Roberto Jaques ABHO Associação brasileira de Higienistas Ocupacionais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Roberto Jaques ABHO Associação brasileira de Higienistas Ocupacionais"

Transcrição

1 Roberto Jaques ABHO Associação brasileira de Higienistas Ocupacionais

2 XV CONGRESSO ATUAÇÃO RESPONSÁVEL As Propostas da ABHO para a Revisão do Anexo 11 da NR Roberto Jaques Vice Presidente de Educação e Formação Profissional i

3 Sobre exposto Nível de Ação LT Protegido

4 Para efeito da NR 09 PPRA, em seu item 9.1.5, consideram se se riscos ambientaisos agentesfísicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, emfunção de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. blhd Para os agentesbiológicos o risco ocupacional consiste em estar enquadrado no Anexo 14 Agentes Biológicos da NR 15, levando em conta também a classificação contida no Anexo I e II da NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde.

5 Deverão e ser adotadas as medidas das necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dosriscos ambientais semprequeforem verificadas umaou mais das seguintes situações: a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites it previstos it na NR 15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists ACGIH, i ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico legais estabelecidos;

6 Agentes Biológicos são classificados conf. Anexo da NR-32: Classe de risco 1: baixo risco individual para o trabalhador e para a coletividade, com baixa probabilidade de causar doença ao ser humano. Classe de risco 2: risco individual moderado para o trabalhador e com baixa probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doenças, para as quais existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento. Classe de risco 3: risco individual elevado para o trabalhador e com probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doenças e infecções graves, para as quais nem sempre existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento. Classe de risco 4: risco individual elevado para o trabalhador e com probabilidade elevada de disseminação para a coletividade. Apresenta grande poder de transmissibilidade de um indivíduo a outro. Podem causar doenças graves, para as quais não existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento. 6

7 Entenda se como controle previstos na legislação vigente, as seguintes ações de forma sistematizada: Informação ao empregado; realização deindicadores biológicosde exposição, além de audiometria, espirometria, etc.; Caracterização do agente no campo Risco Ocupacional da Atividade no ASO; Utilização de EPIs; Treinamento sobre o Risco Ocupacional e sobre as melhores formas de proteção; Monitoramento periódico da exposição.

8

9 Limite de Tolerância da NR 15 Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

10 Continuação O limite de tolerância será considerado excedido quando a média aritmética das concentrações ultrapassar os valores fixados no quadro nº 1. Para os agentes químicos que tenham Valor Teto assinalado no Quadro nº 1(TABELA DE LIMITES DE TOLERÂNCIA) considerar-se-á excedido o limite de tolerância, quando qualquer uma das concentrações obtidas nas amostragens ultrapassar os valores fixados no mesmo quadro.

11 NR 15 - QUADRO Nº 1 TABELA DE LIMITES DE TOLERÂNCIA AGENTES QUÍMICOS Valor teto Absorção também p/pele Até 48 horas/semana ppm* mg/m3** Grau de insalubridade a ser considerado no caso de sua caracterização Acetaldeído máximo Acetato de cellosolve médio Acetato de éter monoetílico de etileno glicol (vide acetado de cellsolve) Acetato de etila mínimo Acetileno Axfixiante simples - Acetona mínimo Acetonitrila máximo Ácido acético 8 20 médio Ácido cianídrico máximo Ácido clorídrico + 4 5,5 máximo Ácido crômico (névoa) - 0,0404 máximo Ácido etanóico (vide ácido acético) * ppm - partes de vapor ou gás por milhão de partes de ar contaminado. ** mg/m3 - miligramas por metro cúbico de ar.

12 NR-15 ANEXO Nº 11 Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância Todos os valores fixados no Quadro nº 1 como Asfixianes Simples determinam que nos ambientes de trabalho, em presença destas substâncias a concentração mínima de oxigênio deverá ser de 18% (dezoito por cento) em volume. As situações nas quais a concentração de oxigênio estiver abaixo deste valor serão consideradas de risco grave e iminente. Cada uma das concentrações obtidas nas referidas amostragens não deverá ultrapassar os valores obtidos na equação que segue, sob pena de ser considerada situação de risco grave e iminente.

13 Continuação Valor máximo = L.T X FD Onde: L.T. = limite de tolerância para o agente químico, segundo o Quadro Nº 1. F.D. = fator de desvio, segundo defenido no Quadro nº 2 Quadro nº 2 L.T. F.D. (ppm ou mg/m 3) 0 a a a 100 1,5 100 a ,25 acima de ,1

14 Portaria Nº 14 (20/12/1995) / MTb Anexo 13 A na NR 15 VRT Valor de Referência Tecnológico se refere à concentração de benzeno no ar considerada exequível do ponto de vista técnico, definido em processo de negociação tripartite. O VRT deve ser considerado como referência para osprogramas de melhoria contínua das condições dos ambientes de trabalho. O cumprimento do VRT é obrigatório e não exclui risco à saúde. VRT MPT corresponde à concentração média de benzeno no ar ponderada pelo tempo, obtida na zona respiratória, para uma jornada de trabalho de 8 (oito) horas. Valores estabelecidos para os VRT MPT: 2,5 ppm para as empresas siderúrgicas 1,0 ppm para as demais empresas abrangidas no Anexo

15 NBR Espaço confinado Atmosfera de risco é qualquer concentração de O 2 abaixo de 19,5% ou acima de 23% em volume.

16 NBR Espaço confinado Atmosfera de risco é a concentração atmosférica de qualquer substância cujo L.T. seja publicado na NR do MTE ou em recomendação mais restritiva (ACGIH) e que possa resultar na exposição do trabalhador acima desse L.T.

17

18 Documentation of the TLV and BEIS

19 Definição dos TLVs TLV - Limites de Exposição TLVs referem-se às concentrações das substâncias químicas dispersas no ar e representam condições às quais, acredita-se, que a maioria dos trabalhadores possa estar exposta, repetidamente, dia após dia, durante toda uma vida de trabalho, sem sofrer efeitos adversos à saúde.

20 Definição de TLV (ACGIH ) TLV TWA TWA = Concentração média ponderada no tempo, para uma jornada normal de 8 horas diárias e 40 horas semanais, à qual, acredita se, que a maioria dos trabalhadores possa estar repetidamente exposta, dia após dia, durante toda a vida de trabalho, sem sofrer efeitos adversos à saúde.

21 Limite de Exposição Valor Teto (TLV C) TLV-C É a concentração que não deve ser excedida durante nenhum momento da exposição no trabalho. Se medições instantâneas não estiverem disponíveis, a amostragem deverá ser realizada pelo período mínimo de tempo suficiente para detectar a exposição e comparar com o Limite de Exposição-Valor Teto (TLV-C).

22 Limite de exposição Exposição de curta duração (TLV-STEL) TLV-STEL - É um limite de exposição MPT em 15 min., que não deve ser ultrapassado em qualquer momento da jornada, mesmo que a concentração MPT (TWA) em 8 horas esteja dentro dos LEOs MPT. O TLV-STEL é a concetração a qual, acredita-se que os trabalhadores possam estar expostos continuamente por um período curto sem sofrer: 1)irritação; 2)lesão tissular crônica ou irreversível; 3)efeitos tóxicos dose-dependente; ou 4)narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir auto salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho.o TLV-STEL não protegerá necessariamente contra esses efeitos se o TLV-TWATWA diárioi for excedido. O TLV-STEL geralmente suplementa o limite de exposição média ponderada (TLV-TWA), TWA) nos casos em que são reconhecidos efeitos agudos para substâncias cujos efeitos tóxicos primários são de natureza crônica;

23 Continuação No entanto, o TLV-STEL não pode ser uma referência de exposição independente, isolada. Exposição acima do TLV-TWA, mas abaixo do TLV-STEL, devem ter duração inferior a 15 minutos, e não devem ocorrer mais que quatro vezes ao dia. Deve existir um intervalo mínimo de 60 minutos entre as exposições sucessivas nesta faixa.

24 Digressões acima dos Limites de Exposição (Valores Máximos Permissivéis) Para muitas substâncias com limite médiaponderada (TLV-TWA), não existe um TLV-STEL. Todavia, as digressões acima do TLV-TWA devem ser controladas, mesmo quando o TLV-TWA de 8 horas esta dentro dos limites recomendados. Os limites de digressão (valores máximos permissíveis) aplicam-se àqueles TLV-TWAs que não possuam TLV-STELs. As digressões nos níveis de exposição do trabalhador podem exceder três vezes o TLV-TWA, por um período totalt máximo de 30 minutos, durante toda a jornada de trabalho diária e, em hipótese alguma, podem exceder cinco vezes o TLV-TWA. Deve-se garantir, entretanto, que o TLV- TWA adotado não seja ultrapassado.

25 MAK value (alemão) concentração máxima permitida de uma substância química (um gás, vapor ou material particulado) na atmosfera do locall de trabalho, blh a qual geralmente não tem nenhum efeito adverso conhecido sobre a saúde do trabalhador e nem causa nenhum distúrbio, mesmo que a pessoa esteja exposta repetitivamente durante longos períodos de tempo.

26 OES (Occupational Exposure Standard) Reino Unido evidência científica disponível disponível permitida para a identificação, com razoável certeza, de uma média de concentração por um período de referência, a qual não existe nenhuma indicação de que a substância seja injuriosa para os trabalhadores se eles estiverem expostos dia após dia àquela concentração.

27 Referências de Limites de Exposição LEGISLAÇÃO (LT) NR 15 e seus anexos ACGIH (TLV) Citada na NR 9 NIOSH possui lista de limites e também documentos completos de fundamentação Criteria for a Recommended Standard para vários agentes físicos e químicos. OSHA (PEL) limites legais dos EUA ISO várias normas, incluindo vibrações, calor. UNIÃO EUROPÉIA diretrizes mínimas ocupacionais para agentes ambientais. Os países membros podem ser mais restritivos.

28 Documentation of the TLV and BEIS

29 LIMITES DE EXPOSIÇÃO PARA O BENZENO U S A & Canadá ORGANIZAÇÃO PADRÃO LIMITE FONTE AGENCY FOR TOXIC Acute Inhalation MRL 0.05 ppm Rozen, Toxicol Lett 20:343 (1984) SUBSTANCES DISEASE Intermediate Inhalation MRL ppm Li, Biomed Environ Sci 5(4):349 (1992) REGISTRY (ATSDR) (MRL = Minimum Risk Level) AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS (ACGIH) TLV (Threshold Limit Value) TWA (Time Weighted Average) STEL (Short Term Exp. Limit) 0.5 ppm THRESHOLD LIMIT VALUES FOR CHEMICAL SUBSTANCES 2.5 ppm (ACGIH, 1997) NATIONAL INSTITUTE FOR REL 0.1 ppm Table 1: NIOSH Recommended Safety OCCUPATIONAL SAFETY & (Recommended Exposure Limit) and Health Standards for Hazardous HEALTH (NIOSH) CEILING (15 min.) 1 ppm Agents in the Workplace (NIOSH 1992) OCCUPATIONAL SAFETY & PEL (Permissible Exposure Limit) 1 ppm HEALTH ADMINISTRATION (OSHA) STEL (Short Term Exp. Limit) 5 ppm 29 C.F.R (OSHA 1987) CANADA LABOR CODE Reference Concentration (8 hr.) STEL (Short Term Exp. Limit) 0,5 2,5 CAREX, Canada

30 LIMITES DE EXPOSIÇÃO PARA O BENZENO Países e instituições Valores de referência (em ppm) CEE (Diretiva 2004/37/CE ) 1,0 (TWA) Alemanha -TRK : semelhante ao VRT adotado no Acordo do benzeno no Brasil -OEL (AGS) Bélgica França Itália Espanha Suécia Suíça Reino Unido Dinamarca 1,0 e 2,5 (abandonado em 2004) 1,0 (TWA) 1,0 (TWA) 1,0 (TWA) 1,0 (TWA) 10(TWA) 1,0 0,5 (TWA) 3,0 (STEL) 0,5 (TWA) 1,0 (TWA) 05(TWA) 0,5 1,0 (STEL)

31 Diretiva 2004/37/CE do Parlamento Europeu e do Conselho

32 Memorando Circular no 8 /DIRSAT/INSS Em 8 de julho de Aos Representantes Técnicos da Perícia Médica nas Superintendências Regionais, Chefes de Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador e Peritos Médicos Previdenciários nas Gerências Executivas. Assunto: Orientações para análise de enquadramento de Atividade Especial na exposição ao agente químico Benzeno. 1. A Diretoria de Saúde do Trabalhador tem recebido diversos questionamentos acerca da analise dos benefícios de Aposentadoria Especial relacionados ao agente químico benzeno e, considerando: a) o disposto no Manual de Aposentadoria Especial, Resolução PRES/INSS, de 25/04/2012, sobre o potencial carcinogênico dos hidrocarbonetos aromáticos; b) o parecer técnico da FUNDACENTRO, em anexo, de 13 de julho de 2010, que concluiu pela ineficiência iê i dos equipamentos de proteção coletiva e/ou individual para elidirem os riscos na exposição ao Benzeno; c) que o parecer supracitado, embora elaborado com base em empresas específicas, possui elevada relevância e deve ser aplicado a todo e qualquer q estabelecimento em que haja exposição ao Benzeno. 2. Orientamos aos peritos médicos que, na análise dos benefícios de Aposentadoria Especial oriundos da exposição ao agente químico Benzeno, seja adotado o critério qualitativo e que não sejam considerados na avaliação os equipamentos de proteção coletiva e/ou individual, uma vez que os mesmos não são suficientes para elidir a exposição a este agente químico. Atenciosamente, DORIS TEREZINHA LOFF FERREIRA LEITE Diretora de Saúde do Trabalhador Substituta

33 Práticas no Brasil e em outros países País Recomendação/Ano Limite de Exposição em db Incremento de Duplicação de Dose considerado Mais Seguro (ou q) Governamental Técnica Estados Unidos OSHA/ NIOSH/ ACGIH/ Departamento Defesa / Exército Americano/ Força Aérea Americana/ INCE- International Institute of Noise Control Engineering 85 3 União Européia Diretriz 2003/10/CE 87 3 Brasil MTE-NR-15 Anexo I, Fundacentro- NHO- 01/ Previdência Social- Decreto 4.882/

34 CONCEITO Nível de Ação Conceito NR 9, conforme alínea b 0,5 do LT / LE (dose > 50% para ruído) Ações previstas na NR 9 Informar o trabalhador Incluir no PCMSO Adotar as primeiras medidas de controle

35 Comparação LTs x TLVs - 52,3% dos Limites de Tolerância (LTs) da NR-15 se encontram acima dos valores preconizados atualmente pela ACGIH, que constituíram a base original dessa norma, ou seja, estão desatualizados, apresentando claros riscos à saúde dos trabalhadores, sendo que: - Há LTs mais de 100 vezes superiores aos recomendados (2%) - 13% dos LTs são mais de 30 vezes superiores aos recomendados; - 16% dos LTssão mais de 10 vezes superiores aos recomendados; dd - 24% dos LTs são mais que o triplo dos recomendados pela ACGIH. Levantamento e próximos 2 slides realizados para Moção da ABHO ao MTE (2010)

36 Comparação LTs x TLVs

37 Comparação LTs x TLVs

38 V CONGRESSO BRASILEIRO DE HIGIENE OCUPACIONAL XVII ENCONTRO BRASILEIRO DE HIGIENISTAS OCUPACIONAIS MOÇÃO SOBRE A NR 15 Moção que os congressistas, a Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais ABHO e demais entidades discriminadas dirigem ao Ministério do Trabalho e Emprego. São Paulo, setembro de 2010 Introdução Com base no artigo 200 da CLT, o Ministério do Trabalho e Emprego editou a Norma Regulamentadora nº 15 (NR 15) por meio da Portaria 3214/78. Contudo, essa NR está, em sua quase totalidade, estacionada há mais de 32 anos. Como resultado, os trabalhadores em nosso País estão expostos de forma inadequada a muitos agentes ambientais, conforme se mostrará. O caminho da atualização já foi parcialmente iluminado pela NR 9, tornando os valores vigentes da ACGIH automaticamente válidos, para os casos não previstos na NR 15. É de urgência revisar a própria NR 15, dando lhe atualidade e capacidade para a proteção da saúde do trabalhador, sem a distorção que ora ocorre, pois nela nem todos estão igualmente protegidos.

39 Observe se que tal urgência torna se verdadeira emergência, ao considerarmos o PAC, com o avanço da atividade industrial, as obras para as Olimpíadas e as obras para a Copa do Mundo que virãonos próximos anos, o que exigirá Normas atualizadas para reger as relações do trabalho versus doença. É dessas questões que a presente Moção deseja considerar: que, em uma área do conhecimento em constante evolução, não é possível limobilizar um documento técnico legal lquase totalmente por mais de 32 anos; que, neste V Congresso da ABHO, foram catalisados os anseios de muitos foros de discussão, e foi especialmente evidenciada qualitativa i e quantitativamente i a desatualização da NR 15, como se sumariza a seguir; que, em face de tal desatualização, trabalhadores deixam de ser adequadamente protegidos, sendo mais que provável uma maior incidência de doenças ocupacionais, inclusive as de alta gravidade.

40 Considerando que, na análise apenas dos agentes químicos, sem levar em conta os agentes físicos e biológicos, ficou evidente neste evento que: 52,3 % dos Limites de Tolerância (LTs) da NR 15 se encontram acima dos valores preconizados atualmente pela ACGIH, que constituíram a base original dessa norma, ou seja, estão desatualizados, apresentando claros riscos à saúde dos trabalhadores, sendo que: Há LTs mais de 100 vezes superiores aos recomendados (2%) 13 % dos LTssão mais de 30 vezes superiores aos recomendados dd 16 % dos LTs são mais de 10 vezes superiores aos recomendados 24% dos LTs são mais do que o triplo dos recomendados

41 Considerando especialmente que: O governo, em seu sistema de normas legais de proteção ao trabalhador brasileiro, no qual se insere a NR 15, é responsável por mantê las atualizadas e em boa aplicabilidade para o fim a que se destinam e que a inércia do Poder Público em proceder a essa revisão gera lhe o risco de suportar ações judiciais arguindo de sua responsabilidade civil por tal omissão. Os doentes prematuros implicam maior sobrecarga ao sistema previdenciário, não só na prestação pecuniária, como também nos tratamentos de saúde, onerando o INSS, em uma proporção desconhecida, mas que pode ser surpreendentemente relevante As estruturas sociais de apoio técnico e legal (entidades técnicas governamentais e civis, instituições e associações), diante de tal lapso na proteção laboral, devem alertar o Governo para tais riscos e buscar colaborar com ele; assim sendo, a ABHO e as demais entidades a seguir discriminadas não se furtarão a tal missão, no sentido de posicionar esta advertência e de trabalhar na sua resolução, colocando seus especialistas à disposição de V. Sas.

42 Este Congresso exorta o MTE e a ele recomenda que: Promova a imediata revisão da NR 15 como um todo, de forma ordenada e integral, garantindo lhe a unidade e a adequada coerência, que assegure sua aplicabilidade como instrumento de prevenção; Estabeleça Grupo Técnico Especial, na CTPP, com a participação dos especialistas da ABHO e das entidades que assinam este documento, a fim de organizar e conduzir o tão esperado processo de revisão; Traga ainda, para o bojo das Normas Regulamentadoras, as determinações legais claramente ocupacionais que já começam a se editar de forma esparsa, prejudicando profissionais, agentes de inspeção, trabalhadores e empregadores, em sua ação da proteção da saúde laboral, como por exemplo os casos de TI e TIC (DL 6945 de 21/8/2009), a nova lei sobre Radiações Não Ionizantes (Lei /2009) e as determinações sobre óxido de etileno (Portaria Interministerial n 4/91). (assinaturas e entidades...)

43 A OSHA (Occupational Safety and Health Administration), agência governamental norte americana anunciou no final de outubro passado que, ante a desatualização dos seus próprios limites permitidos de exposição ocupacional (PELs) oficiais, os empregadores deveriam se basear nos limites de exposição mais rigorosos e mais protetores para a saúde dos trabalhadores, sempre que sejam recomendados por outras agências ou organizações reconhecidas. No caso dos EUA são os da NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health), as da Cal/OSHA (agência estadual da Califórnia, considerada a mais avançada e progressista das agências estaduais dos EUA) e as da ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienist). Para isso aosha disponibilizou bl um site com Limites de Exposição Ocupacional (Annotated Permissible e Exposure Limits), no qual as tabelas de limites permitidos de exposição (PELs) da OSHA são comparados com os RELs da NIOSH, os PELs da Cal/OSHA e os TLVs da ACGIH para diversos produtos químicos. pels/tablez 1.html Fonte: Revista Proteção Nº 264 (2013)

44

45 Obrigado pelo convite e por vossa atenção!!! Roberto Jaques jaques@petrobras.com.br jq robertojaques@uol.com.br

HIGIENE OCUPACIONAL FASE AVALIAÇÃO

HIGIENE OCUPACIONAL FASE AVALIAÇÃO HIGIENE OCUPACIONAL FASE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO Composta de medição instrumental e/ou laboratorial da concentração do agente e comparação dos resultados com os níveis de exposição aceitáveis. Limites de Tolerância

Leia mais

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES (115.000-6) 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES (115.000-6) 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES (115.000-6) 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2,

Leia mais

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO Página 1 de 10 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 08/06/29 Emissão Inicial OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO ELABORAÇÃO Nome

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014

Leia mais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base [informe a unidade/complexo] Anexo 1 do PGS-3209-46-63 Data - 07/10/2013 Análise Global: - [informe o número e data da análise] p. 1/27 Sumário

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;

Leia mais

CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS

CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS CRONOLÓGICO, DO ANEXO 3 CALOR - NR 15 Luiz Antonio Chiummo Maio /14 CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS Em março/14 foi realizada reunião técnica envolvendo a FIESP, FIRJAN, CNI E SENAI/SP para discussão

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O PROGRAMA É UM DOCUMENTO TÉCNICO - LEGAL PODER CONSTITUINTE DE DIREITO; DECIFRADOR DE DÚVIDAS MATERIAIS; DESCOMPASSO

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral)

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral) Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral) Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Legislação Comentada:

Legislação Comentada: Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia Legislação Comentada: NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Salvador-Bahia 2008 Legislação Comentada: NR 9 - Programa de Prevenção

Leia mais

Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33

Inclui no Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33 SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

Volume 1 - Edição 23 - Junho de 2005

Volume 1 - Edição 23 - Junho de 2005 Volume 1 - Edição 23 - Junho de 2005 Este Informativo Técnico foi produzido pela área de Saúde Ocupacional e Segurança Ambiental da 3M e é destinado aos Profissionais de Segurança. Se desejar obter mais

Leia mais

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT.

Neste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - Considerações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 02/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Atividades e Operações Insalubres 3 - Adicional de Insalubridade

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite ENGº DE SEGURANÇA DO TRABALHO LUIZ PAUMGARTTEN

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes medidas de controles já existentes 04/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010

Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ocupacionais no âmbito da UFJF. A Pró-Reitora de Recursos Humanos da Universidade

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Introdução à Segurança do Trabalho Desde seu aparecimento na Terra, o homem convive com situações de risco e por não ter controle sobre elas, esteve sempre sujeito a todo tipo de acidentes. Com o passar

Leia mais

NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Transcrito pela Nutri Safety * O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça / SP EIXO Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA

Leia mais

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES

CURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES AERODISPERSÓIDES Olá futuros colegas! Tudo bem? Elaborei este texto com o objetivo de desmitificar estes termos técnicos que às vezes nos assustam! Apesar de os aerodispersóides serem um tema bastante

Leia mais

Higiene e segurança no trabalho

Higiene e segurança no trabalho Higiene e segurança no trabalho Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ ATUAL: 13/04/07 REVISÃO: 04 SEÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME COMERCIAL: 1013 / SB- 1013 G NOME QUÍMICO: Copolímero de Estireno-Butadieno CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO: CAS 9003-55-8 NOME NA

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014

Leia mais

CONHECIMENTOS GERAIS

CONHECIMENTOS GERAIS Nome: Assinatura: CONHECIMENTOS GERAIS (5 questões) 1. O Ministério do Meio Ambiente, em junho de 2009, lançou campanha para o consumo consciente de sacolas plásticas, que já atingem, aproximadamente,

Leia mais

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Saúde é um dos direitos fundamentais do ser humano. Muito mais do que a ausência de doenças, ela pode ser definida como qualidade de vida.

Saúde é um dos direitos fundamentais do ser humano. Muito mais do que a ausência de doenças, ela pode ser definida como qualidade de vida. AULA 1 INTRODUÇÃO E O que é SAÚDE? Saúde é o que toda a pessoa tem quando está com todo o organismo saudável e se sentindo completamente bem em relação a doenças ou a qualquer indisposição física. Saúde

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa Nome do produto: DENVERTELA POLIÉSTER Nome da empresa: Denver Impermeabilizantes Indústria e Comércio Ltda. Rua: Ver. João Batista Fitipaldi, 500

Leia mais

CAPACITAÇÃO TST PROGRAMA DE PREVENÇÂO DOS RISCOS AMBIENTAIS NR-09 COMENTADA ODEMIRO J B FARIAS

CAPACITAÇÃO TST PROGRAMA DE PREVENÇÂO DOS RISCOS AMBIENTAIS NR-09 COMENTADA ODEMIRO J B FARIAS CAPACITAÇÃO TST PROGRAMA DE PREVENÇÂO DOS RISCOS AMBIENTAIS NR-09 COMENTADA ODEMIRO J B FARIAS 1 CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA PROFISSIONAIS TÉCNICOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Rua Nazira Elias Munhamad, 555 Endereço:

Rua Nazira Elias Munhamad, 555 Endereço: 1 IDENTIFICAÇÃO Nome da substância ou mistura (nome comercial): PENETRON ADMIX Principais usos recomendados para a substância ou mistura: ADITIVO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO Nome da empresa: PENETRON BRASIL

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO PEDRA POMES 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO PEDRA POMES 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do produto: Pedra Pomes Nome da empresa: S.S. White Artigos Dentários Ltda. Endereço: Rua Senador Alencar, 160 São Cristóvão Rio de Janeiro RJ Telefone: 0

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

DIRETRIZES SOBRE PROVA PERICIAL EM ACIDENTES DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS

DIRETRIZES SOBRE PROVA PERICIAL EM ACIDENTES DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS DIRETRIZES SOBRE PROVA PERICIAL EM ACIDENTES DO TRABALHO E DOENÇAS OCUPACIONAIS Propõe sugestões de diretrizes para a avaliação e a elaboração da prova pericial em questões referentes ao meio ambiente,

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SÉCULO XXI

PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SÉCULO XXI PERSPECTIVAS DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO SÉCULO XXI Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Conselheiro Titular do CREA-RJ sherique@gbl.com.br Tendências Século XXI NOVA

Leia mais

Artigo de atualização ISBN 1984-3577

Artigo de atualização ISBN 1984-3577 Limites de Exposição Ocupacional: estudo comparativo entre valores aplicados no Brasil e nos EUA Ana Carolina Pedroza Farmacêutica-bioquímica, pós-graduanda de Ciências Toxicológicas das Faculdades Oswaldo

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO CIMENTO DE ZINCO LÍQUIDO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO CIMENTO DE ZINCO LÍQUIDO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do produto: Cimento de Zinco Líquido Nome da empresa: S.S. White Artigos Dentários Ltda. Endereço: Rua Senador Alencar, 160 São Cristóvão Rio de Janeiro RJ

Leia mais

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Avaliação Ambiental e Limites de Tolerância

Avaliação Ambiental e Limites de Tolerância MARCOS DOMINGOS DA SILVA M.Sc., Higienista Ocupacional Certificado [HOC] Presidente da ABHO [2006-2009] Tecnologista Sr. da Fundacentro SP Setembro de 2006 MDS 1 Os dados, informações, comentários e imagens

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP - Manaus Limpa / Unidade FUJI FILM RUA SEBASTIÃO BATISTA E MELO Bairro: PONTA NEGRA, Nº 5 A - MANAUS \ AM Fone: ( 92 ) ( 3658-6864 ) PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados,

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados, Circular nº 24/2015 17 de Junho 2015 Assunto: Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. Caros Associados, 1. Foi publicado no Diário da República, 1ª. Série, nº. 107, de 3 de Junho de 2015, a Lei nº. 41/2015, de

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO VIAPOL LTDA Nome do Produto: VIAFLEX BRANCO FISPQ Nº: 069 Página: 1 de 6 Data: 05/11/12 Rev.

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO VIAPOL LTDA Nome do Produto: VIAFLEX BRANCO FISPQ Nº: 069 Página: 1 de 6 Data: 05/11/12 Rev. Página: 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: VIAFLEX BRANCO Empresa: Viapol Ltda Endereço: Rodovia Vito Ardito, 6.401 km 118,5 Complemento: Bairro: Jd. Campo Grande Cidade: Caçapava Estado:

Leia mais

PROJETOS. Principais aplicações:

PROJETOS. Principais aplicações: 1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO VIAPOL LTDA Nome do Produto: Ecol 2 FISPQ Nº: 079 Página: 1 de 8 Data: 11/08/09 Rev.

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO VIAPOL LTDA Nome do Produto: Ecol 2 FISPQ Nº: 079 Página: 1 de 8 Data: 11/08/09 Rev. Página: 1 de 8 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: ECOL 2 Empresa: Viapol Ltda Endereço: Rodovia Vito Ardito, 6.401 km 118,5 Complemento: Bairro: Bairro Campo Grande Cidade: Caçapava Estado:

Leia mais

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Página: 1 de 7 Esta FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico está em conformidade com a NBR 14725, e contém informações baseadas em dados disponíveis das unidades Henkel no Brasil, e/ou

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. CLAUSULA PRIMEIRA: OBJETIVO. 1.1. Estabelecer diretrizes de

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 30/12/2014 Verificado por Fernando Cianci em 06/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 06/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curricular: : HST HIGIENE E SEGURANÇA

Leia mais

FISPQ No. D163 Versão 03-07 de março de 2012

FISPQ No. D163 Versão 03-07 de março de 2012 Produto: D163 Página 1 de 11 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ (Brasil) Cumpre com as normas: OSHA 29 CFR 1910.1200, ANSI Z 400 1 (EUA) e com a ABNT NBR 14725:2009 (Brasil)

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta no fomento de medidas de apoio ao

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico. Nome do Produto: LIMPA-SOLDA INOX GEL DECAPANTE.

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico. Nome do Produto: LIMPA-SOLDA INOX GEL DECAPANTE. Nome do produto: LIMPA-SOLDA INOX GEL DECAPANTE FISPQ N º 075 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: LIMPA-SOLDA INOX GEL DECAPANTE. Aplicação: Desoxida e limpa superfícies

Leia mais

V FORUM - NR 32. São Paulo 09.06.2010. Noeli Martins. auditora fiscal do trabalho médica do trabalho

V FORUM - NR 32. São Paulo 09.06.2010. Noeli Martins. auditora fiscal do trabalho médica do trabalho V FORUM - NR 32 São Paulo 09.06.2010 Noeli Martins auditora fiscal do trabalho médica do trabalho PORTARIA MTE 3214/78-33 Normas Regulamentadoras NR 01 Disposições Gerais NR 02 Inspeção Prévia NR 03 Embargo

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Adesivo Multi Fio VerdePág.: (1 of 6) Ficha de Informações de Segurança 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Adesivo Multi Fio Verde Aplicação: Adesivo para grampo

Leia mais

EMENDA DE Nº 4-PLEN (SUBSTITUTIVO AO PLC 42/2013 - PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 42 DE 2013)

EMENDA DE Nº 4-PLEN (SUBSTITUTIVO AO PLC 42/2013 - PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 42 DE 2013) EMENDA DE Nº 4-PLEN (SUBSTITUTIVO AO PLC 42/2013 - PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 42 DE 2013) Dispõe sobre o exercício da atividade profissional de guarda-vidas dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

IMPUGNAÇÃO Nº 4. Em síntese, a Impugnante alegou o que segue:

IMPUGNAÇÃO Nº 4. Em síntese, a Impugnante alegou o que segue: IMPUGNAÇÃO Nº 4 Considerando a apresentação, por parte da empresa SANTA HELENA URBANIZAÇÃO E OBRAS LTDA., da IMPUGNAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO referente ao Pregão Eletrônico nº 27/2010, cujo objeto

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE FORMALDEÍDO EM PRODUTOS COSMÉTICOS PARA ALISAMENTO CAPILAR

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE FORMALDEÍDO EM PRODUTOS COSMÉTICOS PARA ALISAMENTO CAPILAR AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE FORMALDEÍDO EM PRODUTOS COSMÉTICOS PARA ALISAMENTO CAPILAR MORO, Juliano 1 ; CLAUDINO, Thiago 3 ; DEUSCHLE, Régis 2 ; DEUSCHLE, Viviane 4 ; FRITZ, Flávio 2 ; HANSEN,

Leia mais

INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo

INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo Proposta INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo À INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT A\C: Camila Borges de Carvalho camila.borges@iqt.com.br Apresentação da Proposta Conforme

Leia mais

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços Procedimento de Segurança para Execução de Serviços 1. OBJETIVO: Este procedimento tem como objetivo estabelecer requisitos básicos de segurança na execução de serviços realizados por empresa contratada

Leia mais

RESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei.

RESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei. Anual Diurno Questões, súmulas e jurisprudência Luiz Antonio de Souza Data: 26/09/2012 Aula 32 RESUMO SUMÁRIO 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523

PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam

Leia mais

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS 1.OBJETO ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Assistência Médica de Segurança e Medicina do Trabalho, para atendimento aos colaboradores

Leia mais

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente.

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente. Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção

Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos

Leia mais

APRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153.

APRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153. APRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153.092/00453-01-01 INSCRITO PELA A EMPRESA SINDOSCON SINDICATO DA INDÚSTRIA DE

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Regional do Trabalho da 04ª Região - Porto Alegre

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Regional do Trabalho da 04ª Região - Porto Alegre MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Regional do Trabalho da 04ª Região - Porto Alegre Procedimento: 000766.2008.04.000/0 INQUIRIDO: MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - HOSPITAL

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais