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1 Relações Florísticas na Mata Atlântica com base em Piperaceae Valderes Bento Sarnaglia Junior 1, 2, Augusto Giaretta 1, Francismeire Bonadeu 1, Lucas Almeida da Silva 3 e Vivian Almeida Assunção 1 1- Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro 2-valderesbento@yahoo.com.br 3- Universidade Federal do Espírito Santo RESUMO Piperaceae é uma família com distribuição tropical e subtropical que apresenta 3700 espécies no mundo. Um dos centros de diversidade encontra-se no Neotrópico. A Mata Atlântica possui sua distribuição original se estendendo do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul, ultrapassando a fronteira brasileira e alcançando Argentina e Paraguai. O objetivo do presente estudo foi investigar as relações florísticas na Mata Atlântica com base na ocorrência de espécies de Piperaceae. Para a análise de similaridade foram selecionadas 17 áreas e constituída uma matriz de presença e ausência. A partir dela foi realizada uma análise aplicando o Índice de Similaridade de Sørensen e gerado um dendrograma com a média de grupo (UPGMA). Uma listagem com 182 epítetos válidos foi obtida. As localidades de Serra dos Orgãos (RJ), Parque Nacional do Itatiaia (RJ) e Santa Teresa (ES) foram as com maior número de espécies: 70, 68 e 67, respectivamente, indicando esses locais como centros de riqueza para a família na Mata Atlântica. O valor do coeficiente de correlação cofenética da Análise de Similaridade foi de 0,8254 mostrando que o dendrograma está refletindo baixa distorção dos mesmos. As localidades da região serrana do ES analisadas formam um agrupamento com o Parna do Itatiaia, Serra dos Orgãos e Rebio Poço das Antas. Essa similaridade corrobora a inclusão da região serrana capixaba na ecorregião da Serra do Mar. A Mata Atlântica mostrou baixa similaridade ao longo de sua extensão, devido provavelmente sua grande diversidade ambiental. Entretanto, regionalmente as áreas analisadas do Espírito Santo e do Rio de Janeiro (exceto Macaé de Cima) possuem uma forte afinidade florística, assim como as áreas de Santa Catarina e São Paulo devido a condições ambientais semelhantes. Palavras-chave: Similaridade, Sørensen, Serra do Mar. INTRODUÇÃO Piperaceae é uma família com distribuição tropical e subtropical (Judd et al. 2009) e apresenta 3700 espécies no mundo (Jaramillo et al., 2004; Wanke et al., 2006). Um dos centros de diversidade da família é o Neotrópico (Jaramillo e Manos, 2001; Wanke et al., 2006). No domínio Mata Atlântica, apresenta maior riqueza, contando com 168 espécies e 25 variedades (Guimarães et al. 2012). A Mata Atlântica é um hostpot de diversidade (Myers et al. 2000), com distribuição original se estendendo do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul, ultrapassando a fronteira brasileira e alcançando Argentina e Paraguai (Galindo-Leal & Camara, 2005). Espécies desta família caracterizam-se por apresentar hábito arbustivo ou herbáceo, com inflorescência em espigas ou racemos e flores diminutas, aperiantadas e protegidas por uma bráctea floral (Yuncker, 1972). A família é dividida em cinco gêneros: Piper, Peperomia, Manekia, Zippelia e Verhuelia (Wanke et al. 2007), destes Piper e Peperomia apresentam maior riqueza e a Mata Atlântica é um centro de endemismo para Piper (Quijano-abril et al., 2006). 100

2 O objetivo do presente estudo foi investigar as relações florísticas na Mata Atlântica com base na ocorrência de espécies de Piperaceae, procurando agregar informações sobre padrões de distribuição dessa família neste domínio. MATERIAL E MÉTODOS Para a análise de similaridade foram selecionadas 17 áreas (Tabela 1), cuja listagem foi elaborada a partir de dados publicados em literatura e extraídos das redes CRIA (2012) e MOBOT (2012). Para garantir maior acurácia quanto à determinação das espécies, foram considerados apenas identificações realizadas por especialistas do grupo. Tabela 1- Relação de áreas de Mata Atlântica selecionadas para comparação florística da família Piperaceae. Local N spp. Estado Fonte Sul da Bahia: Reserva Serra da Pedra Lascada, Reserva 28 BA Amorim (2009) Serra das Lontras e Reserva Particular do Patrimônio Natural Serra Bonita Una 32 BA CRIA (2012) Restingas 20 ES/RJ Restinga.net( 2012) Santa Teresa 67 ES CRIA (2012) Corredor biológico Reserva Biológica de Duas Bocas 41 ES CRIA (2012) Área de Proteção Ambiental do Mestre Álvaro (CE Duas Bocas) Parque Estadual do Ibitipoca 17 MG Medeiros (2006) Brejos de altitude, municípios de Pesqueira, Floresta, 15 PE CRIA (2012) Inajá, Bezerros, Caruaru, Bonito e Brejo da Madre de Deus Reserva Biológica de Poço das Antas 25 RJ Monteiro e Guimarães, (2006) Reserva Biológica de Macaé de cima 22 RJ Lima & Guedes (1994) Serra dos órgãos 70 RJ Guimarães et al. (1994) Parque Nacional do Itatiaia 68 RJ/MG Monteiro e Guimarães, (2008, 2009) Blumenau 41 SC CRIA (2012) Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga 15 SP Guimarães (1988) Ilha do Cardoso 26 SP Guimarães (1999) Parque Estadual Carlos Botelho 29 SP Lima et al. (2011) Alto Paraná 15 Paraguai MOBOT (2012) Canindeyu 28 Paraguai MOBOT (2012) Do banco de dados gerado para a montagem da listagem de espécies foram excluídas aquelas determinadas apenas em nível de família ou genérico e as sinonímias foram corrigidas através de consulta ao International PlantNames Index ( Para a elaboração da matriz de similaridade foram consideradas a presença e ausência das espécies nas localidades de ocorrência. Para realizar o estudo comparativo de similaridade florística de Piperaceae na Mata Atlântica, adotou-se a definição de extensão do ecossistema proposta por Galindo-Leal & Camara (2005) e seleção de áreas que estivessem dentro desse limite. A análise de similaridade florística foi desenvolvida aplicando o Índice de Similaridade de Sørensen (Müller-Dombois & Ellenmberg, 1974) constituindo uma matriz de presença e ausência e gerando um dendrograma com a média de grupo (UPGMA), no software Past versão 2.15 (Hammer et al., 2001). RESULTADOS E DISCUSSÕES 101

3 Uma listagem com 182 epítetos válidos foi obtida a partir das fontes de dados consultados. As localidades de Serra dos Orgãos (RJ), Parque Nacional do Itatiaia (RJ) e Santa Teresa (ES) foram os que apresentaram maior número de espécies analisados com 70, 68 e 67, respectivamente, indicando-os como centros de riqueza para a família na Mata Atlântica. O valor do coeficiente de correlação cofenética da Análise de Similaridade foi de 0,8254 mostrando que o dendrograma está refletindo baixa distorção dos mesmos (Valentim, 1995). O dendrograma (figura 1) resultou em dois agrupamentos principais: um formado pelas províncias de Alto Paraná e Canindeyu (Paraguai) (I) e outro composto pelas áreas brasileiras (II). Essas províncias paraguaias compartilham entre si espécies restritas da região sulatlântica e correspondem a região do Bosque Atlântico do Alto Paraná (Bartrina, 2007) que sofrem influência de um forte clima subtropical. Figura 1 - Dendograma de similaridade utilizando o índice de Sorensem(UPGMA) para as áreas de Mata Atlântica comparadas no presente estudo. resti= restinga RJ e ES, itat= Parnaitatiaia, orga = Serra dos Orgãos, m_ci = Macaé de cima, anta = Poço das Antas, card= Ilha do Cardoso, ipir= Fonte do Ipiranga, ibit= Ibitipoca, c_2b= Corredor ecológico de Duas Bocas- Mestre älvaro, s_te = Santa Teresa, blum = Blumenau, pe_b = Brejos de altitude de Pernambuco, bote = Carlos Botelho, cani = Canindeyu, a_pa = Alto Parana, ba_s = Fl. Montana Sul Bahia e una= Una. Letras em vermelho se referem aos agrupamentos. No agrupamento das áreas brasileiras (II), a restinga (A) ficou isolada com pouca afinidade florística em relação ao restante do grupo (figura 1), o que pode ser justificado pelas condições que as restingas oferecem tais como baixa retenção de água no solo, ventos fortes e deficiências de nutrientes (Pereira, 2008). A relação florística entre Rebio Macaé de Cima e PE do Ibitipoca (B) (figura 1) aqui encontrada deve-se principalmente a espécies de ampla distribuição na Mata Atlântica. Em um estudo de similaridade com Solanaceae essas duas regiões também apresentaram relação florística devido a presença de espécies com ampla distribuição (Feliciano, 2008). Os Brejos de Altitude do Pernambuco (C) também apresentaram sua similaridade explicada pela presença de espécies que na presente análise foram restritas a este ambiente como Peperomia campinasama C.DC., Peperomia circinata Link e Piper marginatum Jacq. Essa baixa similaridade pode estar associada a maior distância dessa área em relação as outras da análise e as características relictas da área que está inserida em ilhas de vegetação entre a vegetação de Caatinga (Andrade-Lima, 1982). O agrupamento restante (D) encontra-se subdividido em dois grupos: um composto pelas áreas dos estados de Santa Catarina, São Paulo e Bahia (E), e a outra pelas áreas do Rio de Janeiro (com exceção de Rebio Macaé de Cima) e região serrana do Espírito Santo (F) (figura 1). O primeiro grupo corresponde ao conjunto de três florestas montanas do sul da Bahia e ao município de Una também na Bahia que apresentaram alta similaridade entre si, e ao grupo 102

4 das áreas de SC e SP, que correspondem as macrorregiões da Serra do Mar ao sul do limite do Estado do Rio de Janeiro (Scaramuzza et al. 2011). As localidades da região serrana do ES analisadas (G) formam um agrupamento com o Parna do Itatiaia, Serra dos Orgãos e Rebio Poço das Antas (F), essa alta similaridade corrobora a inclusão da região serrana capixaba na ecorregião da Serra do Mar proposto por Scaramuzza et al. (2011). Esse grupo está inserido em cadeias de montanhas e compartilha condições de clima semelhantes, além de possuir espécies características de regiões montanhosas tais como: Piper cernuum Vell., P. Pseudopothofolium C.DC. e P. richardiifolium Kunth. Concluiu-se a partir dos dados obtidos que para a família Piperaceae existe uma heterogeneidade florística ao longo da extensão da Mata Atlântica e que pode ser explicada por fatores como: latitude, altitude e proximidade com o litoral como sugerem Silva & Casteleti (2005). Porém regionalmente as áreas analisadas da região serrana do Espírito Santo e do Rio de Janeiro (exceto Macaé de Cima) possuem uma forte afinidade florística, assim como as áreas de Santa Catarina e São Paulo, mostrando formação de grupos florísticos explicados por condições ambientais semelhantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, A.M., JARDIM, J.G., LOPES, M.M.M., FIASCHI, P., BORGES, R.A.X., PERDIZ, R.O. & THOMAS, W.W. Angiosperms of Montane Forest areas in southern Bahia, Brazil. Biota Neotropica. 9(3) ANDRADE-LIMA, D. Present day forest refuges in Northeastern Brazil. Pp , in: PRANCE, G.T. (ed.). Biological Diversification in the Tropics.Columbia University Press BARTRINA,L. Contexto geográfico general, p In: SALAS-DUEÑAS, D.A. & FACETTI, J. F. Biodiversidad Del Paraguay, una aproximación a sus realidades.fundación Moisés Bertoni CRIA, Banco de dados do Centro de Referencia de Informações Ambientais: specieslink. Disponível em:< acesso em 15 abr FELICIANO, E.A Solanaceae. Juss. da Serra Negra, Rio Preto,Minas Gerais. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora. GALINDO-LEAL & CAMARA, Status do hotspot Mata Atlântica: uma síntese. In: GALINDO - LEAL, C. & CAMARA, I.G. Mata Atlântica: biodiversidade, ameaças e perspectivas. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica Belo Horizonte: Conservação Internacional. p GUIMARÃES, E. F. Piperaceae in: BARROS, F.; WANDERLEY, M.G.L.; MELO, M.M.R.F.; Flora fanerogâmica da Ilha do Cardoso: Juncaceaae, Piperaceae, Rubiaceae, Marantaceae Volume 6, Instituto de Botânica, São Paulo, GUIMARÃES, E. F., ICHASO, C.L.F., MAUTONE, L.; Peperomia Ruiz et Pav. Do Parque Nacional da Serra dos Órgãos; Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 32: , GUIMARÃES, E.F., CARVALHO-SILVA, M., MONTEIRO, D., MEDEIROS, E.S Piperaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. ( GUIMARÃES, E.F.; Flora fanerogâmica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga( São Paulo, Brasil); Vol. 10: Piperaceae; Hoehnea 15:46-51,

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