UM ROCHEDO EM FLOR: REVIVENDO ENOCH SANTIAGO FILHO

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1 UM ROCHEDO EM FLOR: REVIVENDO ENOCH SANTIAGO FILHO [1]Fabiana dos Santos O escritor, professor, pesquisador e historiador baiano radicado em Sergipe, Gilfrancisco nos presenteia com mais um de seus trabalhos prazeirosos e abnegados de pesquisa. Com Flor em Rochedo Rubro o poeta Enoch Santiago Filho (2005), publicado pela Secretaria de Cultura do Estado de Sergipe em comemoração pelo sexagésimo aniversário da morte do poeta, enriquece significativamente a historiografia literária sergipana. Retirando o poeta do esquecimento, onde tantos outros se encontram e precisam ser resgatados, nos deparamos com uma obra rica e criativa da década de 40.A leitura e estudo de Flor em Rochedo Rubro o poeta Enoch Santiago Filho revigora a principal característica de um bom pesquisador: o otimismo na exploração do desconhecido. São fatos e dados analisados à luz de novas descobertas, com paciência, coragem e persistência. O trabalho neste estudo constrói, mesmo que a passos curtos e isolados, um panorama da Literatura e da Historiografia sergipanas com a digna e devida importância.posicionando a Literatura como uma voz universal onde nos colocamos de forma confortável para a expressão de nossas paixões e se portando com um espelho do tempo. Primeiro até quando? Até quando, senhor, a noite existirá por sobre a terra? Até quando as flores tombarão no lado do jardim?...! Enoch Santiago Filho O escritor, professor, pesquisador e historiador baiano radicado em Sergipe, Gilfrancisco nos presenteia com mais um de seus trabalhos prazeirosos e abnegados de pesquisa. Com Flor em Rochedo Rubro o poeta Enoch Santiago Filho (2005), publicado pela Secretaria de Cultura do Estado de Sergipe em comemoração pelo sexagésimo aniversário da morte do poeta, enriquece significativamente a historiografia literária sergipana. Retirando o poeta do esquecimento, onde tantos outros se encontram de precisam ser resgatados, nos deparamos com uma obra rica e criativa da década de 40. Enoch Santiago Filho ( ), grande poeta sergipano, com sua escrita reflexiva e, ao mesmo tempo, carregada de naturalidade, se expressa com grande importância na tão esquecida Literatura Sergipana. Suas refexões sobre a vida, o mundo e a sociedade o marcam como um poeta

2 libertário e humano que se sobressai nas letras. O professor Gilfrancisco, com sua obra, de excelente valor histórico e cultural, ressalta a vivacidade de um poeta de características modernas para sua época e que ainda possui uma grande obra a ser pesquisada. A poesia enochiana ainda guarda, como ressalta o pesquisador, uma enorme vertente histórica sergipana a ser observada. Em sua obra, Gilfrancisco remonta a personalidade e a criatividade do poeta de forma clara e detalhada. Na pesquisa publicada no livro, há passagens, fragmentos, documentos que nos apresenta um poeta esquecido pela crítica atual e que deve ser regatado pela sua importância social e pela plasticidade de seus textos. Grande parte da escrita de Enoch Santiago foi elaborada na Segunda Guerra e se mostra rica em momentos fortes, uma doce melancolia, mas sem ser pessimista ou obscura. Buscava, como ressalta a pesquisa, caminhos novos e respostas a questões humanas. Insatisfeito com as mazelas do homem, principalmente com a guerra, expressava todo este sentimento em sua obra. Passando pelo curso de Direito na Bahia, passagem esta muito bem relatada e documentada pelo historiador através da demonstração de documentos reais sobre o autor, Enoch Santiago nutria uma esperança pela mudança do mundo e pelo fim das injustiças. Assim, em seus textos, abusou saudavelmente do lirismo voltado para a crítica social em uma fase da Literatura Brasileira onde surgiam poetas novos da geração de 45, libertadores de padrões estilísticos e estéticos ainda rastros do Modernismo. Segundo Gilfrancisco sua poesia se apresenta como um conjunto de tendências universais e se coloca em oposição ao rigor métrico e à sátira utilizada largamente pelos modernistas. Todas essas particularidades destacadas revelam a importância do poeta sergipano. Com seu espírito engajado e à frente de seu tempo, político e culturalmente, ocupa-se do universo humano com perfeição e cuidado. A degradação da civilização, a luta contra o Estado opressivo é constante em sua poesia. Como poeta, Enoch colocou em versos uma sociedade e uma ideologia. Em seus escritos e sua atmosfera, produz uma obra que capta o leitor visualmente e transmite toda a diversidade de sentimentos através de sua linguagem e sensibilidade. É uma experiência estética dotada de originalidade que resulta em uma literatura sergipana de altíssimo nível, o que justifica e corrobora com o merecimento de uma pesquisa sobre o autor. O pesquisador Gilfrancisco, acreditando na potencialidade e valor do poeta, tira-o do anonimato (em que vive não só o poeta em questão, mas muitos outros gênios sergipanos da poesia e da prosa). A busca por palavras de idéias concretas, lirismo denotado e, ao mesmo tempo,

3 subjetividade contrastante, o poeta garante uma obra de resistência e luta contra as adversidades sociais. Usando as palavras do professor, em alguns momentos [Enoch] constrói cada verso de forma a dar uma estrutura consistente ao poema, demonstrando uma alta consciência crítica da construção do texto. Trabalhando os versos até chegar a forma desejada, Enoch buscava a simetria poética e fugia do normatismo. Criticando as aparências e as convenções sociais, o poeta contempla a realidade passeando com versos livres e linguagem coloquial a lá Modernismo. Com a inclusão de valores convergentes, salienta o clamor da agonia e desespero burguês, mas acredita na possibilidade de reconstrução da justiça e dignidade sem, em nenhum momento, silenciar. Na obra crítica do professor Gilfrancisco, é mostrado o quanto vale a pena, sem dúvida alguma, resgatar para a nossa atualidade a obra de Enoch. Promovendo esta investigação, promovese também a publicação e o reconhecimento de suas obras. Em Flor do Rochedo Rubro, ao se reconhecer e entrar em contato com documentos históricos, percebe-se que este autor é tido como revolucionário devido a sua contextualização no âmbito cultural e, assim, pouco existiu de uma análise profunda de toda sua produção. Esta imagem existe e é inegável a influência em seus textos. Porém, esta vertente não deve ser a única visão do poeta sergipano, bem como a única justificativa para sua relevância. Encontrando contradições na reconstrução de sua imagem, a pesquisa resgata a poesia enochiana sem a pretensão alguma de colocá-la como antiga ou ultrapassada, pelo contrário, resgata sua atualidade e sua diversidade. Retira seu esteriótipo de poeta político, mostra sua humanidade e contemporaneidade. Com imagens sintéticas, dá uma lição de maestria lingüística em alguns de seus poemas curtos, dando a sensação de liberdade dinâmica. A realização da pesquisa pelo professor Gilfrancisco anuncia uma nova vertente de estudo, cada vez mais usada: a documentação da memória cultural. Multiplicar e comprovar as vozes esquecidas da literatura através de uma cuidadosa rememoração de seus participantes. Revivendo o passado cultural e literário, revive-se também suas ideologias, protestos, reviravoltas e fatos de extrema importância para a reconstrução da identidade humana e, principalmente, a identidade sergipana. A leitura e estudo de Flor em Rochedo Rubro o poeta Enoch Santiago Filho revigora a principal característica de um bom pesquisador: o otimismo na exploração do desconhecido. São fatos e dados analisados à luz de novas descobertas, com paciência, coragem e persistência. O trabalho neste estudo constrói, mesmo que a passos curtos e isolados, um panorama da Literatura e da Historiografia sergipanas com a digna e devida importância devida a elas. Colocando a Literatura como uma voz universal onde nos colocamos de forma confortável para a expressão de

4 nossas paixões e se portando com um espelho do tempo. REFERÊNCIAS GILFRANCISCO, Flor em Rochedo Rubro o poeta Enoch Santiago Filho. Aracaju, Secretaria do Estado da Cultura de Sergipe, 2005.

5 Fabiana dos Santos Graduada em Letras pela Universidade federal de Sergipe Pós-graduada em Literatura Brasileira pela Faculdade Atlântico, onde foi orientada pelo professor Gilfrancisco em pesquisa sobre a escrita de Lygia Fagundes Telles Mestranda em Letras pela Universidade Federal de Sergipe, na Linha de Pesquisa Língua, Cultura, Identidade e Ensino, onde pesquisa a escritora sergipana Alina Paim. Contato : fcirce27@gmail.com

6 [1] Fabiana dos Santos Professora Especialista em Literatura e Mestranda em Letras da UFS.

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