implicaria na produção de

Leia mais

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,

Leia mais

1 Introdução e formulação da situação-problema

1 Introdução e formulação da situação-problema 1 Introdução e formulação da situação-problema Na indústria farmacêutica, a inovação representa sua força motriz. Algumas inovações proporcionaram grande impacto nos tratamentos como a descoberta da penicilina,

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

MEMBRANA PLASMÁTICA. Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral)

MEMBRANA PLASMÁTICA. Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral) MEMBRANA PLASMÁTICA Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral) ESTRUTURA DA MEMBRANA Formada por fosfolipídios e (nas animais

Leia mais

Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline

Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline Autores: ALMEIDA, Fernando Mendes de; DIAS, Francine, DIAS, Andréia Dias, FERREIRA,

Leia mais

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa

Leia mais

O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES.

O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES. O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES. Corina de Fátima Moreira Vieira; IFET-RP corinadefatima@gmail.com Roberto Alves Dutra; IFET-RP roberto@cefetrp.edu.br Romaro Antônio

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ESTIMATIVA DE PADRÃO DE CONFORTO AMBIENTAL PARA LEITÕES NA MATERNIDADE DE SUÍNOS USANDO LÓGICA FUZZY JAQUELINE DE OLIVEIRA CASTRO 1, LEONARDO SCHIASSI 2, PATRÍCIA FERREIRA PONCIANO 3, TADAYUKI YANAGI JUNIOR

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DA CARNE DE BOVINOS, SUÍNOS E DE AVES

PERFIL NUTRICIONAL DA CARNE DE BOVINOS, SUÍNOS E DE AVES PERFIL NUTRICIONAL DA CARNE DE BOVINOS, SUÍNOS E DE AVES Shamara Maldaner 1, Andréia Thainara Thalheimer 1 e Patrícia Diniz Ebling 2 Palavras chaves: consumidor, gordura, paradigma, saúde. INTRODUÇÃO A

Leia mais

Conservação da Carne Professora: Sandra Carvalho Princípios de Conservação Aplicado a Carne Controle da contaminação por microrganismos. Remoção de microrganismos. Controle do Crescimento e da atividade

Leia mais

Q U E S T Ã O 4 0 Q U E S T Ã O 4 1 PROVA DE BIOLOGIA II

Q U E S T Ã O 4 0 Q U E S T Ã O 4 1 PROVA DE BIOLOGIA II 23 PROVA DE BIOLOGIA II Q U E S T Ã O 4 0 Cientistas americanos conseguiram modificar geneticamente bichos-da-seda para fazê-los produzir teia de aranha, um material conhecido por sua resistência e elasticidade,

Leia mais

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA BIOLOGI 1 Leia o texto a seguir. Turritopsis dohrnii é uma espécie de hidrozoário conhecida atualmente como água- -viva imortal. Seu curioso ciclo de vida foi descoberto em 1988 por Christian Sommer, um

Leia mais

Superlista Membrana plasmática

Superlista Membrana plasmática Superlista Membrana plasmática 1. (Unicamp 2015) O desenvolvimento da microscopia trouxe uma contribuição significativa para o estudo da Biologia. Microscópios ópticos que usam luz visível permitem ampliações

Leia mais

PROVA COMENTADA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO PROFESSORES DO POSITIVO COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova da segunda fase da UFPR foi muito bem distribuída em termos de conteúdo. As questões, de forma geral, foram bem elaboradas e se caracterizaram

Leia mais

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Célula ACTIVIDADE EXPERIMENTAL. Observação de Células Eucarióticas ao MOC. Objectivos

Célula ACTIVIDADE EXPERIMENTAL. Observação de Células Eucarióticas ao MOC. Objectivos ACTIVIDADE EXPERIMENTAL Observação de Células Eucarióticas ao MOC Objectivos Identificar estruturas celulares das células vegetais e animais ao MOC. Verificar que os diferentes corantes actuam de modo

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Transporte através da Membrana Plasmática. Biofísica

Transporte através da Membrana Plasmática. Biofísica Transporte através da Membrana Plasmática Biofísica Estruturas das células Basicamente uma célula é formada por três partes básicas: Membrana: capa que envolve a célula; Citoplasma: região que fica entre

Leia mais

CASTRAÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA: MITOS E VERDADES

CASTRAÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA: MITOS E VERDADES 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CASTRAÇÃO

Leia mais

CONTROLE E INTEGRAÇÂO

CONTROLE E INTEGRAÇÂO CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais