DE CAPACITAÇÃO EM BIOSSEGURANÇA DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DE CAPACITAÇÃO EM BIOSSEGURANÇA DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS"

Transcrição

1 ANÁLISE DE RISCOS UMA PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA Julia S. Guivant Universidade Federal de Santa Catarina CURSO DE CAPACITAÇÃO EM BIOSSEGURANÇA DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS Florianópolis, 24 de agosto de 2004

2 Estudos técnicos e quantitativos de risco A partir dos anos 60 Risco: um evento adverso, uma atividade, um atributo físico, com determinadas probabilidades objetivas de provocar danos, e pode ser estimado através de cálculos quantitativos de níveis de aceitabilidade que permitem estabelecer standards, através de diversos métodos (predições estatísticas, estimação probabilística do risco, comparações de risco/benefício, análises psicométricas).

3 Estudos técnicos e quantitativos de risco Risco aceitável: inicialmente formulado em 1969 representando o nível de risco que pode ser utilizado como norma para atividades voluntárias. a sociedade pode estabelecer este nível de risco aceitável, como parte de um trade-off entre os riscos e os benefícios.

4 Estudos técnicos e quantitativos de risco estimação avaliação administração

5 Análise de riscos Avaliação dos riscos Manejo dos riscos Estimação dos riscos

6 Estudos técnicos e quantitativos de risco Estimação: inclui a caracterização das fontes de risco, a medição da intensidade, freqüência, duração das exposições aos agentes produzidos pelas fontes de risco e a caracterização das relações entre as doses e as conseqüências para as populações afetadas

7 Estimação dos riscos Tende a se apoiar em freqüências relativas como uma forma de explicar probabilidades (não se consideram variações inter-individuais) Os efeitos não desejados são confinados a danos físicos aos seres humanos e aos ecossistemas (não se consideram impactos sociais e culturais)

8 Avaliação do risco processo que determina a aceitabilidade de um dado risco

9 Administração dos riscos Processo de reduzir os riscos a um nível tolerado pela sociedade e sobre o qual se assegura controle, monitoramento e comunicação pública

10 Administração dos riscos Um dos desafios mais importantes para os técnicos é o de comunicar os riscos para diminuir as distâncias entre a percepção dos leigos e a dos peritos parâmetro racional a ser atingido pelos primeiros através de difusão de mais informação. Os leigos tendem a ser identificados como receptores passivos de estímulos independentes, percebendo os riscos de forma não científica, pobremente informada e irracional. Estima-se que os riscos percebidos pelos leigos não necessariamente correspondem aos riscos reais, analisados e calculados pela ciência. Modelo do déficit de informação

11 Desafios dos riscos I Aumento da população e da densidade populacional Aumento dos riscos sociais, diminuição de riscos tecnológicos Necessidade de lidar com interações entre riscos de fontes independentes (químicos, tecnológicos, sociais) Maior ênfase em ameaças de doenças não fatais

12 Desafios dos riscos II Tecnologias e produtos permeando todos os aspectos da vida num mercado globalizado Intervenções humanas em ciclos (bio) geoquímicos

13 Criticas as análises de risco quantitativas Nos anos 70 e 80 foram emergindo entre acadêmicos, ambientalistas e setores indústrias diversas críticas em relação a estes métodos, tais como: falta de dados científicos quantitativos suficientes para relacionar a exposição a substâncias químicas e riscos à saúde; divergências graves de opinião dentro da comunidade científica sobre como interpretar as evidências e a incerteza dos resultados

14 As principais críticas desde a teoria social dos riscos I 1) não consideram os efeitos acumulativos a longo prazo; 2) projetam-se resultados estudados em animais para os seres humanos de uma forma controvertida ; 3) limitado alcance dos métodos, pois nem todas as substâncias podem ser avaliadas no seu potencial de risco, nem podem ser avaliados os efeitos das combinações nos nossos corpos e no meio ambiente; 4) ignoram-se os fatores sociais que podem influenciar as peculiaridades da sensibilidade dos indivíduos.

15 As principais críticas desde a teoria social dos riscos II as sociedades altamente industrializadas, à diferença da sociedade industrial e de classes, própria do início da modernidade, enfrentam riscos ambientais e tecnológicos que não são meros efeitos colaterais do progresso, mas centrais e constitutivos destas sociedades, ameaçando toda forma de vida no planeta e, por isto, estruturalmente diferentes no que diz respeito a suas fontes e abrangência. Exemplos: aquecimento global, poluição dos recursos hídricos, contaminação dos alimentos, AIDS, buraco da camada de ozônio, desertificação, ecotoxicidade, a radioatividade, biotecnologias.

16 Os efeitos colaterais como se determinam os efeitos colaterais de uma substância química?. Já o próprio conceito de efeitos colaterais seria uma das formas que a ciência tem encontrado para manifestar a sua falta de conhecimento, os seus limites para estabelecer relações de causalidade entre fenômenos, sem impedir a comercialização dos produtos químicos em questão.

17 Níveis de aceitabilidade A ciência, ao estipular estes níveis aceitáveis de contaminação, estaria outorgando uma espécie de cheque em branco para poluir e envenenar a natureza um pouquinho, deixando como utópico o parâmetro de não contaminação. Os critérios de aceitabilidade de resíduos e exposição não são fixos ou definitivos. Muitas vezes, o que se afirmava como não prejudicial à saúde humana, passa a ser descoberto como prejudicial através de novas evidências, a longo prazo.

18 Tipos de riscos Riscos aceitáveis Riscos problemáticos (incertos) Riscos inaceitáveis

19 Reconhecimento das incertezas I Riscos com extrema baixa probabilidade, alto potencial de dano e pouca incerteza (tecnologia nuclear) Riscos com alta incerteza sobre sua probabilidade, mas claro entendimento de seu dano potencial (desastres naturais)

20 Reconhecimento das incertezas II Riscos de alta incerteza sobre probabilidades, alta variabilidade sobre o dano potencial, mas há provas das conexões causais entre o agente e os danos Riscos com alto nível de estar presentes em todos lados, alto nível de persistência e dificuldades de establecer relações causais

21 Reconhecimento das incertezas III Riscos de alta probabilidade, alto nível de dano e longo período entre o agente causal e o dano (mudança climática global) Riscos de baixa probabilidade, alto nível de exposição mas pequeno dano potencial e alta mobilização potencial (campos eletromagnéticos)

22 Riscos incertos Microondas Toxinas naturais Adoçantes artificiais Food Colorings Aditivos alimentares Cafeina Riscos não severos Manipulação genética das plantas Irradiação alimentos Manipulaçao genética animais) Resíduos de drogas veterinárias Contaminação Ambiental Resíduos de pesticidas Riscos severos Deficiências nutricionais Calorias excessivas Dieta alta em açucar Dieta alta em Gorduras Contaminação bacterial Listeria Salmonella Sparks & Shepherd (1994) Riscos

23 Estratégias para a administração dos riscos I 1) apoiadas na análise convencional de riscos: conhecimentos suficientes sobre os parâmetros chave (riscos aceitáveis e inaceitáveis) 2) apoiadas no princípio de precaução: alta incerteza ou ignorância. 3) apoiadas no princípio do diálogo e da negociação: além das incertezas, há ambigüidades

24 Estratégias para a administração dos riscos II Princípio de precaução 2) Ênfase em mais pesquisa 3) Monitoramento constante 4) Suspensão da aplicação (tempo/espaço) 5) Melhor seguros que arrependidos

25 Estratégias para a administração dos riscos III Princípio do diálogo e da negociação 2) Ênfase no debate público 3) Importância da transparência 4) Estabelecimento de instituições que gerem confiança 5) Investimento na comunicação do risco

26 Os debates em torno dos riscos dos transgênicos 1) introduzido um questionamento público do sistema alimentar como um todo; 2) apresentado a peculiaridade de extrapolar as fronteiras da rede agroalimentar para ocasionar conflitos sociais, políticos, econômicos e científicos, descrédito de cientistas, ameaça de relações de comércio internacional, 3) gerado demanda por mais debates sobre que tipo de riscos as sociedades querem correr e sobre como e quem deve decidir sobre isto.

27 Não se trata só de um conflito entre leigos e peritos, dado que também envolve: influências políticas, poder das corporações, velocidade da mudança tecnológica, problemas éticos, efeitos econômicos diversos, Trata-se do cenário de um conflito global em torno dos riscos.

28 Que há por trás das crenças? Pro OGMs: Progresso econômico e tecnológico Ciência como árbitro dos riscos Quantificação dos riscos Riscos como um recurso para políticas públicas Críticos aos OGMs: Dúvidas sobre que a tecnologia é igual a progresso Definição mais ampla de risco refletindo como as sociedades pensam Em diferentes culturas/comunidades há diferentes visões sobre a ordem moral (humanidade, sociedade e natureza) levando para a identificação de diferentes riscos e diferentes tendências para a aceitabilidade Os riscos podem ser científicos mas outras dimensões devem ser consideradas (moral, democrática, etc)

29 Modelos de governança dos riscos e da inovação a partir do cruzamento de dois eixos: concepção sobre o público concepção de ciência.

30 1) Modelo standard considera que as diferenças de apreciação dos riscos entre peritos e leigos devem-se a atitudes irracionais destes últimos, atribuídas a desvios cognitivos, a dificuldade de raciocinar de acordo com probabilidades, a aversão à inovação e ao risco, etc. separação clara entre fatos e valores

31 2) Modelo consulta há diferentes e igualmente legítimas racionalidades em jogo e por isto não podem ser comparadas. ainda permanece dentro do paradigma positivista ao manter uma clara dicotomia entre leigos e peritos, entre a opinião pública e a ciência, que seria ainda um domínio de neutralidade valorativa e objetividade. Assim, a participação dos leigos na gestão acaba reduzida a uma forma de legitimar a aceitabilidade pública das medidas a serem tomadas pelos peritos.

32 3) Modelo de negociação I impossibilidade de separar fatos e valores, estando localizada historicamente a distinção entre a ciência e a não ciência. A ciência está impregnada de valores. a qual problema responde esta solução técnica?, há alternativas? Quem se favorece com esta tecnologia? As controvérsias sócio-técnicas não são vistas como obstáculos mas como oportunidades para explorar alternativas possíveis O interesse coletivo não é assumido como algo óbvio, mas como produto de negociações, alianças e conflitos sociais. A técnica não é uma fatalidade nem uma fonte de progresso exclusivamente, mas um instrumento para a construção de um mundo comum.

33 Modelo de negociação II crítica à dicotomia entre um conhecimento perito que determina os riscos e uma população leiga que os percebe. A não aceitação de uma determinada definição científica de um risco por um setor da população não implica irracionalidade mas o contrário: indica que as premissas culturais sobre a aceitabilidade de riscos contidas nas fórmulas científicas são as que devem ser discutidas/assumidas

34 Modelo de negociação III fóruns de negociação, envolvendo autoridades e empresas, assim como sindicatos, representantes políticos, etc. Estes fóruns não, necessariamente, procurariam o consenso, mas possibilitariam tomar medidas de precaução e prevenção, integrando as ambivalências, mostrando quem são os ganhadores e perdedores, fazendo isto assunto público, e finalmente, desta forma, melhorando as pré-condições para a ação política.

35 Alguns parâmetros para nortear o processo de negociação 1)estabelecer correlações de standards como fundamento para o reconhecimento legal do dano, em lugar de uma estrita prova de causa, que muito dificilmente pode ser atingida, dada a interdependência global da produção de riscos;. 2)mudar a responsabilidade da prova, de forma que os agentes industriais e os peritos devam passar a estar obrigados a se justificar em público. 3)responder às reclamações por segurança técnica com responsabilidade (liability) pelos danos; 4) instaurar comitês e grupos de peritos nas áreas cinzas da política, ciência e indústria, incorporando representantes de diferentes disciplinas, de grupos alternativos de peritos e de leigos.

36 Pesquisa de percepção pública da ciência Realizada no Brasil pela equipe do Laboratório de Jornalismo da Unicamp (Labjor), coordenado por Vogt, caráter pioneiro no país, com 90 questões, e eminentemente qualitativa. no Brasil, foram consultadas 162 pessoas em Campinas, entre fevereiro e março de Posteriormente em São Paulo foram aplicados 776 questionários, e em Ribeirão Preto, 125. A pesquisa elegeu situações de controvérsia - como a questão dos resíduos nucleares, organismos geneticamente modificados, contaminação industrial, Julia S. Guivant entre UFSC outros - para identificar experiências de participação

37 um domínio exclusivo de mentes iluminadas. A maior parte dos brasileiros (64,8%), uruguaios (56%) e espanhóis (54%) entrevistados discorda da afirmação de que "o mundo da ciência não pode ser compreendido pelas pessoas comuns". Constatou-se que a maioria absoluta dos entrevistados não tem dúvidas de que é "importante" participar desses debates, preferencialmente em grupos. Mas grande parte revelou ter participado apenas de manifestações públicas em relação a esses temas ou de coleta de assinaturas. uma fração importante dos entrevistados não pensa que essas qualidades lhes garanta idoneidade para orientar a ciência como instrumento do desenvolvimento. E mais: apesar de apoiar a autonomia na investigação, para os entrevistados, a função política de decidir o que investigar ultrapassa a competência dos pesquisadores.

38 ETAPAS DO CONFLITO NO BRASIL 1) a proliferação do social 2) a proliferação da clandestinidade 3) a proliferação das medidas provisórias e a lógica do fato consumado 4) conflitos de interesses na aprovação do PL sobre Biossegurança

39 Sugestões Criação de espaços diferentes de debate público sobre a gestão dos riscos incertos de inovações tecnológicas para fugir da consolidação do modelo de ciência Standard Estes espaços deveriam ser complementados com sistemas de informação não unidirecionados, mais transparentes e abertos, de maneira que a informação que os consumidores recebam ajude a fazer escolhas e tomar decisões.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento

Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Inovação com base na Biodiversidade CAPITAL NATURAL BRASIL PAÍS MEGADIVERSO

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

2 Investimentos em Tecnologia da Informação

2 Investimentos em Tecnologia da Informação Investimentos em Tecnologia da Informação 19 2 Investimentos em Tecnologia da Informação Este capítulo visa apresentar os conceitos básicos e definições que farão parte do desenvolvimento desta dissertação.

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO

4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO 1 4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO A necessidade dos Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) ou Sistemas de Suporte à Decisão (SSD) surgiu em decorrência de diversos fatores, como, por exemplo: Competição cada

Leia mais

Carta Verde das Américas 2013

Carta Verde das Américas 2013 Carta Verde das Américas 2013 CONSIDERANDO que o Planeta Terra não tem recursos inesgotáveis que possam sustentar um consumo desordenado, sem consciência socioambiental! Que, em função disso, precisamos

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005.

Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. HORIZONTES DA AVALIAÇÃO NEUROTOXICOLÓGICA DE AGROQUÍMICOS Vera Lúcia Castro Jaguariúna, novembro 2005. Uma vez que a neurotoxicidade contribui para vários distúrbios mentais e neurológicos é cada vez mais

Leia mais

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 672, DE 2015

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 672, DE 2015 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 672, DE 2015 Dispõe sobre a redução do desperdício de alimentos. Art. 1º - Os estabelecimentos dedicados a comercialização ou manipulação de alimentos, industrializados

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA. A cidade é a pauta: o século XIX foi dos

ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA. A cidade é a pauta: o século XIX foi dos ROTEIRO PARA A CONFERÊNCIA DO PPS SOBRE CIDADES E GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA A cidade é a pauta: o século XIX foi dos impérios, o século XX, das nações, o século XXI é das cidades. As megacidades são o futuro

Leia mais

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos

Leia mais

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

4. O Comunicador da Sustentabilidade

4. O Comunicador da Sustentabilidade 4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS. O Programa de Educação Ambiental nas Escolas terá como marcos norteadores: - A educação ambiental contida na Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA),

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 Elisabete Chirieleison Fernandes Ana Maria de Oliveira Cunha Oswaldo Marçal Júnior Universidade Federal de Uberlândia 1 Introdução

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

OBJETIVOS. Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de:

OBJETIVOS. Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de: OBJETIVOS Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de: 1. Explicar os conceitos de ameaça, vulnerabilidade, risco, risco aceitável, resiliência, evento adverso, desastre, emergência, incidente

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA

GESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA GESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA Mohammad Menhaz Choudhury 1 Elenize Porfírio de Melo 2 Atualmente, o mundo está dando mais ênfase aos fatores de fundo social e econômico. As questões ambientais

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Iluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez

Iluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez Iluminação de Espaços Urbanos Necessidades e Limites da Valorização Cênica Valmir Perez Definição O espaço urbano é uma abstração do espaço social, que é o espaço total. Atribui-se, ao termo urbano, o

Leia mais

Processo de Pesquisa Científica

Processo de Pesquisa Científica Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de

Leia mais

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

Leia mais

CPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento

CPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento CPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento JOSÉ GONÇALVES A evolução das relações econômicas entre membros da CPLP, apesar das porcentagens baixas, revelam alguns pontos de impacto considerável

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

SOCIOLOGIA DO AMBIENTE 2013/2014

SOCIOLOGIA DO AMBIENTE 2013/2014 SOCIOLOGIA DO AMBIENTE 2013/2014 Instituto Superior Técnico engenharia do ambiente PARTE I 1. A emergência da questão ambiental 2. Sociologia do ambiente: uma proposta de mudança de paradigma 3. Sociologia

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

1.1. As mudanças no mundo do trabalho para o jornalista associado

1.1. As mudanças no mundo do trabalho para o jornalista associado 1.1. As mudanças no mundo do trabalho para o jornalista associado As questões a seguir abordam as opiniões dos associados a respeito da profissão de jornalistas, as mudanças no mundo do trabalho e suas

Leia mais

Coordenadores: Prof. Luis E. Aragón, Universidade Federal do Pará, Belém Prof. José Aldemir de Oliveira, Universidade Federal do Amazonas, Manaus

Coordenadores: Prof. Luis E. Aragón, Universidade Federal do Pará, Belém Prof. José Aldemir de Oliveira, Universidade Federal do Amazonas, Manaus ST7 - A Amazônia no cenário sul-americano Coordenadores: Prof. Luis E. Aragón, Universidade Federal do Pará, Belém Prof. José Aldemir de Oliveira, Universidade Federal do Amazonas, Manaus Introdução Esta

Leia mais

Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho?

Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho? Relações de trabalho contemporâneas: novas possibilidades de realização profissional ou reinvenção da intensificação do trabalho? Leila Sharon Nasajon Gottlieb * Recentemente, uma multiplicidade de fenômenos

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Médio ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS (SP) Área de conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: GEOGRAFIA Série

Leia mais

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:

Leia mais

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística

Leia mais

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas 4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas O método de avaliação foi proposto especialmente para esta pesquisa, mas poderá ser utilizado em outros casos relacionados à avaliação de desempenho

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios

Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças

Leia mais

Como criar um fluxo de informação entre empresa, fornecedor e distribuidor

Como criar um fluxo de informação entre empresa, fornecedor e distribuidor Como criar um fluxo de informação entre empresa, fornecedor e distribuidor ebook Guias completos e gratuitos www.socialbase.com.br Índice 1. Introdução 2. Política de comunicação interna 3. Padronização

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

SISTEMAS ADMINISTRATIVOS

SISTEMAS ADMINISTRATIVOS SISTEMAS ADMINISTRATIVOS TEORIA GERAL DE SISTEMAS - TGS 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA No final dos anos 30, o biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy havia observado que a ciência se acostumara a tratar de forma

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo?

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? As empresas enfrentam cada vez mais riscos climáticos e choques políticos. Como as

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Riscos

Plano de Gerenciamento de Riscos Plano de Gerenciamento de Riscos Plano de Gerenciamento de Riscos Página 1 de 6 Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1.0 07/11/2014 Mahilson Finalização do document Índice ÍNDICE... 1

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

2 Teoria de desastres

2 Teoria de desastres Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado

Leia mais

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS PROJETO SEMEANDO VIDAS: PLANTAS QUE ALIMENTAM BABY CLASS A e B Cristiane Repolho dos Santos¹ Talita Rocha de Aguiar² A escola

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

É a ação de se conservar o que já existe, e procurar levar o que está se conservando o mais próximo da realidade, e impedir que se destrua.

É a ação de se conservar o que já existe, e procurar levar o que está se conservando o mais próximo da realidade, e impedir que se destrua. É a ação de se conservar o que já existe, e procurar levar o que está se conservando o mais próximo da realidade, e impedir que se destrua. Segundo o dicionário Aurélio, significa resguardar de dano, da

Leia mais

À Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) As organizações brasileiras que subscrevem esse documento manifestam:

À Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) As organizações brasileiras que subscrevem esse documento manifestam: 07 de julho de 2014 À Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) REF: Acordo Regional sobre o Princípio 10 As organizações brasileiras que subscrevem esse documento manifestam: Reconhecendo

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Gerência de Risco. Plácido A. Souza Neto. March 4, 2013. Diretoria Acadêmica de Gestão de Tecnologia da Informação - DIATINF

Gerência de Risco. Plácido A. Souza Neto. March 4, 2013. Diretoria Acadêmica de Gestão de Tecnologia da Informação - DIATINF Gerência de Risco Plácido A. Souza Neto 1 1 Instituto Federal do Rio Grande do Norte - IFRN Diretoria Acadêmica de Gestão de Tecnologia da Informação - DIATINF March 4, 2013 Plácido A. Souza Neto Gerência

Leia mais

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 Altera dispositivo no Art. 155 e insere parágrafo no Art. 180 no decreto-lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal - Parte Especial. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Disciplina: INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO Profs.: Luiz Fernando Paulillo e Mauro Rocha Côrtes Doutoranda: Aldara da Silva César Texto:

Leia mais

Influência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário.

Influência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário. Influência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário. Autoras : Elissandra Barbosa da Silva Simone Costa Silva Andréa Marques de Maria Francicleide

Leia mais

ESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental

ESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental ESAPL IPVC Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais Economia Ambiental Tema 9 O Valor Económico do Meio Ambiente O porquê da Valorização Ambiental Como vimos em tudo o que para trás

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais