ROBÓTICA E EDUCAÇÃO: UMA POSSIBILIDADE DE INSERÇÃO SÓCIO- DIGITAL EM ESCOLA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ROBÓTICA E EDUCAÇÃO: UMA POSSIBILIDADE DE INSERÇÃO SÓCIO- DIGITAL EM ESCOLA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA"

Transcrição

1 ROBÓTICA E EDUCAÇÃO: UMA POSSIBILIDADE DE INSERÇÃO SÓCIO- DIGITAL EM ESCOLA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA Akynara Aglaé Rodrigues Santos da Silva Maria das Graças Pinto Coelho RESUMO: Este artigo reflete o uso da robótica no âmbito da educação como tecnologia fomentadora de inclusão digital, apontando os tipos de cenários educativos que as escolas devem contemplar para se adequarem à nova realidade. Por meio de uma pesquisa empírica em uma escola pública, revela um dos primeiros experimentos de robótica educacional no Rio Grande do Norte, que é chancelado por um importante instituto de educação científica e tecnológica do Estado. A partir de análise dos dados, busca entender o funcionamento da robótica na educação, bem como revelar as contribuições geradas para a inclusão digital da categoria discente, com base nos discursos dos atores escolares. Constatou-se que o curso de robótica promove inclusão digital, uma vez que desperta na amostra de alunos pesquisados um conhecimento que impulsiona mudanças na realidade social. E que apesar da categoria discente não compreender a dimensão do significado da palavra inclusão, os mesmos relatam ações cotidianas em que integram a tecnologia ao seu contexto social de forma harmônica, apropriando-se do construto da cidadania cultural e das novas formas de sustentação e configurações plurais de sociabilidades propiciadas pelo pós-mídia digitais. Palavras-Chaves: Robótica Pedagógica, Aprendizagem, Inclusão Digital, Cidadania. RÉSUMÉ Cet article reflète l'utilisation de la robotique dans l'éducation et la promotion des technologies de l'inclusion numérique, en indiquant les types de scénarios d'enseignement que les écoles doivent répondre en fonction de la nouvelle réalité. Par le biais d'une recherche empirique dans une école publique, est l'une des premières expériences d'enseignement de la robotique dans le Rio Grande do Norte, qui est un grand chancelier de l'institut des sciences et des technologies dans l'éducation de l'état. De l'analyse des données, qui cherchent à comprendre le fonctionnement de la robotique dans l'éducation, ainsi que de révéler les contributions générées pour l'inclusion numérique de la catégorie étudiant, fondé sur les discours de ces écoles. Il a été constaté que le cours de la robotique, la promotion de l'inclusion numérique, depuis éveille dans l'échantillon d'étudiants ont étudié une connaissance qui conduit l'évolution de la réalité sociale. Et ce en dépit de la catégorie des étudiants ne comprennent pas la dimension du sens du mot intégration, ils relèvent tous les jours des actions qui intègrent la technologie dans son contexte social en vue harmonique, appropriées à la construction culturelle de la citoyenneté et de nouvelles formes de soutien et de la configuration pluriel de l'intimité offerte par le post-numérique. Mots-clés: l'éducation de robotique, d'apprentissage, d'intégration numérique, de la Citoyenneté.

2 2 1. INTRODUÇÃO: As relações humanas se encontram em constantes transformações e os usos da técnica e da ciência que envolvem as tecnologias seguem a ordem do tempo e do espaço em que são idealizadas. A necessidade cultural faz emergir novas formas de ver e sentir o mundo e é este novo olhar o responsável pelo despertar de idéias. Podemos entender que as tecnologias subjacentes as idéias dos sujeitos são parte da história das relações humanas, constitui em aspecto cultural, arraigado as dinâmicas sociais. (LEVY, 1999). Dentro desta perspectiva cultural de desenvolvimento da ciência, da técnica e criação de tecnologias surgem artefatos tecnológicos capazes de garantir processos de comunicação e informação sustentáveis. Despontamos para uma revolução tecnológica (CASTELLS, 1999), a qual preza pela aplicação de conhecimentos e informação para geração de novos conhecimentos e dispositivos de processamento e comunicação da informação em um ciclo de realimentação cumulativo entre inovação e seu uso. Hoje, com os novos recursos tecnológicos, levando em conta as diversas possibilidades que os mesmos dispõem, usuários e criadores podem alcançar a mesma posição e tornar-se a mesma coisa. Esse contexto tecnológico, onde todos nos tornamos produtores de técnicas e tecnologias, adentra âmbitos da vida social. Neste trabalho, observaremos o contexto educacional. Nesse sentido, a educação, como sistema responsável pela reprodução e construção cultural passa a submergir características emergentes do âmbito social, dentre estas, um fator determinante de mudança é o aparecimento das Tecnologias da Informação e Comunicação, as denominadas TIC s nas instituições escolares. Assim, a incorporação dos valores tecnológicos na educação passa a ser condição precedente para inserção e compreensão do mundo contemporâneo, industrializado ou em desenvolvimento. Para implementar mudanças no cenário educativo e com a justificativa de melhoria na qualidade do ensino, este agora em consonância com a atual esfera societária, surge de forma morosa em determinadas escolas brasileiras, a robótica pedagógica, entendida como uma tecnologia educacional, capaz de reunir matérias de sucata ou kits de montagem e computadores com o objetivo de construção de dispositivos robóticos e programação dos mesmos para realização de determinadas tarefas. (ZILLI, 2004). Tal ambiente de aprendizagem propõe melhorar a proposta

3 3 educacional, tornando-a colaborativa e problematizada, estimulando o raciocínio lógico, a capacidade crítica dos educandos, a pesquisa, dentre outros benefícios pedagógicos. Contudo, para que haja a utilização hábil desta nova tecnologia que adentra o universo escolar, questões sobre que compreensão de educação e valores devem ser integrados ao uso da robótica pedagógica para o alcance de resultados significativos na aprendizagem dos alunos, exigindo das bancadas escolares uma reformulação em sua proposta pedagógica de forma a abranger conteúdos agora relacionados ao uso inteligente de tais aparelhos tecnológicos. Estes, por sua vez, também carregam em si um novo pressuposto ideológico. Desta forma, insere-se neste sistema uma série de alterações no corpo do seu trabalho, resignificando aspectos como conteúdos, letramento e estruturas institucionais e comunitárias. Considerando tal contexto, trazemos à tona questionamentos sobre que tipo de educação deve ser privilegiada quando versamos a inserção das tecnologias na escola, mais especificamente a Robótica Educacional? Quais as características de uma educação que contribua para inclusão dos meios tecnológicos às necessidades educacionais emergentes? O uso da robótica pedagógica pode ser um meio tecnológico fomentador da inclusão digital? Para responder a estes questionamentos abordamos uma metodologia etnográfica que envolve a robótica em um contexto de educação, por meio da técnica de grupo focal. Com isso, buscamos revelar que representações têm os alunos, professores e gestores acerca da robótica pedagógica em suas vidas. Objetivamos ainda desvelar se as práticas educativas com o uso da ferramenta proporcionam de fato a inclusão digital dos educandos da instituição pesquisada. O presente trabalho tem o propósito desvendar um novo campo da educação que se delineia na atualidade, a robótica. Uma ferramenta ainda pouco difundida e não regulamentada a nível nacional no âmbito da educação. Escassas são as experiências envolvendo a ferramenta na região Nordeste. A presente pesquisa visa revelar um dos primeiros experimentos a nível educacional com a robótica no Rio Grande do Norte, procurando entender o seu funcionamento e mostrar a partir de sua utilização na escola, que contribuições foram geradas para inclusão digital da categoria discente.

4 4 2. DESENVOLVIMENTO: 2.1. Educação e Tecnologia: Novos Tempos, outras Direções Considerando o contexto das grandes criações tecnológicas e suas conseqüências para educação, nos questionamos acerca do entendimento do ensino aprendizagem, quando se versa o uso das TICs na escola, considerando principalmente a real situação brasileira. Segundo, Silveira (2003), quase um terço da nossa população se encontra abaixo da linha da pobreza, em condições sub-humanas e essas pessoas estão a cada dia mais distantes do acesso ao ciberespaço, uma vez que a criança e o adolescente das camadas pauperizadas ficam privados de interagir com os produtores de conteúdo, de observá-los, de questioná-los (SILVEIRA, 2003, p. 17), desconhecendo assim, o universo informacional, diferentemente da população incluída na rede, as quais por meio da navegação no mundo da internet são estimuladas a criar, a pesquisar, enfim, a descobrir novos caminhos e despertar para outros interesses. Além dos dados mencionados acima, constatamos que grande parte dos governos dos municípios do Brasil, segundo dados do ano de 2006 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pouco revelam interesse em desenvolver políticas ou planos que abarquem a temática da inclusão digital. O sítio eletrônico do IBGE (2009) destaca que são apenas metade dos municípios, correspondendo a um índice 52, 9%, que concretizam políticas de inclusão digital. Podemos inferir, portanto, que as ações envolvendo inclusão digital pouco são evidentes em nossa sociedade, principalmente nas regiões mais desfavorecidas economicamente, como o Nordeste e o Norte do Brasil e é com base nesse contexto que a educação do país precisa cada vez mais colocar em prática ações políticas e pedagógicas, as quais oportunizem a inserção social das novas mídias eletrônicas na educação. Diante de tal quadro, concluímos que a sociedade brasileira precisa partir para um processo de inclusão digital, o qual segundo Warschauer (2006) é um conceito que se refere à extensão pela qual os indivíduos, famílias e comunidades são capazes de participar plenamente da sociedade e de comandar seus próprios destinos, levando em consideração diversos fatores relacionados a recursos econômicos, emprego, saúde, educação, moradia, lazer, cultura e engajamento cívico. (WARSCHAUER, 2006, p.24)

5 5 Percebe-se, portanto, a dimensão abrangente do conceito de inclusão digital que agora passa a ser disseminado como inclusão social, pois não se refere apenas à partilha igualitária de recursos tecnológicos, mas também seus usos e análises críticas, como forma de garantir a igualdade de oportunidades de vida individuais e coletivas. Obedecendo a este contexto, despontam-se necessidades educacionais emergentes. A escola contemporânea deve atingir seu caráter inclusivo, também em seu aspecto digital, para que assim o individuo possa exercer sua cidadania de forma plena. Sendo assim, a esta educação não se limita apenas o contato, o manejo do recurso, mas sim, as novas atitudes e valores advindos deste momento em que vivemos. Nesse sentido, Grinspun (2002) elucida que o importante na educação tecnológica é o trabalho de formação da cidadania, propiciando ao cidadão os requisitos básicos para viver em uma sociedade em transformação, com novos impactos tecnológicos, com novos instrumentos nas produções e relações sociais. (GRINSPUN, 2002, p. 64). Seguindo esta óptica conceitual, a educação contemporânea precisa estar em consonância com a sociedade emergente, por meio de uma escola inclusiva também em seu aspecto digital, a qual abarque as demandas heterogêneas do alunado, comprometendo e responsabilizando todos os envolvidos em uma proposta comum. Desta forma, professores, alunos e gestores necessitam de um envolvimento conjunto, com objetivo de colaborarem na solução de problemas, refletindo sobre a experiência e não deixando de experimentar novos recursos de trabalho, usando o meio tecnológico como aliado no desenrolar da praxi pedagógica. Freire e Guimarães (2003) acrescentam que não esta em julgamento o fim da escola com o aparecimento das Tecnologias de Informação e Comunicação, mas sim o surgimento de uma escola que, esteja à altura das novas exigências sociais, históricas. Uma escola que não tenha, inclusive, medo nenhum de dialogar com os chamados meios de comunicação. Assim, essa escola necessariamente se renovaria, com a presença desses instrumentos tecnológicos comunicantes, e poderia também ajudar até a tarefa dos meios de comunicação. (FREIRE e GUIMARÃES, 2003). A partir deste enfoque teórico de compreensão, buscamos analisar o curso de robótica efetivado em uma escola pública chancelada por um importante instituto de ciência e tecnologia, reconhecido nacionalmente, para entendermos o trabalho realizado por meio de curso de robótica pedagógica e se este efetiva esta apreensão do caráter

6 6 inclusivo da escola, bem como sabermos se os conhecimentos adquiridos com o uso desta tecnologia, a robótica, oferecem subsídios para a inclusão digital dos educandos Robótica Pedagógica: Uma Nova Oportunidade Educativa. A robótica pedagógica caracteriza-se por um ambiente de trabalho, onde alunos terão a oportunidade de montar e programar seu próprio sistema robotizado, controlando-os através de um computador com softwares especializados. Através da robótica, o aprendiz será o construtor de seus conhecimentos, por meio de observações e da própria prática. (STEFFEN, 2002) Sugere um trabalho significativo, por meio de atividades problematizadoras, em que os alunos serão estimulados a pensar, estruturar suas idéias, elaborar hipóteses, para, enfim, chegar ao objetivo pretendido, podendo ainda propor atividades lúdicas, desafiantes e criativas. Os alunos passam a programar a máquina para controlar objetos concretos, possibilitando a elas explorar e verificar suas hipóteses, formalizar seus conhecimentos intuitivos e a unir um instrumento de aprendizagem a um instrumento de lazer. (MAISONNETTE, 2009). Diante disto, a robótica pedagógica, como defende Castilho (2009), estará no centro do cenário educativo como uma das ferramentas que implementam esta nova forma de educar, uma vez que o aluno é o agente responsável pela busca do conhecimento indispensável à conclusão do projeto a que se propôs executar. É nesse sentido que a cada dia esta ferramenta vem ocupando mais espaço no âmbito educacional, devido a gama de benefícios oriundos desta ferramenta tecnológica, ela contempla o desenvolvimento pleno do aluno, pois propicia uma atividade dinâmica, permitindo a sua construção cultural e, enquanto cidadão torna-o autônomo, independente e responsável. (ZILLI, 2004, p. 77). Assim, com base nas possibilidades expostas ao se trabalhar com a robótica pedagógica e considerando a realidade de pesquisa, a escola de educação científica anteriormente apresentada, buscamos coletar dados por meio da técnica de grupo focal realizado com alunos e professores da citada instituição educacional, com intuito de saber, por meio dos discursos apresentados quais são os conhecimentos adquiridos por meio das oficinas de robótica e se estes estão fomentando a inclusão digital dos alunos.

7 7 Com base no discurso do professor de robótica da instituição pesquisada, inferimos que há preocupação do docente com o planejamento do curso, de forma que o conteúdo de robótica torne-se significativo para os alunos. O mesmo expõe: Nossa preocupação é entender como é que o conteúdo dos sujeitos, dos alunos, da realidade deles, da casa deles, das brincadeiras deles, da cultura deles entra nos robôs, que robôs são esses da vida deles. (IB_Prof.de Robótica) Ao apreendermos tal inquietação, fomos aos alunos tentar perceber se esta avaliação e mediação pedagógica se refletem no aprendizado dos discentes. Dentre as vantagens em estudar robótica e o que puderam aprender com a experiência, os alunos expõem aspectos positivos quando ao desempenho do docente, relatando que o mesmo os ajuda na construção do saber. Um deles afirma: Na robótica o professor fala muito bem e isso se torna mais fácil da gente aprender. Dentro de sala a gente fala alguns assuntos que não são da robótica, mas ele tá sempre envolvendo a robótica dentro daquele assunto. (RA_Feminino) Sobre o que aprenderam que o curso de robótica os alunos expõem vantagens como lidar com o aprendizado em grupo, uma vez que as oficinas se efetivam em grupo de cinco a seis adolescentes. Um dos alunos nos coloca: Eu não sabia conviver com todo tipo de gente, podia até não parecer, mas eu sabia conviver. Eu era muito imaturo, eu pensava que a minha idéia era a melhor que existia e com a robótica mudei meu jeito de falar e meu comportamento. (BE _ Masculino). Ainda sobre benefícios pedagógicos proporcionados pela robótica, uma alunos nos expõe sobre a possibilidade de interdisciplinarizar os conteúdos ao usar a ferramenta. Ela afirma: A relação que eu não sabia é que todas as matérias se fundiam, se juntavam para formar uma, e na robótica acontece isso. Porque tem matemática, tem física, química. Não tem como a pessoa dizer que odeia matemática e gosta de química, por que a química esta relacionada com a matemática, física, com tudo. Então é um circulo, elas convivem em uma só coisa. (RA _ Feminino).

8 8 Complementando o discurso acerca das características pedagógicas da ferramenta, um dos alunos ressalta que o aprendizado da robótica proporciona a busca pela complementação do conteúdo apreendido por meio da pesquisa e a do aprendizado autônomo, destacando que a aspiração para conhecer tal conteúdo extrapola a sala de aula. O mesmo ressalta: vou atrás de informações, no blog, nas revistas de mecatrônica na biblioteca, eu vou, eu vou junto com meus colegas. (JA_Masculino). Fato este, confirmado pelo discurso da assistente de coordenação da instituição pesquisa. Ela nos esclarece: O aluno que faz robótica a gente percebe que a relação dialógica ela ultrapassa a sala de aula, ela vem para os corredores, ela vem para biblioteca, ela vem para o lanche. O professor desafia e os meninos vêm lanchar pensando, procurando respostas, aí vai para casa, volta e mostra para o professor, [...] E têm também as discussões dos corredores, os alunos dizem: Eu disse a você que não era pra gente ter colocado tantos segundos, ele não vai andar, ta passando por cima (fazendo referencia a programação do robô). (MP _ Feminino). Com base nos conteúdos apreendidos, esses relacionados não só a conceitos, mas também a valores, que são relatados pelos alunos e reafirmados pela coordenação da instituição através de seus discursos, podemos concluir que a robótica na educação proporciona momentos de aprendizagem significativa, gerando mudanças cognitivas e comportamentais no alunado. 3. RESULTADOS: Na busca para entender se os conhecimentos adquiridos com o curso de robótica contribuem para a inclusão digital dos educando, questionamos os estudantes a respeito do tema inclusão, objetivando compreender se os mesmos sentem-se incluídos na sociedade da informação (CASTELLS, 1999). Analisando o discurso dos alunos participantes do curso de robótica, e, portanto, recebedores desta educação científica, percebemos em alguns casos descompassos sobre o entendimento acerca do que é estar inserido digitalmente. Ao serem questionados sobre tal temática, a maioria dos alunos, sujeitos desta pesquisa, expuseram que estar incluído digital é ter contato com as tecnologias de ponta

9 9 ou estar preparado para a carreira profissional por ter oportunidade de conhecer ferramentas tecnológicas. Os discursos dos alunos ratificam esta afirmação. JC_Feminino expõe que inclusão digital é alguma coisa que inclui tecnologia. Nessa mesma linha de pensamento, BU _ Feminino, coloca inclusão digital é quando os alunos têm mais contato com computadores e RA _Feminino, acrescenta que inclusão digital é estar mais lado a lado com o desenvolvimento da robótica, é toda tecnologia de vários tipos que estamos aprofundando mais e é por isso que estamos vivendo mais com ela, para saber um pouco mais a respeito. Os discursos mostrados revelam apenas uma parte do conceito que envolve o processo de educação tecnológica em uma perspectiva inclusiva. A esta educação não se limita apenas o contato, o manejo do recurso, mas sim, as novas atitudes e valores advindos deste momento em que vivemos. Nesse sentido, Grinspun (2002) elucida que o importante na educação tecnológica é o trabalho de formação da cidadania, propiciando ao cidadão os requisitos básicos para viver em uma sociedade em transformação, com novos impactos tecnológicos, com novos instrumentos nas produções e relações sociais. (GRINSPUN, 2002, p. 64). Corroborando com o sentido inclusivo da educação tecnológica, LE _ Masculino, se refere à inclusão como igualdade de oportunidades, uma forma proporcionar equidade social. Ele explica: Inclusão Digital, o nome já diz: inclusão. Eu acho que é incluir as crianças pobres e ter as mesmas coisas que as escolas particulares. É as pessoas terem os mesmos meios de vida e de acesso a tecnologia. Portanto, compreender e utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação logo se torna uma condição prévia da integração no mundo contemporâneo e esta compreensão deve ultrapassar a simples aceitação do novo, mas abarcar a ação e o posicionamento crítico frente às TICs, pois trata-se de uma necessidade fundamental, se almejarmos nos precaver contra os efeitos indesejáveis do predomínio e nossas sociedades da tecnologia, da concorrência e das mídias. Se não tomarmos cuidado, eles podem levar a desumanização dos valores e da cultura. (PAPADOPOULOS, 2005, P. 33). Continuando os questionamentos na tentativa de aprofundar a compreensão de inclusão digital que a robótica proporciona, questionamos os alunos sobre o que os

10 10 mesmos fazem com o conhecimento adquirido no curso, ou seja, como os discentes utilizam a robótica no seu dia-a-dia. Evidenciamos que apesar de possuírem uma visão restrita sobre o significado do termo inclusão, o alunado relata experiências cotidianas onde os conhecimentos sobre robótica os auxiliaram em determinadas tarefas. Nesse sentido,.be _ Masculino, expõe: Vai existir muita coisa futuramente que vai ter dentro da sua casa e vai quebrar. No concerto vão cobrar caro e você em casa abre e ver que é uma besteira e você pode saber muito bem o que é. Como você não tem as ferramentas para ajeitar, você vai a outro lugar e quando chegar você vai logo dizer o que é que precisa, porque você já entende do que se trata. Isso é uma aprendizagem que a gente vai levar daqui, vai ser bem mais fácil da gente entender as coisas para não estar perdendo dinheiro. (BE _ Ensino Médio _ Masculino). Outros relatos relacionam-se com o incentivo que o curso de robótica propiciou na escolha da futura profissão. Antes de fazer robótica, eu queria fazer biologia. Quando eu entrei em robótica eu fiquei dividida, por mais que eu goste de biologia eu me interesso muito e me dou super bem com a robótica. E fica aquela dúvida entre fazer biologia ou física para entrar na robótica. (BU _ Feminino). Já LE _ Masculino esclarece sobre a conscientização a respeito do reaproveitamento de material para construção dos robôs. A gente pensa assim, porque as coisas da vida não são assim, você não pega uma coisa num dia e no outro você joga fora. Isso é um defeito, nós temos que reaproveitar, com idéias conscientes. Portanto, observamos que os relatos demonstram que com a inserção no curso de robótica e com os conteúdos aprendidos por meio de seu uso pedagógico, os alunos puderam concertar aparelhos eletrônicos em suas residências, melhorar notas em física e matemática, ter mais opções de escolha na profissão, mudanças de comportamentos e valores, engajamento social por meio da conscientização acerca da economia de água e uso de materiais recicláveis na construção dos dispositivos robóticos. Mudanças estas capazes de contribuir de forma significativa na vida social da categoria discente.

11 11 4. CONCLUSÕES: Entendemos que os relatos expostos mostram algumas concepções e ações dos alunos frente ao conhecimento adquirido com o uso da robótica pedagógica, revelando de forma clara o real contributo da ferramenta para suas vidas. Para os alunos, a inclusão digital é vista como uma ponte que conduz à transformação social, à mudança de vida, possibilitando o desenvolvimento da consciência crítica e oportunizando a conquista de interesses e necessidades individuais e coletivas. Inferimos, portanto, que apesar da visão restrita sobre o que significa estar incluso digitalmente, cada uma dessas situações apresentadas pelos alunos constituem-se em experiências inclusivas, uma vez que os sujeitos inserem em suas vidas a tecnologia ou os conhecimentos advindos por meio de seu uso a favor de uma melhoria da qualidade de vida. Nesse sentido, abre-se espaço para perspectiva de educação voltada para a formação social, a qual segundo COELHO (2009) constitui-se em um aspecto social fundamental na compreensão das raízes da desigualdade e para encontrar meios para amenizá-la. Tal probabilidade implica em operar com a imprevisibilidade e desenvolver ações que permitam o pós-mídias digitais ampliar a cognição do homem privilegiando habilidades requeridas no campo das interações sociais. (COELHO, 2009, p.05). Assim sendo, a adoção da educação voltada para a formação social ao articularse com as novas tecnologias digitais, as quais, por sua vez, ampliam as novas e multíplices habilidades do sujeito, configura-se como um importante meio para dar voz aos cidadãos que estão à margem dos processos produtivos, propiciando, através de suas interações, as transformações necessárias para um meio social solidário, representando uma oportunidade radical de mudança e democratização do conhecimento. Por meio dos discursos apresentados pudemos evidenciar narrativas sobre transformações sociais propiciadas pelo uso de conhecimentos gerados pela robótica educacional aos alunos inseridos na escola de educação científica analisada nesta pesquisa acadêmica. Observamos que tal educação tecnológica incorpora a formação

12 12 da cidadania, o que engloba além do conhecimento científico, os conhecimentos inerentes ao processo de desenvolvimento pessoal e social. (GRINSPUN, 2002, p. 60). Por fim, as experiências expostas tornam-se compatíveis com o processo de inclusão digital, onde os alunos tornam cada vez mais integrados à sociedade tecnoinformalizada, compreendendo que a educação tecnológica é um direito legal que deve atingir a todos de fato, abarcando o processo de mudança que deve ocorrer dentro de cada ser humano. 5. REFERENCIAS: CASTILHO, Maria Inês. Robótica na Educação: Com que objetivos? (Monografia de Especialização em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Disponível em:< Acesso em: junho COELHO, Maria das Graças Pinto. Práticas Sociais Constitutivas: A Mobilidade como Fronteira de Inclusão e Interação. Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Curitiba, PR, FREIRE, Paulo, GUIMARÃES, Sérgio. Sobre Educação (Diálogos). São Paulo, Paz e Terra, GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. Educação Tecnológica: Desafios e Perspectivas. São Paulo: Cortez, LÉVY, Pierre: Tradução Irineu da Costa. Cibercultura. São Paulo, SP: Editora 34, MAISONNETTE, Roger. A Utilização dos Recursos Informatizados a partir de uma Relação Inventiva com a Máquina: A Robótica Educativa. Disponível em: < Acesso em: out SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Exclusão Digital: A miséria na era da informação. São Paulo, SP: Editora Fundação Perseu Abramo, STEFFEN, Heloisa Helena. Robótica Pedagógica na Educação: Um Recurso de Comunicação, Regulagem e Cognição. São Paulo, 2002, 113f. Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação. Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, SP, Disponível em: < Acesso em: março

13 13 WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e Inclusão Social: A exclusão Digital em Debate. São Paulo, Editora SENAC, ZILLI, Silvana do Rocio. A Robótica Educacional no Ensino Fundamental: Perspectivas e Práticas Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004.

14 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

LUZ, CÂMERA, AÇÃO: NOVAS EXPERIENCIAS, NOVOS APRENDIZADOS

LUZ, CÂMERA, AÇÃO: NOVAS EXPERIENCIAS, NOVOS APRENDIZADOS LUZ, CÂMERA, AÇÃO: NOVAS EXPERIENCIAS, NOVOS APRENDIZADOS Olinson Coutinho Miranda Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (Professor) Universidade do Estado da Bahia (Mestrando) olinsoncoutinho@gmail.com

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

TEdAM. Educação Ambiental

TEdAM. Educação Ambiental 290 Educação Ambiental TEdAM Resumo O projeto TEdAm tem como meta principal introduzir novas formas de construção, cooperação e circulação de conhecimentos e informações, capazes de auxiliar o processo

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

Internet e leitura crítica das mídias para surdos

Internet e leitura crítica das mídias para surdos 1 Internet e leitura crítica das mídias para surdos FARIA, Juliana Guimarães i FARIA, Nubia Guimarães ii OLIVEIRA, Fernanda Bonfim de iii ARAUJO, Jéssie Rezende iv MARTINS, Lira Matos v OLIVEIRA, Thainã

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Prof. Dr. Luis Paulo Leopoldo Mercado Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Alagoas Conteúdos

Leia mais

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Pós graduação EAD Área de Educação

Pós graduação EAD Área de Educação Pós graduação EAD Área de Educação Investimento: a partir de R$ 109,00 mensais. Tempo de realização da pós graduação: 15 meses Investimento: R$109,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF). Ou

Leia mais

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS PROJETO SEMEANDO VIDAS: PLANTAS QUE ALIMENTAM BABY CLASS A e B Cristiane Repolho dos Santos¹ Talita Rocha de Aguiar² A escola

Leia mais

TIC S: INCLUSÃO E/OU EXCLUSÃO

TIC S: INCLUSÃO E/OU EXCLUSÃO TIC S: INCLUSÃO E/OU EXCLUSÃO Raquel Monteiro Alberto Moraes - Graduanda do curso de Pedagogia (UERJ) Renata Oliveira de Sousa- Graduanda do curso de Pedagogia (UERJ) A sociedade atual se encontra imersa

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução

PALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013

FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 1 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 2 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO

Leia mais

CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS

CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS PHILIPSEN, Thaiana Neuenfeld - FaE/UFPel/PIBIC/CNPq; FERNANDES, Sibeli ICH/UFPel/BIC/FAPERGS; PORTO,

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

REFLETINDO A PRODUÇÃO CIENTIFICA SOBRE ROBÓTICA EDUCACIONAL E O ENSINO DE MATEMÁTICA NA BASE DE DADOS DA CAPES

REFLETINDO A PRODUÇÃO CIENTIFICA SOBRE ROBÓTICA EDUCACIONAL E O ENSINO DE MATEMÁTICA NA BASE DE DADOS DA CAPES REFLETINDO A PRODUÇÃO CIENTIFICA SOBRE ROBÓTICA EDUCACIONAL E O ENSINO DE MATEMÁTICA NA BASE DE DADOS DA CAPES Edvanilson Santos de Oliveira Universidade Estadual da Paraíba - UEPB edvanilsom@gmail.com

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br

Leia mais

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE O ENSINO REGULAR E O ESPECIALIZADO PARA OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO MUNICÍPIO DE ALEGRE-ES.

COMPARAÇÃO ENTRE O ENSINO REGULAR E O ESPECIALIZADO PARA OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO MUNICÍPIO DE ALEGRE-ES. COMPARAÇÃO ENTRE O ENSINO REGULAR E O ESPECIALIZADO PARA OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO MUNICÍPIO DE ALEGRE-ES. Iasmini Nicoli Galter 1, Mayla Gava ¹, Henrique Tabelini ¹, Elias Terra Werner².

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR

GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR Girlene dos Santos Souza 1 ; Danielle Lima de Oliveira 1 ; Josilene Maria de Almeida 2 ; Ana Maria Pereira de Lima 3 ; Ângela Cristina

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS Orlando José PINTO NETO; Rosana Alves Ribas MORAGAS e-mail: orlando_neto_1@hotmail.com; rosanarmoragas@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS.

Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Titulo: DILEMAS ENCONTRADOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DOS DEFICIENTES VISUAIS. Lucas Dias da SILVA, UFG/IQ/LPEQI, lucasdiasprof@gmail.com Maria Alciony Rosa da Silva BATISTA, UFG/IQ/LPEQI,

Leia mais