Analisado por: Departamento de Segurança Patrimonial (DESEP)

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1 Proposto por: Divisão de Prevenção e Combate a Incêndio (DICIN) Analisado por: Departamento de Segurança Patrimonial (DESEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Segurança Institucional (DGSEI) 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e procedimentos relativos às atividades de prevenção e combate a incêndio em instalações do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ). 2 CAMPO DE APLICAÇÃO E VIGÊNCIA Esta Rotina Administrativa (RAD) se aplica à Divisão de Prevenção e Combate a Incêndio, da Diretoria-Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DICIN), bem como provê orientações aos servidores das demais unidades organizacionais (UO) que têm interfaces com este processo de trabalho, passando a vigorar a partir de 13/10/ DEFINIÇÕES TERMO Bombeiro Profissional Civil (BPC) Bombeiro Militar Central de Comunicação Sistema de Detecção e alarme de incêndio DEFINIÇÃO Profissional, do quadro de empresa privada, habilitado, que presta serviços de prevenção, combate a incêndio e atendimento de emergências setoriais, com dedicação exclusiva em brigada de incêndio. Profissional da força de segurança, militar, como soldados, cabos, sargentos, subtenentes ou oficiais, responsáveis pelo combate a incêndios, pela preservação do patrimônio ameaçado de destruição, pelo resgate de vítimas, atendimento de emergência e pela conscientização da população sobre medidas de segurança contra incêndios. Local onde são recebidas as ligações destinadas às situações de emergência, através de um atendente pertencente ao efetivo da DICIN. Sistema automático de detecção que é constituído por um conjunto de dispositivos que, quando sensibilizados por fenômenos físicos e ou químicos resultantes de uma combustão, com chamas, calor, gases ou fumaça, 1 de 22

2 TERMO PREVENIR E COMBATER INCÊNDIO DEFINIÇÃO independente da ação humana, acionam os alarmes que alertam os ocupantes sobre a existência de um foco de fogo na edificação. Inspeção em mangueiras de incêndio Inspeção no extintor de incêndio Inspeção em alarmes de incêndio Manutenção no extintor de incêndio Gestão à Vista Teste Hidrostático Ocorrências Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza na mangueira de incêndio, com a finalidade de verificar se esta permanece em condições originais de operação. Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza no extintor de incêndio, com a finalidade de verificar se este permanece em condições originais de operação. Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza nos alarmes de incêndio, com a finalidade de verificar se este permanece em condições originais de operação. Serviço efetuado no extintor de incêndio com a finalidade de manter suas condições originais de operação após sua utilização ou quando requerido por uma inspeção. Práticas, preferencialmente visuais, que tornam evidentes à simples vista o estado de gestão de itens armazenados. Teste realizado em equipamentos contra incêndio a fim de verificar perfeitas condições de funcionamento. Qualquer alteração relacionada à prevenção e combate a incêndio, ocorrida no âmbito do PJERJ. 4 REFERÊNCIAS Decreto N 897, de 21 de Setembro de Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico; ABNT NBR 05667: Hidrantes Urbanos de Incêndio; ABNT NBR 09077: Saídas de Emergência em Edifícios; NBR 12962: Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores; NBR 12779:2009 Mangueiras de Incêndio - Inspeção, Manutenção e Cuidados; NBR 13434:2004 Símbolos de Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico - parte 1 e 2; 2 de 22

3 ABNT NBR 13848:1997 Versão corrigida: Acionador Manual para Utilização em Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio; ABNT NBR 13860: Glossário de Termos Relacionados com a Segurança Contra Incêndio; ABNT NBR 14023:1997 Registro de Atividades de Bombeiros; ABNT NBR 14276: Brigada de Incêndio Requisitos; ABNT NBR 146:2007 Bombeiro Profissional Civil; ABNT NBR 158: Extintores de Incêndio Portáteis; ABNT NBR 15809: Extintores de Incêndio sobre Rodas. 5 RESPONSABILIDADES GERAIS FUNÇÃO Diretor do Departamento de Segurança Patrimonial, da Diretoria- Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DESEP) Diretor da Divisão de Prevenção e Combate a Incêndios, da Diretoria-Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DICIN) Bombeiro Militar (Coordenador) RESPONSABILIDADE Promover a implementação das medidas de segurança e prevenção contra incêndio e pânico; instaurar e analisar processos de apuração de ocorrências. Garantir a implementação das medidas de prevenção e de combate a incêndio; fiscalizar o cumprimento da. Liderar a equipe durante o serviço, diligenciando para o cumprimento adequado das tarefas planejadas ou emergenciais; indicar os seus substitutos imediatos. 3 de 22

4 FUNÇÃO RESPONSABILIDADE Supervisor Bombeiro Profissional Civil (BPC) Supervisionar as atividades dos bombeiros profissionais civis; auxiliar o Coordenador na liderança junto a execuções dos serviços; promover as ações preventivas e corretivas relacionadas ao combate a incêndios. Manter-se pronto para executar as ações planejadas ou emergenciais que lhe são afetas; atuar, por exemplos e ações, como agente disseminador da prevenção de incêndios e de pânico. Atendente da Central de Comunicação Atender prontamente e solucionar, no seu nível de competência, as ocorrências recebidas. 6 CONDIÇÕES GERAIS 6.1 As programações de inspeções e escalas de serviço dos respectivos executores são elaboradas, divulgadas às áreas operacionais ou afixadas em quadros de avisos, conforme a melhor prática de comunicação aplicável, com a devida antecedência para evitar falhas de execução do planejamento. 6.2 Na ausência do Coordenador, cada membro da equipe toma conhecimento da escala de serviços e inicia a atividade que lhe cabe. 6.3 O teste de confiabilidade do Sistema de Alarme de Incêndio (botão acionador) é realizado em período não superior a 20 (vinte) dias a contar do último teste realizado. 6.4 A localização dos painéis de incêndio, bem como, dos registros do dreno encontram-se afixados em quadros de aviso da DICIN. 7 PLANEJAR A PREVENÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO 4 de 22

5 7.1 Um dos funcionários habilitados em prevenção de incêndio, mensalmente, elabora a Relação de Equipamentos Contra Incêndio para cada área a ser inspecionada. Isso é feito com base em informações cadastrais das edificações do PJERJ, ou com base nos equipamentos contra incêndio instalados. A atualização é feita através dos registros contidos nos FRM- DGSEI Inspeção em Equipamentos Contra Incêndio e FRM-DGSEI Movimentação de Extintores As relações são elaboradas com base em delimitações setoriais das edificações (prédio, andar, ambiente etc.), com o fim de facilitar as atividades de inspeção Cópias atualizadas da Relação de Equipamentos Contra Incêndio são encaminhadas às respectivas equipes de inspeção responsáveis por cada setor, de modo que elas se prestem como base de referência para as atividades operacionais. A DICIN realiza os seguintes tipos de inspeção em equipamentos de prevenção contra incêndio: TIPO DE INSPEÇÃO Inspeção EQUIPAMENTOS INSPECIONADOS Extintores de incêndio; Caixas de incêndio; Portas corta-fogo; Alarmes de incêndio; Detectores de Incêndio; Acionadores manuais; Painéis de Incêndio; Sprinklers; Bomba de Incêndio; Sistema de proteção por descarga atmosférica (pára-raios); Hidrante de recalque DESCRIÇÃO E FINALIDADE Inspeção de natureza geral, aplicada a todos os equipamentos, com o fim de confirmar conformidades. 7.4 Cabe à DICIN realizar a Inspeção de cada setor e comunicar as não conformidades encontradas dos demais equipamentos de segurança, bem como fazer a comunicação ao seguinte responsável: 5 de 22

6 UNIDADE ORGANIZACIONAL RESPONSÁVEL PELA EQUIPAMENTO MANUTENÇÃO CORRETIVA Sistemas de alarmes Caixas de incêndio Detectores de fumaça Sprinklers Portas corta-fogo Hidrantes e rede hidráulica Luzes de emergência Casa de bomba Diretoria-Geral de Engenharia (DGENG) 7.5 Caso necessário, no início de cada turno do serviço diário são ministradas instruções de acordo com as necessidades apontadas, sendo preenchido o FRM-DGSEI Relatório de Instrução. 8 EXECUTAR INSPEÇÃO EM EQUIPAMENTOS DE INCÊNDIO Ao iniciar a jornada de trabalho, o Coordenador reúne sua equipe, determina que se equipem com o material necessário, faz a comunicação dos assuntos importantes e a distribuição das tarefas, ratificando ou corrigindo a escala de serviços recebida do planejamento. O Bombeiro Profissional Civil (BPC) designado para cada inspeção reúne o material que irá empregar: a) prancheta de anotação; b) caneta; c) cópia da Relação de Equipamentos contra Incêndio das áreas que irá visitar (que também se prestam como registros); d) cópias em branco do formulário de Inspeção em Equipamentos contra Incêndio (FRM-DGSEI-007-), suficientes para a execução da tarefa programada. 6 de 22

7 8.3 Antes de iniciar a inspeção, o BPC formula o trajeto mais eficaz, de modo a cobrir adequadamente todas as áreas sob sua responsabilidade Com base na Relação de Equipamentos Contra Incêndio e na observação criteriosa da área que está sendo fiscalizada, inspeciona o estado geral do ambiente e dos equipamentos de segurança. Caso constate riscos iminentes, que possam colocar em risco a segurança contra incêndio, comunica-se imediatamente com a Central de Comunicação, relata a ocorrência e segue as instruções recebidas, registrando no FRM-DGSEI-007- o resumo da ação desencadeada (campo ação imediata ). Em qualquer caso, registra no FRM-DGSEI-007- as alterações que identificar. Após retorno à Sala de Operações, complementa os seus registros e os entrega ao Coordenador. O Coordenador analisa os resultados, abre Ordem de Serviço (OS) para solucionar as constatações de mau funcionamento e arquiva o registro realizado no FRM-DGSEI Controle de Atendimento de Ordens de Serviço. Caso constate a permanência de mau funcionamento, decorrente de ausência de solução da OS anteriormente aberta toma as seguintes ações: a) realiza o registro da permanência do mau funcionamento no FRM-DGSEI ; b) tenta, no seu nível de competência, solucionar o mau funcionamento junto ao respectivo órgão responsável; c) comunica a eventual permanência do mau funcionamento ao Diretor da DICIN, mediante qualquer meio documentado de comunicação. 7 de 22

8 9 INSPECIONAR EXTINTORES DE INCÊNDIO 9.1 O BPC, ao inspecionar o extintor de incêndio, deve verificar as condições gerais, e verifica possíveis irregularidades, tais como: a) Lacre vencido ou violado; b) quadro de instruções ilegível ou inexistente; c) inexistência de alguns componentes; d) validade da carga; e) mangueira de descarga apresentando danos, deformações ou ressecamento Caso seja constatada não conformidade, comunica-se imediatamente ao chefe de inspeção e relata a ocorrência. Retira o extintor e o leva para a DICIN. O chefe de inspeção providencia um extintor em condições de uso e registra a movimentação do extintor no FRM-DGSEI O BPC instala o extintor no local e registra no FRM-DGSEI A DICIN providencia junto à empresa responsável pela manutenção e/ou recarga dos extintores o devido reparo. 10 INSPECIONAR MANGUEIRAS DE INCÊNDIO 10.1 O BPC, ao inspecionar a mangueira de incêndio, deve verificar as condições gerais e possíveis irregularidades, tais como: a) Falta de identificação na mangueira do fabricante, nome e tipo; b) mangueira com prazo de validade vencido; c) acoplamento das uniões (flanges de engate) com defeito; 8 de 22

9 d) anel de vedação de borracha deformado ou inexistente Caso seja constatada alguma irregularidade, comunica imediatamente ao Coordenador. Retira a mangueira e leva para a DICIN. O Coordenador providencia uma mangueira em condições de uso. O BPC instala a mangueira no local e registra no FRM-DGSEI A DICIN providencia, junto à empresa responsável pela manutenção, a troca da mangueira. 11 INSPECIONAR ALARMES DE INCÊNDIO O Coordenador determina que uma equipe de BPC realize o teste de confiabilidade do sistema de alarme de incêndio (botão acionador). O Coordenador elabora o roteiro a ser percorrido. Determina que o BPC A vá para a sala, onde se encontra o painel de controle dos alarmes de incêndio, para o devido acompanhamento do teste. Determina que o BPC B acione manualmente os alarmes localizados no roteiro e preencha o FRM-DGSEI Controle de Teste em Alarmes de Incêndio. Caso seja constatada irregularidade, comunica-se imediatamente ao chefe de inspeção para a abertura de ordem de serviço a fim de corrigir a falha/defeito. O Coordenador finaliza o preenchimento do FRM-DGSEI RECEBER E PROCESSAR AVISOS DE OCORRÊNCIAS 9 de 22

10 12.1 O atendimento telefônico pela Central de Comunicação é realizado sob o seguinte padrão: Brigada de Incêndio, bom dia (boa tarde, boa noite). Qual a sua emergência? O atendente comunica a ocorrência ao Coordenador e realiza o respectivo registro da ocorrência no FRM-DGSEI Registro de Ocorrências. Caso a situação assim o recomende, o atendente recebe determinação do Coordenador para acionar os órgãos de apoio, observando: Corte de energia TIPO DE SITUAÇÃO Avisos pelo sistema de sonorização Socorro médico no horário de expediente no Palácio da Justiça. Socorro médico em horário fora do expediente. Atividades atinentes ao Corpo de Bombeiros Magistrado, servidor ou outras UO UNIDADE DE APOIO Diretoria-Geral de Logística (DGLOG)/ DGENG Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações da Diretoria-Geral de Segurança Institucional (DGSEI/DETEL) Departamento de Saúde da Diretoria-Geral de Gestão de Pessoas (DGPES/DESAU) Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) Plantão da DGSEI 12.4 Complementa informações no Registro de Ocorrências (FRM-DGSEI ). 13 ATENDER A OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIO Aviso pela Central de Comunicação: 13.1 Ao receber da Central de Comunicação um aviso de indício de incêndio, o Coordenador designa e encaminha uma equipe de BPC para o local indicado, com o fim de confirmar a procedência do chamado, bem como avaliar a extensão, a gravidade do fato e a existência de vítimas Caso o incêndio seja confirmado, o BPC informa ao Coordenador. Aviso pelo Sistema de Detecção de Incêndio: 10 de 22

11 13.2 Ao receber o aviso pelo Sistema de Detecção de Incêndio, o BPC age de acordo com o seguinte: a) Identificar, no painel de incêndio, o local correspondente e silenciar o painel e o alarme; b) comunicar ao Coordenador; c) seguir até o devido local; d) caso seja confirmado o incêndio, reativar o alarme no painel de incêndio correspondente; e) caso não seja confirmado o incêndio, normaliza o alarme no painel de incêndio correspondente Ao receber dos BPC a confirmação de incêndio, o Coordenador age de acordo com as seguintes condições: TIPO DE SITUAÇÃO Existência de vítimas Necessidade de desligar a energia Necessidade de isolar a área AÇÃO A SER TOMADA Aciona a Central de Comunicação e solicita a presença de equipe médica. Aciona a Central de Comunicação e solicita o desligamento da energia. Determina aos BPC o isolamento da área O Coordenador orienta a evacuação do prédio, caso a situação assim o exija. Caso o CBMERJ tenha sido acionado, o Coordenador toma as seguintes ações junto ao comandante de socorro: a) informa sobre a existência ou não de vítimas; b) busca consenso sobre a necessidade de manter o apoio do CBMERJ Caso a continuidade da intervenção do CBMERJ seja necessária, o Coordenador coloca a equipe e os meios disponíveis para a atuação junto ao CBMERJ. 11 de 22

12 13.5 Caso não haja necessidade de manter a intervenção do CBMERJ, agradece e dispensa os seus serviços Após o término da ocorrência o Coordenador preenche o Relatório de Atendimento a Ocorrências (FRM-DGSEI ), e encaminha ao Diretor da DICIN. 14 INDICADOR NOME FÓRMULA PERIODICIDADE Percentual de atendimentos dentro do Tempo de Qualidade (3min.) (Total de atendimentos dentro do Tempo de Qualidade / Total de atendimentos) X 100 Mensal 15 GESTÃO DE REGISTROS 15.1 Os registros deste processo de trabalho são geridos pela UO e mantidos em seu arquivo corrente, de acordo com a tabela de gestão de registros apresentada a seguir: IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO CCD* RESPONSÁ -VEL ARMAZE- NAMENTO RECUPE- RAÇÃO PROTEÇÃO RETENÇÃO (ARQUIVO CORRENTE - PRAZO DE GUARDA NA UO**) DISPOSIÇÃO Registro de Ocorrências (FRM-DGSEI ) a DICIN Armário Data Condições apropriadas 5 anos DGCOM/ DEGEA*** Relatório de Atendimento a Ocorências (FRM-DGSEI ) a DICIN Pasta Data Condições apropriadas 5 anos DGCOM / DEGEA Cópia de correspondência expedida j DICIN Pasta Data Condições apropriadas 2 anos Eliminação na UO Relação de Equipamentos Contra Incêndio b DICIN Pasta Data Condições apropriadas 2 anos Eliminação na UO Inspeção em Equipamentos Contra Incêndio (FRM-DGSEI-007-) b DICIN Pasta Data Condições apropriadas 2 anos Eliminação na UO Controle de Atendimento de Ordens de Serviço (FRM-DGSEI ) a DICIN Pasta Data Condições apropriadas 5 anos DGCOM / DEGEA 12 de 22

13 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO CCD* RESPONSÁ -VEL ARMAZE- NAMENTO RECUPE- RAÇÃO PROTEÇÃO RETENÇÃO (ARQUIVO CORRENTE - PRAZO DE GUARDA NA UO**) DISPOSIÇÃO Relatório de Instrução (FRM- DGSEI ) b DICIN Pasta Data Condições apropriadas 2 anos Eliminação na UO Movimentação de Extintores (FRM-DGSEI ) b DICIN Pasta Data Condições apropriadas 2 anos Eliminação na UO Controle de Teste em Alarmes de Incêndio (FRM-DGSEI ) b DICIN Pasta Data Condições apropriadas 2 anos Eliminação na UO Legenda: Notas: *CCD = Código de Classificação de Documentos. **UO = Unidade Organizacional. *** DGCOM/DEGEA = Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos, da Diretoria-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento. a) Eliminação na UO procedimentos Organizar os Arquivos Correntes das Unidades Organizacionais. b) DGCOM/DEGEA procedimentos Arquivar e Desarquivar Documentos no DEGEA; Avaliar, Selecionar e Destinar os Documentos do Arquivo Intermediário e Gerir Arquivo Permanente. c) Os registros lançados no Sistema Corporativo são realizados por pessoas autorizadas e recuperados na UO. O armazenamento, a proteção e o descarte desses registros cabem à DGTEC, conforme RAD-DGTEC-021 Elaborar e Manter Rotinas de Armazenamento de Segurança dos Bancos de Dados e Servidores de Aplicação. 16 ANEXOS Anexo 1 Fluxograma do processo de trabalho Executar Inspeção em Equipamentos de Incêndio; Anexo 2 Fluxograma do processo de trabalho Inspecionar Extintores de Incêndio; Anexo 3 Fluxograma do processo de trabalho Inspecionar Mangueiras de Incêndio; Anexo 4 - Fluxograma do processo de trabalho Inspecionar Alarmes de Incêndio; 13 de 22

14 Anexo 5 - Fluxograma do processo de trabalho Receber e Processar Avisos de Ocorrências; Anexo 6 Fluxograma do processo de trabalho Atender Ocorrências de Incêndio; Anexo 7 Ficha de Controle de Inspeção de Extintores; Anexo 8 - Ficha de Controle de Inspeção de Caixa de Incêndio. ========== 14 de 22

15 ANEXO 1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO EXECUTAR INSPEÇÃO EM EQUIPAMENTOS DE INCÊNDIO 15 de 22

16 ANEXO 2 FLUXOGRAMA DO PROCESSO INSPECIONAR EXTINTORES DE INCÊNDIO 16 de 22

17 ANEXO 3 FLUXOGRAMA DO PROCESSO INSPECIONAR MANGUEIRAS DE INCÊNDIO 17 de 22

18 ANEXO 4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO INSPECIONAR ALARMES DE INCÊNDIO 18 de 22

19 ANEXO 5 FLUXOGRAMA DO PROCESSO RECEBER E PROCESSAR AVISOS DE OCORRÊNCIAS 19 de 22

20 ANEXO 6 FLUXOGRAMA DO PROCESSO ATENDER A OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIO 20 de 22

21 ANEXO 7 FICHA DE CONTROLE DE INSPEÇÃO DE EXTINTORES Ficha de Controle de Inspeção de extintores Histórico das Inspeções Dia Mês Ano Reparo Assinatura (Não remova) Marca Tipo Capacidade Extintor nº Local ABNT nº Este aparelho deve estar sempre pronto e acessível para uso de emergência e se for usado, danificado ou descarregado deverá ser avisado imediatamente à DICIN/TJERJ, ramais 2611 /2673. FRENTE Código dos reparos: 1 - Substituição de Gatilho 2 - Substituição de Difusor 3 - Mangote 4 - Válvula de Segurança 5 - Válvula Completa 6 - Válvula Cilindro Adicional 7 - Pintura 8 - Manômetro 9 - Teste Hidrostático 10 - Recarregado 11 - Usado em Incêndio 12 - Usado em Instrução 13 - Outro VERSO 21 de 22

22 Mês Ano Reparo Assinatura Ficha de Controle de Inspeção Caixa de Incêndio (Não remova) PREVENIR E COMBATER INCÊNDIO ANEXO 8 FICHA DE CONTROLE DE INSPEÇÃO DE CAIXA DE INCÊNDIO 1- Este preventivo deve estar sempre pronto e acessível para uso de emergência 2 Se for usado, avise imediatamente a DICIN LOCAL: Materiais contidos na CI Mangueira de 2 ½ Mangueira de 1 ½ Esguicho Tipo ( ) regulável ( )hidrante Chave de mangueira Adaptação 2½" RFG P/ 1 ½ STORZ Adaptação 2½" RFG P/ 2 ½ STORZ Quantidade FRENTE Histórico das Inspeções Código dos reparos: VERSO 1 - Substituição da mangueira 2 - Substituição do esguicho 3 - Substituição da chave de mangueira 4 - Substituição do adaptador 5 - Vidro da Porta 6 - Pintura 7 - Usado em instrução 8 - Outros 22 de 22

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