ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE ENISNO DE MIRACEMA COLÉGIO TOCANTINS

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1 ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE ENISNO DE MIRACEMA COLÉGIO TOCANTINS Velocidade Média e Aceleração: uma visão dos fazeres didáticos pedagógicos da prática no Ensino aprendizagem, na busca pelo feedback entre Professor-Alunos-Componentes Curriculares Prof. SEBASTIÃO MENDES DE SOUSA Miracema do Tocantins

2 APRESENTAÇÃO O projeto surge da necessidade de levar os aprendizes ao conhecer da física dentro de uma visão pratica. Esta ação, busca integrar os estudos teóricos e a prática, tendo para isto uma ação voltada aos cálculos e a montagem de um experimento físico. Assim, esperamos oportunizar aos alunos um veio de aprendizagem, pautado no fazer prático, bem como, inserir ao ensino físico-matemático dos cálculos e formulações as TICs, fundamentando conceitos, teorias e práticas dos cálculos, com ênfase ao trabalho colaborativo e ao licenciamento da produção intelectual da turma. Onde a idéia é determinar velocidades médias e Aceleração, aplicadas ao lançamento de uma bola do ponto A ao Ponto B e de uma corrida (mini-maratona) OBJETIVOS Apresentar a física de forma divertida e dinâmica; Trabalhar coletivamente, na busca por interpretar uma ação fisica; Gerenciar informações e transformá-las em Conhecimento; Usar as TICs como suporte de ferramentas de aprendizagem da física; Determinar experimentalmente velocidades médias e aceleração; Entender o conceito de velocidade média e instantânea; Entender o conceito de aceleração instantânea, tangencial e centrípeta; Compreender a necessidade de estimar erros em medidas experimentais; Compreender a relação entre espaço, tempo e a resultante velocidade; Desenvolver a habilidade de apresentar resultados e idéias físicas; Realizar cálculos físicos práticos, tendo como suporte computador, calculadora e equipamentos de medidas. METODOLOGIA O projeto será desenvolvido com as turmas do 1 ano I e II do Colégio Tocantins, atingindo um público de 75 alunos, que estudam período matutino. Onde a necessidade de fundamentar os conhecimentos dos cálculos físicos, levou-nos ao compreender que os cálculos da Velocidade Média e da Aceleração, teriam um resultado maior, se fosse apresentado aos alunos de maneira prática e dentro de uma lógica lúdica. Trabalhar os referido conteúdo dentro da lógica do livro didático, traz seus benefícios para a aprendizagem dos alunos, mas, quando este conteúdo curricular vê-se aliado a uma prática concreta, podemos perceber que a resultante será o feedback (professor - alunos) no processo de ensino-aprendizagem.

3 Foco Ação Demonstrar de maneira prática os cálculos da Velocidade Média e da Aceleração instantânea, Tangencial e Centrípeta. Relacionar os cálculos através de formulas, às experimentações e a prática lúdica. O projeto será desenvolvido na quadra de esporte do Colégio Tocantins, onde os alunos das turmas do 1 I e II do Ensino Médio realizaram uma atividade lúdica, chamada de Chute ao Gol, isto é: os alunos realizaram chutes do meio da quadra de esporte em direção ao gol, como os alunos calculando a Velocidade Média da Bola e da Aceleração provocada na Bola com o contato do pé do aluno na referida bola. Para isto, utilizaremos os seguintes recursos: Quadra de esporte Bola de futsal Trena e fita métrica Caixa de som Microfones Computador Software de edição de áudio Calculadora Papel chamex Lapís, Caneta e borracha Estrutura do experimento: Legenda:

4 1. O aluno se posicionará no centro da quadra, de onde chutará a bola em direção ao gol; 2. Distância da bola ao gol, devidamente medido com a fita métrica ou trena; 3. Microfone posicionado para captar o momento em que o pé do jogador (aluno) encostar na bola (fornecer o impulso); 4. Microfone para captar o momento em que a bola tocar em uma placa de madeira que estará localizada no centro do gol, substituindo a pessoa do goleiro (placa tipo compensado de 1,60 X 2,50 m); 5. Amplificador conectado aos microfones 3 e 4, que direcionará o áudio para duas caixas de sons potentes; 6. Microfone conectado ao notebook, para captar o som emitido das caixas 5; 7. Notebook com programa de gravação e edição de áudio, que receberá o áudio emitido pelo microfone 6, registrando o exata momento em que o pé do Jogador (aluno) toca a bola e o intervalo que a bola provoca o som ao chegar ao gol. Com isto, captando o intervalo de tempo em que a bola levou para fazer o percurso; Porque, o Computador em vez do cronometro? _ Com o cronometro, não seriamos fiel ao momento do impulso na bola provocado pelo pé do jogador (aluno), assim, ficaríamos dependendo da rapidez do observador, em acionar e pausar o cronometro, já como o computador, podemos ter uma maior fidelidade dos segundos e milésimos de segundos, entre o toque na bola à sua chegada ao gol. Situação-Problema lançada: Com esta ação, podemos ilustrar a velocidade média e a aceleração provocada pelo impulso do chute do aluno, bem como, lançar os seguintes questionamentos: 1) Qual componente conseguiu impor maior velocidade na bola? Vm = Velocidade Média S = Variação do espaço (distância) T = Variação do tempo 2) Qual foi a maior aceleração registrada? Vm = Velocidade Média Am = Aceleração média T = Variação do tempo 3) Na competição sala contra sala, qual conseguiu em média a maior velocidade média e a maior aceleração?

5 4) Qual a força provoca pelo jogador (alunos) ao impulsionar a bola com o chute? m = massa do corpo a = Aceleração F = Força (em Newton e Kgf) Qual o impulso provocada na bola? I = impulso T = Variação do tempo F = Força (em Newton e Kgf) Obs.: Talvez os professores de Física que esteja lendo este projeto, pode pensar assim. É muito cedo para introduzir os conceitos de força e Impulso. Concordo, mas, não podemos perder a chance de ofertar um conhecimento pleno, cabe ao professor, uma aula antes da execução do projeto, introduzir conceitos preliminares de Força e Impulso, pois, sempre quanto chegamos nos referidos conteúdos curriculares, os alunos imediatamente, lembrar da ação feita e correlacionam a teoria e a prática realizada. FORMAS DE REGISTRO Os alunos utilizaram tabelas, para anotações e compreensão dos valores, sendo possível realizar uma comparação entre os resultados de cada aluno que participar do experimento. AVALIAÇÃO Será realizada através da observação da participação dos alunos no experimento, bem como, através de relatório elaborado pelos alunos, proferindo comentários sobre a ação realizada. Assim como, com o preenchimento de uma ficha de autoavaliação da execução do projeto.

6 ASPECTOS ANALISADOS Apresentação dos conteúdos Compreensão dos conteúdos Aprofundamento dos conteúdos Interação Aluno-Professor Interação Aluno-Aluno Estratégias didáticas utilizadas pelo professor Aproveitamento do tempo Oportunidades de debates sobre o conteúdo Sobre o Projeto Extra-classe Atividade extraclasse desenvolvida Oportunidade de desenvolvimento do potencial critico Oportunidade de desenvolvimento da capacidade critica Oportunidade de reflexão sobre o ensino-aprendizagem Material didático utilizado Relevância da execução do Projeto para sua compreensão da matéria em sala de aula Oportunidades de debates sobre os cálculos Com relação ao desenvolvimento da atividade, ela ajudou sanou suas duvidas sobre o assunto e sobre os cálculos Em uma analise global do projeto, qual a sua avaliação Avaliação global do trabalho do professor Relate os pontos positivos do projeto e negativos do projeto: QUADRO DE AUTO-AVALIAÇÃO Ótimo Bom Insatisfatório

7 Colégio Tocantins Disciplina: Física Velocidade Média e Aceleração, com complementação conceitual de Força e Impulso. Turma: 1 Ano Nome do Aluno (jogador) Espaço Tempo em Seg Velocidade Média Força Impulso Média Total da Sala nos quesitos

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