PRÓ-SALAS: PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DISCENTE E GESTÃO DE PROJETO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRÓ-SALAS: PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DISCENTE E GESTÃO DE PROJETO"

Transcrição

1 PRÓ-SALAS: PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DISCENTE E GESTÃO DE PROJETO Programação de Recuperação de Salas de Aula Pró-reitoria de Graduação Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Av. Trabalhador São Carlense, n 400, CEP Caixa Postal 539. São Carlos SP - Brasil - Tel :(16) , Fax:(16) , Correio eletrônico: prosalas@sc.usp.br Manoel Rodrigues ALVES Professor Doutor do Depto. De Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. Av. Trabalhador São Carlense, n 400, CEP Caixa Postal 539. São Carlos SP - Brasil - Tel :(16) , Fax:(16) Correio eletrônico: mra@sc.usp.br Admir BASSO M Professor Doutor do Depto. De Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. Av. Trabalhador São Carlense, n 400, CEP Caixa Postal 539. São Carlos SP - Brasil - Tel :(16) , Fax:(16) Correio eletrônico: admbasso@sc.usp.br RESUMO O trabalho apresentado refere-se ao processo de projeto desenvolvido pelo grupo de Trabalho de São Carlos do Programa de Recuperação de Salas de Aula: PRÓ-SALAS grupo esse constituído em Em seus anos de atuação, prioritariamente junto aos campi de São Carlos, Ribeirão Preto, Pirassununga, Piracicaba e Bauru, o programa desenvolveu mais de sessenta projetos, nas áreas de arquitetura, mobiliário e comunicação visual recentemente o grupo passou a desenvolver projetos para o campus de São Paulo. O processo de trabalho do Grupo compreende Levantamentos feitos nos locais a serem executados os projetos, o desenvolvimento de Estudos Preliminares e finalmente do projeto Executivo, o qual consta, por sua vez, de um conjunto de desenhos Técnicos, Memorial Técnico e Pré-Orçamento. Atualmente, os projetos desenvolvidos pelo PRÓ-SALAS são bastante heterogêneos e contemplam desde propostas de readequação e reforma até construções de anexos ou edificações inteiramente novas para os mais diversos fins, como, por exemplo unidades de biblioteca, centro estudantil, centro de atendimento à comunidade, laboratório etc. Palavras-chaves: gestão e desenvolvimento de projetos, capacitação discente, extensão universitária. Alguns projetos desenvolvidos pelo PRÓ-SALAS e cujas obras foram executadas: FEA (Pátio e Saguão) Fac. Medicina(Laboratório) Inst. Química (Sala de Aula) Inst. Física (Auditório) USP-Ribeirão Preto USP- São Carlos

2 1. APRESENTAÇÃO Concebido como um programa de capacitação discente e de extensão universitária interna, o PRÓ-SALAS foi implementado pela Pró-Reitoria de Graduação na gestão do Prof. Carlos Alberto Barbosa Dantas. Dificuldades logísticas, operacionais e até mesmo culturais, de diversas ordens fizeram com que algumas das propostas do trabalho fossem inicialmente revistas. Assim, o PRÓ- SALAS passou por uma série de acertos ao longo de seu desenvolvimento, mas pode-se dizer que essas alterações incrementaram os ganhos reais estabelecidos pelo programa, justificando sua manutenção e fomento. Esses ganhos referem-se principalmente a uma melhor apreensão da real situação dos espaços didáticos da Universidade de São Paulo e, conseqüentemente, ao desenvolvimento de novas propostas espaciais e de mobiliário, possibilitando um gerenciamento mais efetivo dos recursos disponíveis. Em um primeiro momento, o Programa teve por objetivos básicos a produção de um inventário da real situação das salas de aula de graduação da Universidade de São Paulo. Através de intervenções concretas, buscou-se a melhoria e a qualificação das ambiências e dos espaços físicos das mesmas. Paralelamente, objetivou-se o desenvolvimento de um Programa inovador de Extensão Universitária interna que viesse a melhor capacitar os alunos em sua futura atividade profissional por meio de sua participação efetiva, sob a orientação do corpo discente. A produção de um inventário da real situação das salas de aula da graduação da Universidade de São Paulo foi desenvolvida ao longo do ano de 1996, a partir de critérios elaborados pela Comissão de Trabalho constituída pela Pró-Reitoria de Graduação, e resultou em um Levantamento Cadastral Preliminar que abrangeu a totalidade das salas de aula da Universidade. Considerando o orçamento disponível e os resultados desses Levantamentos Preliminares, procurou-se estabelecer relações entre número de salas e número de alunos e definir os espaços didáticos a serem objeto de intervenção, obedecendo alguns critérios definidos pela Comissão de Trabalho, tais como: salas de aula de uso exclusivo da graduação; salas de aula cuja destinação seja, prioritariamente, para aulas expositivas. Portanto, a não ser em função de particularidades de um curso específico, laboratórios didáticos não deveriam ser objeto de intervenção na primeira etapa do Programa; priorizar as salas de aula com maior capacidade da Unidade p. e., anfiteatros; priorizar, em função da taxa de ocupação, as salas de aula com boas condições de acessibilidade; considerar, à partir dos levantamentos efetuados, as condições de conforto ambiental condições térmicas, lumínicas, acústicas, etc.; considerar apenas as salas de aula localizadas em Unidades de ensino, desconsiderando, portanto, salas situadas em Hospitais, Centros, etc; desconsiderar as salas de aula que apresentassem problemas de super-estrutura; Para a continuidade do Programa e a execução dos primeiros projetos a Pró-Reitoria repassou, ao final de 1996, às Unidades contempladas no primeiro grupo de intervenções, quarenta cotas de R$25.000,00, cada uma 25 na capital e 15 nos campi do interior. Após análise efetuada ao final da primeira etapa do Programa a Pró-Reitoria de Graduação redefiniu o escopo do PRÓ-SALAS, tendo como parâmetro básico o objetivo de capacitação discente. Desde 1998 o Grupo passou a trabalhar mediante solicitação das Unidades, as quais são responsáveis pelo aporte integral dos recursos necessários para a realização das obras. Frente a isso, desde então, os projetos não mais se restringem a espaços didáticos.

3 2. PROCEDIMENTOS DE TRABALHO O grupo de São Carlos, contando majoritariamente com a participação de professores do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos e com a participação de estagiários do corpo discente, implementou uma dinâmica de trabalho na qual os projetos e a supervisão da obra são, em geral, desenvolvidos por equipes de dois estagiários orientados por um professor. Os projetos chegam ao Grupo encaminhados pelas diversas Unidades da Universidade de São Paulo, sendo então analisados pelo Professor Coordenador, o qual designa a equipe e o professor responsáveis pelo desenvolvimento dos mesmos. A partir disso, os projetos passam pelo seguinte processo de trabalho, desenvolvido pelo Grupo: 2.1 Dos Levantamentos Esta etapa se inicia com uma visita ao local, acompanhada pelo solicitante do projeto que, por sua vez, discute com a equipe o programa de necessidades e o uso ao qual o espaço se destina. Comumente, são fornecidos à equipe os desenhos que servirão de base para a continuidade do processo. Simultaneamente, são realizados levantamentos fotográficos, mensurações e aferições das condições acústicas e lumínicas Aferições Luminotécnicas As aferições luminotécnicas realizam-se de acordo com as normas NBR 5382 (Verificação da Iluminância de Interiores Método de Ensaio), NBR 5413 (Iluminância Mínima para Iluminação Artificial em Interiores), de 1982, e NBR 5461 (Iluminação Terminologia), entendendo-se que a condição mínima de iluminância exigida é variável em função da atividade realizada. Para tanto, as medições são realizadas com o auxílio de aparelho adequado Luxímetro para três situações determinadas: iluminação natural, iluminação artificial e iluminação natural + artificial; encontrando-se, então, a iluminância (E m ) e o fator de luz do dia médios (FLD m ). A iluminância deve ser medida à altura do plano de trabalho e a no restante do ambiente, a mesma não deve ser inferior a 1/10 do valor adotado para o plano de trabalho. Além disso, é necessário obter o índice local (K) para a determinação do número de pontos para a medição, calculado especificamente para cada ambiente interno. Este, por sua vez, é dividido pelo número de pontos encontrado, resultando em uma malha quadriculada onde a iluminância (P) será medida no centro de cada polígono. Para a adequada formulação dos cálculos, medições, assim como do relatório de levantamento devem ser observados os seguintes procedimentos: elaboração de croqui do local, mostrando as dimensões do ambiente, localização das luminárias e dos pontos de medição; registro do tipo e número de série do instrumento, dos dados meteorológicos (nublado, ensolarado, etc.) e da data e horário das medições. A iluminância média (E m ) é obtida a partir da média aritmética de todos os pontos aferidos. Para todos os casos, deve ser aferido o ponto de iluminância (E) externo ao edifício, em local descoberto, e a uma distância de 2m de qualquer superfície vertical. O fator de luz do dia (FLD) de cada ponto é obtido através da divisão da iluminância (P) de cada ponto pela iluminância (E) externa. O fator de luz do dia médio (FLD m ) corresponde à média aritmética de todos os fatores de luz do dia (FLD) encontrados. Todos esses valores são sistematizados em planilhas e comparados aos valores fornecidos pela norma NBR 5413, considerados adequados de acordo com o uso de cada ambiente.

4 2.1.2 Aferições Acústicas As aferições acústicas realizam-se de acordo com a norma NBR de 1987, entendendo-se que as condições ideais de ruído de fundo e de tempo de reverberação exigidas são variáveis em função da atividade realizada. Para a medição, utiliza-se aparelhagem específica Medidor de Pressão Sonora (decibelímetro) realizando-se trinta medições espaçadas de 10 segundos cada, no interior (tanto com as portas e as janelas abertas como fechadas) e no exterior. Assim serão obtidos os níveis de ruído de fundo para cada ambiente. Nos ambientes internos, as medições são realizadas com o equipamento voltado para as paredes onde estão as janelas e devem ser efetuadas a uma distância mínima de 1m das paredes do fundo, a 1,2m acima do piso e a 1,5m das janelas. Os níveis sonoros são medidos, minimamente, nas seguintes posições: a 1m das paredes laterais e a 1,5m da janela (se elas possuírem materiais e revestimentos diferentes); no centro do ambiente e a 1,5m da janela. Se as paredes laterais forem feitas e revestidas do mesmo material, basta medir no centro do ambiente e próximo a uma das paredes laterais. No exterior, as medições são efetuadas a 1,2m acima do solo e, no mínimo, a 1,5m de paredes, edifícios e outras superfícies refletoras. Os relatórios de medição acústica incluem os seguintes dados: croqui do local, mostrando as dimensões e a localização dos pontos de medição; especificações dos materiais empregados no ambiente, tanto de construção (pisos, paredes, forro, etc.) quanto de utilização (mesas, cadeiras, cortinas, etc.). Os valores obtidos na medição são sistematizados em planilhas, onde se calcula a média aritmética e os índices estatísticos. Por fim, chega-se ao valor do nível de ruído de fundo, o qual é comparado aos valores fornecidos pela norma NBR 10151, considerados adequados de acordo com o uso de cada ambiente. Para o cálculo do tempo de reverberação, efetua-se o estudo geométrico-acústico do ambiente, considerando-se as especificações tanto dos materiais empregados na construção do mesmo quanto dos materiais de utilização. Por meio da Equação de Sabine, encontra-se o tempo de reverberação, para a freqüência usual de 500hz. Esse valor encontrado é comparado ao tempo de reverberação ótimo, o qual é função do volume do ambiente e do tipo de atividade fornecido por gráfico da norma NB 101 da ABNT, de Do Estudo Preliminar Após esta série de levantamentos, inicia-se o desenvolvimento do Estudo Preliminar pelos estagiários e docente designados, através de uma dinâmica que compreende momentos de discussão e avaliação coletiva. Desde o início do estudo tem-se em vista as aferições realizadas na etapa anterior, buscando atender as condições ideais de conforto para o desenvolvimento das atividades previstas nos diversos ambientes. Caso os valores obtidos nos levantamentos sejam inadequados, procura-se readequá-los, como por exemplo: utilizando-se materiais absorventes em ambientes que apresentam alto tempo de reverberação; empregando barreiras acústicas no caso de elevado ruído de fundo; adequação da iluminação natural através do aumento das aberturas, quando possível, ou complementando-a com iluminação artificial. Tal estudo será submetido à apreciação da Unidade solicitante e, a partir de sua aprovação, são desenvolvidos os Projetos Executivos de Arquitetura.

5 2.3 Do Projeto Executivo Esta etapa compreende um conjunto de Desenhos Técnicos (plantas, cortes, detalhes, elevações, etc.), bem como um Memorial Técnico, e eventualmente um Pré-Orçamento. É neste conjunto que são especificados os materiais e sistemas construtivos a serem empregados na obra. O Pré-Orçamento consta de um orçamento básico de materiais, o qual é posteriormente detalhado pelas Prefeituras dos diversos Campi. O Projeto Executivo se atém ao Projeto de Arquitetura, sendo complementado por estudos que determinam as diretrizes para o desenvolvimento dos projetos complementares - projetos de instalações eletroeletrônicas e de ar-condicionado, por exemplo - a serem desenvolvidos sob responsabilidade das unidades. 2.4 Sistematização de Dados Durante todo o processo de trabalho o Grupo segue um conjunto de normas elaboradas pelo mesmo e adotadas a fim de estruturar e padronizar os processos de trabalho, criação e manipulação dos desenhos, arquivos e materiais. Objetivando: a qualidade gráfica dos desenhos: A padronização e normatização dos desenhos se dão a partir de um arquivo digital base Template, no qual já estão configuradas todas as características comuns a todos os desenhos (tipos e tamanhos de fontes, configuração das penas para impressão, formatação de cotas e linhas, layers, carimbo padrão, etc.); a documentação dos procedimentos: Essa documentação se dá a partir de normas, relatórios e documentos padrão elaborados para cada projeto desenvolvido. A natureza destas normas e procedimentos é dinâmica devendo ser alterada na medida da evolução do conhecimento e das novidades tecnológicas, adaptando-se as novas exigências e processos. a organização na guarda e na recuperação de documentos e manutenção de um Banco de Dados organizado e atualizado: A partir de uma sistematização de trabalho onde realizam-se manutenções e revisões periódicas dos arquivos físico e digital do grupo de trabalho. Consta dessa sistematização a numeração dos projetos por ordem de chegada das solicitações encaminhadas pelas diversas Unidades, sendo os arquivos físicos e dados relativos a cada projeto armazenados numa pasta numerada de acordo com um código que especifica o ano de elaboração do projeto e a cidade onde se situa. Já os arquivos digitais seguem o seguinte esquema: sigla da cidade - número do projeto nome do projeto - etapa do projeto número da revisão Exemplo: RP-0207FEA-pe00 a. Sigla da cidade: BA Bauru/ SC - São Carlos/ SP São Paulo/ PR Pirassununga/ RP - Ribeirão Preto b. Número do projeto: dado a cada obra através da planilha de cadastro de obras, é composto por um conjunto de quatro dígitos. Os primeiros dois dígitos referem-se ao ano de desenvolvimento do projeto e os dois últimos dígitos referem-se a numeração do projeto no ano referido.

6 c. Nome do projeto: nome do instituto ou departamento solicitante do projeto. É importante evitar nomes longos a fim de simplificar o trabalho. Ex: FEA (Faculdade de Economia e Administração), biologia (Departamento de Biologia), psicologia (Departamento de Psicologia), etc. d. Etapas do projeto: EP - Estudo preliminar. PE - Projeto executivo. PG - Projeto paisagístico. Mentec - Memorial técnico. e. Revisão: número de dois dígitos que identifica a revisão do arquivo: 01 02, 03, e, finalmente, as letras "ab" para representar "As built", que devem substituir os dois dígitos da revisão final. 2.5 Exemplos de Projetos Abaixo as figuras ilustram alguns projetos executados, dentro da dinâmica de trabalho do Grupo, onde foram consideradas as questões descritas no Processo de Trabalho: Pátio e Saguão Auditório FEA - Faculdade de Economia e Administração de Ribeirão Preto Antes da Intervenção Obra executada Auditório Instituto de Física de São Carlos

7 3. GRUPO DE TRABALHO DE SÃO CARLOS Coordenação: Manoel Rodrigues Alves Docentes: Admir Basso David Sperling Fernando Franco Gelson Pinto Heverson Akira Tamashiro Marcelo Suzuki Marcio Minto Miguel Antonio Buzzar Renato Anelli Rosana Caram Estagiários Atuais: Aletéia Pedroso da Silva Diva Nogueira Gonçalves Fabiana Fernandes Paiva dos Santos Graziela Giacomin Nivoloni Nilton César Nardelli Rodrigo Peronti Santiago Rubia Michelato

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento

Leia mais

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO CONCURSO DE IDEIAS InovAÇÃO: Concurso Fachada da UnP do Campus Mossoró IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró 1. APRESENTAÇÃO A Universidade

Leia mais

EVENTOS QUADRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DADOS DO EVENTO

EVENTOS QUADRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DADOS DO EVENTO EVENTOS QUADRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA NOME DO EVENTO: DADOS DO EVENTO EMPRESA RESPONSÁVEL: CNPJ: END. COMPLETO: ESTRUTURA: ( ) CAMAROTE NOME: ( ) POSTO DE TRANSMISSÃO ( ) PALCO - ( ) PRATICÁVEIS:

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 4. PÚBLICO-ALVO... 3 5. METODOLOGIA... 4. 5.1 Informações Necessárias...

1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 4. PÚBLICO-ALVO... 3 5. METODOLOGIA... 4. 5.1 Informações Necessárias... SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 4. PÚBLICO-ALVO... 3 5. METODOLOGIA... 4 5.1 Informações Necessárias... 4 5.1.1 Apresentação e nome do Projeto... 4 5.1.2 Endereço completo...

Leia mais

Rev. Modificação Data Autor. Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica. Sítio TERMINAL DE PASSAGEIROS. ELETRÔNICA / SDAI Especificação do Documento

Rev. Modificação Data Autor. Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica. Sítio TERMINAL DE PASSAGEIROS. ELETRÔNICA / SDAI Especificação do Documento 02 REVISÃO MAR/13 01 REVISÃO JAN/13 00 EMISSÃO INICIAL SET/12 Rev. Modificação Data Autor Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica 1 - Arquitetura 2 - Estruturas 3 - Hidrossanitárias 4 - Elétrica 5 - Eletrônica

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC. Código: MAP-DIGES-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Processos Aprovado por: Diretoria de Gestão Estratégica 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

SELEÇÃO INTERNA DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS INSTITUCIONAIS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE PESQUISA

SELEÇÃO INTERNA DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS INSTITUCIONAIS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE PESQUISA EDITAL INTERNO DE SELEÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NA CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA UERGS Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Edital 002/2012 SELEÇÃO INTERNA DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS

Leia mais

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de

Leia mais

Processamento Técnico - Tel.: 3865-9843 / 9845. Renata renataazeredo@fiocruz.br. Marluce marluce@fiocruz.br. Marco Aurélio maum@fiocruz.

Processamento Técnico - Tel.: 3865-9843 / 9845. Renata renataazeredo@fiocruz.br. Marluce marluce@fiocruz.br. Marco Aurélio maum@fiocruz. MANUAL DO USUÁRIO Biblioteca Emília Bustamante 1 1 Apresentação A Biblioteca Emília Bustamante representa um importante segmento da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, que, por sua vez, revela-se

Leia mais

DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM

DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM . DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM 1 CAPA Título do projeto de intervenção, linha de ação dos Programas Integrais da PAES- IFAM contemplada, campus

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS 1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos

Leia mais

Anexo XIII - Termo de Referência

Anexo XIII - Termo de Referência PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO Anexo XIII - Termo de Referência CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PREDIAIS E ORÇAMENTOS. Escolas

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Versão: 07 Folha: 1 de 6 Processo: Recrutamento & Seleção, Movimentação e Treinamento de Pessoal Alterar logomarca 1. OBJETIVO: Identificar as competências necessárias para as funções que compõe a grade

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE

Leia mais

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO COTAÇÃO DE PREÇO Nº 09/2014 PROCESSO Nº 09/2014 ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ IDSM PROJETO - ARQUITETURA, PROJETOS EXECUTIVOS COMPLEMENTARES E ORÇAMENTO

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO

Leia mais

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais. CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo

Leia mais

Data da revisão. Definir critérios para elaboração de projetos arquitetônicos das sedes do MP-GO.

Data da revisão. Definir critérios para elaboração de projetos arquitetônicos das sedes do MP-GO. Versão 01 - Página 1/13 PROCESSO: Elaboração de projetos arquitetônicos das sedes do MP-GO PROCEDIMENTO: Procedimento para elaboração de projetos arquitetônicos das sedes do MP-GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO 1 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO 2 ÍNDICE Lista de Abreviaturas 03 Introdução 04 Parte I 05 Instruções Gerais 05 Modelo de Selo Padrão 07 Parte II Instruções

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Fornecimento e Instalação de Equipamento de Ar Condicionado Sede Poiesis

TERMO DE REFERÊNCIA Fornecimento e Instalação de Equipamento de Ar Condicionado Sede Poiesis 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo tem por objetivo a contratação de empresa especializada em prover solução técnica que venha a garantir condições internas de temperatura e climatização de acordo com Norma

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

Política de desenvolvimento do acervo DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE BELO HORIZONTE - FACISABH

Política de desenvolvimento do acervo DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE BELO HORIZONTE - FACISABH Política de desenvolvimento do acervo DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE BELO HORIZONTE - FACISABH Belo Horizonte 2014 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA

Leia mais

CONCORRÊNCIA PÚBLICA DE TÉCNICA E PREÇONº 003/15 CIRCULAR Nº01

CONCORRÊNCIA PÚBLICA DE TÉCNICA E PREÇONº 003/15 CIRCULAR Nº01 Contratação para os serviços de elaboração de Projetos Executivos de Engenharia para gasodutos, redes internas, incluindo levantamento topográfico semi-cadastral, proteção catódica, o estudo de interferência

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital

Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital Universidade do Vale do Rio dos Sinos Programa de Pós-Graduação em Geologia Laboratório de Sensoriamento Remoto e Cartografia Digital Diagnóstico Ambiental do Município de São Leopoldo (Relatório da Implantação

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE SONDAGEM, ELABORAÇÃO DO PROJETO DE FUNDAÇÃO E DO PROJETO IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE CIE -TIPOLOGIA M3R40 1 SIGLAS E DEFINIÇÕES ABNT

Leia mais

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu É o gerenciamento do ciclo de vida de todos os registros, em todos os tipos de mídia, desde a criação até a destruição ou arquivo permanente.

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG

IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

EDITAL PROPPI Nº 005/2015 - Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS

EDITAL PROPPI Nº 005/2015 - Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS EDITAL PROPPI Nº 005/2015 - Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Solicitação de Apoio ao Desenvolvimento de Projeto Pesquisa

Solicitação de Apoio ao Desenvolvimento de Projeto Pesquisa Solicitação de Apoio ao Desenvolvimento de Projeto Pesquisa Protocolo CTPGP. Leia as instruções antes de iniciar o preenchimento.. Do preenchimento correto e completo dependerá a adequada implementação

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS

Leia mais

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE FARMÁCIA PADRÕES

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

CRITÉRIO DE EXECUÇÃO CE-003/2009 R-01

CRITÉRIO DE EXECUÇÃO CE-003/2009 R-01 DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT /2009 CRITÉRIO DE EXECUÇÃO /2009 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Este documento apresenta diretrizes e critérios básicos necessários

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. JUSTIFICATIVA: Considerando que os serviços de manutenção predial são imprescindíveis e de natureza contínua. Ademais, existem fatores diversos que influenciam na preservação

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software Projeto e Desenvolvimento de Sistemas Dr. Fábio Levy Siqueira levy.siqueira@gmail.com Aula 2: Garantia da Qualidade e Padrões Qualidade de software Quais são as atividades de Gestão

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes:

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROGRAMA DE COMPUTADOR

INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROGRAMA DE COMPUTADOR INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROGRAMA DE COMPUTADOR INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Programa de Computador. Maceió. 2015. 11 p. 03 O QUE É UM PROGRAMA DE COMPUTADOR O programa

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Principais novidades Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara

Leia mais

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.

PCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis. rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF MANUAL DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD/DOWNLOAD Versão do Guia: 1.1 Brasília, DF Abril de 2011 2011 Ministério do Desenvolvimento

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional PCMSO Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO PATRIMONIAL SIGEP MANUAL

SISTEMA DE GESTÃO PATRIMONIAL SIGEP MANUAL SISTEMA DE GESTÃO PATRIMONIAL SIGEP MANUAL 1. Introdução O DECRETO Nº 2.807, de 9 de dezembro de 2009 estabelece a implantação, no âmbito dos órgãos da Administração Pública Estadual Direta, inclusive

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS DE CONFORTO E QUALIDADE

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS DE CONFORTO E QUALIDADE LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE BENCKEARQUITETURA 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho, a BENCKEARQUITETURA, juntamente

Leia mais

Ministério da Fazenda Escola de Administração Fazendária Diretoria de Educação Biblioteca. Manual do Usuário da Biblioteca da Esaf

Ministério da Fazenda Escola de Administração Fazendária Diretoria de Educação Biblioteca. Manual do Usuário da Biblioteca da Esaf Ministério da Fazenda Escola de Administração Fazendária Diretoria de Educação Biblioteca Manual do Usuário da Biblioteca da Esaf Brasília, 2011 Ministério da Fazenda Escola de Administração Fazendária

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2013 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Antecedentes e Justificativa O Projeto de Assistência à Implementação do Programa de Apoio à Agenda de Crescimento Econômico Equitativo e Sustentável

Leia mais

Manual do Sistema Primeira Exportação

Manual do Sistema Primeira Exportação MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Manual do Sistema Primeira Exportação Perfil: Gestor de Entidade BRASÍLIA Fevereiro de 2011 Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

Norma Interna n 001/2001 Regulamento de Contratações, Compras e Alienações

Norma Interna n 001/2001 Regulamento de Contratações, Compras e Alienações Norma Interna n 001/2001 Regulamento de Contratações, Compras e Alienações 1 Objeto 1.1 Estabelece os critérios adotados pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital para contratação de obras e serviços e para

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DOMINIO ATENDIMENTO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DOMINIO ATENDIMENTO Rua Afonso Arrechea, 240, Santo Ant. do Sudoeste - PR Tel 46 3563-1518 Fax 46 3563-3780 contato@diferencialcontabil.cnt.br www.diferencialcontabil.cnt.br MANUAL DE UTILIZAÇÃO DOMINIO ATENDIMENTO VERSÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,

Leia mais

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro

Leia mais

Os serviços a serem executados, compreendem a elaboração e fornecimento dos seguintes documentos técnicos:

Os serviços a serem executados, compreendem a elaboração e fornecimento dos seguintes documentos técnicos: 1. Introdução TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO E FORNECIMENTO DE PROJETOS DE ADEQUAÇÕES DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, REDE LÓGICA E TELEFONIA, ATERRAMENTO E SPDA DA

Leia mais

*EMPRESA ENERGÉTICA DO MATO GROSSO DO SUL S/A CAMPO GRANDE, MS AV.GURY MARQUES N* 8000 CEP70072-900

*EMPRESA ENERGÉTICA DO MATO GROSSO DO SUL S/A CAMPO GRANDE, MS AV.GURY MARQUES N* 8000 CEP70072-900 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GMI - 29 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XII GRUPO DE ESTUDOS DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

Câmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Câmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONTRATO Nº 009/11 CONTRATO EMERGENCIAL DE LOCAÇÃO DE SISTEMAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Pelo presente contrato Emergencial, a CÂMARA MUNICIPAL DE BARÃO DO TRIUNFO, pessoa jurídica de direito público, inscrita

Leia mais

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor,

OFÍCIO Nº. 0449 /2008/PR/CAPES. Brasília, 20 de outubro de 2008. Senhor Diretor, Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal 365 70359-970 Brasília, DF - Brasil Ao Senhor Cleômenes Viana Batista Diretor

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5.154/04 e Lei Federal nº 11.741/2008) PLANO DE CURSO Área: Manutenção Mecânica

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Monteiro Wilma Marques de Oliveira Silvia Helena Correia Vidal Denise Andrade Araújo Wilma Marques de Oliveira HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2 EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Comunitária da Universidade Salvador UNIFACS torna público e convoca

Leia mais

CONDIÇÕES DE TRABALHO PAUTA LOCAL UFRPE/RECIFE

CONDIÇÕES DE TRABALHO PAUTA LOCAL UFRPE/RECIFE CONDIÇÕES DE TRABALHO PAUTA LOCAL UFRPE/RECIFE Recife/Julho de 2014 1 1. Introdução A precarização das condições de trabalho e estudo nas universidades brasileiras tem sido pauta nas lutas do movimento

Leia mais

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11 Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento

Leia mais

ENERGIA LIMPA NUMA ESCOLA PARA TODOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PROMOVIDO PELA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO

ENERGIA LIMPA NUMA ESCOLA PARA TODOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PROMOVIDO PELA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PROMOVIDO PELA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO Respeito pela integridade, dignidade e liberdade da pessoa com deficiência, anular a discriminação e promover a sua participação na sociedade,

Leia mais

EDITAL PROGRAD 06/2014 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS ESTRUTURANTES DE LABORATÓRIOS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO 2015 / 2017.

EDITAL PROGRAD 06/2014 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS ESTRUTURANTES DE LABORATÓRIOS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO 2015 / 2017. EDITAL PROGRAD 06/2014 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS ESTRUTURANTES DE LABORATÓRIOS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO 2015 / 2017. I - OBJETIVO DO PROGRAMA 1. O Programa objetiva apoiar a estruturação dos laboratórios

Leia mais

Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos

Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO

NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola Edgar Albuquerque Graeff Desenho Projetivo I DP-I NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Endereço(1) SABESP Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Rua Costa Carvalho, 300 CEP 05429 010 Pinheiros São Paulo SP

Endereço(1) SABESP Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Rua Costa Carvalho, 300 CEP 05429 010 Pinheiros São Paulo SP 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-118 -METOLOGIA E APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA DEFINIÇÃO DE LIMITES OPERACIONAIS DE

Leia mais