Música, Escola e Sociabilidades Juvenis em situação de risco social: a experiência de investigação no estágio pós-doutoral

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1 800 Música, Escola e Sociabilidades Juvenis em situação de risco social: a experiência de investigação no estágio pós-doutoral Antônio Dias Nascimento PPGMUS UFRGS/UNEB andiasst@hotmail.com Jusamara Souza PPGMUS UFRGS jusa.ez@terra.com.br Resumo: O trabalho refere-se à pesquisa exploratória que originou o projeto de pesquisa de estágio Pós-Doutoral em Educação Musical, no Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande de Sul, apoiada pelo CNPq. O estudo buscou compreender os contextos sociais e educativos de jovens, moradores em Áreas Especiais de Interesse Social de Salvador e Porto Alegre, que apresentavam interesses semelhantes em relação ao aprendizado e vivência musicais e interesses diferenciados em relação à escola. O estudo foi desenvolvido, em Salvador e Porto Alegre, entre os meses de março de 2007 e junho de Em Salvador, observou-se um grupo de musicalização, com 32 jovens, com idades entre 13 e 23 anos, organizado a partir de um planejamento de comunicação comunitária. Nesse grupo, somente dois jovens estavam freqüentando a escola, enquanto os demais a abandonaram sem concluir os respectivos níveis escolares, alegando que, além de aprenderem pouco, tinham de suportar um clima de hostilidade. Entretanto, justificavam assiduidade à musicalização, porque sentiam alegria e acolhimento. Em Porto Alegre, por sua vez, foram recolhidos depoimentos de duas professoras de música, em duas escolas que acolhem jovens em situação de risco social. Segundo esses relatos, embora permaneçam matriculados, privilegiam as aulas de música. Para a área da Educação Musical é importante conhecer que elementos levam os jovens, em risco social, à escolha pelas aulas de música, assim como discutir os aspectos teórico-metodológicos que envolvem a pesquisa exploratória, como recurso para o desenvolvimento de estudos posteriores em verticalidade. Palavras chave: educação musical; jovens em situação de risco social; sociabilidade juvenil; juventude e música Introdução A literatura voltada para a análise social, a partir do último quartel do Século XX, sobretudo em referência às abordagens em torno das conseqüências da modernidade e a sua crise, tem destacado as profundas transformações estruturais decorrentes de vários eventos que caracterizaram o estágio mais avançado da modernidade. Dentre essas transformações, destaca-se, como uma das suas mais graves conseqüências, o aprofundamento das desigualdades sociais, vitimizando, de modo mais preocupante, jovens e crianças (BAUMAN, 2005; 2006; GIDDENS, 2000). As principais motivações que levam ao estudo dessa problemática vêm da real situação que aflige cotidianamente a todos indistintamente. A vida nas grandes cidades, tanto

2 801 no Brasil, como no exterior, torna-se cada vez mais inquietante pela presença da violência, em grande parte protagonizada por jovens que, não encontrando canais de inserção no âmbito da sociedade, através dos quais possam auferir os necessários recursos para a realização de uma vida digna, em desespero, lançam-se na aventura de espalhar o terror por onde passam, pondo em risco as próprias vidas e de suas vítimas. Sobre a pesquisa A idéia dessa pesquisa exploratória tem inspiração em várias circunstâncias de encontros com jovens de Áreas Especiais de Interesse Social, em situações de ensino, nas quais os pesquisadores estiveram envolvidos e puderam observar preliminarmente, entre esses jovens marginalizados, a relação que estabelecem com a música e com a escola. A primeira situação entre as referidas acima, foi observada em Salvador, no contexto de pesquisa desenvolvida, por pesquisadores e alunos da Universidade do Estado da Bahia, no Bairro do Cabula, junto aos moradores da Rua Amazonas de Baixo, assessorando um planejamento comunitário de comunicação. Na devolução dos dados do diagnóstico sócio-econômico à assembléia dos moradores, para levantamento das alternativas de ações a serem desenvolvidas dentro área, entre outras, foi priorizada a necessidade de se criar um curso de musicalização, para crianças, com apoio da UNEB. Foi realizado o curso mediante cooperação acadêmica entre a Escola de \Música da UFBA e DCH da UNEB ao longo de Em seqüência, no Natal desse mesmo ano, após assistirem a uma apresentação do Coral Juvenil da UFBA, realizada no Bairro, algumas jovens reivindicaram a criação de um grupo de música para jovens, dentro bairro. Foi, portanto, a partir dessa demanda que se conseguiu criar um curso de musicalização, sob a orientação de um mestrando em Educação Musical da UFBA, durante o primeiro semestre de 2007, passando, no segundo semestre, para a própria Escola de Música da UFBA. A situação dos jovens oriundos da periferia em Salvador é sempre abordada pela imprensa e por várias instituições que lidam com a juventude em risco social, como algo extremamente preocupante, devido à situação de abandono escolar, desemprego, envolvimento com o narcotráfico e outras implicações próprias de situações de exclusão social. Ceci Vilar Noronha (2004), em tese de doutoramento defendida junto ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, já indicava que o volume de mortes violentas em Salvador, na faixa etária entre 18 e 45 anos, sobretudo de pessoas do sexo masculino e, comumente, moradores de periferia, já se constituía como uma questão de Saúde Pública. Tendo-se em conta essa situação alarmante, resolvemos desenvolver um estudo exploratório

3 802 junto a esses jovens que freqüentaram o curso de musicalização reivindicado por eles, com objetivo de perceber-lhes, preliminarmente, as relações que estabeleciam com a escola, com o ensino e a aprendizagem musical. Ao todo chegaram a ser 32 os jovens que freqüentaram o curso de musicalização. Inicialmente, tentou-se realizar o curso no salão da capela situado dentro do próprio bairro, por ser um local disponibilizado pela Igreja para os moradores realizarem eventos de interesse do bairro. Como houve resistência de alguns interessados em participar do curso naquele local, ele foi transferido para uma sala de aula de uma escola pública situada na vizinhança do bairro. As aulas aconteciam todas as manhãs dos sábados. Antes do início das aulas, porém, foram sendo realizadas entrevistas com cada um dos alunos, sobre suas aspirações em relação ao aprendizado da música, sobre a relação com a escola regular, sobre a situação social e econômica das suas famílias e suas práticas sociais. Em Porto Alegre, por seu turno, ainda no início de 2007, com a participação no Grupo de Estudos e Pesquisa Cotidiano e Educação Musical, integramo-nos à equipe de pesquisa encarregada de avaliar o Projeto Pedagógico da VI edição da Bienal de Artes Visuais do Mercosul, sob a coordenação da Dra. Jusamara Souza. Dentre as diversas atividades desenvolvidas no processo da pesquisa, uma delas constituiu-se de uma visita a uma Escola Municipal na Periferia de Porto Alegre. Nessa visita foram entrevistados vários alunos préadolescentes e a Professora de Música da Escola. Através da entrevista com a professora tomamos conhecimento de várias escolas em Porto Alegre que acolhiam jovens em condição de risco social e que também ofereciam aulas de musicalização. Concluídos os trabalhos da pesquisa de Avaliação do Projeto Pedagógico, procuramos contatos com duas das professoras de música que atuavam nessas escolas e, com a concordância delas, resolvemos ampliar o estudo sobre a relação ensino/aprendizagem da música e a escola entre jovens em situação de risco social, também a Porto Alegre, onde o ensino da música é obrigatório em todas as escolas municipais. Foram realizadas entrevistas com duas professoras que atuavam em escolas que atendiam jovens em situação de risco social. Uma das professoras, por ser ela mesma, doutoranda do curso de Pós-Graduação em Música da UFRGS, concedeu várias entrevistas. Na escola de atuação dessa professora, foi-lhe atribuída a tarefa de dar aulas de música a uma turma de adolescentes, na faixa etária entre 13 e 16 anos, que reunia os alunos considerados pelo Conselho dos Professores da escola, como estando em descompasso com o desenvolvimento escolar esperado. Em suma, eram alunos considerados como problemáticos e com sérias dificuldades de relacionamento entre si e com o corpo docente. Segundo, o relato

4 803 da professora, nenhum dos professores queria dar aulas para essa turma, tamanho era o grau das tensões com os alunos. Ainda que a direção da escola exortasse o corpo de professores a que procurasse estabelecer relações especiais de acolhimento a esses jovens pela sua condição de risco pessoal, segundo relato da professora, a maioria assumia o gesto da recusa em lidar com aqueles alunos, chegando um deles a alegar que tinha de cumprir o programa da disciplina determinado pela Secretaria de Educação o quê era impossível fazê-lo naquela turma. Com a outra professora, uma socióloga de formação, o relato colhido dava conta de que, embora fosse também uma cantora profissional, não se considerava com formação apropriada para tornar-se uma professora de música no ensino médio, no caso, turmas de EJA, numa escola localizada na periferia de Porto Alegre. Segundo seu relato, embora fosse professora de sociologia, fora convocada para dar aulas de música pelo fato de ser também cantora, e devido à falta de professor de música. Diferentemente da situação anterior, onde havia apenas umas das turmas em situação mais crítica, nessa escola tratava-se de todo o alunado em situação de risco social e muitos deles já assumindo o risco, como ligações com o narcotráfico, exploração sexual e outras práticas do gênero. Segundo a entrevistada, valendose da sua condição de socióloga, estabeleceu o diálogo com os alunos visando perceber-lhes os seus gostos musicais e como se relacionavam com a música. A partir dos dados que foi recolhendo, concebeu o quê ela passou a considerar como sendo o programa da disciplina de música, constituído basicamente da troca de saberes entre os próprios alunos sobre percussão, rap e funk, como estudado por Dayrell (2005). Ao final, relata a professora que, nessa escola, especificamente, deliberou-se pela flexibilidade em relação à freqüência às aulas, considerando-se a condição social dos alunos, diante do entendimento de que a escola está sempre em concorrência com outras possibilidades de acolhimento, dentre as que são proporcionadas aos alunos pela sua condição de excluídos sociais, como a adesão ao tráfico e outras práticas sociais semelhantes. Em ambas as situações, constatou-se que os alunos comumente tornavam-se assíduos às aulas de música, diferentemente do que ocorria com as outras disciplinas que lhes eram oferecidas, nas quais os professores assumem a obrigação de transmitir aos alunos conteúdos disciplinares cujos sentidos tornam-se de difícil alcance pelos alunos. Opção metodológica do estudo Embora seja francamente percebido o rompimento dos grilhões dos procedimentos metodológicos que situam o investigador e a ciência nos marcos quantitativos, ainda não se

5 804 constitui tarefa de fácil execução a escolha de opções metodológicas nos marcos qualitativos. O estranhamento inicial dos ortodoxos adeptos do genuíno método científico, tidos como os cientistas, em relação aos recém desertores que partiram em busca de novas opções metodológicas tidos como narrativos. Enquanto perdura o enfrentamento entre esses dois campos de orientação metodológica, já é questionada a hegemonia do próprio fazer científico. Jean François Lyotard (2008) já nos chama a atenção para o fato de que, entre muitos outros, a ciência, nos dias que correm, carece de legitimação social. A desconfiança não é descabida, sobretudo se se considerar que todas as máquinas de destruição da humanidade e do planeta, que foram postas em ação ao longo de todo o processo civilizatório, mais, especificamente, no século XX, são genuínos produtos da ciência como o referem Hobsbawm (2005) e Bauman (1998). Tem-se ainda como agravante desse fato, a instrumentalização que o poder tem feito da ciência. A atitude dominante, no entanto, no contexto de crise da modernidade, onde floresce a descontratualização social e o arranjo societário é, a cada momento, posta sob suspeição. Essa suspeição, alcançada como produto da conduta moderna, não nos indica o abandono da ciência, mas a de posicioná-la ao lado de outros saberes. Desse modo, a crise da ciência caracteriza-se muito mais pela sua desmistificação, como sendo o saber único e verdadeiro, e a sua relativização à condição de um saber entre outros. Assim, o receio que tiveram inicialmente os ortodoxos adeptos do cientificismo baconiano e cartesiano, em relação aos estudos em profundidade dos fenômenos sociais e humanos por procedimentos qualitativos se diluíram em relações de mutualismo. Ambos os fazeres científicos, sejam eles realizados por metodologias quantitativas ou qualitativas, já não se dão por decisões apriorísticas, mas por adequação ao objeto do estudo, pelos propósitos almejados e por uma série de outras variáveis. Assim, ambos os procedimentos tornam-se absolutamente legítimos nas trilhas da produção do saber. O que se põe em questão é a adequação da escolha ao desvelamento do objeto ou do fenômeno a ser pesquisado. Em suma, não tendo sido abandonado o saber científico, ele permanece ainda como o procedimento privilegiado da academia. Antes, porém, de serem desenvolvidos os estudos de mais longo prazo e sistemáticos, nem sempre se tem a necessária clareza do objeto a ser pesquisado, porque, comumente, ele não salta aos olhos à primeira vista, como as variáveis a serem investigadas. Diante disso, cabe ao pesquisador desenvolver a pesquisa exploratória que no dizer de Mattar:

6 805 Ela visa prover o pesquisador de um maior conhecimento sobre o tema ou problema de pesquisa em perspectiva. Por isso é apropriada para os primeiros estágios da investigação, quando a familiaridade, o conhecimento e a compreensão do fenômeno por parte do pesquisador são geralmente insuficientes ou inexistentes (MATTAR, 1994, p.84). Ao colocarmo-nos diante da demanda dos jovens, oriundos de áreas da periferia urbana, tanto em Salvador, como em Porto Alegre, em busca de compreendermos a opção que eles fazem pela musicalização, fomos percebendo que muitas outras variáveis se mesclavam com a variável imediatamente explicitada como vontade de estudar música, que somente poderiam ser alcançadas num estudo em profundidade que pudesse revelar que relações se estabelecem entre os jovens em situação de risco social e a musicalização; que relações se estabelecem entre esses estudantes no ambiente escolar; ou, por outra, mesmo distanciando-se do ambiente escolar, o quê os faz aproximarem-se da musicalização ainda que fora do sistema escolar; que relações se estabelecem entre as aulas de música e as aulas de outras disciplinas. Assim os dados recolhidos através dessa pesquisa exploratória tornaram possível a elaboração de um projeto de pesquisa intitulado Jovens sem vez e sem voz, ora em desenvolvimento, em estágio pós-doutoral, na área de Educação Musical, do PPGMUS da UFRGS.

7 806 Referências BAUMAN, Z. Europa. São Paulo: Jorge Zahar Editor Vidas Desperdiçadas. São Paulo: Jorge Zahar Editor Modernidade e Holocausto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, Ética Pós-Moderna. Tradução João Rezende Costa. São Paulo: Paulus, DAYRELL, J. A música entra em cena: o rap e funk na socialização da juventude. Belo Horizonte: Editora da UFMG GIDDENS, A. Mundo em descontrole: O que a globalização está fazendo de nós. São Paulo: Record Conseqüências da Modernidade. São Paulo: Editora Unesp HOBSBAWM, E. J. Era dos Extremos: o breve século XX ( ). São Paulo: Companhia das Letras LYOTARD, J. F. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing: metodologia, planejamento execução e análise. São Paulo: Editora Atlas, NORONHA, C. V. Domínios do Medo Social: Violência, Crime e Pobreza na Grande Salvador. Tese de Doutoramento apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública do Instituto de Saúde Pública da Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2004.

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