ALERGIA RESPIRATÓRIA Rinossinusite e asma alérgicas
|
|
- Linda Santos Alencar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ALERGIA RESPIRATÓRIA Rinossinusite e asma alérgicas Eduardo Costa F. Silva Setor de Alergia e Imunologia HUPE/PPC Prof. Colaborador - DMI - UERJ alergiaimuno-uerj@hotmail.com
2 UMA VIA AÉREA, UMA DOENÇA Asma e rinite estão freqüentemente associadas, sugerindo o conceito de uma via respiratória, uma doença (ARIA Allergic Rhinitis and Its Impact on Asthma - WHO / Update 2008)
3 DOENÇAS ATÓPICAS - IgE RINITE (conjuntivite, sinusite) ALÉRGICA ASMA BRÔNQUICA T.G.I. ECZEMA ATÓPICO
4 ETIOLOGIA DA ALERGIA RESPIRATÓRIA Indivíduos geneticamente Predispostos (5,6,11,12,13,16,19) Produção de IgE esp. Sensibilização Exposição precoce a endotoxinas bacterianas X Exposição a alta carga alergênica (1a infância) Exposição continuada aos alérgenos (ácaros da poeira domiciliar, baratas, animais domésticos, fungos) Fatores facilitadores ou adjuvantes: CO, NO2 Diesel Tabaco IVAS (VSR) Inflamação mínima Hiperresponsividade nasal e/ou brônquica (assintomática) Fatores desencadeantes: Específicos = alérgenos Inespecíficos = IVAS, ar frio, exercício, irritantes (tabaco, poluentes) Síndrome de Alergia Respiratória RINITE SINUSITE - ASMA
5 SENSIBILIZAÇÃO A ALÉRGENOS INALÁVEIS EM PACIENTES COM ALERGIA RESPIRATÓRIA NO RIO DE JANEIRO E. Costa e cols. Rev. Bras. Alergia Imunopatol ,3 % ,5 % ,2 % 15,5 % 0 ÁCAROS FUNGOS ANIMAIS BARATAS
6 LINFÓCITO T helper CD 4+ SUBPOPULAÇÕES Th 0 APC Th 1 Th 2 ATÓPICO T Reg IL - 10 TGF IL - 2, IFN g IL - 3 GM - CSF IL - 4, IL - 5, IL 6, IL-13
7 FASES DA RESPOSTA MEDIADA POR IgE IMEDIATA TARDIA IL-5 IL-5 Abbas
8 FASES DA RESPOSTA MEDIADA POR IgE Abbas
9 RINITE (RINOCONJUNTIVITE) ALÉRGICA DEFINIÇÃO Processo inflamatório crônico da mucosa nasal (conjuntival) mediado pela IgE, e caracterizado por pelo menos um dos seguintes sintomas: - prurido nasal / ocular - coriza hialina / lacrimejamento - espirros em salva - obstrução nasal (intermitente ou persistente) Prevalência - até 15 % entre 6-7 anos 20% ou mais em adultos Pico de incidência entre anos de idade Custos estimativa de US$ 20 bilhões anuais no mundo - Gastos diretos consultas, exames, medicamentos, cont. amb. - Gastos indiretos - transporte, perdas por produtividade, etc.
10 RINITE ALÉRGICA IgE Alérgenos Fc RI Liberação imediata Mediadores pre-formados Histamina, TNF-, Proteases, Heparina Espirros Congestão nasal, prurido, coriza, lacrimejamento Em minutos Mediadores lipídicos (neo-formados): Prostaglandinas Leucotrienos Em horas Produção de citocinas: IL-3, 5 e 13 Produção de muco Recrutamento de eosinófilos Amplificação da inflamação Obstrução nasal
11 FASES DA RESPOSTA MEDIADA POR IgE PRESSÃO INTRA-NASAL ESCORE DE SINTOMAS
12 RINITE ALÉRGICA Inflamação mínima persistente - em pacientes com rinite alérgica, a exposição a alérgenos varia durante o ano. Estes pacientes, mesmo sem sintomas, ainda apresentam inflamação nasal. IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA Limitação para exercícios / atividades habituais Dificuldade de concentração Comprometimento do sono Perda de produtividade na escola / trabalho Limitação da interação social Gastos com controle ambiental / medicamentos
13 ECTOSCOPIA - ESTIGMAS DE ATOPIA ECZEMATIDES OU PTIRÍASE ALBA CERATOSE PILOSA OU PILAR
14 ECTOSCOPIA FÁCIES ATÓPICA RESPIRADOR ORAL SAUDAÇÃO ALÉRGICA
15 RINOCONJUNTIVITE ALÉRGICA
16 RINOSCOPIA ANTERIOR corneto inferior septo Hipertrofia de cornetos inferiores Mucosa pálida Secreção hialina
17 Identificação da sensibilização alérgica TESTES CUTÃNEOS -EXTRATOS PADRONIZADOS - TÉCNICA DE APLICAÇÃO CORRETA - INTERPRETAÇÃO ADEQUADA DOS RESULTADOS Maior sensibilidade que a dosagem de IgE no sangue DOSAGEM DE IgE ESPECÍFICA NO SANGUE - Maior custo - Alternativa quando não se pode realizer o teste cutâneo
18 RINITE ALÉRGICA CO-MORBIDADES I.V.A.S. SINUSITE CONJUNTIVITE RINITE ALÉRGICA POLIPOSE ASMA RESP. ORAL DISF. TUBÁRIA OTITE C/ EFUSÃO
19 Seios da Face Complexo Ostio-meatal A mucosa nasal é contínua com a dos seios paranasais: A inflamaçào e consequente edema e congestão na região do complexo ostio-meatal pode resultar em sinusite
20
21 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE VIA AÉREA SUPERIOR E INFERIOR Reflexos naso-sino-brônquicos Sensibilização central Perda de funções nasais: - Aquecimento e umidificação do ar - Retenção de irritantes e alérgenos Aspiração de mediadores inflamatórios Propagação sistêmica do processo inflamatório nasosinusal Togias JACI 2003
22 ASMA - DEFINIÇÃO (Diretrizes em Asma 2012) - INFLAMAÇÃO CRÔNICA DA ÁRVORE BRÔNQUICA - HIPERRESPONSIVIDADE À ESTÍMULOS DIVERSOS - OBSTRUÇÃO BRÔNQUICA REVERSÍVEL sintomas Predisposição genética + fatores ambientais
23 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS e ECONÔMICOS Prevalência e gravidade da asma aumentaram no final do século XX Início do século XXI : tendência a estabilização Associação frequente com rinite (80% dos asmáticos) Prevalência média atual mundial = 13,6% em escolares 11,7% em adolescentes No Brasil = até 22% (escolares e adolescentes) Estimativa conservadora de + de 300 milhões no mundo CUSTOS : diretos e indiretos EUA 1990 = US$ 6,2 bilhões / ano US$ 18 bilhões /ano (< 2% do PIB) Países mais pobres Ásia até 13% do PIB Brasil : 360 mil internações gasto de 76 milhões de reais : 397 mil internações gasto de 111,6 milhões de reais : 160 mil internações
24 Classificações e Fenótipos da Asma Asma alérgica x Asma não alérgica (extrínseca ~ 80%) (intrínseca ~20%) Sibilância do lactente transitória / persistente asma na infância Asma eosinofílica x Asma neutrofílica Asma de difícil controle (ADC) - necessidade de altas doses de medicação inalada - uso frequente ou contínuo de CE oral - exacerbações frequentes - excluídas comorbidades e falta de aderência a terapia Asma ocupacional Asma por aspirina / AINEs (síndrome de Samter)
25 OUTROS ESTÍMULOS: - Temperatura - Osmolaridade - Neuropeptídeos - Ptn básica principal - Outros? MASTÓCITO Histamina, PAF, FQN,FQE PGs, LTs IL 4, IL 5, GM-CSF Ligação alergeno-ige
26 FASES DA RESPOSTA MEDIADA POR IgE VEF 1 EXPOSIÇÃO CRISE INFLAMAÇÃO CRÔNICA Abbas
27 LINFÓCITO T h2 T h17 EOSINÓFILO IL 3, IL 4, IL 5, IL 9, IL 13, GM-CSF, IL11, IL 17 RADICAIS DE O2 ÓX. NÍTRICO MBP ECP EDN LTs IL 3 IL 5 GM-CSF
28 3 B 2 Th2 EO 1 IMUNOPATOGENIA DA INFLAMAÇÃO NAS DOENÇAS ATÓPICAS RESPIRATÓRIAS (IgE mediadas) 4 6 M RINITE ALÉRGICA M 5 ASMA ALÉRGICA (adaptado de New England J Med)
29 INTERAÇÃO ENTRE CÉLS. INFLAMATÓRIAS E A UNIDADE TRÓFICA EPITÉLIO-MESENQUIMAL REMODELAMENTO BRÔNQUICO COLÁGENO tipo III, IV GM-CSF, IL 1 EPITÉLIO Lamina reticularis MIOFIBROBLASTO MÚSCULO LISO GM-CSF TGF TNF IL 6 IL 4, 9, 11, 13 eotaxina LT D4 LT D4 IL 17 MBP,ECP LTs NO EOSINO MAST Th 2 Th17
30 REMODELAMENTO BRÔNQUICO ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS Hipertrofia da musculatura lisa Redução da luz Infiltrado celular Espessamento da matriz extra-celular ALTERAÇÕES ANÁTOMO-FUNCIONAIS IRREVERSÍVEIS MENOR RESPOSTA TERAPÊUTICA
31 Histopatologia da Asma Abbas
32 ASMA BRÔNQUICA FATORES DESENCADEANTES DE CRISES INFECÇÃO VIRAL RESP. - até 80% das crises em crianças ALÉRGENOS INALÁVEIS - podem causar crises em até 80% dos pacientes EXERCÍCIO - também frequente em crianças / jovens MUDANÇAS CLIMÁTICAS POLUENTES / IRRITANTES INFECÇÃO BACTERIANA MEDICAMENTOS: BLOQUEADORES, AAS/AINEs (até 1/3) FATORES EMOCIONAIS
33 ASMA BRÔNQUICA FATORES AGRAVANTES DA EVOLUÇÃO SINUSITE CRÔNICA DÇ DO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO MICOSES BRONCOPULMONARES ALÉRGICAS asma mais grave, infiltrados transitórios, bronquiectasias centrais, fibrose pulmonar, inflamação IgE e IgG mediada EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL OBESIDADE maior gravidade / pior controle SIND. APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO
34 ASMA BRÔNQUICA DIAGNÓSTICO CLÍNICO ANAMNESE - Sintomas intermitentes (dispnéia, sibilos, aperto no peito, tosse) - Relação com aeroalérgenos e/ou fatores inespecíficos - Alívio espontâneo ou com uso de beta-agonistas - História pregressa e/ou familiar de doença atópica (rinite, asma, DA) EXAME FÍSICO - Estigmas de atopia - Inter-crise: Normal nos casos leves e moderados (90-95% do total) Aumento do diâmetro AP, hipertimpanismo, MV (muito graves) - Na crise: dispnéia, sibilos, tosse seca ou com expectoração tipo clara de ovo, dificuldade para falar, cianose, torpor, convulsões
35 ECZEMATIDES OU PTIRÍASE ALBA CERATOSE PILOSA OU PILAR
36 ASMA BRÔNQUICA DIAGNÓSTICO FUNCIONAL ESPIROMETRIA pré e pós broncodilatador REDUÇÃO DE VEF 1 / CVF (PADRÃO OBSTRUTIVO), CVF, VEF 1 RESPOSTA POSITIVA AO BRONCODILATADOR ( VEF 1 > 12% e 200 ml ) PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO (PFE) VARIABILIDADE > 20% EM MEDIDAS SERIADAS AUMENTO DE 15 % APÓS BETA-AGONISTA ou CE SÃO INDICATIVOS DE ASMA BRONCOPROVOCAÇÃO - metacolina, histamina, alérgenos, exercício VEF 1 Fase Imediata Fase Tardia (2/3 dos pacientes) ( minutos ) ( 4-6 horas ) > 20% EXPOSIÇÃO TEMPO
37 USO DO MEDIDOR DE P.F.E. MEDIDA SERIADA DO P.F.E. ACOMPANHAMENTO AUTO MANEJO
38 AVALIAÇÃO DA ALERGIA 80 % DOS ASMÁTICOS SÃO ALÉRGICOS ANAMNESE TESTES CUTÂNEOS DE LEITURA IMEDIATA OUTROS - Radiografia / TC de tórax Normal na maioria dos casos Hiperinsuflação nos mais graves BC, fibrose nas MBPA - RX / TC seios da face - EDA / phmetria
39 RDIOGRAFIA DE TÓRAX - ASMA GRAVE
40 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ALTA RESOLUÇÃO ABPA
41
42 TRATAMENTO INTER-CRISE DA ASMA EDUCAÇÃO DO PACIENTE CONTROLE AMBIENTAL MEDICAMENTOS de alívio de controle IMUNOTERAPIA em casos selecionados
43 TERAPIA INALATÓRIA
44 METABOLISMO INICIAL DOS CE Inal biodisponibilidade
45 DISPOSITIVOS INALATÓRIOS 63% dos R2 de Clínica Médica em final de PRM demonstraram de forma inadequada o uso de dispositivos inalatórios (HC-USP 2004) Questionário sobre conhecimento do uso de IDP e espaçador na asma: 35médicos+7 enfermeiros no HUPE (C.M.,NESA,Pediatria e M.Fam.) Respostas graduadas de 0 a 7 Média geral = 2,6 (HUPE 2009)
46 1 - AGITAR O FRASCO 2 - RETIRAR A TAMPA E SOLTAR O AR DOS PULMÕES 3 - PUXAR O AR PELA BÔCA, ACIONAR O SPRAY E CONTINUAR INSPIRANDO 4 - ENCHER OS PULMÕES AO MÁXIMO E PRENDER O AR POR 5-10 SEG. 5 - REPETIR OS ÍTENS 2, 3, 4 PARA CADA JATO SUBSEQUENTE 6 HIGIENE ORAL E FARÍNGEA APÓS
47 ESPAÇADORES Interface entre o inalador pressurizado e a via aérea do paciente Melhoram a coordenação Permitem a utilização em todas as idades Aumentam a deposição pulmonar Diminuem a deposição em orofaringe Diminuem efeitos colaterais locais e sistêmicos
48
49 EDUCAÇÃO DO ASMÁTICO - Parceria médico-paciente - Esclarecimento do que é a doença, sua cronicidade e persistência mesmo sem sintomas - Conhecimento dos principais fatores desencadeantes - Diferença entre medicamentos para crise e para controle - Uso correto de inaladores - Identificação precoce da perda de controle/crise - Plano de ação para início de manejo
50 Medidas de higiene ambiental Forrar colchões e travesseiros com capas impermeáveis Remoção de carpetes, cortinas e móveis estofados do dormitório Retirada de livros e bichos de pelúcia Remoção do animal / restrição do seu acesso ao quarto e higiene regular Limpeza e dedetização do ambiente Resolução de infiltrações / mofo
51 Como iniciar o tratamento medicamentoso da rinite alérgica? De acordo com a classificação pela gravidade
52 Classificação RINITE ALÉRGICA
53 Tratamento da rinite alérgica Intermitente Leve Intermitente Moderadagrave Persistente Leve Cromona (cromoglicato dissódico) Persistente Moderadagrave CE intra-nasal (fluticasona, mometasona, budesonida) Anti-H1 não sedante oral ou tópico na crise (loratadina, cetirizina, fexofenadina, ebastina, levocetirizina, desloratadina, levocabastina) Descongestionante intra-nasal ou oral na crise (< 5 dias) Controle ambiental Considerar imunoterapia específica
54 Como iniciar o tratamento medicamentoso da asma? De acordo com o nível de controle da doença
55 Controle da asma Diretrizes Asma 2012
56 Manejo da asma por níveis de controle Diretrizes Asma 2012
57 Adaptado de Imunoterapia Específica
58 IMUNOTERAPIA COM ALÉRGENOS - reduz a resposta de fase imediata e tardia à alérgenos - reduz a hiperresponsividade nasal e brônquica específica e inespecífica - reduz a frequência e intensidade de crises - reduz a necessidade de medicação (alívio e controle) - reduz atendimentos em P.S. por asma custo - maior eficácia em crianças, adolescentes e adultos jovens - deve ser considerada na rinite persistente e na intermitente mod. / grave - pode ser considerada na asma persistente leve / moderada: VEF1 > 70% (não indicada na asma intermitente ou muito grave) - contra-indicada: na asma não atópica/alérgica na co-existência de doença auto-imune ativa não deve ser iniciada na gravidez, DEVE SER INDICADA E ACOMPANHADA POR ESPECIALISTA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA
59 TRATAMENTO DAS EXACERBAÇÕES
60 GINA 2011
61 ASMA - Tratamento da Crise Tratamento no Pronto-Socorro 1 - OXIGENIOTERAPIA : 3 L/min se Sat O2 < 95% em crianças ou 92% em adultos 2 - BETA-AGONISTA INALADO : salbutamol ou fenoterol - 10 gts (NBZ) ou 2-4 jatos (spray com espaçador) - repetir a cada 20 minutos se necessário, podendo acrescentar brometo de ipratrópio (20 gts ou 3 jatos) => máx. 10 jatos - nas crises graves (em P.S.) pode-se usar inicialmente o dobro das doses, associado ao ipratrópio desde o início IMPORTANTE EFEITO DO AEROSSOL COM ESPAÇADOR É O MESMO QUE DA NBZ, COM A VANTAGEM DA ADMINISTRAÇÃO RÁPIDA
62 ASMA - Tratamento da Crise II Tratamento no Pronto-Socorro 3 - CORTICOSTERÓIDE SISTÊMICO : - Reduzem a inflamação, aceleram a recuperação e diminuem o risco de crise fatal - Todos os pacientes atendidos na emergência devem receber corticosteróides sistêmicos precocemente, na primeira hora de atendimento - O uso de corticosteróide por via oral ou endovenosa tem efeito equivalente - Não há evidências suficientes para utilização dos CI na crise em substituição aos corticoesteróides sistêmicos PFE > 50% - iniciar prednisona VO 1 mg/kg (até 60 mg/dia) PFE < 50% - iniciar hidrocortisona 200mg ou metilprednisolona 50 mg IV 4 - Aminofilina : pode ser acrescentada desde o início em crises muito graves (PFE < 30%), ou caso não ocorra boa resposta após as 2 ou mais doses de broncodilatadores e CE. NUNCA É 1a OPÇÃO ISOLADA 5 Terbutalina IV opção em crianças com crises muito graves 6 Sulfato de Magnésio IV pode ser útil em crises graves em terapia intensiva (adultos 1 a 2 g ; crianças 25 a 75 mg/kg)
63 Gasometria Radiografia de tórax INDICAÇÕES DE EXAMES COMPLEMENTARES NA CRISE Sinais de gravidade, PFE < 30% após tratamento ou SaO2 < 93% Possibilidade de pneumotórax, pneumonia ou necessidade de internacão por crise grave Hemograma Eletrólitos Suspeita de infecção. Neutrófilos aumentam quatro horas após o uso de corticosteróides sistêmicos. Coexistência com doenças cardiovasculares, uso de diuréticos ou altas doses de β 2 - agonistas, especialmente se associados a xantinas e corticosteróides.
64 Critérios de Alta x Internação Decisão no Pronto-Socorro - ALTA - melhora clínica e PFE > 70% do previsto MANTER CE VIA ORAL POR 7 DIAS E REFERIR PARA TRATAM. AMBULATORIAL - INTERNAR - se PFE persistir < 70 % do teórico após ítens 1, 2 e 3 - CONSIDERAR CTI Na admissão: sinais clínicos CIANOSE, SONOLÊNCIA gasométricos pa CO 2 nm ou, pa O 2 Nas reavaliações: se PFE < 30 % e não melhora após as 1as doses
65
Page 1 EDUCAÇÃO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO EDUCAÇÃO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM ASMA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE COMUNICAÇÃO ABERTA DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE TRATAMENTO CONJUNTO ESTIMULAR O ESFORÇO DO PACIENTE E DA FAMÍLIA NO SENTIDO DA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DOS SINTOMAS EDUCAÇÃO DA EQUIPE
Leia maisASMA ASMA ASMA SINTOMAS. Page 1
ASMA SUBSTÂNCIAS IRRITANTES: produtos de limpeza, sprays, tintas, inseticida, perfumes, poluição atmosférica REMÉDIOS:aspirina, certos anti-inflamatórios bloqueadores beta adrenérgicos Asma é uma inflamação
Leia maisRinite. Asma. montelucaste. Margarete Arrais MD, Pneumologista
Asma Rinite montelucaste Margarete Arrais MD, Pneumologista Introdução A asma apresenta muitas vezes uma estreita relação com a rinite alérgica. Manifestação diferente de uma mesma entidade nosológica.
Leia maisPROGRAMA CRIANÇA QUE CHIA. Orientações para a classificação e o manejo da criança e do adolescente com asma
PROGRAMA CRIANÇA QUE CHIA Orientações para a classificação e o manejo da criança e do adolescente com asma PROGRAMA CRIANÇA QUE CHIA Orientações para a classificação e o manejo da criança e do adolescente
Leia mais0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12.. Nebulizadores. pmdi inalador pressurizado ; PDI inalador de pó seco; CE câmara expansora. Unidade local (SAP/C.
PROTOCOLO TERAPÊUTICO Crise de asma 1 Reconhecer a crise Aparecimento/agravamento da dificuldade respiratória Aumento da tosse, principalmente nocturna Intolerância ao exercício Limitação das actividades
Leia maisTratamento no período inter-crise
1º Curso Itinerante de Alergia e Imunologia da Sociedade Brasiuleira de Pediatria Salvador - Bahia 07 a 09 de abril de 2011 Avanços no tratamento da alergia respiratória: Tratamento no período inter-crise
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisOBJETIVO DA AULA RESUMO. BRONCOESPASMO INDUZIDO PELO EXERCÍCIO BIE e Teste de Broncoprovocação. Broncoespasmo Induzido pelo Exercício (BIE)
PÓS-GRADUAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE OBJETIVO DA AULA BRONCOESPASMO INDUZIDO PELO EXERCÍCIO BIE e Teste de Broncoprovocação PROF. DRD. CLÓVIS ARLINDO DE SOUSA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE
Leia maisMUCOSA RINOSSINUSAL. José Ângelo Rizzo IMPACTO DO MANEJO DA RINITE NA OBTENÇÃO DO CONTROLE DA ASMA
José Ângelo Rizzo IMPACTO DO MANEJO DA RINITE NA OBTENÇÃO DO CONTROLE DA ASMA CENTRO DE PESQUISAS EM ALERGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA EM PEDIATRIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS/UFPE MUCOSA RINOSSINUSAL..... 1 MUCOSA
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 34 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Alergia e Imunologia Tratamento farmacológico da rinite alérgica Departamento de Nefrologia
Leia maisCaso Clínico 2. AP Teve dermatite atópica até os 4 anos de idade. CONDIÇÕES AMBIENTAIS Mora em apartamento, tem cachorro.
Caso Clínico 1. KMA, feminina, 32 anos, casada, natural e procedente de Uberaba, MG, psicóloga. QD Lesões cutâneas e prurido há oito meses HMA Pápulas eritematosas disseminadas, de aparecimento diário,
Leia maisALERGIA RESPIRATÓRIA Rinossinusite e Asma Alérgicas
ALERGIA RESPIRATÓRIA Rinossinusite e Asma Alérgicas Eduardo Costa F. Silva Setor de Alergia e Imunologia HUPE/PPC Prof. Colaborador - DMI - UERJ alergiaimuno-uerj@hotmail.com UMA VIA AÉREA, UMA DOENÇA
Leia maisDoenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25
Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta
Leia maisde elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA
É inquestionável que a melhora na aptidão física, com os conseqüentes benefícios físicos e fisiológicos, permite as pessoas portadoras de reações alérgicas suportar com mais tranqüilidade os seus agravos
Leia maisTeórica 15 - Imunologia Clínica 2 13.11.2007
DISCIPLINA MEDICINA II Teórica 15 - Imunologia Clínica 2 13.11.2007 DOENÇA RESPIRATÓRIA ALÉRGICA DOCENTE que leccionou: Prof. Dr. Manuel Barbosa DISCENTE que realizou: Ana Isabel Gomes da Silva FISCALIZADOR:
Leia maisCONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS ASMÁTICAS NA FAIXA ETÁRIA DE 7 A 10 ANOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM CRIANÇAS ASMÁTICAS NA FAIXA ETÁRIA DE 7 A 10 ANOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36. INTRODUÇÃO Autora: Gláucia Golono Salvador G INESUL FISIOTERAPIA LONDRINA PR Orientadora:
Leia maisSumário. Data: 02/04/2013
NT 62/2014 Processo: 0512.14.001377-6 Solicitante: Dra. Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira Juíza de Direito do Juizado Especial Comarca de Pirapora Data: 02/04/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura
Leia maisSão Paulo, 26 de agosto de 2010. Asma. Paula Meireles
São Paulo, 26 de agosto de 2010 Asma Paula Meireles Doença inflamatória crônica Hiper-responsividade Limitação variável ao fluxo aéreo ASMA Definição Episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto
Leia maisRinite alérgica e não-alérgica Resumo de diretriz NHG M48 (primeira revisão, abril 2006)
Rinite alérgica e não-alérgica Resumo de diretriz NHG M48 (primeira revisão, abril 2006) Sachs APE, Berger MY, Lucassen PLBJ, Van der Wal J, Van Balen JAM, Verduijn MM. traduzido do original em holandês
Leia maisDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Definição: Doença crônica e progressiva caracterizada pela obstrução do fluxo aéreo não totalmente reversível, associada a uma resposta inflamatória anormal nos pulmões
Leia maisTOSSE CRÔNICA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL NA CRIANÇA. Dra. Adriana Vidal Schmidt Serviço de Alergia e Imunologia Hospital Universitário Cajurú PUC-Pr
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL NA CRIANÇA Dra. Adriana Vidal Schmidt Serviço de Alergia e Imunologia Hospital Universitário Cajurú PUC-Pr TOSSE NA INFÂNCIA PRINCIPAL SINTOMA RESPIRATÓRIO SEGUNDA QUEIXA MAIS FREQUENTE
Leia maisALERGIAS NA INFÂNCIA
ALERGIAS NA INFÂNCIA Tema: Alergias na Infância Objetivos Conceituar alergia, classificar os principais tipos e indutores das doenças alérgicas. Identificar e relacionar os fatores de risco associados
Leia maisPNEUMONITE ASPIRATIVA ASPIRAÇÃO PNEUMONITE ASPIRATIVA 09/07/2014. Pneumonite química (S. Mendelson) Pneumonia aspirativa (contaminação bacteriana)
PNEUMONITE ASPIRATIVA Profa. Cláudia Henrique da Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro ASPIRAÇÃO Inalação de conteúdo gástrico ou da orofaringe para as vias aéreas Pode ocorrer tanto no âmbito
Leia maisData: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3
Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DA CRISE ASMÁTICA EM UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO. Versão eletrônica atualizada em Novembro 2009
RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DA CRISE ASMÁTICA EM UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO Versão eletrônica atualizada em Novembro 2009 Núcleo de Pediatria Baseada em Evidências Departamento Materno Infantil
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros
Leia maisASMA BRÔNQUICA TRATAMENTO NOVAS TENDÊNCIAS
ASMA BRÔNQUICA TRATAMENTO NOVAS TENDÊNCIAS Pediátrica Hospital Infantil Darcy Vargas Lúcia Maria Barbalho Guirau Doença inflamatória crônica VAI (mastócitos, eosinófilos, linf T, neutrófilos,etc) Hiperresponsividade
Leia maisQuinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente
GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado
Leia maisdesloratadina EMS S/A xarope 0,5 mg/ml
desloratadina EMS S/A xarope 0,5 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO desloratadina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Xarope: - 0,5 mg/ml em embalagem com 1 frasco com 60 ou 100 ml acompanhado de uma seringa
Leia maisEsalerg gotas. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml
Esalerg gotas Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ESALERG GOTAS (desloratadina)
Leia maisAGENDA LACTENTES E PRÉ- ESCOLARES: PODEM USAR BETA-AGONISTAS? Prevalência da Asma ISAAC
XI Curso de Atualização em Pneumologia 15 a 17 de abril de 2010 Rio de Janeiro LACTENTES E PRÉ- ESCOLARES: PODEM USAR BETA-AGONISTAS? Maria de Fátima Bazhuni Pombo March Professora Adjunta de Pediatria
Leia maisALENIA Fumarato de Formoterol/Budesonida 6/100mcg e 6/200mcg Cápsulas FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALENIA
ALENIA Fumarato de Formoterol/Budesonida 6/100mcg e 6/200mcg Cápsulas FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES - ALENIA Embalagem contendo 60 cápsulas de ALENIA (fumarato de formoterol/budesonida) 6/100 mcg
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde
C Secretaria Municipal de Saúde AUTORES Márcia Alcântara de Holanda Médica pneumologista- coordenação da Comissão de Asma SCPT Gerardo Ribeiro Macêdo Alves Farmacêutico-Coordenador e Executor de ações
Leia maisAbordagem do doente com DPOC Agudizada
2010 Abordagem do doente com DPOC Agudizada Amélia Feliciano Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospital Pulido Valente Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Resposta inflamatória anómala dos pulmões a
Leia maisA Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões
A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões Enfª Resp. Téc. Ana Cristina de Almeida CIP-Centro de Infusões Pacaembú Agente Biológicos Os biológicos
Leia maisIX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT. Discinesia de corda vocal. Diagnóstico diferencial da Asma DISCINESIA DE CORDA VOCAL
IX Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT 18 a 20 de Abril - Rio de Janeiro Discinesia de corda vocal diferencial da Asma d Ávila Melo DISCINESIA DE CORDA VOCAL PASSAGEM DE AR FONAÇÃO PROTEÇÃO
Leia maisRepresenta o efeito funcional de uma doença e do seu tratamento sobre o paciente, como é percebido pelo próprio paciente (Schipper, 1990)
Representa o efeito funcional de uma doença e do seu tratamento sobre o paciente, como é percebido pelo próprio paciente (Schipper, 1990) < 10% 10 to < 20% 20% Inflamação mucosa nasal Sintomas Consequências
Leia maisEsalerg. Aché Laboratórios Farmacêuticos comprimidos revestidos 5 mg
Esalerg Aché Laboratórios Farmacêuticos comprimidos revestidos 5 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ESALERG (desloratadina) APRESENTAÇÕES
Leia maisInfluenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos
Leia maisdesloratadina EMS S/A Comprimido Revestido 5 mg
desloratadina EMS S/A Comprimido Revestido 5 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO desloratadina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 5 mg. Embalagem contendo 10 ou 30 comprimidos revestidos.
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Montelucaste Generis 10 mg Comprimidos Montelucaste de sódio Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento -Conserve este folheto. Pode
Leia maisEbastel. Bula para paciente. Comprimido revestido. 10 mg
Ebastel Bula para paciente Comprimido revestido 10 mg EBASTEL ebastina Comprimido revestido FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Embalagens com 10 comprimidos revestidos contendo 10 mg de ebastina USO
Leia mais03/07/2012. Mônica Corso Pereira. Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias
Ação: organizando um ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de bronquectasias Mônica Corso Pereira Unicamp e PUC Campinas (SP) Ambulatório para acompanhamento de pacientes portadores de
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisFolheto informativo: Informação para o Utilizador
Folheto informativo: Informação para o Utilizador Bromexina Inpharma 0,2%, xarope Bromexina, cloridrato Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois contém informação
Leia maisASMA E EXERCÍCIO ASTHMA AND EXERCISE
Rev Asma Bras e Exercício. Crescimento Desenvolv Hum. 2008;18(2):209-213 Rev Bras Crescimento Desenvolv ARTIGO Hum. 2008;18(2):209-213 DE OPINIÃO OPINION ARTICLE ASMA E EXERCÍCIO ASTHMA AND EXERCISE Iara
Leia maisConheça alguns mitos e verdades sobre a tosse
Uol - SP 28/04/2015-12:43 Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Da Redação Tosse pode ser transmitida de pessoa para pessoa. VERDADE: porém, isso só é possível se a tosse for causada por um agente
Leia maisPROGRAMA PARA CONTROLAR A ASMA PRIMEIRA PARTE
PROGRAMA PARA CONTROLAR A ASMA PRIMEIRA PARTE O cuidado apropriado com a asma pode ajudar o paciente a prevenir a maior parte das crises, a ficar livre de sintomas problemáticos diurnos e noturnos e a
Leia maisASMA. Dr. Ivan Paredes
1 ASMA Dr. Ivan Paredes Objetivos 1.Saber o que é asma. 2.Identificar os principais sintomas e sinais 3.Saber como diagnosticar 4.Diferenciar outras doenças com manifestações semelhantes geralmente se
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisPesquisa Etiológica. Exame específico
Influenza A (H1N1) O vírus A Influenza A(H1 N1) é uma doença respiratória e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias
Leia maisPULMICORT budesonida. Suspensão para nebulização de 0,25 mg/ml ou de 0,50 mg/ml em embalagens com 5 ou 20 frascos contendo 2 ml.
PULMICORT budesonida I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO PULMICORT budesonida APRESENTAÇÕES Suspensão para nebulização de 0,25 mg/ml ou de 0,50 mg/ml em embalagens com 5 ou 20 frascos contendo 2 ml. VIA INALATÓRIA
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisRILAN UCI-FARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. SOLUÇÃO NASAL. 20 mg/ml
RILAN UCI-FARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. SOLUÇÃO NASAL 20 mg/ml I) IDENTIFICAÇÃO DO RILAN NASAL 2% SPRAY cromoglicato dissódico FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO RILAN NASAL 2% SPRAY: cartucho com
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd. Atrovent brometo de ipratrópio 0,250 mg/ml
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Abcd Atrovent brometo de ipratrópio 0,250 mg/ml FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução a 0,025% para inalação, frasco com 20 ml USO INALATÓRIO USO ADULTO E PEDIÁTRICO Composição
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisGripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva
Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria
Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não
Leia maisANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.
ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco
Leia maisPROGRAMA RESIDÊNCIA MÉDICA SES-DF ALERGIA PEDIÁTRICA HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA
PROGRAMA RESIDÊNCIA MÉDICA SES-DF ALERGIA PEDIÁTRICA HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA MONOGRAFIA Asma: prevalência, imunologia e tratamento Gabriela Dourado Maranhão 2014 PROGRAMA RESIDÊNCIA MÉDICA
Leia maisloratadina Xarope 1mg/mL
loratadina Xarope 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Xarope 1mg/mL Embalagem contendo 1 frasco com 100mL + copo-medida.
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisAerodini. Aerossol 100mcg/jato-dose
Aerodini Aerossol 100mcg/jato-dose MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE Aerodini sulfato de salbutamol APRESENTAÇÃO Aerossol 100mcg/jato-dose Embalagem contendo 01 tubo de alumínio com 200 doses
Leia maisManejo Clínico da Rinite Alérgica E1 Gustavo B. Sela Hospital da Cruz Vermelha de Curitiba Orientador: Dr. Eduardo Baptistella
Manejo Clínico da Rinite Alérgica E1 Gustavo B. Sela Hospital da Cruz Vermelha de Curitiba Orientador: Dr. Eduardo Baptistella Introdução Rinite alérgica são males que atingem a humanidade desde a Antiga
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais
Leia maisTILUGEN. (fendizoato de cloperastina)
TILUGEN (fendizoato de cloperastina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Xarope 3,54mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TILUGEN fendizoato de cloperastina APRESENTAÇÃO Xarope 3,54mg/mL
Leia maisloratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml
loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: loratadina xarope 1 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco de 100
Leia maisGANHO DE PESO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ASMA E REATIVIDADE CUTÂNEA EM CRIANÇAS: RESULTADOS DE UMA COORTE (SCAALA)
Universidade Federal da Bahia Instituto de Saúde Coletiva - ISC Programa de Pós-GraduaP Graduação em Saúde Coletiva GANHO DE PESO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ASMA E REATIVIDADE CUTÂNEA EM CRIANÇAS: RESULTADOS
Leia maisEmbalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida. Cada ml de xarope contém 0,3 mg de sulfato de terbutalina.
BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BRICANYL Broncodilatador sulfato de terbutalina APRESENTAÇÃO Embalagem com frasco contendo 100 ml de xarope + 1 copo medida.
Leia maisCondutas Médicas. Anafilaxia. Ingrid Kellen/Nov. 2011 PET-Medicina
Condutas Médicas Anafilaxia Ingrid Kellen/Nov. 2011 PET-Medicina Caso Clínico A.A.M, sexo masculino, 45 anos, estava trabalhando em sua casa quando foi atacado por abelhas. Ele foi picado duas vezes e,
Leia maisde eficácia em 1 click. c 1
24h de eficácia em 1 click. 1 Relvar ELLIPTA : 1 100/25 mcg 200/25 mcg 1 inalação 1 vez ao dia de eficácia em 1 click. c 1 24h 4 Inalador ELLIPTA 1 º Abra o inalador ELLIPTA Quando você retirar o inalador
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisFORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: - EBASTEL COMPOSIÇÃO: - EBASTEL INFORMAÇÕES AO PACIENTE: - EBASTEL. Ebastel. ebastina. Oral.
Ebastel ebastina Oral Xarope USO PEDIÁTRICO (ACIMA DE 2 ANOS) Comprimido USO PEDIÁTRICO (ACIMA DE 12 ANOS) E ADULTO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: - EBASTEL Comprimidos revestidos contendo 10 mg
Leia maisBULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR
BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 24 mg/ml Aminolex IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aminolex FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável 24mg/ml. Ampola de vidro de 10 ml Solução
Leia maisManual de Boas Práticas na Asma. asma. Programa Nacional de Controlo
Manual de Boas Práticas na Asma asma Programa Nacional de Controlo DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Comissão de Coordenação do Programa Nacional de Controlo da Asma Revisto em Novembro 2007 INTRODUÇÃO A Asma constitui
Leia maisProva de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria
Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa
Leia maisMARIOL INDUSTRIAL LTDA.
PARACETAMOL GOTAS Medicamento genérico Lei n 9.787 de 1999 MARIOL INDUSTRIAL LTDA. Solução Oral (Gotas) 200 mg/ml PARACETAMOL paracetamol DCB: 06827 FORMA FARMACÊUTICA Solução Oral VIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido
Homehealth provider DPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido www.airliquide.com.br O que é DPOC? O paciente com DPOC doença pulmonar obstrutiva crônica possui falta de ar e tosse porque seus pulmões e suas vias
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Propedêutica no Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Profª Daniele Domingues Zimon Profª Adriana Cecel Guedes DPOC DPOC é um estado patológico caracterizado pela limitação
Leia maisTESTES DE FUNÇÃO PULMONAR: ESPIROMETRIA
: ESPIROMETRIA Dra. Adriana Vidal Schmidt Laboratório de Função Pulmonar Hospital Cardiológico Costantini Fundação Francisco Costantini VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES CPT: quantidade ar nos pulmões após
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação
Leia maisMANUAL para a abordagem da Sibilância em idade pediátrica
MANUAL para a abordagem da Sibilância em idade pediátrica José Rosado Pinto, Isabel Costa Silva Objetivo geral do manual: Fornecer aos profissionais de saúde, particularmente aos médicos Pediatras e aos
Leia maisGuia de manejo das pessoas com RINITE ALÉRGICA
Guia de manejo das pessoas com RINITE ALÉRGICA Guia de manejo das pessoas com RINITE ALÉRGICA Elaboração Ana Cristina de Carvalho Fernández Fonseca Corina Toscano Sad Márcia Rocha Parizzi Marisa Lages
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
RELESTAT ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de epinastina 0,05% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo
Leia maisTylemax Gotas. Natulab Laboratório SA. Solução Oral. 200 mg/ml
Tylemax Gotas Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml TYLEMAX paracetamol APRESENTAÇÕES Solução oral em frasco plástico opaco gotejador com 10, 15 e 20ml, contendo 200mg/mL de paracetamol. USO ADULTO
Leia maisCOMO EU TRATO CONJUNTIVITE ALÉRGICA
COMO EU TRATO CONJUNTIVITE ALÉRGICA As conjuntivites alérgicas em crianças apresentam-se habitualmente de forma grave, principalmente as do tipo primaveril. Há quatro formas de conjuntivite alérgica: Sazonal,
Leia maisTEMAS LIVRES DO XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ALERGIA APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS
APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS NÚMERO TEMA LIVRE TÍTULO LEPTINA PARTICIPA DO CONTROLE DA APOPTOSE EM TIMO ATRAVÉS DE MECANISMO DE SINALIZAÇÃO DEPENDENTE DA VIA 001 IRS-1/PI 3-QUINASE
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisArtigo de Revisão Review Article
Artigo de Revisão Review Article Cidália Rodrigues 1 Michele de Santis 1 Ana Maria Arrobas 2 Rinite alérgica e doenças associadas Allergic rhinitis and related diseases Recebido para publicação/received
Leia maisEsalerg gotas. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml
Esalerg gotas Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml BULA PARA PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ESALERG GOTAS (desloratadina)
Leia maisTEXTO DE BULA LORAX. Lorax 1 ou 2 mg em embalagens contendo 20 ou 30 comprimidos. Cada comprimido contém 1 ou 2 mg de lorazepam respectivamente.
TEXTO DE BULA LORAX I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Lorax lorazepam APRESENTAÇÕES Lorax 1 ou 2 mg em embalagens contendo 20 ou 30 comprimidos. Cada comprimido contém 1 ou 2 mg de lorazepam respectivamente.
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisTYNEO. (paracetamol)
TYNEO (paracetamol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oral 200mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TYNEO paracetamol APRESENTAÇÃO Solução oral gotas 200mg/mL: Embalagem com 1
Leia maisBRONQTRAT BRONQTRAT INFANTIL. cloridrato de ambroxol
BRONQTRAT BRONQTRAT INFANTIL cloridrato de ambroxol Natulab Laboratório SA. Xarope adulto de 30mg/5mL Xarope pediátrico de 15mg/5mL BRONQTRAT XAROPE PACIENTE BRONQTRAT cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES
Leia mais