UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

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1 1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS INSTITUTO A VEZ DO MESTRE A IMPORTÂNCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL E NAS AÇÕES PEDAGÓGICAS Trabalho monográfico apresentado como requisito parcial para obtenção do Grau de Especialista em Administração Escolar. Por: Adinei Cavalcanti Pinto do Nascimento Arenápolis 2008

2 2 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus em primeiro lugar, aos meus familiares que me apoiaram nesse momento.

3 3 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à todos os meus familiares que de uma maneira ou outra sempre estiveram junto comigo nesta caminhada.

4 4 RESUMO A inclusão digital é o processo mediante o qual as pessoas obtém acesso a tecnologia digital e se capacitam para a utilizá-la de modo a promover seus interesses e desenvolver competências que resultam na melhoria da qualidade de vida. Para que as pessoas não sejam excluídas dos benefícios da tecnologia digital, é preciso, além desses dois componentes, que elas adquiram a capacidade de efetivamente integrar a tecnologia em sua vida e em seus afazeres diários (profissionais e pessoais), de modo a desenvolver competências que resultem na melhoria da qualidade de vida. A escola pode concentrar seu esforço naquilo que realmente importa na Inclusão Digital, a saber: capacitar seus alunos para integrar a tecnologia na sua vida e nos seus afazeres, desenvolvendo, com a ajuda da tecnologia, as competências necessárias para melhorar a qualidade de sua vida. A expressão "Inclusão Digital" foi inventada a partir da expressão "Inclusão Social". Socialmente incluído é o indivíduo capaz de participar plenamente da vida social.

5 5 METODOLOGIA Para a pesquisa utilizei o método bibliográfico de cunho qualitativo, a qual me permite consultar vários teóricos, tendo maior acesso ao conhecimento sobre o tema, através de vários materiais impressos como; artigos científicos, enciclopédias, site da internet, revistas, livros entre outros.

6 6 SUMÁRIO Introdução CAPÍTULO I INCLUSÃO DIGITAL E POLÍTICAS PÚBLICAS Conceito de inclusão digital A inclusão social na escola Políticas públicas e inclusão digital CAPÍTULO II INCLUSÃO DIGITAL E EDUCAÇÃO Histórico da inclusão digital Tecnologia e educação CAPITULO III TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA Educação a Distância, Aprendizagem a Distância e Ensino a Distância A aprendizagem mediada pela tecnologia Modalidades de uso da tecnologia na educação CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA... 37

7 7 INTRODUÇÃO Este trabalho procura analisar a importância da inclusão digital e das novas tecnologias na organização do processo educacional e nas ações pedagógicas. Nesse contexto, a questão central deste trabalho bibliográfico é compreender qual a relevância das diferentes tecnologias e sua utilização no processo educativo, como alternativa de superação das dificuldades de aprendizagem, atraso cultural e transformação social. O tema escolhido é de fundamental importância pela necessidade de compreender os benefícios que as diferentes tecnologias podem trazer para o ambiente escolar, sendo a inclusão digital uma alternativa que impulsiona a superação das dificuldades no processo de aprendizagem dos alunos, promovendo grande influência e atração junto às crianças e jovens. Para tanto, são objetivos das novas tecnologias na escola como instrumentos de gestão e superação na escola como instrumento de gestão e superação das dificuldades no processo de aprendizagem, procurando identificar como acontece a implementação das novas tecnologias no ambiente escolar, visualizando o papel do gestor, frente às novas tecnologias e a inclusão digital como recurso didático e suas influencias como estímulo aos profissionais da educação; A presente pesquisa caracteriza-se pelo estudo teórico reflexivo bibliográfico de cunho quantitativo, e método crítico-dialético. O estudo encontra-se dividido em três capitulo assim divididos. No primeiro capítulo abordo a inclusão digital e políticas públicas, o conceito de inclusão digital, a inclusão social na escola, políticas públicas e inclusão digital. No segundo capítulo contextualizo a inclusão digital e educação, o histórico da inclusão digital e a tecnologia e educação. No último capítulo

8 8 teço comentários sobre as tecnologias na educação e aprendizagem a distância, a educação a distância e as modalidades de uso da tecnologia na educação.

9 9 CAPÍTULO I INCLUSÃO DIGITAL E POLÍTICAS PÚBLICAS 1.1 Conceito de inclusão digital Ao incluir o uso da tecnologia na escola, o objetivo deve voltar-se para o desenvolvimento de potenciais. A tecnologia permite que entremos em contato com pessoas de realidades bem distintas da nossa, possibilitando a formação de comunidades de aprendizagem colaborativa. Segundo Moran (2000), ao utilizar ferramentas de comunicação, temos acesso a informação, a pessoas e a pontos de vistas, que sem a tecnologia digital jamais teríamos. A inclusão digital é o processo mediante o qual as pessoas obtém acesso a tecnologia digital e se capacitam para a utilizá-la de modo a promover seus interesses e desenvolver competências que resultam na melhoria da qualidade de vida. Estudos recentes na área de inclusão digital, conforme Moran (2000), têm enfatizado o fato de que inclusão digital envolve basicamente três componentes para acesso a capacidade de manejar essa tecnologia do ponto de vista técnico, capacidade de integrar essa tecnologia nos afazeres diários e acesso a tecnologia digital. Conforme o autor acima mencionado, isso significa que a velha visão de inclusão digital segundo a qual, para promovê-la bastava dar aos digitalmente excluímos acesso a tecnologia, fornecendo-lhes computadores, software conexão com a internet não é mais adequada, se é que um dia foi embora acesso, clara e evidentemente, continua a ser uma condição necessária parta a inclusão digital.

10 10 Assim, não basta complementar o acesso com treinamento técnicos em Windows, Office e Internet (ou softwares equivalentes) para que as pessoas aprendam a manejar tecnicamente a tecnologia ( embora esse domínio técnico da tecnologia também seja uma condição necessária para a inclusão digital). Conforme enfatiza Lucena (2000), esses dois componentes acesso e manejo técnico da tecnologia são, condições necessárias para a inclusão digital, mas nem mesmo conjuntamente se tornam condições suficientes. Para que as pessoas não sejam excluídas dos benefícios da tecnologia digital, é preciso, além desses dois componentes, que elas adquiram a capacidade de efetivamente integrar a tecnologia em sua vida e em seus afazeres diários (profissionais e pessoais), de modo a desenvolver competências que resultem na melhoria da qualidade de vida. Os espaços da inclusão digital são basicamente dois espaços nos quais se pode promover a inclusão digital, como reporta-nos Moran (2000), fora da escola e dentro da escola. O primeiro como afirma o autor acima citado, naturalmente é um espaço guarda-chuvas, muito amplo, pois inclui todos os espaços não escolares. A inclusão digital fora da escola é necessária, primariamente, para aqueles que continuam excluídos da tecnologia digital apesar de já terem passado da idade escolar. Neste caso, o processo de inclusão precisará ser feito nos chamados tele-centros comunitários ou em alguma instituição equivalente, que pode até mesmo ser os laboratórios de informática de escolas em seus periódicos de ociosidade (fim de semana ou à noite, no caso de escolas que não funcionem com seus cursos regulares nesse turno).

11 11 Segundo Moran (2000), para se instalar um tele-centro (ou equivalente) são necessários os mesmos componentes já caracterizados: Equipamentos (hardware, software, conexão com a Internet) capazes de prover acesso à tecnologia digital por parte daqueles que não possuem acesso a ela em casa ou no trabalho; Recursos humanos e materiais (inclusive material didático) que permitam oferecer treinamento no manejo técnico dessa tecnologia (Windows, Office, Internet - ou softwares equivalentes). Recursos humanos e materiais (inclusive material didático) que permitam oferecer capacitação na integração dessa tecnologia aos afazeres diários dos participantes, ajudando-os, assim, a usar a tecnologia para desenvolver competências que resultem na melhoria da qualidade de sua vida. Desses três componentes, o último certamente é o mais difícil, porque os participantes vão fatalmente possuir interesses, talentos e qualificações bastante diferenciados. Os participantes em um programa de Inclusão Digital extra-escolar sem dúvida precisam aprender a usar Word, Excel, PowerPoint e (talvez) Access - ferramentas da Microsoft hoje utilizadas de forma generalizada no mercado (ou, naturalmente, softwares equivalentes). Mas eles precisam também aprender o que é que podem fazer, com Word, Excel, e PowerPoint para construir competências que possam se traduzir na melhoria da qualidade de sua vida (MORAN, 2000, p. 81). O desafio maior não é conseguir que os participantes venham a digitar em Word um texto que lhes é previamente fornecido pela apostila: é que, usando Word, aprendam a escrever uma carta, a redigir um currículo, a fazer uma proposta de trabalho. O desafio maior não é conseguir que venham a introduzir fórmulas em Excel que façam com que o programa some automaticamente uma

12 12 coluna de números: é que aprendam para que servem planilhas eletrônicas, como Excel pode ser usado para planejar e controlar finanças ou estoques, para acompanhar fluxo de caixa, para estabelecer preços. O desafio maior não é conseguir que venham a elaborar alguns slides em PowerPoint: é que aprendam a falar em público (pelo menos em seus rudimentos) com a ajuda de PowerPoint. Por aí se vê, portanto, que a Inclusão Digital, mesmo quando tem lugar fora da escola, não pode prescindir de um forte e indispensável componente educacional. 1.2 A inclusão social na escola Numa sociedade como a brasileira, em que mais de 95%; da população em idade escolar está, hoje, pelo que consta e em princípio, na escola, é de esperar que a Inclusão Digital se faça predominantemente dentro da escola e através dela - e que, portanto, com o tempo, os programas de Inclusão Digital extra-escolares se tornem virtualmente desnecessários. Segundo Moran (2000), há várias vantagens em se concentrar o trabalho de Inclusão Digital na escola, evitando que quem conclua a sua escolaridade básica seja ainda considerado digitalmente excluído. Eis duas das principais: A maior parte das escolas hoje já fornece a seus alunos acesso à tecnologia digital, pois possui computadores, softwares e acesso à Internet - o primeiro componente da Inclusão Digital estando, portanto, atendido nelas (embora o tempo de acesso à tecnologia pelos alunos seja terrivelmente restringido pela razão número de alunos / número de

13 13 máquinas disponíveis, que precisa claramente ser melhorada - isto é, diminuída). Para crianças e adolescentes nem é preciso dar muita ênfase ao segundo componente da Inclusão Digital, a capacitação no manejo técnico da tecnologia, pois eles têm notória facilidade para aprender a manejar a tecnologia sem necessidade de ensino formal, sendo, portanto, possível concentrar a atenção no terceiro componente, muito mais importante. Como leciona Moran (2000), a escola pode concentrar seu esforço naquilo que realmente importa na Inclusão Digital, a saber: capacitar seus alunos para integrar a tecnologia na sua vida e nos seus afazeres, desenvolvendo, com a ajuda da tecnologia, as competências necessárias para melhorar a qualidade de sua vida. Registre-se que o uso da tecnologia para melhorar a "empregabilidade" dos alunos é apenas uma das muitas maneiras em que a tecnologia pode ajuda-los a melhorar a qualidade de sua vida. Mas essa já é, na verdade, a função da escola! Nela (corretamente entendida) o principal afazer do aluno é se desenvolver como ser humano, aprendendo a traduzir seus potenciais em competências que lhe permitam definir seu projeto de vida e transformá-lo em realidade. Enfim, na escola o principal afazer do aluno é aprender o que é necessário aprender para que ele "dê certo na vida", isto é, seja capaz de viver a vida que escolher para si mesmo. Logo, qualquer programa de Inclusão Digital através da escola deve explorar as formas em que a tecnologia pode ajudar os alunos a aprender melhor - aprender, no caso, sendo entendido como se tornar capaz de fazer aquilo que, antes, não se era capaz de fazer, e pressupondo-se que, dado o tempo relativamente em que a criança e o adolescente brasileiro passam na escola, que se dará foco aos aprenderes realmente importantes para a vida.

14 Políticas públicas e inclusão digital Atualmente, conhecimentos básicos de computação e Internet são crescentemente considerados pré-requisitos de acesso ao emprego. Segundo Sorj (2000), as políticas de universalização de acesso devem confrontar as complexidades associadas à apropriação efetiva das TICs pelos setores mais pobres da população. O valor efetivo da informação depende da capacidade dos usuários de interpretá-la. Informação só existe na forma de conhecimento, e conhecimento depende de um longo processo de socialização e de práticas que criam a capacidade analítica que transforma bits em conhecimento. Portanto, combater a exclusão digital supõe enfrentar a exclusão escolar. Ainda Sorj (2000), as políticas de universalização do acesso à Internet nos países em desenvolvimento serão uma quimera se não estiverem associadas a outras políticas sociais, em particular às da formação escolar. Não haverá universalização de acesso às novas tecnologias da informação e da comunicação sem a universalização de outros bens sociais. Nos países em que as taxas de analfabetismo funcional são altíssimas (no Brasil, calcula-se em torno de 30%), a luta contra as diversas carências de acesso a serviços públicos (educação, saneamento, segurança, saúde, serviços jurídicos) exige uma visão complexa a respeito da luta contra a exclusão digital. Ainda o autor relata-nos que, obviamente, isso não significa que se deva esperar que se chegue a erradicar o analfabetismo para se desenvolver políticas de inclusão digital. Não podemos esquecer que a luta pela inclusão digital é uma luta contra o tempo. As novas tecnologias da informação aumentam a desigualdade social, de forma que a

15 15 universalização do acesso não é mais do que a luta por um novo nivelamento das condições de acesso ao mercado de trabalho. As exigências da economia e os novos empregos obrigam a convivência de políticas públicas que trabalhem simultaneamente com diferentes setores sociais e ritmos desiguais de universalização de serviços públicos. Não se pode, porém, desconhecer o imbricamento das políticas sociais, e o fato de que o sucesso final depende de um programa integrado de universalização dos vários serviços públicos. No curto prazo, as políticas de inclusão digital, que terão necessariamente um impacto sobre somente uma parte da população mais pobre, devem definir claramente o público-alvo prioritário. É fundamental definir as prioridades do público-alvo. Como a pesquisa indica, a princípio os telecentros em bairros pobres são utilizados pelos setores que já possuem um nível básico de escolaridade e um maior nível de renda. Uma política de universalização do acesso à Internet deve ter como objetivo prioritário a rede escolar, único local onde pode ser efetivamente atingido o conjunto da população. Como a pesquisa também aponta, o local de trabalho é um fator importante de inclusão digital. Desse modo, as políticas deveriam criar incentivos para aumentar o número de empresas usuárias de informática e Internet que oferecessem cursos para todos os seus empregados (SORJ, 2003, p. 05). Conforme o autor salienta, as escolas são instrumentos centrais para socializar as novas gerações na Internet. Isso não implica transformar a telemática num instrumento privilegiado do sistema educativo, nem realizar um investimento exagerado em computadores por escola. Os resultados da pesquisa sobre o impacto do uso da informática e da Internet nas escolas são contraditórios. A adaptação dos professores a esse novo instrumento é um longo processo que não pode ser dissociado da melhoria geral da formação profissional.

16 16 Segundo Sorj (2003), o desenvolvimento de softwares adequados, a readaptação do sistema pedagógico e o desenvolvimento de disciplinas de ensino crítico do uso da telemática serão, na maioria dos países em desenvolvimento, um processo necessariamente longo. Até lá, o papel dos laboratórios escolares de telemática deve ser o de introduzir os alunos no uso desses instrumentos, capacitandoos para o conhecimento de programas básicos, de forma a facilitar sua futura inserção no mercado de trabalho e motivá-los para o uso de novas tecnologias. Nesses limites, é suficiente oferecer cursos num único ano durante o primeiro segmento do ensino fundamental e, eventualmente, também durante o segundo ciclo (SORJ, 2003, p. 07). Uma perspectiva similar deve ser aplicada em relação ao objetivo da democratização da informação. Seu valor efetivo depende da capacidade de interpretação do usuário. Um nível mais alto de escolaridade é fundamental para maximizar o potencial oferecido pela Internet. A promoção de sites com conteúdos específicos para as populações de baixa renda, e em línguas nativas, pode ter um papel importante para compensar as dificuldades de acesso a conteúdos produzidos para públicos de classe média ou com conhecimento de outras línguas. Mas nessa área, apesar do reconhecimento do problema pelos organismos dedicados à inclusão digital, os avanços têm sido muito limitados. Na atualidade, o financiamento da maioria dos novos conteúdos disponíveis na Internet é feito por capital de risco, o que supõe um retorno do seu investimento. Boa parte do mercado-alvo desses conteúdos é constituída pelas classes médias. O desenvolvimento de telecentros, isto é, de cabinas de acesso público à Internet, é parte importante em qualquer política de universalização de serviços. Apesar dos esforços das ONGs, as iniciativas

17 17 têm conseguido um impacto quantitativo praticamente residual, embora cumpram uma importante função de efeito de demonstração e possam ter por vezes um papel importante nas comunidades onde atuam. Mas a universalização do acesso passa fundamentalmente pelas políticas públicas associadas eventualmente ao setor privado e a incentivos ao mercado. As políticas públicas, contudo, são fundamentais para atingir uma escala que as iniciativas voluntárias não têm condições de obter. Elas exigem soluções criativas de licitação de serviços para as comunidades mais pobres, com serviços subsidiados, realizados por empresas privadas, associações comunitárias e/ou ONGs.

18 18 CAPÍTULO II INCLUSÃO DIGITAL E EDUCAÇÃO A expressão "Inclusão Digital" foi inventada a partir da expressão "Inclusão Social". Socialmente incluído é o indivíduo capaz de participar plenamente da vida social, em todos os seus múltiplos aspectos. A expressão aparentemente surgiu em relação aos deficientes, que, dependendo da natureza e intensidade da deficiência, em geral são excluídos de muitos aspectos da vida social. Segundo Silva (2003), hoje em dia, porém, aplica-se predominantemente aos pobres, que, em virtude de sua pobreza, em geral são excluídos da participação na maioria dos aspectos, digamos, mais interessantes e atraentes da vida. "Inclusão Digital", em analogia, seria a condição do indivíduo capaz de utilizar plena e competentemente, em seus afazeres profissionais e pessoais, a tecnologia digital - isto é, especialmente computadores e a Internet. Com a convergência, para o computador, das tecnologias de comunicação, em especial a telefonia (fixa e celular, mas especialmente esta) celular, a Inclusão Digital provavelmente vá envolver também essas tecnologias dependentes do computador (MORAN, 2000, p. 98). A expressão "Inclusão Digital", portanto, se refere à capacidade de utilização plena de uma tecnologia. Duas observações são pertinentes neste contexto, que podem parecer nos levar muito para fora do foco de discussão, mas que, asseguro, são relevantes. Hoje há uma concordância quase absoluta em torno da tese de que, no seu sentido mais amplo, tecnologia é tudo aquilo que o ser humano inventa para tornar sua vida mais fácil ou agradável. Tecnologia não é algo

19 19 que se encontra pronto na natureza, que nasce em árvores ou de animais. Tecnologia é artefato, é coisa que surge primeiro, como idéia e projeto, na mente do ser humano e, depois, é produzida por ele. Segundo Moran (2000), entendida dessa forma, a tecnologia não consiste somente de ferramentas, instrumentos, implementos. Ele consiste também de métodos, procedimentos, técnicas, algoritmos, linguagens, notações, sistemas, etc. Ou seja, existe uma tecnologia "hard", que consiste de entidades tangíveis, e uma tecnologia "soft", que consiste de entidades intangíveis. O fato de as entidades intangíveis que constituem a tecnologia "soft" precisarem ser, muitas vezes, armazenadas e transmitidas em objetos físicos (papel, livro, discos, fitas, fios, cabos, etc.) não invalida a distinção. Nesse entendimento, a linguagem oral ou falada é uma tecnologia - e a linguagem escrita, outra. A escrita originalmente era iconográfica, ideográfica, cuneiforme. Depois passou a ser, na Europa, predominantemente alfabética. Segundo Moran (2000), a escrita cuneiforme e a alfabética são, portanto, variedades da linguagem escrita. A escrita também pode ser feita a mão (manuscrita) ou pode ser impressa (em Inglês ainda se usa o termos "manuscript" e "typescript" para descrever as duas). E assim vai. Embora haja alguma evidência da existência de um alfabeto já por volta de 1900 AC, a linguagem escrita alfabética se tornou popular no mundo, pelo que consta, por volta de 1000 a 800 AC - ou até bem depois (na época de Platão ainda havia controvérsia se a escrita era algo bom ou ruim: Sócrates era um crítico dela!). Ou seja, arredondando mais ou menos na média, podemos dizer que a escrita alfabética data de cerca de três mil anos atrás. No início, e por muito tempo, a escrita alfabética foi uma tecnologia altamente exclusiva. (Na realidade, toda tecnologia é, no início, altamente

20 20 exclusiva: poucos são os que estão capacitados a lidar competentemente com ela). Durante séculos - na verdade, por bem mais de um milênio - a quantidade daqueles que poderiam ser descritos como não excluídos (e, portanto, como incluídos) pela tecnologia da escrita era mínima. Em plena Renascença, no século XV, na Europa, quase só monges e clérigos eram capazes de ler e escrever com um mínimo de competência. Imperadores, reis, príncipes, e outros nobres eram completamente analfabetos. Não sabiam ler e escrever porque pouco incentivo havia para que aprendessem e isso por basicamente uma razão: havia pouquíssima coisa que precisassem ler e escrever eles próprios e, quando aparecia alguma, tinham acesso a quem pudesse ler e escrever por eles. Foi só com a invenção da prensa tipográfica de tipo móvel, por Johannes Gutenberg, por volta de 1455, que começou a aparecer uma literatura escrita que, de certo modo, incentivou muitos a aprender a ler e a escrever. A Reforma Protestante do século XVI, revoltando-se contra a manipulação dos fiéis por parte de padres católicos inescrupulosos, que se arvoravam em únicos intérpretes autorizados das Escrituras, deu uma significativa contribuição à causa do aprendizado da leitura e da escrita ao criar escolas e defender a tese de que todo mundo deveria aprender a ler e a escrever para que pudesse, por si só (sob a inspiração do Espírito Santo, pretendiam os reformadores), ler e interpretar as Escrituras, saindo assim da tutela da Igreja Católica (MEDEIROS, 2002, p. 68). Ou seja, do ano 1000 AC até o ano 1500 AD, num período de dois mil e quinhentos anos, a maioria absoluta das pessoas era excluída da tecnologia da escrita. O mais incrível é que, apesar da importância que a escrita rapidamente adquiriu (como veículo para a produção literária, filosófica e científica, como ferramenta educacional, como, especialmente através da literatura, símbolo de identidade dos nascentes estados nacionais, etc.),

21 21 mesmo de 1500 AD para cá essa tecnologia tem encontrado sérias dificuldades para alcançar inclusão universal. Num país como o Brasil, descoberto pelos europeus em 1500, quase ao mesmo tempo em que a prensa tipográfica de tipo móvel era inventada, ainda temos cerca de 35%; de "analfabetos funcionais", isto é, de gente que, para todos os fins práticos, é excluída dos enormes benefícios de uma tecnologia inventada há 3000 anos. Assim, Inclusão Digital de analfabetos parece um despropósito, o que mostra, como veremos, que o grande problema que enfrentamos talvez seja outro. O filme Central do Brasil, que concorreu ao Oscar, gira em torno dessa temática... É a história de gente que, em pleno século XX, vive como as pessoas da Idade Média, precisando depender de terceiros para ler e escrever. Esse fato é por demais grave, porque a educação escolar, hoje, tem, como pré-requisito, da segunda série em diante, a capacidade de leitura e escrita. Quem não adquire e domina essa capacidade, ainda que tenha permanecido nos bancos escolares por vários anos, na prática não foi além da primeira série. 2.1 Histórico da inclusão digital O Brasil realmente começou realmente a ter acesso a microcomputadores decentes a um preço acessível depois da abertura do mercado que começou com o governo Collor e progrediu com o governo FHC. E a Internet comercial só chegou ao Brasil em 1995, quando o ministro Sérgio Motta "peitou" a Embratel e, quase sozinho, acabou com o monopólio das telecomunicações no país. Ou seja, faz, na realidade, menos

22 22 de dez anos que temos possibilidade concreta de ter um computador em casa, adquirido a um preço razoável, devidamente conectado à Internet. A redução nos preços, tanto dos computadores em si, como do acesso à Internet, vem ocorrendo de forma gradativa, mas inexorável. Hoje é possível comprar um computador decente por cerca de 500 dólares em um supermercado e pagá-lo em dez prestações, sem acréscimo. E o custo do acesso ilimitado à Internet é menor do que o custo da assinatura de um telefone (embora, infelizmente, ainda se acrescente a ele) e bem menor do que o custo da assinatura de televisão por cabo ou satélite. Diante disso, e do fato de que a rapidez na evolução tecnológica é, hoje, muito maior do que em 1950, e, por isso, a curva de preços cai muito mais rapidamente, por que não deixar que o mercado resolva o problema da Inclusão Digital, no que diz respeito ao componente "acesso. Os governos, em especial nos países sub-desenvolvidos e em desenvolvimento, claramente vêm perdendo a batalha da educação. Apesar dos bilhões de dólares por eles investidos na educação, apesar de legislação que os obriga investir 30%; ou mais da arrecadação na educação, a educação pública dos países não-desenvolvidos é, em geral, uma calamidade. Segundo Medeiros (2003), mesmo num estado teoricamente rico como o de São Paulo, adolescentes chegam à sexta, sétima ou até mesmo a oitava série como analfabetos funcionais. O governo investe neles oito anos de escolaridade e não consegue fazer com que se tornem "incluídos" na tecnologia da leitura e da escrita. Nesse contexto, surge o mito construído ao redor da Inclusão Digital. De repente, parece que colocar computadores nas escolas e dar acesso à Internet para as escolas vai resolver o que anos de incompetência não resolveram. Colocar computador nas escolas e conectar as escolas à

23 23 Internet é algo relativamente fácil de fazer. De uma vez dá para comprar um milhão de computadores. Como enfatiza Moran (2000), em pouco tempo, com o FUST, vai se alardear que toda criança na escola brasileira estará incluída digitalmente, porque as escolas terão computadores e acesso à Internet. No final do governo FHC se alardeou que, finalmente, virtualmente 100%; das crianças brasileiras na faixa etária de 7 a 14 anos estavam na escola. Dá a impressão de que, com acesso à escola, se resolveu o problema da educação - a melhoria da qualidade da educação ministrada na escola e o aumento do tempo de permanência das crianças na escola ficavam para o futuro, quem sabe para um próximo governo. Agora, em breve vai se dizer que 100%; das crianças brasileiras que freqüentam a escola pública estão incluídas digitalmente (no sentido de que têm acesso à tecnologia digital). O que essas crianças vão fazer com a tecnologia, se a tecnologia vai ajuda-las a aprender melhor, a construir competências essenciais para melhorar a sua qualidade de vida bom, isso fica para depois, quem sabe para um próximo governo. Assim, as crianças vão continuar saindo da escola pública semialfabetizadas, virtuais analfabetos funcionais. Com o nível de domínio da leitura e da escrita que vão ter, o acesso à tecnologia, em si, não lhes vai ser de grande valia no desenvolvimento, através da tecnologia, das competências necessárias para "dar certo na vida", mas tudo vai parecer que mudou. E os governos vão continuar fazendo de conta que mudou. Por isso, todo essa polêmica que se faz em torno da Inclusão Digital pode ser uma enorme mistificação, se não ficar claro que não há caminho efetivo para a Inclusão Digital que não passe pela educação, ainda que seja a educação não-formal, fora da escola.

24 24 Só acesso à tecnologia, não basta. Acesso com treinamento de Windows, Office e Internet, não basta. Quando a Inclusão Digital fica aquém do terceiro componente, ela mistifica e, por conseguinte, não ajuda, podendo até prejudicar, porque esconde o real problema, e essa é a essência da mistificação. Nossos alunos serão efetivamente incluídos digitalmente quando tiverem uma educação de qualidade, que contribua para o seu desenvolvimento humanoem escolas bem equipadas com tecnologia, em que o desafio não será aprender a usar a tecnologia, mas usar a tecnologia para aprender, e, assim, para se desenvolver como ser humano e viver uma vida de qualidade. 2.2 Tecnologia e educação Há muitas formas de compreender a tecnologia. Para alguns ela é fruto do conhecimento científico especializado. É, porém, preferível compreendê-la da forma mais ampla possível, como qualquer artefato, método ou técnica criado pelo homem para tornar seu trabalho mais leve, sua locomoção e sua comunicação mais fáceis, ou simplesmente sua vida mais satisfatória, agradável e divertida. Neste sentido amplo, a tecnologia não é algo novo, na verdade, é quase tão velha quanto o próprio homem, visto como homem criador. Nem todas as tecnologias inventadas pelo homem são relevantes para a educação. Algumas apenas estendem sua força física, seus músculos. Outras apenas lhe permitem mover-se pelo espaço mais rapidamente e/ou com menor esforço. Nenhuma dessas tecnologias é altamente relevante para a educação.

25 25 No entanto, as tecnologias que amplificam os poderes sensoriais do homem, sem dúvida, o são. O mesmo é verdade das tecnologias que estendem a sua capacidade de se comunicar com outras pessoas. Mas, acima de tudo, isto é verdade das tecnologias, disponíveis hoje, que aumentam os seus poderes mentais: sua capacidade de adquirir, organizar, armazenar, analisar, relacionar, integrar, aplicar e transmitir informação. Segundo Moran (2000), as tecnologias que grandemente amplificam os poderes sensoriais do homem (como o telescópio, o microscópio, e todos os outros instrumentos que estendem e ampliam os órgãos dos sentidos humanos) são relativamente recentes e foram eles que, em grande medida, tornaram possível a ciência moderna, experimental. As tecnologias que estendem a capacidade de comunicação do homem, contudo, existem há muitos séculos. As mais importantes, antes do século dezenove, são a fala tipicamente humana, conceitual (que foi sendo desenvolvida aos poucos, desde tempos imemoriais), a escrita alfabética (criada por volta do século VII AC), e a imprensa, especialmente o livro impresso (inventada por volta de 1450 AD). Os dois últimos séculos viram o aparecimento de várias novas tecnologias de comunicação: o correio moderno, o telégrafo, o telefone, a fotografia, o cinema, o rádio, a televisão e o vídeo. Mais recentemente, como veremos, o computador se tornou um meio de comunicação que engloba todas essas tecnologias de comunicação anteriores (MEDEIROS, 2002, p. 68). As tecnologias que aumentam os poderes mentais do homem, e que estão centradas no computador digital, foram desenvolvidas em grande parte depois de mas só começaram a ter um grande impacto na sociedade a partir do final da década de 70, com a popularização dos microcomputadores e sua interligação em redes. O computador, além de ser uma tecnologia fundamental para o processamento das informações, vem,

26 26 como vimos, gradativamente absorvendo as tecnologias de comunicação, à medida que estas se digitalizam. Várias expressões são normalmente empregadas para se referir ao uso da tecnologia, no sentido visto, na educação. A expressão mais neutra, "Tecnologia na Educação", parece preferível, visto que nos permite fazer referência à categoria geral que inclui o uso de toda e qualquer forma de tecnologia relevante à educação ("hard" ou "soft", incluindo a fala humana, a escrita, a imprensa, currículos e programas, giz e quadro-negro, e, mais recentemente, a fotografia, o cinema, o rádio, a televisão, o vídeo e, naturalmente, computadores e a Internet). Não há porque negar, entretanto, que, hoje em dia, quando a expressão "Tecnologia na Educação" é empregada, dificilmente se pensa em giz e quadro-negro ou mesmo de livros e revistas, muito menos em entidades abstratas como currículos e programas. Normalmente, quando se usa a expressão, a atenção se concentra no computador, que se tornou o ponto de convergência de todas as tecnologias mais recentes (e de algumas antigas). E especialmente depois do enorme sucesso comercial da Internet, computadores raramente são vistos como máquinas isoladas, sendo sempre imaginados em rede - a rede, na realidade, se tornando o computador. Faz sentido lembrar aos educadores o fato de que a fala humana, a escrita, e, conseqüentemente, aulas, livros e revistas, para não mencionar currículos e programas, são tecnologia, e que, portanto, educadores vêm usando tecnologia na educação há muito tempo. Segundo Medeiros (2002), e apenas a sua familiaridade com essas tecnologias que as torna transparentes (i.e., invisíveis) a eles. Tecnologia na Educação é uma expressão preferível a Tecnologia Educacional, pois esta sugere que há algo intrinsecamente educacional nas

27 27 tecnologias envolvidas, o que não parece ser o caso. A expressão "Tecnologia na Educação" deixa aberta a possibilidade de que tecnologias que tenham sido inventadas para finalidades totalmente alheias à educação, como é o caso do computador, possam, eventualmente, ficar tão ligadas a ela que se torna difícil imaginar como a educação era possível sem elas. A fala humana (conceitual), a escrita, e, mais recentemente, o livro impresso, também foram inventados, provavelmente, com propósitos menos nobres do que a educação em vista. Hoje, porém, a educação é quase inconcebível sem essas tecnologias. Segundo tudo indica, em poucos anos o computador em rede estará, com toda certeza, na mesma categoria. As tecnologias de comunicação não mudam necessariamente a relação pedagógica. As Tecnologias tanto servem para reforçar uma visão conservadora, individualista como uma visão progressista. A pessoa autoritária utilizará o computador para reforçar ainda mais o seu controle sobre os outros. Por outro lado, uma mente aberta, interativa, participativa encontrará nas tecnologias ferramentas maravilhosas de ampliar a interação. As tecnologias de comunicação não substituem o professor, mas modificam algumas das suas funções. A tarefa de passar informações pode ser deixada aos bancos de dados, livros, vídeos, programas em CD. O professor se transforma agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante. Num segundo momento, coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Depois, questiona alguns dos dados apresentados, contextualiza os resultados, os adapta à realidade dos alunos, questiona os dados apresentados. Transforma informação em conhecimento e conhecimento em saber, em vida, em sabedoria -o conhecimento com ética (MEDEIROS, 2002, p. 58).

28 28 As tecnologias permitem um novo encantamento na escola, ao abrir suas paredes e possibilitar que alunos conversem e pesquisem com outros alunos da mesma cidade, país ou do exterior, no seu próprio ritmo. O mesmo acontece com os professores. Os trabalhos de pesquisa podem ser compartilhados por outros alunos e divulgados instantaneamente na rede para quem quiser.alunos e professores encontram inúmeras bibliotecas eletrônicas, revistas on line, com muitos textos, imagens e sons, que facilitam a tarefa de preparar as aulas, fazer trabalhos de pesquisa e ter materiais atraentes para apresentação. O professor pode estar mais próximo do aluno. Pode receber mensagens com dúvidas, pode passar informações complementares para determinados alunos. Pode adaptar a sua aula para o ritmo de cada aluno.pode procurar ajuda em outros colegas sobre problemas que surgem, novos programas para a sua área de conhecimento. O processo de ensinoaprendizagem pode ganhar assim um dinamismo, inovação e poder de comunicação inusitados. O re-encantamento, em fim, não reside principalmente nas tecnologias -cada vez mais sedutoras- mas em nós mesmos, na capacidade em tornar-nos pessoas plenas, num mundo em grandes mudanças e que nos solicita a um consumismo devorador e pernicioso. É maravilhoso crescer, evoluir, comunicar-se plenamente com tantas tecnologias de apoio. É frustrante, por outro lado, constatar que muitos só utilizam essas tecnologias nas suas dimensões mais superficiais, alienantes ou autoritárias.

29 29 CAPÍTULO III TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA 3.1 Educação a Distância, Aprendizagem a Distância e Ensino a Distância Destas três expressões, a terceira é provavelmente a menos usada. Entretanto, é a mais correta, tecnicamente falando. Educação e aprendizagem são processos que acontecem dentro do indivíduo, não há como a educação e a aprendizagem possam ocorrer remotamente ou a distância. Educação e aprendizagem ocorrem onde quer que esteja a pessoa, e esta é, num sentido básico e muito importante, o sujeito do processo de educação e aprendizagem, nunca o seu objeto. Assim, é difícil imaginar como Educação a Distância e Aprendizagem a Distância possam ser possíveis, a despeito da popularidade dessas expressões. É perfeitamente possível, contudo, ensinar remotamente ou a distância. Isto acontece o tempo todo. São Paulo ensinou, a distância, os fiéis cristãos que estavam em Roma, Corinto, etc. - usando cartas manuscritas. Autores, distantes no espaço e no tempo, ensinam seus leitores através de livros e artigos impressos. É possível ensinar remotamente ou a distância através de filmes de cinema, da televisão e do vídeo. E hoje podemos ensinar quase qualquer coisa, a qualquer pessoa, em qualquer lugar, através da Internet (MEDEIROS, 2002, p. 96). Assim, a expressão "Ensino a Distância" será preferível sempre que houver necessidade de se referir ao ato de ensinar realizado remotamente ou a distância. Que a educação e a aprendizagem possam acontecer em decorrência do ensino é inegável, mas, como já argumentado, isto não nos

30 30 deve levar a concluir que a educação e a aprendizagem que ocorrem em decorrência do ensino remoto ou a distância também estejam ocorrendo remotamente ou a distância. 3.2 A aprendizagem mediada pela tecnologia A despeito de sua popularidade, Ensino a Distância talvez não seja a melhor aplicação da tecnologia na educação hoje. Este lugar possivelmente deve ser reservado ao que pode ser chamado de Aprendizagem Mediada pela Tecnologia. Como mencionado, não há dúvida de que a educação e a aprendizagem podem ocorrer em decorrência do ensino. Segundo Moran (2000), também não há dúvida de que a educação pode ocorrer através da auto-aprendizagem, através daquela modalidade de aprendizagem que não está associada a um processo de ensino, mas que ocorre através da interação do ser humano com a natureza, com outras pessoas, e com o mundo cultural. Uma grande proporção da aprendizagem humana acontece desta forma, e, segundo alguns pesquisadores, a aprendizagem, quando ocorre dessa forma, é mais significativa, isto é, acontece mais facilmente, é retida por mais tempo e é transferida de maneira mais natural para outros domínios e contextos, do que a aprendizagem que ocorre em decorrência de processos formais e deliberados de ensino (i.e., através da instrução). O que é particularmente fascinante nas novas tecnologias disponíveis hoje, em especial na Internet, e, dentro dela, na Web, não é que, com sua ajuda, seja possível ensinar remotamente ou a distância, mas, sim, que elas nos ajudam a criar ambientes ricos em possibilidades de aprendizagem nos quais as pessoas interessadas e motivadas podem aprender quase qualquer coisa sem, necessariamente, se envolver num processo formal e deliberado

31 31 de ensino. Assim, a aprendizagem, neste caso, é mediada apenas pela tecnologia. Não há dúvida de que atrás da tecnologia há outras pessoas, que preparam os materiais e os disponibilizam através da rede. Quando alguém usa os recursos hoje disponíveis na Internet para aprender de maneiras auto-motivadas e exploratórias, ele usa materiais de diferentes naturezas, preparados e disponibilizados em contextos os mais variados, não raro sem qualquer interesse pedagógico, e ele faz isso de maneira totalmente imprevisível, que, portanto, não pode ser planejada, e num ritmo que é totalmente pessoal e regulado apenas pelo desejo de aprender e pela capacidade de assimilar e digerir o que ele encontra pela frente. Por causa disso, não parece viável chamar essa experiência de Ensino a Distância, como se fosse a Internet que ensinasse, ou como se fossem as pessoas por detrás dos materiais que ensinassem. O que está acontecendo em um contexto como o descrito é Aprendizagem Mediada pela Tecnologia, auto-aprendizagem, isto é, aprendizagem que não é decorrente do ensino. 3.3 Modalidades de uso da tecnologia na educação À vista do que se disse, é possível concluir que as categorias em que podem ser classificadas as principais maneiras de utilizar a tecnologia na educação são: Em apoio ao Ensino Presencial Em apoio ao Ensino a Distância Em apoio à Auto-aprendizagem Segundo Moran (2000), para que a tecnologia, quando usada na educação, possa ser um instrumento de transferência de poder

32 32 ("empowerment") para o aprendente, que permita que ele, de posse das potentes ferramentas de aprendizagem que a tecnologia coloca à sua disposição, possa gradativamente se tornar autônomo em sua aprendizagem, é necessário que, junto com a introdução da tecnologia na educação, sejam repensadas as práticas educacionais da escola - de modo a se rever, especialmente, a função dos conteúdos curriculares e o papel do professor no desenvolvimento das competências e habilidades que farão do aprendente alguém capaz de aprender sempre à medida que constrói seus projetos de vida no plano pessoal e social. Muitos autores têm chamado nossa atenção para o fato de que se um médico, um engenheiro e um professor tivessem sido congelados cem anos atrás, no final do século dezenove, e, agora, fossem descongelados e tivessem que voltar a exercer suas profissões, o médico e o engenheiro não teriam a menor condição de voltar a trabalhar sem extensa readaptação, pois suas profissões foram profundamente transformadas, nos últimos cem anos, em grande parte pelas descobertas científicas e pelos desenvolvimentos tecnológicos (LUCENA & FUKS, 2000, p. 98). Neste contexto compreendemos que um médico não saberia o que fazer com tomógrafos, equipamentos de ultrassonografia, ressonância magnética, cintilografia, não conheceria a maior parte dos remédios hoje disponíveis, ficaria abismado, dentro dos centros cirúrgicos, com as técnicas cirúrgicas, as operações feitas com a ajuda de microcâmeras, o uso do laser, e de tantas outras coisas. Ele teria, na realidade, que reaprender a exercer a sua profissão. O mesmo vale para o engenheiro e para quase todas as outras profissões que já existissem cem anos atrás. O professor em contraste com o médico, provavelmente entraria sem problemas numa sala de aula típica de nossas escolas e, ressalvada alguma

33 33 desatualização nos conteúdos (que estariam meio envelhecidos), não teria a menor dificuldade em continuar a dar aulas do mesmo jeito que o fazia há 100 anos, porque esta é a forma que a maior parte dos professores de hoje ainda dá aulas. Ele não precisaria, de forma alguma, reaprender a exercer a sua profissão. Se a educação escolar deve, hoje, preparar as pessoas para viverem, como indivíduos, cidadãos e profissionais, no século XXI, em que a presença da tecnologia na vida diária, social e profissional certamente será maior ainda, por que não nos valemos, para educar, dos recursos tecnológicos à nossa disposição? Não há nada sagrado e permanente nas tecnologias que usamos para educar. Segundo Silva (2000), antigamente, usava-se apenas a voz. Sócrates, talvez, seja o maior educador que se valeu exclusivamente de sua voz para educar. Ele chegou até mesmo a criticar o uso de materiais escritos (textos) na educação: segundo ele, textos, além de enfraquecer nossa memória, não permitem a interação e o diálogo que, para ele, era essencial na educação. Apesar da oposição de Sócrates, as tecnologias envolvidas na preparação de materiais escritos entraram, e entraram para ficar, na educação. Originalmente manuscritos, os textos, a partir de meados do século XV, começaram a ser impressos o livro impresso sendo mais uma tecnologia que alterou profundamente nossa forma de educar (SILVA, 2000, p. 99). Hoje não saberíamos educar sem usar materiais escritos para preparar nossas aulas, sem poder esperar que nossos alunos tenham acesso a livros texto, livros paradidáticos, enciclopédias, revistas, jornais, e materiais impressos de toda a ordem.

34 34 Levou quase 500 anos para livros e revistas serem vendidos, por baixo preço, em bancas que encontramos a cada esquina, e para se tornarem onipresentes na educação. É possível que daqui a uns vinte anos, quem sabe menos, as pessoas olhem para trás e se perguntem como é que nós educávamos, no final do século XX, sem computadores, sem redes digitais que transmitem informações multimídia de um canto para o outro do mundo em microssegundos, sem ferramentas de busca e pesquisa que nos permitem encontrar qualquer informação em segundos, sem poder nos comunicar instantaneamente uns com os outros independentemente do local em que nos encontramos.

35 35 CONCLUSÃO A presente monografia teve como objetivo apresentar de forma crítica a importância das novas tecnologias na organização do processo educacional, e nas ações pedagógicas. Ao incluir o uso da tecnologia na escola, o objetivo deve voltar-se para o desenvolvimento de potenciais. A tecnologia permite que entremos em contato com pessoas de realidades bem distintas da nossa, possibilitando a formação de comunidades de aprendizagem colaborativa. Para que as pessoas não sejam excluídas dos benefícios da tecnologia digital, é preciso, além desses dois componentes, que elas adquiram a capacidade de efetivamente integrar a tecnologia em sua vida e em seus afazeres diários (profissionais e pessoais), de modo a desenvolver competências que resultem na melhoria da qualidade de vida. Os espaços da inclusão digital são basicamente dois espaços nos quais se pode promover a inclusão digital, como reporta-nos Moran (2000), fora da escola e dentro da escola. Neste caso, o processo de inclusão precisará ser feito nos chamados tele-centros comunitários ou em alguma instituição equivalente, que pode até mesmo ser os laboratórios de informática de escolas em seus periódicos de ociosidade. Hoje há uma concordância quase absoluta em torno da tese de que, no seu sentido mais amplo, tecnologia é tudo aquilo que o ser humano inventa para tornar sua vida mais fácil ou agradável. Tecnologia não é algo que se encontra pronto na natureza, que nasce em árvores ou de animais. Tecnologia é artefato, é coisa que surge primeiro, como idéia e projeto, na mente do ser humano e, depois, é produzida por ele.

36 36 Contudo, é possível que daqui a uns vinte anos, quem sabe menos, as pessoas olhem para trás e se perguntem como é que nós educávamos, no final do século XX, sem computadores, sem redes digitais que transmitem informações multimídia de um canto para o outro do mundo em microssegundos, sem ferramentas de busca e pesquisa que nos permitem encontrar qualquer informação em segundos, sem poder nos comunicar instantaneamente uns com os outros independentemente do local em que nos encontramos. Assim concluí que, a inclusão digital é o processo mediante o qual as pessoas obtém acesso a tecnologia digital e se capacitam para a utilizá-la de modo a promover seus interesses e desenvolver competências que resultam na melhoria da qualidade de vida. Para que as pessoas não sejam excluídas dos benefícios da tecnologia digital, é preciso, além desses dois componentes, que elas adquiram a capacidade de efetivamente integrar a tecnologia em sua vida e em seus afazeres diários (profissionais e pessoais), de modo a desenvolver competências que resultem na melhoria da qualidade de vida. A escola pode concentrar seu esforço naquilo que realmente importa na Inclusão Digital, a saber: capacitar seus alunos para integrar a tecnologia na sua vida e nos seus afazeres, desenvolvendo, com a ajuda da tecnologia, as competências necessárias para melhorar a qualidade de sua vida.

37 37 BIBLIOGRÁFIA GATTI, in SOUZA, Carlos Henrique Medeiros. Comunicação, Educação e Novas Tecnologias. Rio de Janeiro, LUCENA, Carlos & FUKS, Hugo. A educação na era da Internet. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo, Pairus, MORÌM,, in SOUZA, Carlos Henrique Medeiros. Comunicação, Educação e Novas Tecnologias, Rio de Janeiro, MEDEIROS, Marilú Fontoura de. Singular no novo paradigma educativo: mais que a modalidade de educação, é a iminência da aprendizagem criativa e autônoma dos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, OLIVEIRA, Ramon. Informática Educativa. 7ª edição. Ed.Papim São Paulo,2002. POSTMAN, Neil. Tecnopólio; A rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel, SILVA, Marcos (Org.). Educação Online: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Loyola, SORJ, B. A luta contra a desigualdade na sociedade da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

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