SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO. Professor Jeferson
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- Natan Borges Fartaria
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1 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Professor Jeferson 1
2 Segurança da Informação está relacionada com proteção de um conjunto de dados ou a um conjunto de informações, no sentido de preservar o valor que possuem para um indivíduo ou uma organização. Dado: Tudo é um dado, qualquer tipo de entrada que recebemos que não agrega nenhum valor, por exemplo os números brutos de uma pesquisa. Informação: Quando aplicamos algum tipo de inteligência nos dados que recebemos, ele se transforma em informação, que pode ser digerida e nos dão algum parecer sobre alguma coisa. Professor Jeferson 2
3 A Internet e o mundo digital nos proporcionam acesso ilimitado a qualquer tipo de informação, trazendo facilidades na comunicação entre pessoas e instituições.por outro lado, ela também traz algumas inseguranças. Como garantir que quem está acessando um site ou fazendo uma compra é realmente quem diz ser? Como garantir que um documento digital foi realmente gerado por uma determinada pessoa e que o mesmo não foi adulterado? O anonimato nas comunicações gera risco à segurança dos dados e informações que estão sendo acessados. Professor Jeferson (Fonte: 3
4 É uma boa pergunta, será que os alunos podem nos ajudar??? Olá Fulano, estou disposto a negociar, mas quero total sigilo nas mensagens que iremos trocar. BELTRANO E FULANO SÃO DOIS EMPRESÁRIOS QUE NÃO SE CONHECEM PESSOALMENTE. Eu acho muito importante, mas como protegeremos nossas mensagens??? Olá Beltrano! Desenvolvi um novo processador e quero vendêlo a sua fábrica. Professor Jeferson 4
5 E AGORA, COMO FULANO E BELTRANO PODEM PROTEGER SUAS MENSAGENS? Professor Jeferson 5
6 CRIPTOGRAFIA Professor Jeferson 6
7 CRIPTOGRAFIA SIMÉTRICA A criptografia simétrica consiste em, basicamente, criptografar informações com uma senha (chave) e um algorítimo (programa). Para descriptografar aquele que recebe a informação deverá utilizar a mesma chave e o mesmo algorítimo. Portanto a criptografia simétrica depende do transmissor e receptor já terem entrado em acordo com relação a chave a ser utilizada, utilizando algum meio seguro para trocarem a chave entre si. Professor Jeferson (Fonte: 7
8 CRIPTOGRAFIA SIMÉTRICA Professor Jeferson 8
9 CRIPTOGRAFIA SIMÉTRICA QUAL PROBLEMA POSSO TER COM ESSE MÉTODO CRIPTOGRÁFICO??? COMO ENVIAR, DE UMA FORMA SEGURA, A CHAVE PARA FULANO??? Professor Jeferson 9
10 Professor Jeferson CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA Na criptografia assimétrica, cada parte da comunicação possui um par de chaves. Uma chave é utilizada para encriptar e a outra para decriptar uma mensagem. A chave utilizada para encriptar a mensagem é publica, isto é, ela é divulgada para o transmissor; enquanto a chave para decriptar a mensagem é privada, isto é, ela é um segredo pertencente ao receptor. Sendo assim, não existe o problema de manutenção e transmissão do segredo que existe na criptografia simétrica. (Fonte: 10
11 Professor Jeferson CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA 11
12 CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA Professor Jeferson QUAL PROBLEMA POSSO TER AQUI??? COMO SABER SE A MENSAGEM VEIO MESMO DE BELTRANO, JÁ QUE QUALQUER UM PODE TER A CHAVE PÚBLICA DE FULANO??? 12
13 AMBAS AS FORMAS DE CRIPTOGRAFIA TEM UM PROBLEMA EM COMUM... COMO VOU TER CERTEZA QUE A MENSAGEM VEIO DA PESSOA QUE DIZ TER ENVIADO?????? Professor Jeferson 13
14 COMO BELTRANO PODE PROVAR A SUA IDENTIDADE? Professor Jeferson 14
15 CERTIFICADO DIGITAL Professor Jeferson 15
16 O que é um certificação digital? Transações eletrônicas necessitam da adoção de mecanismos de segurança capazes de garantir autenticidade, confidencialidade e integridade às informações eletrônicas. A certificação digital é a tecnologia que provê estes mecanismos. (Fonte: Professor Jeferson
17 E como funciona a certificação digital? No cerne da certificação digital está o certificado digital, um documento eletrônico que contém o nome, um número público exclusivo denominado chave pública e muitos outros dados que mostram quem somos para as pessoas e para os sistemas de informação. (Fonte: Professor Jeferson
18 CERTIFICADO DIGITAL O certificado digital é um arquivo eletrônico que contem dados de uma pessoa ou instituição, utilizados para comprovar sua identidade. Exemplos semelhantes a um certificado digital são o CNPJ, RG, CPF e carteira de habilitação de uma pessoa. Cada um deles contem um conjunto de informações que identificam a instituição ou pessoa e a autoridade (para estes exemplos, órgãos públicos) que garante sua validade. Algumas das principais informações encontradas em um certificado digital são: dados que identificam o dono (nome, numero de identificacão, estado, etc); nome da Autoridade Certificadora (AC) que emitiu o certificado; o numero de serie e o período de validade do certificado; a assinatura digital da AC. O objetivo da assinatura digital no certificado é indicar que uma outra entidade (a Autoridade Certificadora) garante a veracidade das informações nele contidas. (Fonte: Texto extraído da Cartilha de Segurança para Internet, desenvolvida pelo CERT.br,mantido pelo NIC.br, com inteiro teor em ) Professor Jeferson
19 A certificação digital no Brasil Em 2001, o governo brasileiro iniciou estudos para regulamentar o uso de certificados digitais no país, de modo que as transações online entre os vários órgãos públicos e seus fornecedores pudessem ter valor legal, permitindo maior agilidade no processo de compras e a diminuição de custos com uso, gerenciamento e armazenamento de documentos oficiais sigilosos ou não. A partir da Medida Provisória , de 24 de outubro de 2001, foi criada a ICP-Gov, que mais tarde expandiu-se dos órgãos públicos para a iniciativa privada e transformou-se na ICP-Brasil, a atual estrutura hierárquica de autoridades certificadoras ligadas ao governo brasileiro. Somente as transações realizadas com certificados emitidos por autoridades credenciadas na ICP-Brasil têm validade jurídica reconhecida no país. Uma das principais características da ICP-Brasil é sua estrutura hierárquica. No topo da estrutura encontra-se a Autoridade Certificadora Raiz (AC Raiz) e, abaixo dela, as diversas entidades (ACs de primeiro e segudo nível e Autoridades de Registro). Na ICP-Brasil, a AC Raiz é o ITI, que é responsável pelo credenciamento dos demais participantes da cadeia certificadora, pela emissão de seu próprio par de chaves e pela supervisão de todos os processos que envolvem a certificação. (Fonte: Professor Jeferson
20 O que é Autoridade Certificadora (AC)? Autoridade Certificadora (AC) é a entidade responsável por emitir certificados digitais. Estes certificados podem ser emitidos para diversos tipos de entidades, tais como: pessoa, computador, departamento de uma instituição, instituição, etc. Os certificados digitais possuem uma forma de assinatura eletrônica da AC que o emitiu. Graças À sua idoneidade, a AC é normalmente reconhecida por todos como confiável, fazendo o papel de Cartório Eletrônico. (Fonte: Texto extraído da Cartilha de Segurança para Internet, desenvolvida pelo CERT.br,mantido pelo NIC.br, com inteiro teor em ) Professor Jeferson
21 O que é Autoridade de Registro(AR)? Uma Autoridade de Registro (AR) provê uma interface entre um usuário e uma AC. Ela é responsável por conferir as informações do usuário e enviar a requisição do certificado para a AC. A qualidade do processo de conferência das informações determina o nível de confiança que deve ser atribuído ao certificado. (Fonte: Professor Jeferson
22 Professor Jeferson
23 COMO OBTER UM CERTIFICADO DIGITAL 1) Acesse o site da Autoridade Certificadora; 2) Escolha o tipo de Certificado que deseja e preencha o formulário disponibilizado; 3) Realize o pagamento do Certificado; 4) Compareça a uma Autoridade de Registro indicada pela Autoridade Certificadora para validação de seus documentos. (Fonte: Professor Jeferson 23
24 COMO OBTER UM CERTIFICADO DIGITAL Professor Jeferson 24
25 Professor Jeferson Assinatura Digital: A assinatura digital existe a partir do conceito da criptografia assimétrica. Como as chaves públicas e privadas são complementares, um texto criptografado por uma determinada chave privada, só poderá ser descriptografado com a chave pública correspondente do emissor. (Fonte: 25
26 Professor Jeferson UTILIZANDO A CRIPTOGRAFIA ASSIMÉTRICA PARA ASSINAR DIGITALMENTE UM DOCUMENTO 26
27 Professor Jeferson 27
28 Professor Jeferson Autenticidade: a certeza absoluta de que uma mensagem será autêntica se for, de fato, recebida na íntegra, diretamente do emissor. 28
29 FUNÇÃO HASH Uma função hash tem por finalidade gerar, a partir de um texto, um código (resumo de mensagem). O caminho inverso não deve ser possível. As funções hash mais conhecidas são: MD4 (MD significa message digest), MD5 e SHS. Professor Jeferson 29
30 Integridade: consiste em proteger a informação contra modificação sem a permissão explicita do proprietário daquela informação. 30
31 Professor Jeferson 31
32 Professor Jeferson 32
33 Disponibilidade: consiste em ter acesso aos dados sempre que deles precisar. Professor Jeferson 33
34 Professor Jeferson Confidencialidade: Consiste em proteger a informação contra leitura e/ou cópia por alguém que não tenha sido explicitamente autorizado pelo proprietário daquela informação. 34
35 Professor Jeferson Não repúdio: O não-repúdio fornece prova inegável que um usuário realizou uma ação específica como transferir dinheiro, autorizar uma compra ou enviar uma mensagem. 35
36 PROTEÇÃO DOS MEIOS DE ACESSO A INFORMAÇÃO Segurança física: Considera as ameaças físicas como incêndios, desabamentos, relâmpagos, alagamento, acesso indevido de pessoas aos locais onde os arquivos estão. Professor Jeferson 36
37 PROTEÇÃO DOS MEIOS DE ACESSO A INFORMAÇÃO Segurança lógica: Atenta contra ameaças ocasionadas por vírus, acessos remotos à rede, backup desatualizados, violação de senhas. (Fonte: Wikipedia) Professor Jeferson 37
38 PROTEÇÃO DOS MEIOS DE ACESSO A INFORMAÇÃO Biometria: biometria está ligada à verificação da identidade de uma pessoa por meio de uma característica física ou aspecto comportamental. Professor Jeferson 38
39 Backups: consiste em realizar cópia de arquivos importantes, para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais. Professor Jeferson 39
40 MOTIVOS PARA REALIZAR BACKUPS Professor Jeferson 40
41 Professor Jeferson 41
42 Professor Jeferson 42
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