A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 20. Minhas Anotações:
|
|
- Renato di Azevedo Domingos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 20 Minhas Anotações: Uso do Texto: autorizo a utilização de parte ou totalidade deste texto, com o objetivo de promover o crescimento e elevo espiritual dos irmãos em Cristo; Solicitação: em caso de reprodução ou apresentação em publico, favor citar o autor e divulgar a fonte de aquisição do texto
2 A Tesouraria e sua Atividade na Igreja Autor: Pr Marcio de Roman e Figueiredo Contato: marcioroman@globo.com Índice: Pág Definições Ações da Tesouraria Introdução A Igreja é uma Entidade Jurídica A Igreja não está Isenta de Tributos ou Impostos automaticamente por ser Igreja A igreja se relaciona com os Órgãos Governamentais e Entidades Privadas A Igreja não pode abrir mão de Controles A Igreja se Auto Fiscaliza A Tesouraria Precisa Estabelecer uma Rotina Das Atividades do Conselho Fiscal Planejamento Financeiro Fórum - Perguntas & Respostas A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 19 Minhas Anotações:
3 A Tesouraria e sua Atividade na Igreja é importante ressaltar, como já citado anteriormente, que a participação dos tesoureiros e conselheiros do CF revela-se muito importante a fim de balizar, com informações mais precisas e recorrentes, todas as decisões a serem planejadas no âmbito financeiro. 8.3 é de extrema importância que a igreja conheça os seus resultados financeiros mais recentes para que não tome decisões precipitadas para o futuro; decisões estas, que venham a desestabilizar o ambiente financeiro da igreja. 9) Fórum Perguntas e Respostas; Esdras 7:21 E eu, o rei Artaxerxes, decreto a todos os tesoureiros que estão na província dalém do Rio, que tudo quanto vos exigir o sacerdote Esdras, escriba da lei do Deus do céu, prontamente se lhe conceda, A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 03 Definições TESOURARIA - [De tesouro + -aria.] - S. f. 1. Cargo ou repartição do tesoureiro. / 2. Casa ou lugar onde se guarda e administra o tesouro público. / 3. Escritório de companhia ou de banco, onde se efetuam transações monetárias. TESOUREIRO. - [Do lat. tard. thesaurariu.] - S. m. 1. Guarda de tesouro. / 2. Empregado superior da administração do tesouro público. / 3. Encarregado da tesouraria de um banco, associação, companhia, etc. Ações da Tesouraria Efetua os recebimentos e pagamentos; Registrar os lançamentos de entrada e saída; Prestar contas à igreja e ao presidente; Disponibilizar documentos e relatórios ao conselho fiscal; Cumprir as determinações estatutárias; Obs: A tesouraria não é um órgão de planejamento ou de execução de ações em nome da igreja;
4 A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 04 Introdução: Como os irmãos já sabem a tesouraria é uma das funções mais importantes da atividade prática da igreja ou seja ela está presente nesta atividade não como fim do processo de expansão do evangelho, mas como meio de estrutura e sustentação de suas atividades; ela não aparece, mas está presente em todas as áreas E exatamente por esta característica de não aparecer, mas ser fundamental na consecução da atividade da igreja este órgão pode exercer influências positivas e negativas sobre as pessoas que nela atuam; vejamos: a) o tesoureiro é amado ou odiado; b) o tesoureiro é sempre aquele que diz não; c) o tesoureiro é visto como pão-duro ( avarento ); d) o tesoureiro é visto como aquele que não tem fé; A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 17 8) Planejamento Financeiro; levando em consideração que as atividades financeiras da igreja observam seu planejamento geral, que engloba todos os ministérios e a visão ministerial do pastor; um Planejamento Financeiro deverá contemplar as atividades inseridas neste Planejamento Geral. 8.1 Caberá, então, ao Ministério de Administração e Finanças a elaboração de uma peça orçamentária para um período vindouro; esta proposta levará em conta, entre tantas outras a serem definidas, algumas questões, a saber: as despesas e obrigações já contratadas; a aquisição de novos patrimônios bem moveis e imóveis; a reforma e ampliação do patrimônio existente; o investimento em material para os ministérios; o investimento nos líderes e membros da igreja; aplicações financeiras e resgates de investimentos; aquisição de literaturas; gratificações e compromissos anuais;
5 A Tesouraria e sua Atividade na Igreja neste planejamento a presença dos integrantes da Tesouraria e do Conselho Fiscal é recomendável por possuírem informações e experiência sobre o andamento da vida financeira da igreja e, sobre tudo, para alertarem sobre eventuais negociações e suas respectivas conclusões sob o ponto de vista documental. 7.5 devido à peculiaridade de cada igreja, no que diz respeito ao tempo de aprovação dos relatórios financeiros, a Reunião do Conselho Fiscal deverá, sempre, anteceder a apresentação do Relatório da Tesouraria a fim que este seja apresentado à Igreja já devidamente auditado e corrigido, se for o caso. 7.6 o CF recomendará à Igreja a aprovação ou não do relatório financeiro da Tesouraria, neste último caso com a devida fundamentação e zelo, levando em conta as implicações deste parecer. É bom ressaltarmos que cabe, sempre, à igreja a decisão final; A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 05 e) o tesoureiro é aquele que conhece a realidade financeira dos membros da igreja, alguns desvios de caráter, e precisa conviver com isso; f) o tesoureiro é aquele de quem as pessoas desconfiam; g) o tesoureiro é aquele que precisa dar exemplo; h) o tesoureiro precisa ser dizimista; Algumas dessas características se misturam sob a ótica do que é espiritual e ético; fatores que não são objeto de nosso encontro, mas eu precisava fazer referencia a eles a fim de estabelecer um parâmetro; qual seja: o tesoureiro, antes de atuar na tesouraria, precisa ser um crente fiel
6 A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 06 Como objeto de nosso estudo está à conduta pratica da Tesouraria / Tesoureiro, para isto precisaremos traçar um perfil de sua atividade no ambiente da igreja; sendo assim, passemos a observar alguns pontos: 1) A Igreja é uma Entidade Jurídica; mesmo sem ter como característica a obtenção de lucros (sem fins lucrativos) a igreja tem obrigações legais juntos as instâncias e órgãos governamentais como outra entidade jurídica qualquer; 2) A Igreja não está Isenta de Tributos ou Impostos Automaticamente por ser Igreja; para que a igreja possa gozar de isenções tributárias ela precisa estar adimplente com todas as obrigações de uma entidade jurídica. Isto inclui os pagamentos de Guias Taxas e Recolhimentos Tributários; A Tesouraria e sua Atividade na Igreja o Conselho Fiscal é um órgão fiscalizador, atua sobre as ações já efetivadas, a fim de fiscalizar se o procedimento e os documentos utilizados foram adequados para cada situação. Isto não o impede de manifestar-se sobre ações vindouras; contudo, sua principal atividade é fiscalizadora. no exercício de suas competências o CF precisa estar cônscio de que seus pareceres e recomendações deverão levar em conta as ações já praticadas e, com isso, evitar que erros sejam cometidos futuramente; 7.3 não cabe ao CF recomendar a igreja, compra ou venda de qualquer espécie, esta ação será sempre efetuada pela igreja, através de seu planejamento geral; para suas ações futuras, que impliquem em comprometimento financeiro, a igreja poderá utilizar-se de um Planejamento Financeiro elaborado pelo Ministério de Administração e Finanças.
7 A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 14 7) Das Atividades do Conselho Fiscal; cada igreja estabelece a criação e a atuação deste órgão; contudo, sua principal característica é a de promover uma fiscalização mais detalhada dos movimentos financeiros da igreja. Tendo como pressuposto que a tesouraria já inicia o processo de seleção classificação e execução das tarefas financeiras; 7.1 o Conselho Fiscal procederá uma auditoria*** a fim de auxiliar a tesouraria em sua função fim que é: cuidar / dar contas do tesouro fazendo recomendações de: eventuais mudanças de procedimentos; uso ou desuso de documentos; forma de lançamentos; ações praticas no âmbito da tesouraria; ações práticas no âmbito da Igreja; como a adequação do plano de contas e a substituição do contador; *Auditoria: Exame analítico e pericial que segue o desenvolvimento das operações contábeis, desde o início até o balanço; A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 07 3) A Igreja se Relaciona com os Órgãos Governamentais e Entidades Privadas; como outra entidade jurídica qualquer a igreja precisará se relacionar com entidades e órgãos do governo em suas três esferas municipal estadual e federal por isso deverá manter-se rigorosamente em dia com suas obrigações. 3.1 Para que este relacionamento se dê de forma adequada, a igreja precisa transformar o resultado de suas atividades financeiras em uma linguagem comercial (mesmo sem ter fins lucrativos) o que será feito com o uso de parâmetros contábeis. 3.2 A igreja precisará do serviço de um profissional de Contabilidade devidamente habilitado e registrado, também sob vínculo de um contrato de prestação de serviço conforme exigência do CFC, a fim de orientá-la nos trâmites necessários das atividades contábeis; por exemplo:
8 A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 08 Estabelecimento de um Plano de Contas ( meio de controle); Fixação de uma Agenda de Obrigações Legais; Geração de Documentos Necessários para diversas atividades; 3.3 A contabilidade transforma em linguagem contábil a linguagem financeira; assim é possível produzir documentos que sejam utilizados nas mais variadas ocasiões; a saber: Declaração de Imposto de Renda PJ; Balancetes Financeiros; Abertura de Contas / Empréstimos / Alugueis; Criação de Outras Entidades e Fundações; Participação em Eventos e Promoções Governamentais; 3.4 A contabilidade registra contabilmente os lançamentos aprovados pela igreja em seus relatórios financeiros; podendo orientar e recomendar à tesouraria a adequação ou exclusão de alguns deles e, ainda a inclusão de outros, segundo a necessidade legal; A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 13 Expressão de Julio César: "À mulher de César não lhe basta ser honesta, tem também de parecê-lo" Públio Clódio Pulcro (Publius Clodius Pulcher) nasceu Cláudio, por volta de 92 a.c., mas por motivos políticos acabou por adoptar a versão plebeia do nome, Clodius. Este jovem patrício (condição de que abdicou, fazendo-se adoptar por um plebeu) tornou-se conhecido não só pela sua carreira política populista, mas também pelo comportamento por vezes excessivo. Um dos maiores escândalos em que se envolveu aconteceu em 62 a.c., quando, vestido de mulher, penetrou na casa de Júlio César, onde a mulher deste, Pompeia, celebrava os ritos da Bona Dea, nos quais a presença de homens era proibida. Disse-se que andaria envolvido com Pompeia, e que a entrada na casa teria por isso sido facilitada. Foi descoberto por uma escrava de Aurélia, mãe de César, e levado a julgamento por sacrilégio. Pompeia, por seu lado, foi repudiada. Conta Plutarco, que, tendo sido César chamado pela acusação para testemunhar contra Clódio, afirmou nada ter contra o jovem. Ao ser confrontado com o paradoxo - afinal tinha repudiado a mulher - César terá respondido que, apesar de convicto da sua inocência, preferia que sobre a mulher não recaísse qualquer suspeita. 6.4 todo e qualquer lançamento deverá ser feito no intuito de se registrar os fatos conforme seus acontecimentos; a tesouraria deverá, na sua rotina, estabelecer o que se aceita ou não como documento comprobatório de despesa. Esta postura será fruto de analise junto ao Plano de Contas Justificativa Contábil e ou a uma autorização do Conselho Fiscal;
9 A Tesouraria e sua Atividade na Igreja dentro desta realidade se faz necessário estabelecer seja através de uma conduta formal disciplinada pela igreja ou por uma conduta entre os órgãos uma alçada** a fim de agilizar ações sem comprometer a entidade maior que é a igreja; 6.2 o tesoureiro precisa organizar seu tempo e sua ação de trabalho; se qualquer um dos movimentos (de entrada ou saída) ficar sem registro ou controle no ato de sua execução isto poderá acarretar erros no fechamento de suas contas; a postura depois eu faço é uma inimiga feroz do tesoureiro; 6.3 a tesouraria precisa contar com um lugar adequado para fazer sua atividade e guardar seus documentos dentro do ambiente da igreja a fim de assegurar que tudo seja feito com clareza e lisura; Não é recomendado à uma tesouraria que atue fora da igreja! A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 09 4) A Igreja não pode abrir mão de Controles; a entidade jurídica denominada IGREJA movimenta valores expressivos, seja em qualquer realidade pequena ou grande por isso é necessário que meios de controle sejam implementados a fim de facilitar a execução e a fiscalização; e isto tem haver diretamente com o trabalho da tesouraria, exemplo: 4.1 uso de contas correntes e cheques* 4.2 uso de recibos entradas e saídas; 4.3 uso de notas fiscais; 4.4 controle de pequenas despesas; 4.5 separação entre as entidades (jurídica e física) 4.6 uso de um software; 4.7 lugar adequado para o trabalho da tesouraria; 4.8 uso de um plano de contas na forma contábil; 4.9 gerar relatórios em tempo hábil, para serem apreciados; *Alçada: limite máximo de valor limite de ação; *Cheque: é considerado uma ordem de pagamento ao portador;
10 A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 10 5) A Igreja se Auto Fiscaliza; como a prática exercida pela tesouraria movimenta valores financeiros (oriundos de ofertas e dízimos) é necessário que toda esta movimentação seja controlada e auditada; seja pela própria tesouraria e, também, por outro órgão denominado pela igreja. Hoje, na maioria das igrejas, elege-se um Conselho Fiscal que vai auditar as contas da tesouraria a fim de ratificar ou retificar os lançamentos efetuados nos relatórios financeiros. 5.1 é importante ressaltar que é a IGREJA que analisa e aprova seus relatórios e sua movimentação financeira e não a Contabilidade; esta, simplesmente registra de forma legal e própria o que aquela aprovou; 5.2 daí a necessidade de se estabelecer uma rotina comum e uma ação equânime entre as partes envolvidas nesta área; ou seja: Presidência Tesouraria Conselho Fiscal Contabilidade e Ministério de Administração e Finanças; A Tesouraria e sua Atividade na Igreja 11 precisamos, ainda, ficar atentos ao problema de hierarquia entre os órgãos citados no item 5.2; uma vez que: a Tesouraria faz parte da diretoria estatutária da igreja; o CF é um órgão estatutário, mas não da diretoria; o ministério é um órgão eclesiástico; a contabilidade é uma prestação de serviço externo; a igreja precisa estabelecer um planejamento das ações entre estes órgãos e competências; 6) A Tesouraria Precisa Estabelecer uma Rotina; é fundamental que seja estabelecida uma forma de atuação para as atividades da tesouraria / tesoureiro; contudo, é bom destacar que em função de sua natureza o trabalho da tesouraria é quase ininterrupto. Na execução de sua atividade, o tesoureiro vai lidar com ações contínuas, das mais variadas formas valores horários sentimentos e conseqüências.
CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisPrograma. Erro Zero Atraso Zero
Programa Erro Zero Atraso Zero Introdução O caso de sucesso da Fatto Soluções Contábeis em parceria com o Nibo A Fatto iniciou suas atividades em 2012 e, desde o início, tinha como objetivo oferecer um
Leia maisGerenciamento da Qualidade
Gerenciamento da Qualidade Processos da Qualidade (JURAN) Planejamento Execução Monitoramento e Controle Planejar a qualidade Realizar a garantia da qualidade Realizar o controle da qualidade Inclui os
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisC A R T I L H A D E O R I E N T A Ç Ã O A O C L I E N T E
C A R T I L H A D E O R I E N T A Ç Ã O A O C L I E N T E Missão A Contágil Serviços Contábeis tem a missão de oferecer serviços contábeis de ótima qualidade, proporcionando aos clientes economia e confiança
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Contabilistas NBC T 13.2 Aprovação Orientador Empresarial RESOLUÇÃO CFC 1.021, DE 18 DE MARÇO DE 2005 - DOU 22.04.2005 (Íntegra) Aprova
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maisESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA
ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisLição 07 A COMUNIDADE DO REI
Lição 07 A COMUNIDADE DO REI OBJETIVO: Apresentar ao estudante, o ensino bíblico sobre a relação entre a Igreja e o Reino de Deus, para que, como súdito desse reino testemunhe com ousadia e sirva em amor.
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia mais"como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus" VIDA RELACIONAL COM DEUS: SERVO-SENHOR
EBD 03: 21 de setembro, inverno de 2014 ESTAÇÃO 3: VIDA ESPIRITUAL ÊNFASE DO MÊS: Derretendo o gelo nas relações com Deus - Pr. Walmir Vargas A SÓS COM DEUS DA FAMÍLIA LIBERDADE "como servos de Cristo,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4
fls. 4 da cláusula porque realizado somente por ocasião da apelação, No recurso a autora passou a dizer que o pedido de indenização por danos morais é motivado pela privação da coisa, enquanto na inicial
Leia maisOBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES
OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA (Julho de 2005)
CÓDIGO DE ÉTICA (Julho de 2005) I. INTRODUÇÃO O Código de Ética da São Bernardo tem por objetivo refletir o padrão de conduta e os valores ético-morais a serem aplicados e demonstrados por todos aqueles
Leia maisApresentação. Após a leitura, o colaborador deve atestar que se compromete a respeitar os padrões estabelecidos nesse documento.
CÓDIGO DE ÉTICA 1 2 3 Apresentação Apresentamos a todos o Código de Ética do Banco A.J Renner S.A. Este código contém as orientações que devem ser seguidas individual e coletivamente na busca pela excelência
Leia maisCOMO PREPARAR E COMUNICAR SEU TESTEMUNHO PESSOAL
COMO PREPARAR E COMUNICAR SEU TESTEMUNHO PESSOAL O objetivo desta mensagem é motivar e equipar você a preparar e usar seu testemunho ao compartilhar sua fé com outros. Esta lição ajudará você a: 1. Conhecer
Leia maisRESUMO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS. Responsável Seqüência Etapa do processo
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Planejamento e Administração PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ RESUMO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO DOS
Leia maisProfessor Claudio Zorzo
Recursos para a prova de AFT 2013 Prezados alunos; Venho por meio deste material ajudá-los com algumas questões passíveis de recurso. Antes, gostaria de destacar que, na minha visão, a prova foi bem elaborada
Leia maisComo economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1
negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisO Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:
1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover
Leia maisSALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12
SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Quando usar o Atingir Meta e quando usar o Solver Autor: Francisco
Leia maisCOMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL
COMPORTAMENTO ÉTICO NA PROFISSÃO CONTÁBIL Osvaldo Américo de Oliveira Sobrinho Professor Universitário osvaldo.sobrinho@hotmail.com Ida Pereira Bernardo Rondon Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis
Leia maisBARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA
BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS CNPJ/MF Nº 60.851.615/0001-53 COMPANHIA ABERTA ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 10 DE JUNHO DE 2010. Aos dez dias do mês de junho do ano de dois
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisFina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One
Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisCliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente
Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com
Leia maisAS MUDANÇAS NA LC 101/2000
IBAM INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ESCOLA NACIONAL DE SERVIÇOS URBANOS ENSUR AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 Heraldo da Costa Reis Prof. ENSUR/IBAM FACC/UFRJ heraldo@ibam.org.br - hcreis@terra.com.br
Leia maisAUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as
Normas de Auditoria as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório; os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. 2 CONCEITO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA ALTERAÇÃO DO VALOR DA RESERVA DE REAVALIAÇÃO
INTRODUÇÃO Ref.: Instrução CVM n o 189, de 25 de junho de 1992, que estipula o tratamento contábil a ser dado à reserva de reavaliação, inclusive impostos e contribuições incidentes, em consonância com
Leia maisPROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de
Leia maisExclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma
Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisDAVI BARRETO E FERNANDO GRAEFF
OS TRECHOS EM FONTE NA COR VERMELHA SÃO AS NOVIDADES ACRESCENTADAS PELO AUTOR. CAPÍTULO 2 2.1. QUANDO A AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS É NECESSÁRIA? Vimos que a auditoria tornou se
Leia maisPolítica de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )
Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS
Leia maisCompartilhando a Sua Fé
Livrinho 2 Pàgina 4 Lição Um Compartilhando a Sua Fé O Propósito desta Lição Agora que você descobriu a alegria de pecados perdoados e de uma nova vida em Cristo, sem dúvida quer que os seus familiares
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.
1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisTítulo: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro
Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades
Leia maisEDITAL 002/2014 CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL EXTERNA TERMOS DE REFERÊNCIA
EDITAL 002/2014 CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA CONTÁBIL EXTERNA TERMOS DE REFERÊNCIA I. OBJETO O Objeto do presente Edital é a PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA INDEPENDENTE sobre as demonstrações contábeis
Leia maisESTUDO 1 - ESTE É JESUS
11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus
Leia mais1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisA OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR?
A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? Esse texto é um dos mais preciosos sobre Davi. Ao fim de sua vida,
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante
Leia maisArt. 13. As extrações serão realizadas em sala franqueada ao público, pelo sistema de urnas transparentes e de esferas numeradas por inteiro ;
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 7.446, DE 2006 Altera a redação do artigo 13, do Decreto-Lei n.º 204, de 27 de fevereiro de 1967 Dispõe sobre a exploração de loterias e dá outras providências.
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE
1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE ABERTURA DE EXERCÍCIO DE 2014 e NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CASP E SICOM/2014. O ano de 2014 será de grandes mudanças que afetarão muito a estabilidade
Leia maisArtigo para uso exclusivo do IPEC.RJ REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO
www.ipecrj.com.br CONTABILIZANDO A LEITURA nº 01 Dia 05/JUL/2010 REGISTRO CONTÁBIL DAS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS E O TRATAMENTO FISCAL E SOCIETÁRIO ANTES DA INTRODUÇÃO: HOMENAGEM A GEBARDO Acho importante,
Leia maisCONTRATO PARTICULAR DE ADESÃO AO PROGRAMA DE AFILIADOS
Pelo presente instrumento particular, as partes a seguir identificadas, de um lado T A Soluções em Marketing Digital Ltda, empresa devidamente inscrita no CNPJ/MF sob nº 03.007.331/0001-41, situada na
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
24170-3 (FL. 1/4) SF 06/11 Via única CONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Estas são as condições gerais do Empréstimo Pessoal, solicitado e contratado por você. Leia atentamente estas condições
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisMISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA
MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai
Leia maisANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisALERT. Governo Federal publica Decreto que regulamenta a Lei Anticorrupção
19 de março de 2015 ALERT Governo Federal publica Decreto que regulamenta a Lei Anticorrupção A equipe de Compliance do Aidar SBZ Advogados permanece à disposição para esclarecimentos adicionais. Contatos:
Leia maisDeus o chamou para o ministério da palavra e do ensino também. Casou-se aos 21 de idade com a ministra de louvor Elaine Aparecida da Silva
Biografia Jessé de Souza Nascimento, nascido em 11/04/1986 em um lar evangélico. Filho de Adão Joaquim Nascimento e Maria de Souza Nascimento. Cresceu sendo ensinado dentro da palavra de Deus e desde muito
Leia maisVAMOS PLANEJAR... As três palavras mágicas para um bom planejamento financeiro...
FASCÍCULO IV VAMOS PLANEJAR... Se você ainda não iniciou seu planejamento financeiro, é importante fazê-lo agora, definindo muito bem seus objetivos, pois, independentemente da sua idade, nunca é cedo
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais
Leia maisImpresso em 28/08/2015 13:38:28 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 17/09/2014 Verificado por Mercio Sobrinho em 17/09/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 18/09/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional
Leia maisTreinamento de Tesouraria Gestão 2013/14
2 Treinamento de Tesouraria Gestão 2013/14 Willian Vinícius Peixoto Tesoureiro Distrital Gestão 2013/14 Tesoureiro Rotaract de Itaúna Cidade Universitária Gestão 2012/13 Tesoureiro Rotaract de Itaúna Cidade
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisGeração João Batista. Mc 1:1-8
Geração João Batista Mc 1:1-8 Conforme acabamos de ler, a Bíblia diz que João Batista veio ao mundo com o objetivo de "preparar o caminho do Senhor" - V3. Ele cumpriu a sua missão, preparou tudo para que
Leia maisFACULDADE MODELO POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES
FACULDADE MODELO POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES CURITIBA 2009 MARCOS ANTONIO RIBAS PONT SAMUEL ANDRADE TAUFMANN POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES Trabalho apresentado à disciplina
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da
Leia maisSistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR
Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas
Leia maisSISTEMA MEDLINK E-TISS PASSO-A-PASSO (USE JUNTO COM A VÍDEO AULA)
1 / 16 SISTEMA MEDLINK E-TISS PASSO-A-PASSO (USE JUNTO COM A VÍDEO AULA) Este guia passo-a-passo tem o objetivo de facilitar o entendimento: - da ordem de execução dos processos. - dos conceitos do sistema.
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisRelatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais
Leia maisCONTAS À VISTA Um ano depois, fica a pergunta: quem pagou a conta dos protestos de junho?
CONTAS À VISTA Um ano depois, fica a pergunta: quem pagou a conta dos protestos de junho? 1 de julho de 2014, 8h02 Por José Mauricio Conti Não, não me refiro às vidraças quebradas e outros vandalismos.
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisCódigo de Conduta Ética
SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...
Leia maisDECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.
1 DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. INSTITUI E REGULAMENTA A DECLARAÇÃO MENSAL DE SERVIÇO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - DMS-IF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Uberlândia,
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato
Leia maisDIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO
DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO I. Declaração da Diretriz. É a diretriz da Global Crossing Limited ( Global Crossing ou a Empresa ) conduzir todos os seus negócios de uma maneira honesta e ética. Ao fazer
Leia maisEstrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B
Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação
Leia mais