AVALIAÇÃO NA EAD ESTAMOS PREPARADOS PARA AVALIAR? Enilton Ferreira Rocha 18º CIAED, SÃO LUÍS, Setembro de 2012

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1 AVALIAÇÃO NA EAD ESTAMOS PREPARADOS PARA AVALIAR? Enilton Ferreira Rocha 18º CIAED, SÃO LUÍS, Setembro de 2012

2 OS OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO Segundo Luckesi (2001, p. 174), a avaliação da Aprendizagem na escola tem dois objetivos: auxiliar o aluno no seu processo de desenvolvimento pessoal, a partir do processo ensino-aprendizagem e prestar informações à sociedade acerca da qualidade do trabalho educativo realizado.

3 UMA DEFINIÇÃO MAIS AMPLA O crescimento profissional do professor depende de sua habilidade em garantir evidências de avaliação, informações e materiais, a fim de constantemente melhorar seu ensino e a aprendizagem do aluno. Ainda, a avaliação pode servir como meio de controle de qualidade, para assegurar que cada ciclo novo de ensino-aprendizagem alcance resultados tão bons ou melhores do que os anteriores. (BLOOM, HASTIN, MADAUS, s. d., apud SANT ANNA, 2004, p )

4 DO PONTO DE VISTA DO ALUNO É um processo contínuo, sistemático, compreensivo, comparativo, cumulativo, informativo e global, que permite avaliar o conhecimento do aluno. (MARQUES, 1976, apud SANT ANNA, 2004, p. 29)

5 DO PONTO DE VISTA INSTITUCIONAL A avaliação escolar é um componente do processo de ensino que visa, através da verificação e qualificação dos resultados obtidos, determinar a correspondência destes com os objetivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação às atividades didáticas seguintes. (LIBÂNEO, 1994, p. )

6 AS FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO 1. Em processo - a visão contínua da avaliação (Diagnóstica - diária, tendências, previsões, decisões, ajustes) 2. A autoavaliação - onde estou, quem sou e para onde quero ir (de propiciar a autocompreensão ) 3. A motivação - motivar o crescimento (de que modo? Estou motivando ou desmotivando esse crescimento?) 4. A de aprofundar a aprendizagem ( a qualidade na prática avaliativa como elemento de aprofundamento da aprendizagem) 5. E a de auxiliar a aprendizagem descobrir as conexões da aprendizagem. (estilos de aprendizagem e intervenções, etc.)

7 Questões para reflexão: Estamos avaliando? ou julgando os nossos alunos por conta de resultados? De que modo podemos avaliar para um constante diagnóstico da realidade, de modo a oportunizar mudanças sobre ela?

8 AS MODADILADES DE AVALIACAO a) Diagnóstica investigativa, previsão, o perfil do aluno e tendências na aprendizagem b) contínua ou formativa diagnóstica diária, o comportamento diante do processo c) final ou somativa os resultados, onde nós erramos, o que precisamos mudar para melhorar a qualidade Você, na sua prática docente descobriu outra ou outras além dessas?

9 OS CRITÉRIOS: a essência!!! a) O QUE VOU AVALIAR (aprendizagem ou contextos? Ou os dois?) b) COMO VOU AVALIAR ( quais instrumentos?) c) INDICADORES E PESOS ( métricas) d) GESTÃO DE RESULTADOS ( o que precisamos mudar e melhorar continuamente, a partir do diagnóstico diário)

10 INSTRUMENTOS universais 1. Conselho de Classe 2. Pré-teste (diagnóstico) 3. Autoavaliação 4. Avaliação cooperativa 5. Observação 6. Relatório 7. Prova 8. Prova dissertativa

11 Referências: 1. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasilia/DF: Congresso Nacional, 20 de dezembro de Decreto nº Brasilia/DF: Presidencia da Republica, 19 de dezembro de HOFFMAN, Jussara M. L. Avaliação: mito e desafio uma perspectiva construtivista. 17. ed. Porto Alegre: UFRGS, GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. 12. ed. Sao Paulo: Loyola, LIBANEO, Jose Carlos. Didática. Sao Paulo: Cortez, [Colecao magisterio 2o grau. Serie formacao do professor]. 6. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposicoes. 11. ed. Sao Paulo: SANT ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar?: como avaliar?: criterios e instrumentos. 10. ed. Petropolis: Vozes, SINDER, Marilene. As questões da avaliação. PIGEAD, 2012, UFF-UAB.

12 Avaliação na EaD: contribuições e práticas andragógicas Competências necessárias para: Avaliar na EaD Do ensino-aprendizagem Aprendizagem colaborativa e cooperativa, incentivo à autonomia. Aprendizagem pela Busca. Da didática das nuvens Redes sociais, comunidades virtuais de aprendizagem, m- learning, LA, MOOCS, REA, etc. (LÉVY e ARETIO) Dos Indicadores de desempenho Indicadores de qualidade, de cooperação e de apropriação do conhecimento. Indicadores de conformidade e resultados.

13 Avaliação na EaD Competências necessárias para: Avaliar na EaD De natureza Sociocultural, socioeconômica, sociopolítica, ética, ideológica ou religiosa De estilos de aprendizagem Cognitivo, físico, emocional, mais andragógico ou mais pedagógico ( contínuo pedagógico-andragógico) De destreza tecnológico-midiática Domínio das tecnologias educacionais previstas para curso ou atividade mediada tecnolgogicamente

14 O QUE É REA? CONSIDERAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO NA EaD? são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia, que estão sob domínio público, ou estão licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros. podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software, e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento. Unesco/Commonwealth of Learning com colaboração da Comunidade REA-Brasil (2011)

15 Seleção como um dos critérios A sociedade está cada vez mais complexa e competitiva... Pessoas que querem, as que podem participar da EaD e as que precisam.

16 O Porquê da Seleção? A EaD tem particularidades pedagógicas e andragógicas diferenciadas; É preciso estar atento aos fatores de atenção, motivação e memorização do sujeito da aprendizagem; A maioria do público da EaD é adulto ou geração Y; Na EaD, com a web 2.0, o DI Design Instrucional precisa ser compreendido e manipulado pelo professor e pelo aluno; O professor/tutor precisa compreender e saber montar a MPI, Matriz de Planejamento Instrucional do seu curso ou objeto/disciplina; O aluno precisa compreender o potencial de impacto do conteúdo e da autoria no seu aprendizado; O aluno e o professor devem estar na turma dos que podem ou precisam e não, na dos querem estudar e ensinar a distância.

17 Aspectos a considerar (avaliador e avaliado) TIPOS DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA: POR RECEPÇÃO OU POR DESCOBERTA ZDP ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL (VIGOTSKY) PROCESSO DE ASSIMILAÇÃO E ACOMODAÇÃO(PIAGET) PSICOLOGIA COGNITIVA DE DAVID AUSUBEL (MC) PREFERÊNCIA AO SOCIOCONSTRUTIVISMO ANDRAGOGIA - KNOWLES EDUCAÇÃO DO ADULTO CONEXÕES DE CURRÍCULO E VALOR AGREGADO BÁSICO: ATÉ A WEB 2.0 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL AVANÇADO: A PARTIR DA WEB 3.0, INTERATIVIDADE E COOPERAÇÃO, CIBERCULTURA, AUTONOMIA DO PARTICIPANTE, HUMANIZAÇÃO DA EAD - ESPECIALIZAÇÃO PEDAGÓGICO PARA O CONTÍNUO PEDAGÓGICO-ANDRAGÓGICO A VIVÊNCIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMA (ESTUDO DE CASO) RETRATO DE VIVÊNCIA CICLO DE APRENDIZAGEM VIVENCIAL (KOLB) MANIPULAÇÃO DE MÍDIAS E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS CONTEXTOS E REALIDADES DO PARTICIPANTE DAC DIAGNÓSTICO DA APRENDIZAGEM DO CANDIDATO O DESEMPENHO NA RÉGUA NO CONTÍNUO PEDAGÓGICO- ANDRAGÓGICO 17

18 Aspectos a considerar (avaliador e avaliado) AVALIAÇÃO VISÃO PRÁTICA AVALIAÇÃO E RESULTADOS Reativa: satisfação ou insatisfação De aprendizagem: nível de assimilação e acomodação De comportamento: o que mudou? (Intra e interpessoal); De competência adquirida: capacidade de intervenção e autonomia Indicadores de aceitação e boas práticas Indicadores de desempenho e conformidades Indicadores de desenvolvimento intelectual e autonomia Indicadores de destreza midiáticotecnológica Sistema integrado de decisões 18

19 CONTRIBUIÇÕES ANDRAGÓGICAS: Método MCPA Método do Contínuo Pedagógico - Andragógico A RÉGUA DE TRANSIÇÃO Um processo contínuo de observações, análises e recomendações a partir do desempenho e atitudes do adulto, exteriorizados na régua simbólica do contínuo pedagógico-andragógico, em determinados contextos educacionais, sociais, profissionais e culturais, diante das suas emoções e reações, em situações de pesquisa, novas experiências, conflitos, indagações e negações em processo de ensino-aprendizagem WR3 EaD, 2009

20 MCPA - Método do Contínuo Pedagógico-Andragógico Desenvolvimento Intelectual e destreza Pedagógicoandragógica Estilos de Aprendizagem D I A G Expectativa de aprendizagem (dinâmico) Objetivos de Aprendizagem Experiências educacionais anteriores Ambientes Educacional e Influências Externas A P R E N D I Z A G E M MCPA A RÉGUA DE TRANSIÇÃO Banco de Dados Parâmetros e Indicadores 1. Previsão de desempenho (DAP) 2. Atitudes e expectativas 3. Estilos de Aprendizagem 4. Método CAV 5. Gestão de Resultados observações, análise e recomendações. Aspectos psicossociais da aprendizagem. 20

21 MCPA Visão Estrutural EQUIPE PROFESSOR PARTICIPANTES JOVENS E ADULTOS) PSICÓLOGO ESPECIALISTAS E PEDAGOGOS BANCA AVALIADORA SALA DE CONVIVÊNCIA GESTÃO AMBIENTE VIRTUAL E PRESENCIAL DE APRENDIZAGEM LABORATÓRIOS VIRTUAIS E PRESENCIAIS CONECTIVIDADE MÍDIAS INTERATIVAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS REDES SOCIAIS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS ENTREVISTAS E QUESTIONÁRIOS (DAC) PARÂMETROS E RESULTADOS BASE DE DADOS E ESTATÍSTICAS REUNIÕES SISTÊMICAS DE ACOMPANHAMENTO

22 ALGUMAS INQUIETAÇÕES: AVALIAR NA EAD REQUER CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DIFERENCIADOS? PARA AVALIAR NA EAD É PRECISO VIVENCIAR OU EXPERIMENTAR PRIMEIRO A SUA PRÁTICA E SEUS CONTEXTOS? POR QUE AVALIAR NA EAD PARA ALGUNS AUTORES É DIFERENTE DE AVALIAR NA EDUCAÇÃO PRESENCIAL? ISSO É MITO OU REALIDADE? A DESTREZA TECNOLÓGICO-MIDIÁTICA CONSTITUI UM PRÉ-REQUISITO PARA AVALIAR E SER AVALIADO NA EAD? A MASSIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EAD TALVEZ SEJA O PIOR ENTRAVE PARA AVALIAR A QUALIDADE NA EAD? OS FATORS SOCIAL, ECONÔMICO, CULTURAL E PSICOSSOCIAL SÃO SUPOSTAMENTE OS MAIORIES VILÕES DA AVALIAÇÃO NA EAD? POR QUE NÃO ESTAMOS AINDA PREPARADOS PARA AVALIAR E SERMOS AVALIADOS NA EAD?

23 Referências: do ponto de vista andragógico GOECKS, Rodrigo(2003). Educação de Adultos Uma Abordagem Andragógica. Disponível em: Acesso em 16/05/2011. FREIRE, Paulo(1996). Pedagogia da Autonomia. Paz e Terra. Rio de Janeiro. Disponível em: Acesso em 16/05/2011. ROCHA, Enilton Ferreira. ANDRAGOGIA: contribuições e desafios da aprendizagem do adulto a distância. Disponível em: ANDRAGOGIA%20NA%20EAD%20final.pdf Acesso em 16/05/2011. PERIOTTO, Álvaro José; Messinetti, Carolina Martins; Silva, Fabrizio Meller da. A abordagem vivencial e cooperativa dos jogos de empresa isponível em: Acesso em 16/05/2011. KOLB, D.A. (1984) - A aprendizagem experiencial: a experiência como o fonte de aprendizagem e desenvolvimento. Disponível em: Acesso em 15/05/2011. BRANBILLA, Ana; e tal.para entender as mídia sociais. Organizadora: Ana Ano de publicação: Disponível em: Acesso em: 22/12/2011.

24 Referências: do ponto de vista andragógico KNOWLES, Malcolm Shepherd. (1973, 1990), do aluno adulto. Uma espécie negligenciada (4e), Houston: GulfPublishing. DE AQUINO, Carlos Tasso Eira Como aprender: Andragogia e as habilidades de aprendizagem. Pearson, GRAMIGNA, Maria Rita.Ciclo de Aprendizagem Vivencialo. Disponível em: l.htm. Acesso em: 06/04/2012. DAMASIO; Antônio(1996). O cérebro à procura da alma. Edition Spéciale Science & Vie, Por René Bernex.Tradução de Paulo F. de M. Nicolau. Disponível em: Acesso em: 16/09/2011. KOLB, David A. (1984). Aprendizagem Experiencial, EnglewoodCliffs, NJ.: Prentice Hall Infed - David A. Kolb, Na aprendizagem experiencial. Disponível em: Acesso em 06/04/2012.

25 OBRIGADO PELA PARTICIPAÇÃO! MEUS CONTATOS: Linkedin, facebook, twitter, google e youtube

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