GUIA RÁPIDO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GUIA RÁPIDO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM"

Transcrição

1

2 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI A Universidade Anhembi Morumbi foi criada em 1970 com o intuito de oferecer o primeiro curso superior de Turismo. Na década de, amplia sua oferta de cursos em diferentes áreas. Na década de 90, é credenciada como universidade e amplia suas instalações, criando um segundo câmpus para oferta concentrada de cursos na área da saúde. Na primeira década do novo milênio, continua sua trajetória de expansão e cria dois novos câmpus. Ao longo de toda a sua história, tornou-se reconhecida pela oferta de alguns cursos inéditos como Gastronomia, Aviação Civil, Design Digital, Quiropraxia, entre outros. Em 2005, torna-se uma universidade internacionalizada, passando a fazer parte da Rede Laureate de Universidades, o que dinamizou ainda mais o binômio criatividade e inovação que sempre estiveram presentes na Anhembi Morumbi. Com a internacionalização, passou a oferecer aos estudantes a oportunidade de formação e atuação mundial por meio de programas exclusivos de intercâmbio para complemento de suas matrizes curriculares, múltipla diplomação, estágio internacional, entre outros. A Universidade Anhembi Morumbi está sediada em São Paulo e conta, atualmente, com cerca de 36,2 mil estudantes que frequentam cursos de graduação, pós-graduação lato sensu e stricto sensu, além de cursos de extensão. A Universidade Anhembi Morumbi tem como missão contribuir para a construção de um mundo melhor, produzindo conhecimento e formando talentos criativos e empreendedores, capazes de ter sucesso em sua vida pessoal, social e profissional. A visão da Instituição é ser uma instituição moderna, arrojada e inovadora, com modelos pedagógicos e administrativos diferenciados e capazes de desenvolver nos estudantes, sua competência para empreender e inovar em sua atuação profissional. Nossos valores modelam nossas ações, potencializando ainda mais resultados sempre voltados à educação e à excelência acadêmica, assegurando a perenidade de nossa Instituição, que valoriza o Respeito à Diversidade, o Trabalho em Equipe, a Inovação, o Foco em Resultado, a Responsabilidade Corporativa, o Compromisso Social, a Ética, Transparência e a Paixão. ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Em 1992, a Universidade Anhembi Morumbi abriu seu primeiro curso na área de Saúde: Nutrição. Logo em seguida, foram lançados os cursos de Farmácia, Fisioterapia, Enfermagem e Medicina Veterinária. Mais tarde, vieram Quiropraxia, Naturologia e Estética. Com a ampla reforma da Universidade, entre 2006 e 2009, iniciou-se um projeto de construção da Escola de Ciências da Saúde e novos cursos foram implantados, como Psicologia, Medicina, Educação Física, Ciências Biológicas, Podologia, Visagismo e Terapia Capilar, Estética e Cosmética com ênfase em Maquiagem Profissional e, por último, Biomedicina, totalizando 16 cursos de Graduação e Graduação Tecnológica. 2

3 Os cursos da Escola de Ciências da Saúde têm como premissa preparar profissionais sob os princípios de aprendizagem do adulto, por meio de um modelo de integração de ciências básicas e profissionalizantes, articulação entre teoria e prática, usando metodologias ativas de ensino-aprendizagem, orientado pelas competências profissionais desejadas para os egressos e baseado nas melhores práticas nacionais e internacionais, na eficiência e na interdisciplinaridade. O egresso se desenvolverá em qualquer área de atuação, trabalhando verdadeiramente em equipe interdisciplinar, preocupado com a promoção da Saúde e Bem-estar dos indivíduos, abandonando uma perspectiva com foco apenas nas doenças e adotando a promoção da Qualidade de Vida como um referencial. A Escola de Ciências da Saúde se destaca pela qualidade do corpo docente, pela infraestrutura e pela qualidade acadêmica, sustentada pela inovação e tecnologia. A quebra de paradigmas no ensino em saúde é outro destaque que insere a Escola de Ciências da Saúde à frente de seu tempo ao excluir qualquer animal de experimentações no ensino de graduação, ao eliminar os cadáveres das aulas de anatomia e substituir pela Anatomia Viva, com a presença de modelos vivos para Pintura e Projeção Corporal de estruturas anatômicas, anatomia cirúrgica e radiológica, anatomia palpatória, modelos de resina e recursos digitais, e ao trazer a simulação para o ensino de graduação em saúde, por meio do uso de modelos e manequins de alta tecnologia que imitam sinais e sintomas clínicos, possibilitando a realização de cenários altamente realísticos de diversas situações clínicas, permitindo aos estudantes praticarem situações da vida real, em ambiente controlado, sem colocar a vida de pacientes reais em risco. A infraestrutura da Escola de Ciências da Saúde se destaca não só pelo estado da arte de suas instalações, mas principalmente pelos laboratórios, que atendem confortavelmente a todos os docentes e estudantes, pela quantidade e a qualidade dos equipamentos e 2 materiais necessários para o desenvolvimento das competências e habilidades profissionais. Na área de formação básica, são 10 m distribuídos em 13 laboratórios especiais para as atividades práticas das unidades curriculares de fundamentação biológica e estrutura e função. Em outro pavimento, faz parte desta infraestrutura o maior Centro de Simulação em Ciências da Saúde da América Latina, com 2 10 m distribuídos em: 12 consultórios com câmera e vídeo acompanhados de salas de observação; 2 salas para treinamento de habilidades de procedimentos específicos em manequins; 1 sala de simulação virtual, 1 Hospital Simulado composto por 10 leitos com manequins adultos, crianças e gestantes, e 4 salas avançadas, equipadas com manequins de alta tecnologia. Logo no andar superior, 2 com outros 10 m, encontram-se os laboratórios de práticas e habilidades específicas de cada carreira que proporcionam o ambiente adequado para o desenvolvimento das habilidades profissionais. Além disso, a Escola de Ciências da Saúde mantém unidades de serviço, abertas à comunidade interna e externa, onde os estudantes e docentes vivenciam a prática profissional, como o Hospital Veterinário, o Centro Esportivo, a Farmácia-Escola, o SPA & Wellness Center e o Centro Integrado de Saúde (CIS). A Escola de Ciências da Saúde está subdividida em três grandes áreas, cujos referenciais estão baseados na Saúde, Beleza e Bem-bstar. O entendimento do processo saúde-doença perpassa o aspecto biológico e transcende para fatores físicos, psicológicos, culturais e sociais. SOBRE O CURSO O curso Técnico em Enfermagem foi planejado com foco em uma formação profissional diferenciada, alinhada às necessidades do mercado de trabalho, contando com uma carga horária diária compatível com a realização de conteúdos teóricos, seguidos de componentes práticos de reforço e assimilação. A aplicabilidade prática será realizada através de estudos de casos, exercícios práticos, dinâmicas, exercícios, debates em grupo, atividades laboratoriais e estágios, respeitando as características de cada disciplina. Atividades práticas são entendidas como a possibilidade real, em classe e durante a aula regular, de que o estudante, através de atitudes proativas, possa exercitar os conhecimentos teóricos, desenvolvendo sua expressão oral e escrita. 3

4 O curso compreende tecnologias associadas à melhoria da qualidade de vida, à preservação e utilização da natureza, ao desenvolvimento e à inovação do aparato tecnológico de suporte e atenção à saúde. Abrange ações de proteção e preservação dos seres vivos e dos recursos ambientais, da segurança de pessoas e comunidades, do controle e avaliação de risco, programas de educação ambiental. Tais ações vinculam-se ao suporte de sistemas, processos e métodos utilizados na análise, diagnóstico e gestão, provendo apoio aos profissionais da saúde nas intervenções e no processo saúde-doença de indivíduos, bem como propondo e gerenciando soluções tecnológicas mitigadoras e de avaliação e controle da segurança e dos recursos naturais. Pesquisa e inovação tecnológica, constante atualização e capacitação, fundamentadas nas ciências da vida, nas tecnologias físicas e nos processos gerenciais, são características comuns deste eixo. Atendendo às necessidades da formação de profissionais capacitados a prestar atendimento voltado às necessidades de saúde do paciente, promoção e reabilitação da vida. A organização curricular contempla biossegurança, fundamentos do cuidado da enfermagem, atendimento de urgência e emergência, assistência domiciliar, entre outros, além da capacidade de compor equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade. OBJETIVOS DO CURSO Formar um técnico de Enfermagem generalista, crítico e reflexivo que, adotando uma postura ética, política e utilizando-se do rigor científico, possa atuar frente aos problemas de saúde das populações, reconhecidos nas suas multidimensionalidades, através das ações de promoção, proteção e reabilitação da saúde individual e coletiva, considerando a realidade social, econômica, política e cultural na qual esteja inserido. Desta forma, visa atender às demandas regionais por profissionais de nível técnico, que sejam capazes de desenvolver atividades ou funções típicas da área, segundo os padrões de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do trabalho do técnico, observando as normas de segurança e higiene do trabalho. PÚBLICO-ALVO O curso está aberto aos interessados em obter uma formação técnica na área de Enfermagem, propensos a absorver e desenvolver novas tecnologias, a atuar de forma contextualizada, crítica e criativa, na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. Integrado à sociedade, com vistas à proposição de soluções técnicas. Capacitados ao exercício de atividades no espaço hospitalar público ou privado, clínicas, unidades de saúde, escolas, creches, domicílios, ambulatórios, consultórios, laboratórios de diagnóstico por imagem e análises clínicas, home care, entre outros. 4

5 MATRIZ CURRICULAR (GRADE 2014) MÓDULO I DISCIPLINA Fundamentos do Cuidado da Enfermagem Biossegurança e Controle de Infecção Anatomia e Fisiologia Humana Saúde Coletiva e Educação em Saúde Bases da Terapêutica Medicamentosa CH 400 MÓDULO II DISCIPLINA Processo do Cuidar na Saúde da Criança e do Adolescente Processo do Cuidar do Paciente Cirúrgico Processo do Cuidar na Saúde Materno-infantil Atendimento de Urgência e Emergência Ética, Cidadania e Exercício Profissional Organização do Processo de Trabalho em Enfermagem CH MÓDULO III DISCIPLINA Processo do Cuidar na Saúde do Adulto e Idoso Processo do Cuidar na Saúde Mental Assistência Domiciliar Atendimento a Paciente Crítico Centro Cirúrgico, Central de Materiais e Esterilização Assistência de Enfermagem em Centros de Diagnóstico CH Estágio Supervisionado 600 CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.0 5

6 o DISCIPLINAS 1 MÓDULO FUNDAMENTOS DO CUIDADO DA h Introdução à história da Enfermagem e seus princípios científicos. Estudos fundamentais dos cuidados de Enfermagem. Enfermagem e políticas sociais. Ética na Enfermagem. Desenvolvimento do pensamento crítico-analítico para atuação com o paciente nos diversos campos de trabalho do Técnico em Enfermagem. BIOSSEGURANÇA E CONTROLE DE INFECÇÃO h Introdução aos estudos fundamentais dos princípios da prevenção de danos ambientais. Conceitos básicos de risco: biológico, químico, físico, ergonômico e de acidentes. Riscos no exercício da enfermagem e sua prevenção. Conceito básico sobre mapas de risco. Políticas de biossegurança no Brasil. Comissões de biossegurança. Equipamentos de Proteção Coletiva EPC e Equipamentos de Proteção Individual EPI e a sua correta utilização. ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA h Introdução ao estudo morfológico e funcional do corpo humano. Estudo dos principais mecanismos fisiológicos dos sistemas de controle do corpo, das membranas celulares e dos sistemas. SAÚDE COLETIVA E EDUCAÇÃO EM SAÚDE h Estudos fundamentais de saúde coletiva. Histórico e evolução do sistema de saúde no Brasil e das políticas de saúde. Planejamento e administração em saúde. Saúde, sociedade e cidadania. Reforma sanitária. Programas de saúde pública. Cadeia epidemiológica. Epidemiologia e história das doenças. Vacinas. BASES DA TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA h Introdução aos estudos fundamentais da farmacologia básica: classificação, utilização, efeitos colaterais e/ou adversos dos medicamentos, cálculo de dosagem, preparo e administração, apresentação e estocagem dos produtos. Farmacocinética e Farmacodinâmica: absorção, distribuição, transformação e excreção. Vias de administração. o DISCIPLINAS 2 MÓDULO PROCESSO DO CUIDAR NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE h Introdução a políticas públicas de saúde da criança e do adolesceste e sua historicidade. O crescimento e desenvolvimento humano. Saúde infantil, familiar e coletiva da criança e do adolescente. Promoção e proteção da saúde infantil. Cuidados de enfermagem ao recém-nascido e à criança. Humanização no atendimento. PROCESSO DO CUIDAR DO PACIENTE CIRÚRGICO h Estudos fundamentais do paciente em situação cirúrgica. Higiene, conforto e segurança do paciente no período pré e pós-operatório. Tipos de cirurgias, identificação de sinais e sintomas de complicações cirúrgicas e assistência de Enfermagem específica em todos os pós-operatórios. PROCESSO DO CUIDAR NA SAÚDE MATERNO-INFANTIL h Políticas públicas de saúde da mulher e sua historicidade. Programas de saúde da mulher. Planejamento familiar. Cuidados específicos: gestação, menopausa e climatério. A Enfermagem aplicada à saúde da mulher. Violência contra a mulher: acolhimento, encaminhamentos e tratamentos. 6

7 ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA h Conceitos e diferenças entre atendimento de urgência e emergência. Atendimento humanizado ao paciente após o trauma. Equipamentos, materiais, técnicas e manobras essenciais para o primeiro atendimento de vítima de urgência e emergência, avaliação inicial e secundária. Assistência de enfermagem nos procedimentos de urgência e emergência. ÉTICA, CIDADANIA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 40h Introdução ao estudo dos aspectos legais no exercício profissional do Técnico em Enfermagem. Entidades de classes na enfermagem. Instrumentos éticos e legais que respaldam o exercício profissional. Leis e Decretos que norteiam a assistência de Enfermagem. Ética na Enfermagem: ações, moral individual, moral social, compromisso social. Bioética nas pesquisas e no cuidado de enfermagem. ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO EM 40h Teorias administrativas, estrutura organizacional e metodologia do planejamento das ações do Técnico em Enfermagem. Capacitação pessoal com ênfase no código de ética profissional. Entendimento das formas e dos tipos de liderança dentro do âmbito hospitalar e extra-hospitalar. Relação de trabalho e saúde, o poder disciplinar no local de atuação profissional e a interdisciplinaridade e o trabalho em equipe. o DISCIPLINAS 3 MÓDULO PROCESSO DO CUIDAR NA SAÚDE DO ADULTO E IDOSO h Estudos fundamentais dos processos de saúde e doença na pessoa adulta e no idoso; estudos de geriatria e gerontologia e da assistência de Enfermagem ao cliente adulto e idoso em situações de atendimento primário, secundário, terciário e nos programas do Ministério da Saúde do adulto e do idoso. PROCESSO DO CUIDAR NA SAÚDE MENTAL 40h Estudos fundamentais de práticas e legislação em saúde mental; as políticas públicas para o sujeito em sofrimento psíquico. Reforma psiquiátrica brasileira. Ética e bioética na atenção psicossocial. Estratégias de saúde da família e atenção psicossocial. Atuação da equipe de enfermagem na rede de atenção/assistência ao paciente. Humanização no atendimento. Estudo de ações de promoção, prevenção, recuperação e reinserção social do paciente. ASSISTÊNCIA DOMICILIAR 40h Conceitos relacionados à saúde da família na atenção primária, secundária e terciária, à equipe multiprofissional e à interdisplinaridade. Desafios e tendências da enfermagem na assistência domiciliar com visão holística. ATENDIMENTO A PACIENTE CRÍTICO h Os conceitos relacionados às necessidades básicas dos pacientes em qualquer faixa etária, que esteja gravemente enfermo e necessitando de cuidados intensivos que devem ser prestados nas unidades de internação denominadas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). CENTRO CIRÚRGICO, CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO h Conceitos sobre a estrutura física do centro cirúrgico, do centro de materiais e esterilização e da sala de recuperação pós-anestésica, bem como os estudos fundamentais das técnicas de enfermagem e dos materiais e equipamentos básicos utilizados no centro cirúrgico, na recuperação anestésica e na central de material esterilizado. ASSISTÊNCIA DE EM CENTROS DE DIAGNÓSTICO h Conceitos sobre a estrutura física dos centros de diagnóstico. Estudos fundamentais sobre os componentes hemodinâmicos do corpo, técnicas de enfermagem no manuseio relacionado aos materiais e equipamentos utilizados para coleta e processamento do material biológico. 7

8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE SAÚDE COLETIVA E Atuação prática para o desenvolvimento de habilidades relacionadas aos conteúdos teóricos. Assistência de enfermagem nos diversos programas de saúde pública, vacinação, acolhimento das doenças crônicas e degenerativas e sexualmente transmissíveis. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FUNDAMENTO DE Atuação prática para o desenvolvimento de habilidades relacionadas aos conteúdos teóricos. Realização de cuidados que envolvem higiene do paciente, medidas antropométricas, sinais vitais, cuidados com lesões de pele, administração de medicamentos. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NA SAÚDE DA CRIANÇA Atuação prática para o desenvolvimento de habilidades relacionadas aos conteúdos teóricos. Atividades relacionadas ao crescimento e desenvolvimento humano, saúde familiar e coletiva. Promoção e prevenção na saúde infantil. Cuidados de enfermagem ao recém-nascido e à criança com atendimento humanizado. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NA SAÚDE DA MULHER Atuação prática para o desenvolvimento de habilidades relacionadas aos conteúdos teóricos. Cuidados específicos na gestação, menopausa e climatério, cuidados de enfermagem frente às afecções da mulher. Programas relacionados à violência contra a mulher, acolhimento, encaminhamentos e tratamentos. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE EM CLÍNICA CIRÚRGICA Atuação prática para o desenvolvimento de habilidades relacionadas aos conteúdos teóricos. Assistência de enfermagem no pré e pós-operatório, bem como na prevenção das infecções hospitalares. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE EM CLÍNICA MÉDICA Atuação prática para o desenvolvimento de habilidades relacionadas aos conteúdos teóricos. Atendimento das necessidades básicas relacionadas à saúde do adulto e idoso e das principais doenças. Promoção e prevenção da saúde. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRONTO SOCORRO Atuação prática para o desenvolvimento de habilidades relacionadas aos conteúdos teóricos. Assistência de enfermagem nos procedimentos de urgência e emergência. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CRÍTICO Atuação prática para o desenvolvimento de habilidades relacionadas aos conteúdos teóricos. Prestar assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo, proporcionando uma assistência sistematizada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NA SAÚDE MENTAL E EM PSIQUIATRIA Vivenciar os principais tipos de transtornos mentais e realizar na prática os cuidados de enfermagem prestados à pessoa afetada. Participar efetivamente dos tratamentos, terapias e cuidados dispensados para este paciente. 8

9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO A Universidade Anhembi Morumbi desenvolve a avaliação de aprendizagem em duas etapas: N1 e N2. A N1 consiste em uma série de atividades desenvolvidas ao longo do semestre que permitem avaliar o estudante continuamente. A N2 consiste em uma prova presencial individual. A nota final do estudante (NF) é obtida a partir da média entre N1 e N2. É considerado aprovado o estudante que atingir média igual ou superior a 5,0 (cinco). O estudante tem direito a realizar prova de segunda chamada no caso de ter perdido a oportunidade de cumprir a prova na data estipulada, ou para fins de melhoria de nota. Se, eventualmente, for reprovado, o estudante deverá cumprir novamente a disciplina em regime de dependência, conforme critérios estabelecidos pela legislação pertinente aos cursos técnicos. FREQUÊNCIA A avaliação do desempenho escolar, além do aproveitamento, abrange também aspectos de frequência. A Universidade adota como critério para aprovação a frequência mínima de 75% da carga horária total da disciplina. O estudante que ultrapassar esse limite está automaticamente reprovado na disciplina. Além do acompanhamento da frequência inicial, conforme legislação da bolsa Pronatec. 9

10 DIREÇÃO / COORDENAÇÃO DIREÇÃO DA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Profa. Dra. Karen Cristine Abrão Ginecologista e obstetra, doutora em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP. Diretora Acadêmica da Escola de Ciências da Saúde da Universidade Anhembi Morumbi e docente da disciplina de Saúde da Mulher. Pesquisadora colaboradora do Departamento de Obstetrícia da Faculdade de Medicina da USP. Linhas de pesquisa de interesse: Trabalho de parto e analgesia obstétrica; Saúde da Mulher, Ensino Médico. Ministra palestras em eventos de relevância da área, autora de livros e artigos da área Médica. DIREÇÃO ADJUNTA DA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Profa. Ms. Simone Nomie Sato Mestre em Ciências do Movimento pela Universidade de Guarulhos, especialista em Fisioterapia Respiratória pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), graduada em Fisioterapia pela Universidade Metodista de Piracicaba. Dir etora Acadêmica Adjunta da Escola de Ciências da Saúde da Universidade Anhembi Morumbi. Tem experiência na área de Fisioterapia, com ênfase em Terapia Intensiva e Pneumologia, e ampla experiência em Gestão do Ensino Superior. Ministra palestras em eventos de relevância da área, autora de capítulos de livros e artigos na área de Saúde e Educação. COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM Prof. Ms. Marcelo Tardelli da Silva Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Cruzeiro do Sul. Especialista em Enfermagem em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo e Educação e Formação em Saúde pela Faculdade Santa Marcelina. Graduado em Enfermagem pela Universidade Cruzeiro do Sul. Coordenador adjunto do curso de Enfermagem da Universidade Anhembi Morumbi. Experiência no Ensino Superior pr esencial, Tutor em Pós-Graduação de Gerenciamento de Enfermagem da UNIFESP-UAB, habilitação profissional do Técnico em Enfermagem. Autor de livros na área da Enfermagem. ANHEMBI MORUMBI PARA VOCÊ Você, estudante, é parte integrante da comunidade acadêmica da Anhembi Morumbi e pode desfrutar de toda infraestrutura que a Universidade oferece. São seis câmpus com instalações modernas, laboratórios de última geração e bibliotecas com acervo abundante. CÂMPUS Centro Rua Dr. Almeida Lima, Mooca Paulista 1 Av. Paulista, Bela Vista Paulista 2 Rua Treze de Maio, Bela Vista Morumbi Av. Roque Petroni Jr., 630 Morumbi Vale do Anhangabaú Rua Líbero Badaró, 487 Centro Vila Olímpia Rua Casa do Ator, 275 Vila Olímpia 10

11 Jan / 2015

GUIA RÁPIDO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

GUIA RÁPIDO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI A Universidade Anhembi Morumbi foi criada em 1970 com o intuito de oferecer o primeiro curso superior de Turismo. Na década de 80, amplia sua oferta de cursos em diferentes

Leia mais

GUIA RÁPIDO DO CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

GUIA RÁPIDO DO CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA GUIA RÁPIDO DO CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA GUIA RÁPIDO DO CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI A Universidade Anhembi Morumbi foi criada em 1970 com o intuito de

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Graduação em Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula

Leia mais

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar

Leia mais

Graduação Executiva Feita para o seu momento.

Graduação Executiva Feita para o seu momento. Você, que trabalha e sabe o valor do tempo e do dinheiro, nós temos o que falta para sua formação. Graduação Executiva Feita para o seu momento. Otimizando seu tempo, ampliando suas chances. Por que estudar

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM. RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA MORFOFISIOLOGIA E COMPORTAMENTO HUMANO Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. HISTÓRIA E SISTEMAS

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 88-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Educação e Formação Empreendedora, modalidade de educação a distância, aprovado pela

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02 Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia Manual de Estágios Currículo 2009.02 Belo Horizonte Dezembro de 2009 1 FICHA TÉCNICA CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Presidente

Leia mais

CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Bacharelado

CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Bacharelado CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Bacharelado ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Educação Física - Área de Saúde e Qualidade de Vida - Bacharelado Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto

Leia mais

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

Experiência na formação do profissional de enfermagem para a segurança do paciente

Experiência na formação do profissional de enfermagem para a segurança do paciente Experiência na formação do profissional de enfermagem para a segurança do paciente Marcela R. dos Santos Coordenadora de Enfermagem - TECSAU Coordenadora de Enfermagem - HES HISTÓRIA DA TECSAU Fevereiro

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 70/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática Computacional, Bacharelado

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

2. Desenvolver Pesquisa de Campo sobre uma pequena empresa conforme modelo de pesquisa anexo.

2. Desenvolver Pesquisa de Campo sobre uma pequena empresa conforme modelo de pesquisa anexo. 1 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2. OBJETIVO Resolução nº 01 de 02/02/2004 do Conselho Nacional de Educação CNEC/CN/MEC. Proporcionar ao estudante oportunidade de desenvolver suas habilidades, analisar situações

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento do NUPE Núcleo de Pesquisa e Extensão que tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

Integrando saberes para um novo fazer em saúde, a experiência do PET- SAUDE-Natal-RN.

Integrando saberes para um novo fazer em saúde, a experiência do PET- SAUDE-Natal-RN. Integrando saberes para um novo fazer em saúde, a experiência do PET- SAUDE-Natal-RN. Autores: Antonio Medeiros Júnior, Jonia Cybelle Santos Lima, Francisca Nazaré Líberalino, Nilma Dias Leão Costa, Maria

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam

Leia mais

PROJETO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSUEM SAÚDE PÚBLICA

PROJETO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSUEM SAÚDE PÚBLICA PROJETO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSUEM SAÚDE PÚBLICA SALVADOR - BAHIA 2014 1 APRESENTAÇÃO O presente curso de Pós-Graduação lato sensu foi planejado e estruturado em conformidade com a Resolução CES/CNE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Educação Química 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

PSICOLOGIA. Nome IES: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC

PSICOLOGIA. Nome IES: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC PSICOLOGIA Nome IES: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC 1 CURSO: PSICOLOGIA Dados de identificação da Universidade de Cuiabá - UNIC Dirigente da Mantenedora Presidente: Ed. Rodrigo Calvo Galindo Base legal

Leia mais

EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO NÍVEL I

EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO NÍVEL I EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO 31157-04 Anatomia Humana NÍVEL I Estudo sobre a estruturação do organismo humano com ênfase nas características morfológicas dos sistemas anatômicos respiratório, cardiovascular,

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CHAPECÓ

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CHAPECÓ FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CHAPECÓ CREDENCIAMENTO DA FACULDADE Portaria Nº 517 de 12 de junho de 2013, publicada no DOU em 13 de junho de 2013. Diretor da Faculdade: Silvana Marcon Coordenador Núcleo

Leia mais

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 CURSOS DE TECNOLOGIA DE GESTÃO HOSPITALAR E PROCESSOS GERENCIAIS

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 CURSOS DE TECNOLOGIA DE GESTÃO HOSPITALAR E PROCESSOS GERENCIAIS MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 CURSOS DE TECNOLOGIA DE GESTÃO HOSPITALAR E PROCESSOS GERENCIAIS INTRODUÇÃO As Atividades Complementares são consideradas componentes pedagógicos

Leia mais

O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil

O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon tem como sua principal integrante

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais

Leia mais

ANEXO 01 PLANO DE ESTÁGIO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

ANEXO 01 PLANO DE ESTÁGIO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM ANEXO 01 PLANO DE ESTÁGIO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTÁGIO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM A) JUSTIFICATIVA O estágio supervisionado do Curso Técnico em Enfermagem é elemento transformador do

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENFERMAGEM (Currículo iniciado em 2010) ANATOMIA HUMANA CH 102 (2372) Estudo morfológico dos órgãos e sistemas que constituem o organismo humano, com ênfase para os

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 07/2009 Aprova a estrutura curricular do Curso de do Centro de Educação e Saúde

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional INTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA EMENTA: Reconhece o curso de Graduação Tecnológica em Estética e Cosmética da Universidade Estadual Vale do Acaraú, em caráter Experimental, com validade

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Síntese do Projeto Pedagógico do curso Objetivos do curso Objetivo Geral O curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESADE,

Leia mais

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 1 DEGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica 2 CEFAF Centro de Ensino dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional

Leia mais

INSTITUTO CONSCIÊNCIA GO FORMAÇÃO DE EXCELÊNCIA PROPOSTA DE CURSOS DE EXTENSÃO E APERFEIÇOAMENTO SAÚDE E EDUCAÇÃO

INSTITUTO CONSCIÊNCIA GO FORMAÇÃO DE EXCELÊNCIA PROPOSTA DE CURSOS DE EXTENSÃO E APERFEIÇOAMENTO SAÚDE E EDUCAÇÃO INSTITUTO CONSCIÊNCIA GO FORMAÇÃO DE EXCELÊNCIA PROPOSTA DE CURSOS DE EXTENSÃO E APERFEIÇOAMENTO SAÚDE E EDUCAÇÃO PARA REALIZAÇÃO COM RECURSOS ORIUNDOS DO FNDE, PRÓPRIOS DO MUNICÍPIO E/OU INVESTIMENTO

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COMUNICAÇÃO E REDES SOCIAIS

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COMUNICAÇÃO E REDES SOCIAIS FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU COMUNICAÇÃO E REDES SOCIAIS 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA

PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática

Leia mais

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento

Leia mais

DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO. Meses: JANEIRO a DEZEMBRO / 2007

DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO. Meses: JANEIRO a DEZEMBRO / 2007 DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO Meses: JANEIRO a DEZEMBRO / 2007 Título e Mês da recepção do Projeto pela CPGPE Despacho Final da Presidência CPGPE ou Curso de Graduação

Leia mais

AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2006/2010 (Janeiro 2009)

AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2006/2010 (Janeiro 2009) AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2006/2010 (Janeiro 2009) CONSIDERAÇÕES: Este documento objetiva avaliar a execução das ações propostas no planejamento estratégico, providências e resultados alcançados

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 57/2009/CONEPE Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

3.ª SÉRIE MODALIDADE DE OFERTA 00-8658-02 PESQUISA EM PSICOLOGIA 80 0 080 00-8664-03 PROCESSOS GRUPAIS 80 40 120 00-9675-03

3.ª SÉRIE MODALIDADE DE OFERTA 00-8658-02 PESQUISA EM PSICOLOGIA 80 0 080 00-8664-03 PROCESSOS GRUPAIS 80 40 120 00-9675-03 Curso: Graduação: Ênfase: Regime: Duração: PSICOLOGIA MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO / FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO I PSICOLOGIA E PROCESSOS PSICOSSOCIAIS II PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS SERIADO ANUAL - NOTURNO

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 01/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular do Curso de, na modalidade bacharelado,

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional

Leia mais

Informações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso. Missão

Informações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso. Missão Informações do PPC que constarão na página eletrônica do Curso CURSO: Biomedicina Missão O Curso de Biomedicina tem como missão a formação de um profissional generalista, humanista, crítico e reflexivo

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa 1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico)

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING (Extrato do Projeto Pedagógico) PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO São habilidades e competências gerais trabalhadas no projeto pedagógico: Visão Holística e Cultural:

Leia mais