Nota Técnica n 29/2014-SRC/ANEEL. Em 03 de julho de 2014.

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1 Nota Técnica n 29/2014-SRC/ANEEL Em 03 de julho de Processo: / Assunto: Regulamentação de critérios para a concessão de descontos na tarifa. I. DO OBJETIVO 1. A presente Nota Técnica tem por objetivo avaliar a regulamentação de critérios para a concessão de descontos na tarifa em consonância com o princípio da isonomia, conforme disposto no 4º do art. 140 da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de II. DOS FATOS 2. O Contrato de Concessão, em sua Cláusula Sétima, facultou às concessionárias a cobrança de tarifas inferiores às homologadas em contrapartida à impossibilidade de se pleitear futura compensação financeira. CLÁUSULA SÉTIMA - TARIFAS APLICÁVEIS NA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA Pela prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica que lhe é concedido por este Contrato, a CONCESSIONÁRIA cobrará as tarifas homologadas pela ANEEL, discriminadas no Anexo II, que é rubricado pelas partes e integra este instrumento. Subcláusula Primeira - É facultado à CONCESSIONÁRIA cobrar tarifas inferiores às discriminadas no Anexo II, desde que as reduções não impliquem pleitos compensatórios posteriores quanto à recuperação do equilíbrio econômico-financeiro e resguardadas as condições constantes na Subcláusula Sétima da Cláusula Segunda. (grifamos) 3. Na mesma linha, a Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010, em seu art. 140, 4º estabeleceu a possibilidade de a distribuidora aplicar descontos sobre as tarifas homologadas pela ANEEL, desde que as reduções não impliquem pleitos compensatórios posteriores quanto à recuperação do equilíbrio econômico-financeiro e seja observada a isonomia. 4. Nesse contexto, a SRC tem sido questionada periodicamente tanto pelos agentes como também por outras áreas da ANEEL sobre quais critérios permitem diferenciar os consumidores quanto à aplicação pelas concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica de tarifas inferiores às homologadas pela ANEEL sem transgressão ao princípio da isonomia. 5. Em 30 de setembro de 2011, por meio do Memorando nº 392/2011, a SRC encaminhou consulta à Procuradoria Federal da ANEEL (PGE), onde foram apresentados os seguintes questionamentos:

2 Fl. 2 da Nota Técnica nº 29/2014-SRC/ANEEL, de 03/07/2014. a) A isonomia estaria sendo obedecida quando aplicada a unidade de consumidores, considerando características de um grupo específico como determinado nível de tensão, ou determinada modalidade tarifária ou determinada faixa de consumo? b) E, adicionalmente, seria permitido que as distribuidoras criassem diversas condicionantes para que o consumidor tenha direito a tarifa inferior? Qual a abrangência destas condicionantes diante do previsto no contrato de concessão que determina que a concessionária não poderá dispensar tratamento tarifário diferenciado aos usuários de uma mesma classe de consumo e nas mesmas condições de atendimento? c) Qual seria a interpretação de concessão de isonomia a coletividade de usuários do serviço? 6. Em 25 de outubro de 2011, a PGE emitiu o Parecer nº 0676/ Em 11 de dezembro de 2012, por meio da Portaria nº 2.453, o assunto foi incluído na Agenda Regulatória Indicativa do biênio 2013/2014, constando no item 61. III. DA ANÁLISE 8. A clássica definição de Aristóteles, segundo a qual a igualdade consiste em tratar igualmente os iguais, e desigualmente os desiguais, já admitia a hipótese de tratamento diferenciado entre indivíduos com caraterísticas distintas. 9. Não obstante, segundo Celso Antônio Bandeira de Mello 1 tal afirmativa é insuficiente para compreender a questão de forma plena, sendo, portanto, fundamental identificar Quem são os iguais e quem são os desiguais?. De maneira aprofundada, o jurista ainda apresenta as seguintes indagações a serem respondidas: O que permite radicalizar alguns sob a rubrica de iguais e outros sob a rubrica de desiguais? Qual o critério legitimamente manipulável sem agravos à isonomia que autoriza distinguir pessoas e situações em grupos apartados para fins de tratamentos jurídicos diversos? Que espécie de igualdade veda e que tipo de desigualdade faculta a discriminação de situações e pessoas, sem quebra e agressão aos objetivos transfundidos no princípio constitucional da isonomia?. 10. Diante disso, no que se refere ao serviço público de energia elétrica, o Decreto nº , de 26 de fevereiro de 1957, com redação dada pelo Decreto nº , de 1975, acolhe o tratamento diferenciado entre consumidores de energia elétrica sem transgressão ao princípio da isonomia. Por seu turno, estabeleceu, em seu art. 177, critérios de diferenciação entre consumidores no que se refere à aplicação das tarifas: Art Para efeito de aplicação de tarifas, a unidade consumidora será classificada como: (Redação dada pelo Decreto nº , de 1981) 1º Estas Classes poderão ser subdivididas. (Redação dada pelo Decreto nº , de 1975) 2º Dentro das mesmas classes não há distinção entre consumidores, salvo quanto as condições de fornecimento e utilização do serviço, segundo as quais serão discriminadas as tarifas. (Redação dada pelo Decreto nº , de 1975) (grifamos) 1 DE MELLO, Celso Antônio Bandeira. O Conteúdo Jurídico do Princípio da Igualdade. 3ª Edição. 21ª tiragem. Abril/2012. Ed. Malheiros.

3 Fl. 3 da Nota Técnica nº 29/2014-SRC/ANEEL, de 03/07/ De acordo com o dispositivo legal, não poderia haver distinção entre consumidores pertencentes à mesma classe de consumo, exceto quando observadas condições de fornecimento e utilização do serviço distintas, segundo as quais seriam discriminadas as tarifas. 12. De modo similar pronunciou-se o legislador por meio da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, em seu art. 13, ao possibilitar a diferenciação de tarifas em função de características técnicas e dos custos específicos para o atendimento a distintos segmentos de usuários. Art. 13. As tarifas poderão ser diferenciadas em função das características técnicas e dos custos específicos provenientes do atendimento aos distintos segmentos de usuários. (grifo nosso) 13. Tal possibilidade de distinção também foi estabelecida nos Contratos de Concessão e de Permissão, sendo vedado o tratamento tarifário diferenciado aos usuários de uma mesma classe de consumo e nas mesmas condições de atendimento: CLÁUSULA SEGUNDA - CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (...) Subcláusula Sétima - Na exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica objeto deste Contrato, a CONCESSIONÁRIA não poderá dispensar tratamento diferenciado, inclusive tarifário, aos usuários de uma mesma classe de consumo e nas mesmas condições de atendimento, exceto nos casos previstos na legislação. (grifamos) 14. Da legislação setorial acima exposta, evidencia-se a impossibilidade de se permitir o tratamento diferenciado a consumidores pertencentes à mesma classe de consumo. No entanto, há ressalvas quando se referem a condições de atendimento distintas, tais como características técnicas e custos de atendimento específicos. 15. A PGE, ao analisar o caso, pontuou que cabe à ANEEL, dentro dos limites conferidos pela lei, regulamentar a prestação do serviço público de energia elétrica. Assim, se a Agência considerar adequado, poderá autorizar, por meio de Resolução Normativa, a concessão de descontos pelas concessionárias de distribuição a um grupo de usuários não necessariamente reunidos na mesma classe de consumo, usuários que compartilhem um mesmo nível de tensão ou a mesma faixa de consumo. O importante é que o desconto atinja uma coletividade de indivíduos selecionados por meio de critérios objetivos, pois de outra forma estar-seia ferindo o princípio da isonomia, o qual deve ser necessariamente preservado quando da eleição destes critérios. 16. Concluiu ainda a Procuradoria que a aplicação de descontos baseados em critérios outros que não a classe de consumo somente pode ser feita se a ANEEL regular especificamente a questão, pois a cláusula contratual que trata do tema tem natureza regulamentar ou estatutária e pode ser derrogada por uma Resolução Normativa que disponha de outra forma Nesse contexto, a Resolução Normativa nº 581, de 11 de outubro de 2013, que trata das atividades acessórias, estabeleceu o critério de fornecimento de energia elétrica temporária para o desconto na tarifa, dispondo ainda que este, quando ofertado, deveria ser dirigido a todos os consumidores que sejam, no mínimo, do mesmo subgrupo de tensão, da mesma subclasse de consumo, da mesma modalidade tarifária ou da mesma modalidade de faturamento, conforme transcrito a seguir:

4 Fl. 4 da Nota Técnica nº 29/2014-SRC/ANEEL, de 03/07/2014. RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 581, DE 11 DE OUTUBRO DE 2013 Art. 15. O fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa deve ser suplementar aos montantes já contratados ou usualmente consumidos segundo os valores tarifários praticados pela distribuidora. (...) 3º A oferta de energia elétrica temporária com desconto na tarifa deve ser feita a todos os consumidores que sejam, no mínimo, do mesmo subgrupo de tensão, da mesma subclasse de consumo, da mesma modalidade tarifária ou da mesma modalidade de faturamento, vedado o benefício singular. 18. Assim, de acordo com a Resolução Normativa nº 414, de 2010, em seu art. 5º, as classes e subclasses de consumo são as seguintes: Residencial Quadro I Classificação das unidades consumidoras REN 414/2010. Industrial - Comercial, serviços e outras atividades Rural I residencial; II residencial baixa renda; III residencial baixa renda indígena; IV residencial baixa renda quilombola; V residencial baixa renda benefício de prestação continuada da assistência social BPC; e VI residencial baixa renda multifamiliar. I comercial; II serviços de transporte, exceto tração elétrica; III serviços de comunicações e telecomunicações; IV associação e entidades filantrópicas; V templos religiosos; VI administração condominial; VII iluminação em rodovias; VIII semáforos, radares e câmeras de monitoramento de trânsito; e IX outros serviços e outras atividades. I agropecuária rural; II agropecuária urbana; III residencial rural; IV cooperativa de eletrificação rural; V agroindustrial; VI serviço público de irrigação rural; VII escola agrotécnica; e VIII aquicultura. Poder público I poder público federal; II poder público estadual ou distrital; e III poder público municipal. Iluminação pública - Serviço público Consumo próprio - I tração elétrica; e II água, esgoto e saneamento.

5 Fl. 5 da Nota Técnica nº 29/2014-SRC/ANEEL, de 03/07/ No que se refere o nível de tensão, a Resolução Normativa nº 414, de 2010, elenca da seguinte forma os subgrupos: Grupo A Grupo B Quadro II Subgrupos de tensão de fornecimento REN 414/2010. a) subgrupo A1 tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kv; b) subgrupo A2 tensão de fornecimento de 88 kv a 138 kv; c) subgrupo A3 tensão de fornecimento de 69 kv; d) subgrupo A3a tensão de fornecimento de 30 kv a 44 kv; e) subgrupo A4 tensão de fornecimento de 2,3 kv a 25 kv; e f) subgrupo AS tensão de fornecimento inferior a 2,3 kv, a partir de sistema subterrâneo de distribuição. Tensão inferior a 2,3 kv. 20. Quanto à modalidade tarifária, o quadro a seguir apresenta as modalidades tarifárias dispostas na Resolução Normativa nº 414, de 2010: Quadro III Modalidades tarifárias REN 414/2010. Modalidade tarifária convencional monômia Aplicada às unidades consumidoras do grupo B, caracterizada por tarifas de consumo de energia elétrica, independentemente das horas de utilização do dia; Modalidade tarifária horária branca Aplicada às unidades consumidoras do grupo B, exceto para o subgrupo B4 e para as subclasses Baixa Renda do subgrupo B1, caracterizada por tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia; Modalidade tarifária convencional binômia Aplicada às unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas de consumo de energia elétrica e demanda de potência, independentemente das horas de utilização do dia; Modalidade tarifária horária verde Aplicada às unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia, assim como de uma única tarifa de demanda de potência; Modalidade tarifária horária azul Aplicada às unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência, de acordo com as horas de utilização do dia; 21. A quarta condição diz respeito à modalidade de faturamento. A Resolução Normativa nº 610, de 1º de abril de 2014, facultou à distribuidora oferecer aos seus consumidores as modalidades de prépagamento e pós-pagamento eletrônico. Em função dos custos para se operacionalizar o faturamento em cada modalidade, a regulamentação admite a possibilidade de a distribuidora aplicar a essas modalidades uma tarifa menor àquela homologada pela ANEEL. Portanto, as 3 (três) modalidades de faturamento, segundo as quais os consumidores poderiam ser diferenciados, são as seguintes:

6 Fl. 6 da Nota Técnica nº 29/2014-SRC/ANEEL, de 03/07/2014. Quadro IV Modalidades de faturamento REN 610/2014. Modalidade de faturamento convencional Modalidade de pré-pagamento Modalidade de pós-pagamento eletrônico Modalidade cujo montante de energia elétrica é apurado com base na diferença de leituras e o pagamento é efetuado após o seu consumo por meio de fatura; Modalidade de faturamento que permite a compra de um montante de energia elétrica anterior ao seu consumo; Modalidade de faturamento cujas informações relativas ao montante de energia elétrica consumido são armazenadas e consolidadas em dispositivo eletrônico que viabilize o posterior pagamento pelo consumidor; 22. Por outro lado, surge o questionamento de quais seriam as motivações da distribuidora para se conceder descontos a certos segmentos de consumidores, em que condições seriam concedidos e quais benefícios poderiam ser esperados. Mais ainda, se realmente haveria interesse de as distribuidoras concederem descontos, haja vista que não haveria o repasse para as tarifas dessas eventuais diferenças. 23. Em função disso, foi elaborado um questionário com 7 (sete) itens com vistas a colher a percepção das distribuidoras sobre o tema. A pesquisa foi realizada via internet no período de 23 de abril a 20 de maio, sendo de caráter voluntário. Ao todo foram contabilizadas 50 participações, com uma representatividade de 57% das concessionárias e de 36% das permissionárias. 24. Primeiramente, questionou-se quais os critérios (baseados nas tarifas já publicadas pela ANEEL e nos regulamentos aprovados) que poderiam ser utilizados na concessão de descontos tarifários aos consumidores, elencando-se 5 opções (Somente a classe de consumo, Subclasse de consumo, Subgrupo de tensão de fornecimento, Modalidade tarifária e Modalidade de faturamento). Observou-se que: 72% concordam que a subclasse de consumo pode ser um critério a ser utilizado na concessão de descontos tarifários, seguido pela modalidade tarifária (56%), modalidade de faturamento (44%) e subgrupo de tensão (42%). Por outro lado, apenas 20% acreditam que apenas a classe de consumo poderia ser utilizada para esse fim. 25. Em seguida, indagou-se se haveria outros critérios que poderiam ser utilizados na concessão de descontos tarifários, elencando algumas opções, tais como: Adimplência do consumidor, Localização geográfica, Região geoelétrica e Adesão do consumidor a novas tecnologias. Cerca de 90% acreditam que a adimplência do consumidor poderia também ser um critério a ser utilizado, o que corrobora com a resposta do questionamento seguinte, a respeito das motivações, onde a maioria indicou que mitigar questões sociais como a inadimplência ou perdas não-técnicas é a uma das principais motivações na concessão de descontos tarifários. As demais opções foram: Otimizar o uso da rede (62%), Estimular novas tecnologias que reduzam custos operacionais (64%) e Estimular o consumo em períodos de sobra de energia e sobrecontratação (64%). Apenas 8% respondeu não ver motivação para a distribuidora conceder descontos. 26. O quarto item perguntava se a distribuidora tinha interesse em conceder descontos tarifários sem a possibilidade de se pleitear compensação financeira na tarifa. Somente 30% admitiu a possibilidade de conceder descontos. 27. A questão seguinte indagava sobre a necessidade de haver um prazo de validade para os descontos, e 80% afirmaram que deveria sim haver um prazo de validade.

7 Fl. 7 da Nota Técnica nº 29/2014-SRC/ANEEL, de 03/07/ Diante disso, resolveu-se apresentar os 3 (três) cenários descritos abaixo, questionando as distribuidoras sobre qual seria a melhor alternativa: (i) A ANEEL não deve emitir regulamentação sobre o tema, pois não se observa falha de informação nas normas setoriais; (ii) A ANEEL deve emitir regulamentação que estabeleça critérios para a concessão de descontos tarifários a determinados grupos de consumidores, em consonância com o princípio da isonomia; ou (iii) A ANEEL deve emitir regulamentação que estabeleça critérios para a concessão de descontos tarifários a determinados grupos de consumidores, em consonância com o princípio da isonomia, permitindo ainda, mediante justificativa da distribuidora, a aprovação de critérios alternativos em situações específicas. 29. Cerca de 78% das distribuidoras responderam ser o item (iii) o melhor cenário, ou seja, que a ANEEL deveria emitir regulamentação que estabelecesse critérios para a concessão de descontos tarifários a determinados grupos de consumidores, em consonância com o princípio da isonomia, porém, permitisse, mediante justificativa da distribuidora, a aprovação de critérios alternativos em situações específicas. 30. Por fim, considerando a alternativa de regulamentar o assunto, questionou-se qual o impacto que por ventura poderia haver para a distribuidora. Nesse quesito, 72% responderam que o impacto seria positivo, contra 14%, que informaram ser negativo. Doze por cento não souberam responder. 31. O formulário utilizado e as empresas participantes encontram-se em anexo. 32. Em resumo, observa-se que as distribuidoras consideram a subclasse de consumo como um critério que pode ser utilizado para segmentar os consumidores sob uma condição específica, sendo a mitigação de questões sociais como a inadimplência e perdas a principal motivação na concessão de descontos. Além disso, embora poucas empresas tenham manifestado interesse em conceder descontos a segmentos específicos de consumidores, o que talvez possa ser explicado pela conjuntura atual do setor elétrico, de escassez de chuvas e alto custo da energia, a maioria concorda ser necessário regulamentar o tema, incluindo a possibilidade de validação de critérios alternativos em situações específicas. 33. Ressalta-se ainda que a observância ao princípio da isonomia na prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica poderia não se restringir à aplicação de desconto tarifário. Existem outras situações em que consumidores podem obter benefícios específicos que não sejam por meio de descontos na tarifa. Pode-se citar como exemplo a possibilidade de criação de programas que estimulem a adimplência por meio de bônus, onde se permite a troca por produtos ou benefícios, tais como o recebimento de ingressos para eventos culturais ou de créditos de telefone celular pré-pago. Outro exemplo é a possibilidade de limitação pelas distribuidoras do período de retroatividade de cobrança por consumo irregular para determinados grupos de consumidores, principalmente àqueles pertencentes à subclasse baixa renda. 34. Contudo, restaria saber se, assim como os descontos tarifários, a oferta desses benefícios deveriam observar também os critérios de diferenciação regulamentados.

8 Fl. 8 da Nota Técnica nº 29/2014-SRC/ANEEL, de 03/07/ Dessa forma, considerando a complexidade e a importância do assunto, resolveu-se elaborar 5 (cinco) questões acerca do assunto e submetê-las à consulta pública a fim de colher subsídios da sociedade, dos agentes e dos consumidores sobre a melhor maneira de atuação do regulador no processo. As perguntas encontram-se a seguir: 1. Considerando ser legal a faculdade de a distribuidora aplicar tarifas inferiores às homologadas pela ANEEL, desde que não haja repercussão tarifária, quais critérios poderiam ser utilizados pela distribuidora para se definir o conjunto de consumidores a serem beneficiados? Além da classe de consumo, poderia a distribuidora conceder descontos tarifários a consumidores de uma mesma subclasse, mesmo nível de tensão, mesma modalidade tarifária ou mesma modalidade de faturamento? Seria possível mesclar esses critérios? 2. Além da subclasse, do nível de tensão, da modalidade tarifária e da modalidade de faturamento, existem outras condições específicas que poderiam ser consideradas na concessão de descontos tarifários, a exemplo da adimplência do consumidor? Se positivo, a aplicação de uma dessas condições poderia se limitar a uma determinada área geográfica (cidade, bairro etc.) com vistas à redução de um problema que impacta a tarifa de todos os consumidores, como por exemplo: um bairro com altos índices de perdas ou inadimplência? 3. Adicionalmente à concessão de descontos na tarifa, poderia a distribuidora oferecer outros benefícios a um determinado grupo de consumidores, como por exemplo, ingressos para eventos culturais ou créditos de telefone celular pré-pago? Deveria a distribuidora observar na concessão desses benefícios os mesmos critérios estabelecidos para o desconto na tarifa? Considerando não haver repercussão na tarifa ou na prestação do serviço regulado, poderia a distribuidora ter a liberdade de estabelecer outros critérios para a concessão desses benefícios? 4. Como deveria ser a atuação da ANEEL com relação ao tema? Há necessidade de se emitir regulamentação sobre o assunto? A Agência deveria analisar cada caso e, se for pertinente, emitir resolução específica autorizando o desconto ou benefício? Deveria a ANEEL emitir regulamentação estabelecendo somente os critérios para a concessão de descontos na tarifa, sem entrar no mérito de outros benefícios que a distribuidora quisesse oferecer? Seria adequado estabelecer, além desses critérios, alguma outra condição em que a distribuidora pudesse conceder descontos aos consumidores de modo a estimular um comportamento específico? 5. Ainda que não haja repasse tarifário, qual seria o potencial impacto, positivo ou negativo, dessas ações para os consumidores beneficiados, demais consumidores não beneficiados, para as distribuidoras e para a sociedade em geral? IV. DO FUNDAMENTO LEGAL 36. A presente Nota Técnica fundamenta-se nos seguintes dispositivos: a) O Decreto nº , de 26 de fevereiro de 1957; b) A Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; c) A Lei n o 9.427, de 26 de setembro de 2006; d) A Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010; e) A Resolução Normativa nº 581, de 11 de outubro de 2013.; e f) A Resolução Normativa nº 610, de 1º de abril de 2014.

9 Fl. 9 da Nota Técnica nº 29/2014-SRC/ANEEL, de 03/07/2014. V. DA CONCLUSÃO 37. Conclui-se que a legislação setorial permite o tratamento diferenciado a consumidores, desde que observadas iguais condições de atendimento, sejam essas condições técnicas ou econômicas. No entanto, é importante identificar que condições são essas, de que forma grupos de consumidores podem ser favorecidos sem transgressão ao princípio da isonomia, ou ainda, sem causar interferência na competitividade entre atividades e produtos concorrentes. VI. DA RECOMENDAÇÃO 38. Pelo exposto, recomenda-se a abertura de consulta pública por intercâmbio documental pelo prazo de 60 (sessenta) dias para discussão do tema com os agentes, consumidores e a sociedade em geral com vistas a colher subsídios acerca da regulamentação de critérios para a concessão de descontos tarifários em observância ao princípio da isonomia. MAXWELL MARQUES DE OLIVEIRA Especialista em Regulação JORGE AUGUSTO LIMA VALENTE Especialista em Regulação De acordo: MARCOS BRAGATTO Superintendente de Regulação dos Serviços Comerciais

10 Anexo I da Nota Técnica n 29/2014-SRC/ANEEL QUESTIONÁRIO Questão 1

11 Anexo I da Nota Técnica n 29/2014-SRC/ANEEL Questão 2

12 Anexo I da Nota Técnica n 29/2014-SRC/ANEEL Questão 3

13 Anexo I da Nota Técnica n 29/2014-SRC/ANEEL Questão 4 Questão 5

14 Anexo I da Nota Técnica n 29/2014-SRC/ANEEL Questão 6

15 Anexo I da Nota Técnica n 29/2014-SRC/ANEEL Questão 7

16 Anexo I da Nota Técnica n 29/2014-SRC/ANEEL DISTRIBUIDORAS PARTICIPANTES Distribuidoras 2 AES-SUL Distribuidora Gaúcha de Energia S/A AMPLA Energia e Serviços S/A BANDEIRANTE Energia S.A. Boa Vista Energia S/A CAIUÁ Distribuição de Energia S.A. CELESC Distribuição S.A. CELG Distribuição S.A. CEMIG Distribuição S.A. Centrais Elétricas do Pará S/A CELPA Centrais Elétricas Matogrossenses S/A CEMAT Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia COELBA Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins - CELTINS Companhia Energética de Alagoas - CEAL Companhia Energética de Pernambuco - CELPE Companhia Energética de Roraima - CERR Companhia Energética do Ceará - COELCE Companhia Energética do Piauí - CEPISA Companhia Energética do Rio Grande do Norte - COSERN Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica - CEEE Companhia Força e Luz do Oeste - CFLO Companhia Nacional de Energia Elétrica - CNEE Companhia Sul Sergipana de Eletricidade - SULGIPE Cooperativa Aliança - COOPERALIANÇA COPEL Distribuição S.A. ELETROPAULO Metropolitana Eletricidade de São Paulo S/A Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A - EDEVP Empresa Elétrica Bragantina - EEB Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. - ENERSUL Energisa Borborema Distribuidora de Energia S/A - EBO Energisa Minas Gerais Distribuidora de Energia S/A - EMG Energisa Nova Friburgo Distribuidora de Energia S/A - ENF Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A - EPB Energisa Sergipe Distribuidora de Energia S/A - ESE Hidroelétrica Panambi S/A - HIDROPAN LIGHT Serviços de Eletricidade S/A Usina Hidroelétrica Nova Palma Ltda. - UHENPAL 2 Dentre as distribuidoras participantes estão relacionadas 14 permissionárias.

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