UNIDADE DE POLÍTICA ECONÔMICA E INDUSTRIAL DIRETORIA DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIDADE DE POLÍTICA ECONÔMICA E INDUSTRIAL DIRETORIA DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS"

Transcrição

1 Realização Patrocínio

2 UNIDADE DE POLÍTICA ECONÔMICA E INDUSTRIAL DIRETORIA DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS SANTA CATARINA EM DADOS FLORIANÓPOLIS V.18 p

3 Elaboração: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Diretoria de Relações Industriais Unidade de Política Econômica e Industrial PEI Equipe Técnica: Márcia Camilli Angelita V. Vieira Helayel Ana Lúcia Teixeira Leila Cristina Kobs DIREÇÃO DE ARTE / PRODUÇÃO GRÁFICA: Luiz Acácio de Souza EDITORAÇÃO / INFOGRÁFICOS: Karina Mohr e Rafael Ribeiro REVISÃO: Sérgio Ribeiro IMPRESSÃO: Gráfica COAN Outubro / 2008 Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 5988 de 14/12/73. Ficha catalográfica revisada por Adriana Di Bernardi F 293 Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina. Santa Catarina em Dados / Unidade de Política Econômica e Industrial. Florianópolis: FIESC, p. : il. ; 29,5 cm Publicação anual. 1. Economia Catarinense Indicadores de desempenho. 2. Indústria catarinense - Indicadores de desempenho. I. Título. CDU 33(816.4) 2008 Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina Rodovia Admar Gonzaga, 2765 Itacorubi Florianópolis/SC. CEP Fone: (48) Fax: (48) peind@fiescnet.com.br

4 Sumário 7 Apresentação 8 Localização Geográfica 9 Municípios mais Dinâmicos Ranking de SC no Desenvolvimento Municipal IFDM Maiores Empresas de Santa Catarina em 2007 Santa Catarina Industrial Complexos Industriais Dados Regionais Extremo-Oeste Oeste Centro-Oeste...25 Alto Uruguai...27 Centro-Norte...29 Planalto Norte...31 Serra Catarinense...32 Alto Vale do Itajaí...33 Norte-Nordeste...35 Vale do Itapocu...37 Vale do Itajaí...38 Sudeste...40 Litoral Sul...41 Sul...43 Perfil das Indústrias População e Área População, área e densidade demográfica em Área e população residente por situação do domicílio e sexo em Participação da População Economicamente Ativa (PEA) na população residente com 10 anos ou mais em Distribuição da População Economicamente Ativa, com 10 anos ou mais por faixa de salários mínimos em Distribuição dos domicílios segundo algumas características em

5 Carvão Mineral e Cimento Produção de cimento em 2006 e Consumo de cimento em 2006 e Produção de carvão mineral bruto (ROM) de 2005 a Produção de carvão mineral energético (vendável) de 2005 a Produção Agrícola e Extração Vegetal Produção agrícola, safras 2006/2007 e 2007/ Comparativo da safra 2007 catarinense com a nacional, segundo os principais produtos...78 Produção das principais culturas de extração vegetal em 2005 e 2006 (alimentícios)...78 Produção dos principais produtos da extração vegetal em 2005 e 2006 (madeiras)...78 Produção dos principais produtos da silvicultura em 2005 e 2006 (madeiras)...79 Produção Animal Abate de aves, suínos e bovinos em 2006 e Efetivo animal em 2006 (número de cabeças)...81 Principais empresas em abate de suínos no Brasil em 2006 e Maiores estados produtores de suínos do Brasil em Principais empresas exportadoras de produtos de frangos do Brasil em Principais empresas produtoras de frango do Brasil em Maiores estados produtores de frango do Brasil em Quantidade produzida dos derivados animais em Produção pesqueira em Produção pesqueira industrial em 2006 e 2007, por cidades Energia 93 Consumo (vendas) de combustível em 2005, 2006 e Consumo de gás natural em 2006 e Número de clientes de gás natural em Santa Catarina em 2006 e Consumo de energia elétrica, por classe, na área de concessão da Celesc, em 2006 e Consumo de energia elétrica na área de concessão da Celesc, por gênero industrial em 2006 e Número de consumidores de energia elétrica, por classe, na área de concessão da Celesc, em 2006 e Número de consumidores de energia elétrica livres, por classe de consumo, em 2006 e Balanço anual de energia elétrica da Celesc em 2006 e Número de consumidores de energia elétrica, por gênero industrial, em 2006 e Infra-estrutura e Transporte Rodovias federais existentes em Distribuição em porcentagem da frota de autoveículos por unidades da federação em Licenciamento de autoveículos novos nos estados da Região Sul em Vendas internas no atacado de máquinas agrícolas automotrizes nos estados da Região Sul em 2007 (unidades)...95 Rede de aeródromos públicos em Número de aeródromos em

6 Sumário 99 Movimentação de cargas no aeroporto Hercílio Luz Florianópolis de 1997 a Movimentação de cargas no aeroporto de Joinville de 2002 a Movimentação de cargas no aeroporto de Navegantes de 2002 a Modais de transporte utilizados nas exportações de Santa Catarina em 2006 e Movimentação de cargas nos portos de Santa Catarina em Dados gerais dos portos de Santa Catarina Comércio Exterior Exportações catarinenses por capítulos da NCM em 2006 e Exportações catarinenses para o Mercosul por capítulos da NCM em 2006 e Principais empresas exportadoras em Principais municípios exportadores de Santa Catarina em Exportações catarinenses para países do Mercosul em 2006 e Principais estados exportadores do Brasil em 2006 e Principais países compradores de produtos catarinenses em 2006 e Exportações catarinenses e brasileiras de 1997 a Exportações catarinenses para Blocos Econômicos em 2006 e Exportações catarinenses por fatores agregados de 1997 a 2007 (US$ FOB mil) Exportações catarinenses por categorias de uso em 2006 e Número de empresas exportadoras por municípios em Importações brasileiras por estado em 2006 e Importações catarinenses segundo os principais países em 2006 e Importações catarinenses dos Blocos Econômicos em 2006 e Importações catarinenses segundo os principais capítulos da NCM em 2006 e Principais empresas importadoras em Principais municípios importadores de SC em Balança comercial catarinense de 1997 a Intercâmbio comercial catarinense com o Mercosul de 1997 a Importações catarinenses por fatores agregados de 1997 a 2007 (US$ FOB mil) Importações catarinenses por categorias de uso em 2006 e Tributos 121 Comércio Arrecadação de ICMS por setor de atividade em 2006 e Municípios catarinenses com maior arrecadação de ICMS em 2007, pela ótica dos bancos Arrecadação de ICMS por estado em 2006 e Arrecadação de impostos e contribuições federais administradas pela SRF em Arrecadação do ICMS e IPVA de 2000 a Arrecadação de ITCMD, ITBI e taxas de 2000 a Repasse do ICMS aos municípios em Constituição de empresas em 2006 e Extinção de empresas em 2006 e Comportamento do volume de vendas no comércio varejista, por atividades, em Número de estabelecimentos e trabalhadores no comércio catarinense em

7 Sumário Número de Estabelecimentos e Trabalhadores Número de estabelecimentos e trabalhadores, por atividade, em Santa Catarina, em Número de estabelecimentos, por atividade e tamanho, em Santa Catarina, em Número de trabalhadores por atividade e tamanho do estabelecimento, em Santa Catarina, em Número de estabelecimentos por atividade econômica, em alguns municípios selecionados, em Número de trabalhadores, por atividade econômica, em alguns municípios selecionados, em Número de trabalhadores em Santa Catarina por atividade econômica e grau de instrução em Número de trabalhadores em Santa Catarina por atividade e sexo em Número de estabelecimentos e trabalhadores na indústria de transformação catarinense, por microrregião, em Número de estabelecimentos e empregados na indústria de transformação brasileira em Número de estabelecimentos e empregados na indústria da construção civil catarinense em Comportamento Industrial Comportamento da produção física industrial em 2006 e Comportamento das vendas e utilização da capacidade instalada na indústria catarinense de transformação em 2006 e Comportamento das vendas e da utilização da capacidade instalada na indústria de transformação brasileira em 2006 e Comportamento do emprego por atividade em Evolução do emprego formal em alguns municípios selecionados, em PIB catarinense de 2002 a 2007 (valores correntes) Participação dos setores no PIB em 2002, 2003, 2004 e PIB a preço de mercado corrente e PIB per capita por estado em Municípios catarinenses com maiores valores de PIB total em 2004 e Participação dos segmentos de atividade na indústria de transformação catarinense e sobre igual setor nacional, levando em consideração o Valor da Transformação Industrial (VTI) em 2005 e Remuneração média mensal da mão-de-obra industrial em 2006 e Destino das vendas da indústria catarinense em Faturamento médio mensal da indústria catarinense, por setor de atividade, em 2006 e Diretorias e Conselhos 6

8 Apresentação Vivemos uma nova dinâmica mundial. A tecnologia avança cada vez mais rápido. A competitividade é pré-requisito para a sobrevivência das empresas e precisa considerar novos elementos, como a responsabilidade social e ambiental. Neste contexto, o acesso a informações confiáveis é imprescindível para o planejamento das ações empresariais e institucionais. Atenta a isso, a FIESC lança o volume 18 do Santa Catarina em Dados, publicação que traz os principais números de nossa economia e mostra a evolução e a importância da indústria catarinense no cenário nacional. O documento, que conta mais uma vez com o patrocínio da Brasil Telecom, contém dados relativos ao ano de 2007 ou os mais recentes disponíveis em diversas instituições brasileiras, além dos elaborados pela Unidade de Política Econômica e Industrial da FIESC. Dentre eles pode-se citar população, produção (agrícola, pecuária, mineral, florestal e industrial), estatísticas de comércio exterior, tributos, energia elétrica, número de empresas e trabalhadores nos diversos segmentos de atividade, comportamento industrial e PIB. Assim, a FIESC contribui para o desenvolvimento de Santa Catarina e do Brasil, oferecendo aos empresários e a profissionais de áreas variadas informações necessárias para a condução de seus negócios, potencializando o acerto de suas decisões. Alcantaro Corrêa Presidente do Sistema FIESC 7

9 Localização Geográfica Santa Catarina situa-se na América do Sul, mais precisamente na Região Sul do Brasil. Ao norte faz fronteira com o estado do Paraná, ao sul com o estado do Rio Grande do Sul, a leste com o Oceano Atlântico e a oeste com a República Argentina. Está localizada em uma posição estratégica no Mercosul. A capital, Florianópolis, está a km de Buenos Aires (Argentina), km de Assunção (Paraguai), km de Montevidéu (Uruguai), 705 km de São Paulo, km do Rio de Janeiro e km de Brasília. O território catarinense está entre os paralelos 25º e 29º de latitude Sul e entre os meridianos 48º e 53º de longitude Oeste. 8

10 Municípios mais Dinâmicos O levantamento realizado pela Florenzano Marketing para o Atlas do Mercado Brasileiro da Gazeta Mercantil 2008 revelou quais os municípios mais dinâmicos do Brasil, baseado em dados de 2006 e O indicador de Dinamismo foi construído utilizando como parâmetros o índice de potencial de consumo (IPC), a renda, a abertura de empresas, o licenciamento de veículos, as operações bancárias por habitante e os gastos sociais com saúde, educação, habitação, saneamento, ciência e tecnologia. Ao todo foram 300 os municípios contemplados no estudo. As regiões Sudeste e Sul do Brasil continuam abrigando a maioria de municípios com maior potencial de compra. De acordo com o estudo, os municípios mais dinâmicos de Santa Catarina, em ordem decrescente são: Balneário Camboriú, São José, Itajaí, Lages, Palhoça, Jaraguá do Sul, Brusque, Chapecó, Joinville, Florianópolis, Criciúma, Blumenau, São Bento do Sul, Concórdia e Tubarão. Balneário Camboriú se destaca pelo turismo, infra-estrutura hoteleira, de bares e restaurantes, comércio, escolaridade e qualidade de vida. Ao lado está o município mais dinâmico de cada estado, conforme a pesquisa: Estado Município RJ Macaé SP Sumaré CE Caucaia MG Montes Claros BA Vitória da Conquista PA Ananindeua GO Aparecida de Goiânia RS Gravataí PE Caruaru AP Macapá SC Balneário Camboriú RN Natal ES Vitória PR Colombo DF Brasília PB João Pessoa RO Ji-Paraná MA Imperatriz PI Parnaíba MS Corumbá AL Arapiraca MT Sinop RR Boa Vista AC Rio Branco TO Palmas SE Aracaju AM Manaus Fonte: Florenzano Marketing Obs.: ao todo são 300 os municípios contemplados no estudo. Municípios catarinenses mais dinâmicos Classificação no ranking geral Município % em relação à média do Brasil = Balneário Camboriú São José Itajaí Lages Palhoça Jaraguá do Sul Brusque Chapecó Joinville Florianópolis Criciúma Blumenau São Bento do Sul Concórdia Tubarão 54 Fonte: Florenzano Marketing Obs.: dados extraídos do Atlas do Mercado Brasileiro da Gazeta Mercantil junho de

11 Maiores Índices de Potencial de Consumo (IPC) Estados IPC % s/br Municípios de SC IPC % s/sc SP 31,93 Florianópolis 0,46 RJ 11,44 Joinville 0,35 MG 9,72 Blumenau 0,24 RS 6,64 São José 0,15 PR 5,82 Criciúma 0,14 BA 4,20 Itajaí 0,11 SC 3,71 Lages 0,11 GO 2,93 Chapecó 0,10 PE 2,86 Balneário Camboriú 0,10 DF (Brasília) 2,63 Jaraguá do Sul 0,09 CE 2,42 Tubarão 0,07 PA 2,53 Brusque 0,06 ES 1,84 Palhoça 0,06 MT 1,46 Concórdia 0,05 MA 1,33 São Bento do Sul 0,04 Demais estados 8,54 Demais municípios 1,60 Fonte: Florenzano Marketing Obs.: inclui despesas de manutenção das famílias (46 produtos e serviços), aumento de patrimônio, compra de veículo e casa própria, gastos profissionais e com negócios, renda etc. 10

12 Ranking de Santa Catarina no Desenvolvimento Municipal IFDM A falta de um indicador anual que possibilitasse medir o desenvolvimento humano, econômico e social dos municípios e estados levou a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro FIRJAN, a criar o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal IFDM, ampliando-o para todas as unidades da Federação. O cálculo também foi feito em nível estadual, possibilitando a comparação entre os estados. O parâmetro disponível até então era o IDH-M criado pela ONU, porém com a limitação de ser baseado em dados censitários, disponíveis apenas de 10 em 10 anos. O IFDM realizado pela FIRJAN, que será atualizado anualmente, considera com igual ponderação as três principais áreas de desenvolvimento humano: Saúde, Educação e Emprego e Renda. Como os últimos dados disponíveis do mesmo ano para as variáveis utilizadas é 2005, os resultados possuem uma defasagem de três anos e para fins de comparação o índice foi igualmente calculado para De acordo com o estudo, o indicador de Santa Catarina é o terceiro melhor do país, sendo superado apenas pelos de São Paulo e do Paraná. Com crescimento de 22,9%, Santa Catarina passou da sexta colocação em 2000 para a terceira em Houve evolução positiva nas três variáveis que o compõem, especialmente em Emprego e Renda. A seguir estão as tabelas com os resultados estaduais: Ranking estadual no IFDM Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal UF IFDM 2005 IFDM 2000 % 2005/2000 Brasil 0,7129 0, ,7 São Paulo 1º 0,8499 0,7251 1º 17,2 Paraná 2º 0,8035 0,6522 4º 23,2 Santa Catarina 3º 0,7847 0,6383 6º 22,9 Rio de Janeiro 4º 0,7793 0,6645 3º 17,3 Minas Gerais 5º 0,7663 0,6319 7º 21,3 Espírito Santo 6º 0,7525 0,6226 8º 20,9 Distrito Federal 7º 0,7492 0,6740 2º 11,1 Rio Grande do Sul 8º 0,7329 0,6499 5º 12,8 Goiás 9º 0,7090 0, º 20,3 Mato Grosso do Sul 10º 0,7001 0,6104 9º 14,7 Mato Grosso 11º 0,6504 0, º 15,9 Sergipe 12º 0,6456 0, º 21,8 Roraima 13º 0,6424 0, º 16,6 Tocantins 14º 0,6365 0, º 28,0 Pernambuco 15º 0,6281 0, º 12,5 Rio Grande do Norte 16º 0,6268 0, º 16,4 Ceará 17º 0,6212 0, º 15,9 Bahia 18º 0,6183 0, º 22,1 Rondônia 19º 0,6177 0, º 9,6 Amazonas 20º 0,5909 0, º 23,5 Paraíba 21º 0,5815 0, º 14,5 Pará 22º 0,5767 0, º 14,2 Acre 23º 0,5751 0, º 15,5 Amapá 24º 0,5678 0, º 7,7 Piauí 25º 0,5521 0, º 12,8 Alagoas 26º 0,5518 0, º 14,1 Maranhão 27º 0,5325 0, º 8,7 Fonte: Sistema FIRJAN julho 2008 Obs.: o índice varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo de 1, maior o nível de desenvolvimento 11

13 Ranking estadual no IFDM Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal no ano de 2005, aberto por indicadores Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal 2005 Ranking IFDM UF Discriminação IFDM Emprego e Renda Educação Saúde Brasil 0,7129 0,6960 0,6850 0,7576 Mediana dos estados 0,6365 0,6030 0,6228 0,7130 Máximo dos estados 0,8499 0,8379 0,8580 0,8557 Mínimo dos estados 0,5325 0,4161 0,4743 0,5980 Estados brasileiros Ano 2005 IFDM Emprego e Renda Educação Saúde 1º SP São Paulo 0,8499 0,8379 0,8580 0,8540 2º PR Paraná 0,8035 0,8209 0,7340 0,8557 3º SC Santa Catarina 0,7847 0,7708 0,7752 0,8082 4º RJ Rio de Janeiro 0,7793 0,8058 0,7257 0,8063 5º MG Minas Gerais 0,7663 0,8159 0,7121 0,7708 6º ES Espírito Santo 0,7525 0,7151 0,7325 0,8099 7º DF Distrito Federal 0,7492 0,6357 0,8062 0,8055 8º RS Rio Grande do Sul 0,7329 0,6885 0,6852 0,8252 9º GO Goiás 0,7090 0,6465 0,6735 0, º MS Mato Grosso do Sul 0,7001 0,6114 0,6800 0, º MT Mato Grosso 0,6504 0,5558 0,6055 0, º SE Sergipe 0,6456 0,6060 0,6178 0, º RR Roraima 0,6424 0,5971 0,6034 0, º TO Tocantins 0,6365 0,5531 0,6363 0, º PE Pernambuco 0,6281 0,6030 0,5865 0, º RN Rio Grande do Norte 0,6268 0,5676 0,6303 0, º CE Ceará 0,6212 0,5627 0,6418 0, º BA Bahia 0,6183 0,7356 0,4896 0, º RO Rondônia 0,6177 0,5409 0,6228 0, º AM Amazonas 0,5909 0,6130 0,5399 0, º PB Paraíba 0,5815 0,4889 0,5846 0, º PA Pará 0,5767 0,5750 0,5325 0, º AC Acre 0,5751 0,5290 0,5619 0, º AP Amapá 0,5678 0,4960 0,5774 0, º PI Piauí 0,5521 0,4625 0,5546 0, º AL Alagoas 0,5518 0,5078 0,4743 0, º MA Maranhão 0,5325 0,4161 0,5835 0,5980 Fonte: Sistema FIRJAN julho 2008 Obs.: o índice varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo de 1, maior o nível de desenvolvimento. 12

14 Ranking de Santa Catarina no Desenvolvimento Municipal IFDM Vinte municípios catarinenses com melhores IFDM no ano de 2005 Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal 2005 Ranking IFDM Estadual Santa Catarina IFDM Emprego e Renda Educação Saúde Santa Catarina 0,7847 0,7708 0,7752 0,8082 Mediana 0,6815 0,5001 0,7436 0,8041 Máximo 0,8824 0,9170 0,8695 0,9767 Mínimo 0,5089 0,1798 0,4637 0,4546 Ranking IFDM UF Santa Catarina Ano 2005 IFDM Emprego e Renda Educação Saúde 1º SC Brusque 0,8824 0,9022 0,8118 0,9332 2º SC Videira 0,8618 0,8775 0,8193 0,8886 3º SC Jaraguá do Sul 0,8459 0,8430 0,8360 0,8585 4º SC Pomerode 0,8382 0,7279 0,8326 0,9541 5º SC Joaçaba 0,8362 0,8747 0,8186 0,8153 6º SC Concórdia 0,8351 0,8036 0,8125 0,8892 7º SC Gaspar 0,8318 0,9170 0,7820 0,7964 8º SC Florianópolis 0,8308 0,8596 0,7843 0,8484 9º SC Rio do Sul 0,8258 0,8716 0,8247 0, º SC São José 0,8232 0,8326 0,7713 0, º SC Blumenau 0,8229 0,7813 0,8191 0, º SC Itajaí 0,8223 0,8395 0,7998 0, º SC Tubarão 0,8208 0,7957 0,8253 0, º SC Balneário Camboriú 0,8180 0,7530 0,8230 0, º SC Chapecó 0,8160 0,8607 0,7702 0, º SC Joinville 0,8051 0,8538 0,7419 0, º SC Guabiruba 0,8050 0,7273 0,7239 0, º SC Timbó 0,8010 0,6422 0,8607 0, º SC Indaial 0,7995 0,7316 0,8160 0, º SC Itapiranga 0,7916 0,6636 0,8350 0,8763 Fonte: Sistema FIRJAN julho 2008 Obs.: o índice varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo de 1, maior o nível de desenvolvimento. 13

15 Maiores Empresas de Santa Catarina em 2007 A Revista Exame Melhores e Maiores, publicada em julho de 2008, trouxe o resultado da avaliação dos dados de mais de empresas brasileiras. As melhores despontam pelo sucesso que obtiveram na condução de seus negócios e na disputa de mercado com as concorrentes, comparativamente ao exercício anterior. O critério para avaliar o sucesso é basicamente uma comparação dos resultados obtidos em termos de crescimento, rentabilidade, saúde financeira, investimentos, participação de mercado e produtividade por empregado. Os resultados para Santa Catarina estão abaixo: Crescimento Maiores crescimentos de vendas no ano, já descontada a inflação em % Investimento no imobilizado Aquisições do imobilizado sobre o imobilizado em 2006 em % Liquidez corrente Reais realizáveis para cada real de dívida no curto prazo em n. índice 1. Cooperalfa 24,4 1. Aurora 78,7 1. Giassi Supermercados 2,17 2. Bunge Alimentos 23,1 2. WEG Equipamentos 57,6 2. Angeloni 1,92 3. Seara 20,8 3. Schulz 44,9 3. Cooperalfa 1,90 4. Sadia 14,2 4. Sadia 39,5 4. WEG Automação 1,83 5. Schulz 13,7 5. Tigre 25,7 5. Vega do Sul 1,78 6. Aurora 11,9 6. Celesc Distribuição 24,2 6. Tigre 1,72 7. WEG Exportadora 6,4 7. Cooperalfa 23,4 7. WEG Equipamentos 1,64 8. Vega do Sul 6,3 8. Seara 20,7 8. Celesc Distribuição 1,39 9.Giassi Supermercados 6,2 9. Cecrisa 20,5 9. Schulz 1, WEG Equipamentos 6,1 10. WEG Exportadora 19,6 10. Aurora 1,23 Mediana incluindo 96 empresas 6,3 Fonte: Revista Exame julho 2008 Mediana incluindo 93 empresas 15,0 Mediana incluindo 100 empresas 1,35 Rentabilidade Retorno do investimento obtido no ano em % Riqueza/Empregado Riqueza criada por empregado em US$ mil Vendas Classificação por receita operacional bruta em US$ milhões 1. SCGás 32,5 1. Tractebel Energia Bunge Alimentos WEG Equipamentos 28,0 2. SCGás Sadia Tractebel Energia 24,5 3. Vega do Sul Celesc Distribuição Schulz 23,2 4. Celesc Distribuição WEG Equipamentos Celesc Distribuição 19,5 5. Bunge Alimentos Tractebel Energia Tigre 19,3 6. Eletrosul Vega do Sul Aurora 17,1 7. Tigre Seara Vega do Sul 17,0 8. WEG Equipamentos Aurora Sadia 15,8 9. Cecrisa Tigre Cooperalfa 13,3 10. Cooperalfa Tupy 828 Mediana incluindo 86 empresas 6,2 Fonte: Revista Exame julho 2008 Mediana incluindo 56 empresas

16 Entre as 500 maiores empresas nacionais classificadas no estudo da Exame, através do critério vendas, as catarinenses situaram-se nas seguintes posições: Posição entre as 500 maiores do Brasil Bunge Alimentos Empresa Sede Setor Gaspar Bens de Consumo Valor (US$ milhões) Vendas Crescimento em % Controle acionário 8.121,0 23,1 Holandês Sadia Concórdia Bens de 5.415,6 14,2 Brasileiro Consumo - 64 Celesc Distribuição Fpolis Energia 2.863,4 NA Estatal WEG Equipamentos Tractebel Energia Jaraguá do Sul Vega do Sul São Fco. do Sul Bens de Capital 1.923,8 6,1 Brasileiro Fpolis Energia 1.725,7 6,0 Belga Siderurgia e Metalurgia 1.465,7 6,3 Inglês Seara Itajaí Bens de 1.334,9 20,8 Americano Consumo Aurora Chapecó Bens de 1.325,3 11,9 Brasileiro Consumo Tigre Joinville Material 859,2 2,6 Brasileiro Plástico/Ind. Construção Tupy Joinville Siderurgia e 828,1 NA Brasileiro Metalurgia Angeloni Criciúma Varejo 793,1 2,1 Brasileiro WEG Exportadora Jaraguá do Sul Cooperalfa Chapecó Produção Agropecuária Fonte: Revista Exame julho 2008 NA: não-aplicável Atacado 680,3 6,4 Brasileiro 474,4 24,4 Brasileiro 15

17 O ranking obtido pela Revista Amanhã e PricewaterhouseCoopers, utilizando o critério do Valor Ponderado de Grandeza* - VPG - revela como maiores empresas de Santa Catarina as seguintes: Posição VPG* 2007 Variação Receita bruta Variação da Empresa R$ milhões VPG (%) R$ milhões receita (%) 1 1 Bunge Alimentos 7.815,27 28, ,07 30, Sadia e Controladas 5.478,94 23, ,95 23, Perdigão e Controladas 4.760,88 35, ,60 27, Tractebel Energ. e Controladas 2.858,88 6, ,72 11, Celesc e Controladas 2.816,07 13, ,95 7, Grupo WEG 2.809,90 25, ,65 29, Vega do Sul S/A 1.412,50 11, ,99 11, Eletrosul Centrais Elétricas S/A 1.361,89 5,97 600,80 1, Grupo Tigre 1.052,29 11, ,01 8, Seara Alimentos S/A 1.051,66 20, ,68 26, Tupy S/A e Controladas 1.051,13 21, ,04-1, Coopercentral (Aurora) 1.041,80 18, ,52 17, Casan Cia. Cat. Águas e San. 566,68 7,53 418,04 6, Grupo Besc 472,02 7,80 655,01-0, Cooperalfa Coop. Reg. Alfa 420,72 28,93 799,13 30,27 Fonte: Revista Amanhã Grandes & Líderes Ago 2008 *Valor Ponderado de Grandeza indicador que resulta da soma, com pesos específicos, de três componentes do balanço patrimonial e das demonstrações dos resultados: o patrimônio líquido (com peso de 50%), a receita bruta (40%) e o lucro ou prejuízo do exercício (10%). 16

18 Santa Catarina Industrial Santa Catarina possui um importante parque industrial, ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria de transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e em número de trabalhadores. O segmento alimentar é o maior empregador, seguindo-se o de artigos do vestuário e de produtos têxteis. O PIB catarinense é o sétimo do Brasil, registrando, em 2005, R$ 85,3 bilhões. As estimativas preliminares para 2006 são de R$ 91,1 bilhões e para 2007 de R$ 106,3 bilhões. O setor secundário participa com 34%, o setor terciário com 58% e o primário com 8%. Dentro do setor secundário, a participação da indústria de transformação é de 24,5%, de acordo com a nova metadologia de cálculo do IBGE. A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pela concentração em diversos pólos, o que confere ao estado padrões de desenvolvimento equilibrado entre suas regiões: cerâmico, carvão e descartáveis plásticos no Sul, alimentar e móveis no Oeste, têxtil e cristal no Vale do Itajaí, metalmecânico e mobiliário no Norte, madeireiro na região Serrana e tecnológico na Capital. Embora haja essa concentração por região, muitos municípios estão desenvolvendo vocações diferenciadas, fortalecendo vários segmentos de atividade. No estado estão situadas importantes indústrias, algumas com destaque mundial. Santa Catarina é líder na América Latina em produção de cerâmica para revestimento azulejos, pisos e porcelanatos, cerâmica e porcelana para mesa pratos, xícaras, canecas e travessas, troféus seriados, elementos de fixação parafusos e porcas, produtos para jardinagem, máquinas para a linha madeira, matrizes para cerâmicas de pisos e azulejos, embalagens plásticas para fertilizantes, impulsores de partida, mancais e polias para veículos, portas, batentes, rodapés e cantoneiras de madeira, produtos de EPS (isopor) e fitas elásticas e rígidas. No estado está situada a maior fundição independente do continente latino-americano. Santa Catarina destaca-se também como maior produtor mundial de canecos de chope para colecionadores e de amidos alimentícios. Santa Catarina é o maior produtor de suínos e pescados do Brasil e o segundo de frangos. Além da liderança nacional nos produtos citados no parágrafo anterior, o estado é o primeiro do país na fabricação de cristais (taças, copos, vasos e saladeiras), eletroferragens galvanizadas a fogo para distribuição de energia elétrica, telefonia e TV a cabo, compressores e refrigeradores, reposição de escapamentos, compressores de pistão, motores, geradores e transformadores elétricos, centrais telefônicas e telefonia fixa, componentes para bicicletas, portas de pínus, cordas e fios técnicos industriais de fibras sintéticas, alimentos industrializados (aves, bovinos e suínos), instrumentos e equipamentos odontológicos, softwares para o segmento de projetos prediais e soluções para gerenciamento de filas em bancos privados. Além disso está no estado a maior distribuidora de produtos médicohospitalares descartáveis do Brasil. Santa Catarina está entre os estados mais exportadores do país. Em 2007 as vendas para o mercado internacional foram de US$ 7,4 bilhões, 4,6% do total exportado pelo Brasil, o que lhe possibilitou a oitava posição em nível nacional e permitiu um saldo positivo de US$ 2,4 bilhões na balança comercial. Os principais mercados de destino dos produtos catarinenses em 2007 foram Estados Unidos (17,3%), Argentina (7,1%), Países Baixos-Holanda (5,9%) e Alemanha (5,0%). A indústria possui uma participação de 64% nas exportações do estado. O estado possui uma forte estrutura portuária, por onde escoa grande parte da produção: portos de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba e Navegantes. O de Laguna atua voltado à pesca. Além desses, entrará em operação o porto de Itapoá, agregando maior valor logístico à nossa região. 17

19 Complexos Industriais Mobiliário indústrias* (2006) 28,4 mil trabalhadores (2006) 2,1% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 5,1% das exportações de SC, US$ 378 milhões (2007) 0,32% do ICMS estadual (2007) Alimentar e Bebidas indústrias* (2006) 91 mil trabalhadores (2006) 23,3% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 34,9% das exportações de SC, US$ milhões (2007) 6,0% do ICMS estadual (2007) Metalurgia e Produtos de Metal indústrias* (2006) 42 mil trabalhadores (2006) 7,27% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 2,3% das exportações de SC, US$ 172 milhões (2007) 1,9% do ICMS estadual (2007) Veículos Automotores/Autopeças indústrias* (2006) 10,5 mil trabalhadores (2006) 4,69% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 2,9% das exportações de SC, US$ 218 milhões (2007) 0,56% do ICMS estadual (2007) NORTE NORDESTE Máquinas e Equipamentos indústrias* (2006) 36 mil trabalhadores (2006) 10,19% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 15,6% das exportações de SC, US$ milhões (2007) 1,3% do ICMS estadual (mecânica) (2007) Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos 316 indústrias* (2006) 14 mil trabalhadores (2006) 6,3% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 8,9% das exportações de SC, US$ 658 milhões (2007) 1,2% do ICMS estadual (2007) Indústria Naval 47 indústrias* (2006) 2 mil trabalhadores (2006) 0,44% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 0,08% das exportações de SC, US$ 6 milhões (2007) 1 Mobiliário também está presente no Oeste 2 Produtos de Metal também se destaca no Sul OESTE Madeira indústrias* (2006) 44,7 mil trabalhadores (2006) 4,7% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 8,4% das exportações de SC, US$ 620 milhões (2007) 0,5% do ICMS estadual (2007) Celulose e Papel 394 indústrias* (2006) 16,5 mil trabalhadores (2006) 5,57% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 2,7% das exportações de SC, US$ 202 milhões (2007) 1,3% do ICMS estadual (2007) 3 Autopeças, além de outras regiões, também se destaca no Vale do Itajaí 4 Maiores concentrações: Vale do Itajaí, Grande Florianópolis, Nordeste, Oeste e Sul 5 Produtos de Plástico também se destaca no Nordeste 6 A pesca deve ser citada, localizando-se no Litoral. 7 Presente também na região Nordeste 8 Se destaca também na região Sudeste *Indústrias que realizaram movimentações de pessoal em algum mês do ano. PLANALTO SERRANO VALE DO ITAJAÍ SUL Produtos de Plástico indústrias* (2006) 31 mil trabalhadores (2006) 4,7% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 0,8% das exportações de SC, US$ 60 milhões (2007) 1,5% do ICMS estadual (2007) Importante: SUDESTE Têxtil e Vestuário indústrias* (2006) 139,7 mil trabalhadores (2006) 15,2% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 4,2% das exportações de SC, US$ 314 milhões (2007) 5,7% do ICMS estadual (2007) Tecnologia / Informática 4 Maior concentração: Blumenau, Florianópolis, Joinville, Chapecó e Criciúma. Na Grande Florianópolis estão aproximadamente 300 empresas de base tecnológica, totalizando um faturamento de R$ 650 milhões e empregos diretos. Levando em consideração os cinco pólos, estima-se empresas, faturamento de R$ 1,5 bilhão e 16,8 mil empregos diretos. Cerâmica indústrias* (2006) 17 mil trabalhadores (2006) 2,4% do Valor da Transformação Industrial de SC (2006) 2,7% das exportações de SC, US$ 203 milhões (2007) 1,2% do ICMS estadual (minerais não-metálicos) (2007) 1. Embora tenha sido especificado no mapa a região de maior concentração, os dados referem-se ao total da atividade no estado. 2. Além dos especificados, Santa Catarina possui outros segmentos industriais que também compõem sua economia. 18

20 Alimentar e Bebidas Santa Catarina possui uma indústria alimentar bastante forte, sendo o maior produtor de suínos do Brasil e o segundo de frangos. O estado também se destaca na pesca, ocupando nacionalmente liderança na produção de pescados. A produção de vinho e cerveja também deve ser citada, tendo presença marcante no segmento de Bebidas do estado. Celulose e Papel A indústria de celulose e papel de Santa Catarina possui uma participação de 7,2% sobre igual setor nacional. Destaca-se como maior produtor de embalagens de papelão ondulado do Brasil. Cerâmica Santa Catarina possui importante pólo cerâmico, sendo que a maior concentração de indústrias está na região Sul e em Tijucas, na região Sudeste. O estado é o maior exportador do Brasil, vendendo para 118 países e é líder na América Latina em produção de cerâmica para revestimento. A cerâmica vermelha também se destaca dentro deste segmento de atividade. Indústria Naval A indústria naval catarinense é a segunda do país em número de trabalhadores e a previsão é de que esse número duplique no curto prazo, com a construção de navios para transporte de gás. É um segmento industrial com boas perspectivas de crescimento, sendo que Itajaí é o município de maior destaque. Madeira A indústria madeireira de Santa Catarina destaca-se nacionalmente, tendo uma participação de 16,7% sobre igual setor nacional. O estado é o maior fabricante de portas de pinus e batentes do país e líder em exportação. Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos O segmento produtor de máquinas, aparelhos e materiais elétricos possui uma participação de 13,1% sobre igual setor nacional. Destaca-se com maior grau de importância a fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos, cujo peso é de 34,7% sobre igual segmento brasileiro. Santa Catarina é o maior exportador de motores elétricos do Brasil. Máquinas e Equipamentos O segmento produtor de máquinas e equipamentos se destaca na fabricação de compressores e eletrodomésticos (linha branca). As principais indústrias se localizam na região Norte do estado, principalmente em Joinville. Metalurgia e Produtos de Metal Em Santa Catarina está situada a maior fundição independente da América Latina, destacando-se na fabricação de produtos fundidos para a indústria automotiva e de conexões em ferro para redes hidráulicas e de gás. O estado é líder nacional em eletroferragens galvanizadas a fogo para distribuição de energia elétrica, telefonia e TV a cabo, além de elementos de fixação parafusos e porcas e produtos para jardinagem. Mobiliário Santa Catarina se destaca nacionalmente na produção de móveis com predominância de madeira, sendo o maior exportador do Brasil. São Bento do Sul e Rio Negrinho são as cidades com a maior concentração de empresas, enquanto que o Oeste catarinense se destaca como o segundo maior pólo fabricante de móveis do estado. Produtos de Plástico A indústria de produtos plásticos de Santa Catarina destaca-se nacionalmente na produção de tubos e conexões de PVC, embalagens, descartáveis plásticos (copos, pratos, etc.), utilidades domésticas, cordas e fios de PET reciclado e produtos de EPS (isopor). Este último ocupa liderança no mercado latino americano, assim como embalagens plásticas para fertilizantes. O Estado é o segundo pólo produtor de artigos de matérias plásticas do país. Tecnologia / Informática Santa Catarina é líder nacional em softwares para o segmento de projetos prediais e soluções para gerenciamento de filas em bancos privados. Têxtil e Vestuário Santa Catarina é o segundo pólo têxtil e do vestuário do Brasil. No estado está estabelecida a segunda maior empresa fabricante de camisas de malha do mundo. Também é o maior produtor de linhas para crochê e fitas elásticas da América Latina e destacase na produção de artigos de cama, mesa e banho. No comércio internacional, o estado é o maior exportador do Brasil de roupas de toucador/cozinha, de tecidos atoalhados de algodão e camisetas T-Shirts de malha. Veículos Automotores/Autopeças Santa Catarina se destaca na produção de carrocerias para ônibus e caminhões, bem como na produção de autopeças. É líder nacional em reposição de escapamentos e compressores de pistão. Na América Latina, é o primeiro na produção de impulsores de partida, mancais e polias para veículos automotores. 19

21 Dados Regionais Vice-presidências Regionais do Sistema FIESC 2008 A FIESC está presente em todo o território catarinense através de suas 14 vice-presidências regionais. É por meio dessa estrutura que são implementadas suas ações e diretrizes estratégicas. 20

22 Extremo-Oeste População 2007 e PIB 2005* O Extremo-Oeste possui 162,6 mil habitantes, ou seja, 2,8% da população de Santa Catarina. Sua maior cidade é São Miguel do Oeste. A participação da região no PIB estadual é de 2,1%. Municípios Habitantes em 2007 PIB total 2005 R$ mil PIB per capita 2005 R$ Anchieta Bandeirante Barra Bonita Belmonte Descanso Dionísio Cerqueira Flor do Sertão Guaraciaba Guarujá do Sul Iporã do Oeste Itapiranga Mondaí Palma Sola Paraíso Princesa Santa Helena São João do Oeste São José do Cedro São Miguel do Oeste Tunápolis Total Fonte: IBGE, Contagem da População 2007 e Estimativas da População *Em julho de 2008 ainda não disponíveis dados de

23 Comércio Internacional O Extremo-Oeste possui uma balança comercial superavitária, tendo apresentado em 2007 um saldo de US$ 18 milhões. As exportações totalizaram US$ 45,1 milhões e as importações US$ 26,7 milhões. Balança Comercial em 2007 (US$) Município Exportações Importações Saldo Anchieta Dionísio Cerqueira Guaraciaba Guarujá do Sul Iporã do Oeste Itapiranga Mondaí Palma Sola São José do Cedro São Miguel do Oeste Total Fonte: MDIC/SECEX Obs.: os municípios que não constam da tabela não tiveram movimentação no período. Número de estabelecimentos e trabalhadores Número de estabelecimentos E TRABALHADORES por atividade econômica em 2006* Atividade Estabelecimentos Trabalhadores Indústria extrativa mineral 9 67 Indústria de transformação Serviços industriais de utilidade pública Construção civil Comércio Serviços Agropecuária, extrativismo vegetal e pesca Total Fonte: MTE-RAIS 2006 *Apenas os estabelecimentos que realizaram alguma movimentação de pessoal durante o ano (admitiram ou demitiram). A atividade industrial que mais emprega na região é a Alimentar. Na seqüência deve-se citar Madeira e Mobiliário. 22

24 Dados Regionais Oeste População 2007 e PIB 2005* O Oeste possui 539,8 mil habitantes, sendo 9,2% da população de Santa Catarina. Sua maior cidade é Chapecó. O PIB da região tem uma participação de 8,6% no PIB estadual. Municípios Habitantes em 2007 PIB total 2005 R$ mil PIB per capita 2005 R$ Abelardo Luz Águas de Chapecó Águas Frias Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Caibi Campo Erê Caxambu do Sul Chapecó Cordilheira Alta Coronel Freitas Coronel Martins Cunha Porã Cunhataí Entre Rios Faxinal dos Guedes Formosa do Sul Galvão Guatambu Ipuaçu Iraceminha Irati Jardinópolis Jupiá Lajeado Grande Maravilha Marema Modelo Nova Erechim Nova Itaberaba Novo Horizonte Ouro Verde Palmitos Passos Maia Pinhalzinho Planalto Alegre Ponte Serrada Quilombo Riqueza Romelândia Continua... 23

25 Municípios Habitantes em 2007 PIB total 2005 R$ mil PIB per capita 2005 R$ Saltinho Sta. Terezinha do Progresso Santiago do Sul São Bernardino São Carlos São Domingos São Lourenço d Oeste São Miguel da Boa Vista Saudades Serra Alta Sul Brasil Tigrinhos União do Oeste Vargeão Xanxerê Xaxim Total Fonte: IBGE, Contagem da População 2007 e Estimativas da População *Em julho de 2008 ainda não disponíveis dados de Comércio Internacional O Oeste apresentou um saldo positivo de US$ 208 milhões em sua balança comercial no ano de 2007, resultado de US$ 303,8 milhões de exportação e US$ 95,7 milhões de importação. Balança Comercial em 2007 (US$) Município Exportações Importações Saldo Abelardo Luz Águas Frias Campo Erê Chapecó Cordilheira Alta Coronel Freitas Cunha Porã Faxinal dos Guedes Guatambu Maravilha Modelo Nova Erechim Nova Itaberaba Ouro Verde Palmitos Passos Maia Pinhalzinho Ponte Serrada Quilombo São Domingos Continua... 24

26 Dados Regionais Município Exportações Importações Saldo São Lourenço d Oeste Saudades Vargeão Xanxerê Xaxim Total Fonte: MDIC/SECEX Obs.: os municípios que não constam da tabela não tiveram movimentação no período. Número de estabelecimentos e trabalhadores Número de estabelecimentos E TRABALHADORES por atividade econômica em 2006* Atividade Estabelecimentos Trabalhadores Indústria extrativa mineral Indústria de transformação Serviços industriais de utilidade pública Construção civil Comércio Serviços Agropecuária, extrativismo vegetal e pesca Total Fonte: MTE-RAIS 2006 *Apenas os estabelecimentos que realizaram alguma movimentação de pessoal durante o ano (admitiram ou demitiram). A atividade industrial que mais emprega na região é a Alimentar. Mobiliário aparece em segundo lugar. Centro-Oeste População 2007 e PIB 2005* O Centro-Oeste possui 168,8 mil habitantes e PIB de R$ milhões, ou seja, 3,48% do PIB estadual. Destacam-se Joaçaba, Capinzal e Campos Novos. Municípios Habitantes em 2007 PIB total 2005 R$ mil PIB per capita 2005 R$ Abdon Batista Água Doce Brunópolis Campos Novos Capinzal Catanduvas Erval Velho Herval d Oeste Ibiam Ibicaré Joaçaba Continua... 25

27 Municípios Habitantes em 2007 PIB total 2005 R$ mil PIB per capita 2005 R$ Lacerdópolis Luzerna Monte Carlo Ouro Tangará Treze Tílias Vargem Vargem Bonita Zortéa Total Fonte: IBGE, Contagem da População 2007 e Estimativas da População *Em julho de 2008 ainda não disponíveis dados de Comércio Internacional O Centro-Oeste exportou US$ 69,7 milhões em 2007 e importou US$ 40,5 milhões, resultando em um saldo positivo de US$ 29,3 milhões em sua balança comercial. Balança Comercial em 2007 (US$) Município Exportações Importações Saldo Água Doce Campos Novos Capinzal Catanduvas Erval Velho Herval d Oeste Joaçaba Luzerna Monte Carlo Tangará Treze Tílias Vargem Vargem Bonita Total Fonte:MDIC/SECEX Obs.: os municípios que não constam da tabela não tiveram movimentação no período. 26

28 Dados Regionais Número de estabelecimentos e trabalhadores Número de estabelecimentos e trabalhadores por atividade econômica em 2006* Atividade Estabelecimentos Trabalhadores Indústria extrativa mineral 8 61 Indústria de transformação Serviços industriais de utilidade pública Construção civil Comércio Serviços Agropecuária, extrativismo vegetal e pesca Total Fonte: MTE-RAIS 2006 *Apenas os estabelecimentos que realizaram alguma movimentação de pessoal durante o ano (admitiram ou demitiram). A atividade industrial que mais emprega na região é a Alimentar. Alto Uruguai População 2007 e PIB 2005* O Alto Uruguai possui 144 mil habitantes e PIB de R$ 2,4 bilhões, sendo 2,9% do PIB estadual. Concórdia é a maior cidade em PIB e população. Municípios Habitantes em 2007 PIB total 2005 R$ mil PIB per capita 2005 R$ Alto Bela Vista Arabutã Arvoredo Concórdia Ipira Ipumirim Irani Itá Jaborá Lindóia do Sul Paial Peritiba Piratuba Presidente Castello Branco Seara Xavantina Total Fonte: IBGE, Contagem da População 2007 e Estimativas da População *Em julho de 2008 ainda não disponíveis dados de

29 Comércio Internacional O Alto Uruguai possui uma balança comercial superavitária, tendo apresentado em 2007 um saldo de US$ 105 milhões. As exportações registraram US$ 118 milhões e as importações US$ 12 milhões. Balança Comercial em 2007 (US$) Município Exportações Importações Saldo Alto Bela Vista Concórdia Ipumirim Itá Jaborá Lindóia do Sul Piratuba Seara Total Fonte: MDIC/SECEX Obs.: os municípios que não constam da tabela não tiveram movimentação no período. Número de estabelecimentos e trabalhadores Número de estabelecimentos e trabalhadores por atividade econômica em 2006* Atividade Estabelecimentos Trabalhadores Indústria extrativa mineral 4 50 Indústria de transformação Serviços industriais de utilidade pública Construção civil Comércio Serviços Agropecuária, extrativismo vegetal e pesca Total Fonte: MTE-RAIS 2006 *Apenas os estabelecimentos que realizaram alguma movimentação de pessoal durante o ano (admitiram ou demitiram). A maior parcela da mão-de-obra industrial da região está na atividade Alimentar. 28

30 Dados Regionais Centro-Norte População 2007 e PIB 2005* O Centro-Norte possui 383,6 mil habitantes, sendo 6,5% da população de Santa Catarina. A maior cidade em população é Caçador e em PIB, Videira. O PIB da região é R$ 5 bilhões, correspondendo a 5,9% do PIB estadual. Município Habitantes em 2007 PIB total 2005 R$ mil PIB per capita 2005 R$ Arroio Trinta Bela Vista do Toldo Caçador Calmon Canoinhas Curitibanos Fraiburgo Frei Rogério Iomerê Irineópolis Lebon Régis Macieira Major Vieira Matos Costa Pinheiro Preto Ponte Alta do Norte Porto União Rio das Antas Salto Veloso Santa Cecília São Cristóvão do Sul Timbó Grande Três Barras Videira Total Fonte: IBGE, Contagem da População 2007 e Estimativas da População *Em julho de 2008 ainda não disponíveis dados de

Cadastro das contas bancárias dos Fundos Municipais de Assistência Social para o cofinanciamento estadual socioassistencial - SST/SC

Cadastro das contas bancárias dos Fundos Municipais de Assistência Social para o cofinanciamento estadual socioassistencial - SST/SC Cadastro das contas bancárias dos Fundos Municipais de Assistência Social para o cofinanciamento estadual socioassistencial - SST/SC Município Custeio Custeio Custeio Custeio 1 Abdon Batista 10.359.074/0001-72

Leia mais

TOTAL 686 69 614 3 Fonte: LACEN SES SC

TOTAL 686 69 614 3 Fonte: LACEN SES SC Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Sistema Único de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Zoonoses e Entomologia

Leia mais

Programa de Controle de Dengue

Programa de Controle de Dengue Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Saúde Sistema Único de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Zoonoses e Entomologia

Leia mais

IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL

IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Brasília, Novembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA IMPACTOS DAS DISTORÇOES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Este estudo

Leia mais

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 PRESIDENTE: Marciano Gianerini Freire EQUIPE TÉCNICA: Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: Heike Duske César Melo

Leia mais

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias 50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias Pesquisa realizada pela Rizzo Franchise e divulgada pela revista Exame listou as 50 cidades com as melhores oportunidades para abertura de

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)

Leia mais

1. Média anual da ação coletiva escovação supervisionada:

1. Média anual da ação coletiva escovação supervisionada: ESTADO DE SANTA CATARINA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO GERÊNCIA DE COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA DIVISÃO DE SAÚDE BUCAL Relatório: INDICADORES DE SAÚDE BUCAL DO PACTO

Leia mais

FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos

FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Seminário Internacional sobre Tributação Imobiliária FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Maria Cristina Mac Dowell maria-macdowell.azevedo@fazenda.gov.br

Leia mais

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam

Leia mais

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA

Leia mais

COMUNICADO nº 12/2014. Aos: Senhores Prefeitos e Executivos de Associações de Municípios.

COMUNICADO nº 12/2014. Aos: Senhores Prefeitos e Executivos de Associações de Municípios. COMUNICADO nº 12/2014 Aos: Senhores Prefeitos e Executivos de Associações de Municípios. Referente: Atualização do Sistema Concentrador REGIN. A, na busca de auxiliar os gestores públicos municipais, vem

Leia mais

Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China

Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China China Brazil Santa Catarina Santa Catarina Dados Gerais SANTA CATARINA Área: 95,442 Km² População: 6,38 Milhões (2012) Densidade: 67 habitantes/km²

Leia mais

Espírito Santo Governador Renato Casagrande

Espírito Santo Governador Renato Casagrande Espírito Santo Governador Renato Casagrande Parte I O Comércio Internacional no Espírito Santo Parte II Ranking Federativo Parte III Propostas Comércio Internacional no Espírito Santo Ranking Nacional

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE JARAGUÁ DO SUL, 05/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de valor:

Leia mais

Aglomerações Industriais Especializadas no Brasil

Aglomerações Industriais Especializadas no Brasil Projeto de Pesquisa Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Aglomerações Industriais Especializadas no Brasil João Saboia (Instituto de Economia

Leia mais

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 Para o ano de 2007, o Produto Interno Bruto PIB do Estado de Rondônia apresentou um crescimento de 5,2% em relação ao ano anterior, ficando assim com 16ª a colocação no ranking

Leia mais

Sondagem Festas Juninas 2015

Sondagem Festas Juninas 2015 Sondagem Festas Juninas 0 de Maio de 0 0 Copyright Boa Vista Serviços Índice o Objetivo, metodologia e amostra... 0 o Perfil dos respondentes... 0 o Comemoração das Festas Juninas... 09 o Do que os consumidores

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS

DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS EM CULTURA NO BRASIL v. 1 Gastos públicos com cultura no Brasil: 1985-1995 Contrato de prestação de serviços que entre si celebram a União Federal, por intermédio da Secretaria

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE BLUMENAU, 03/12/2014

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE BLUMENAU, 03/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE BLUMENAU, 03/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de valor: incentivar a diversificação de mercados e a agregação de valor à pauta exportadora

Leia mais

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove

Leia mais

Superintendência Regional de Negócios do Oeste - SRO. Encontro Gerencial CASAN Data: 30/3/2017 Cambirela Hotel, em Florianópolis/SC.

Superintendência Regional de Negócios do Oeste - SRO. Encontro Gerencial CASAN Data: 30/3/2017 Cambirela Hotel, em Florianópolis/SC. Encontro Gerencial CASAN Data: 30/3/2017 Cambirela Hotel, em Florianópolis/SC. Superintendência Regional de Negócios do Oeste - SRO DO/SRO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE NEGÓCIOS OESTE Barracão Dionísio

Leia mais

Nota Técnica n o 094/2005 SRC/ANEEL. Em 16 de setembro de 2005.

Nota Técnica n o 094/2005 SRC/ANEEL. Em 16 de setembro de 2005. Nota Técnica n o 094/2005 SRC/ANEEL Em 16 de setembro de 2005. Processo: 48500.003255/03-45 Assunto: Análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétricas da Centrais Elétricas de Santa

Leia mais

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2011

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2011 SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COINT - Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2011

Leia mais

Nota Técnica Número 03 fevereiro 2013

Nota Técnica Número 03 fevereiro 2013 SINDIFERN Nota Técnica Número 03 fevereiro 2013 Arrecadação de ICMS no Estado do Rio Grande do Norte: uma análise da evolução em anos recentes Introdução O presente estudo dedica-se a informação e análise

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2010

Contas Regionais do Brasil 2010 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO

LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO Maria da Piedade Morais 1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Brasília, 28 de junho de 2011 Objetivos

Leia mais

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Quem ganha com a Guerra Fiscal? O país perde Porque grande parte dos incentivos é concedido a importações

Leia mais

CDLS CATARINENSES CDL E-MAIL DA CDL FONE

CDLS CATARINENSES CDL E-MAIL DA CDL FONE CDLS CATARINENSES CDL E-MAIL DA CDL FONE CDL Abdon Batista: executivo@abdonbatista.cdl-sc.org.br (49) 3545-1003 CDL Abelardo Luz: executivo@abelardoluz.cdl-sc.org.br (49) 3445-4296 CDL Agrolândia executivo@agrolandia.cdl-sc.org.br

Leia mais

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 EQUIPE TÉCNICA DO IPETURIS Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: César Melo Tamiris Martins Viviane Silva Suporte: Gerson

Leia mais

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E

Leia mais

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados.

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados. Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Abelardo Luz (71ª ZE) Dia do Padroeiro; Dia do Município 20.1 e 27.7

Abelardo Luz (71ª ZE) Dia do Padroeiro; Dia do Município 20.1 e 27.7 S MUNICIPAIS NO ANO DE 2012* Abelardo Luz (71ª ZE) Dia do Padroeiro; Dia do Município 20.1 e 27.7 Anchieta (82ª ZE) Dia do Município; Dia do Colono e do Motorista; Dia da Reforma Luterana; Dia da Padroeira

Leia mais

ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS IV ENECULT - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura 28 a 30 de maio de 2008 Faculdade de Comunicação/UFBa, Salvador-Bahia-Brasil. ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS

Leia mais

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina. Pesquisa Fecomércio Mobilidade Urbana em Santa Catarina

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina. Pesquisa Fecomércio Mobilidade Urbana em Santa Catarina Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina Pesquisa Fecomércio Mobilidade Urbana em Santa Catarina SUMÁRIO INTRODUÇÃO......... 2 RENDA E CRÉDITO PARA VEÍCULOS...... 3 AUTOMÓVEIS

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

Panorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos

Panorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Panorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Página 1 Evolução A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto

Leia mais

Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015

Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 3 de junho de 2015 2014 Copyright Boa Vista Serviços 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: a sondagem ter por objetivo identificar os hábitos de compras

Leia mais

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL PUBLICAÇÕES SISTEMA FIRJAN PESQUISAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS AMBIENTE DE NEGÓCIOS O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL Setembro/2015 Esta publicação contempla os seguintes

Leia mais

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 PER DA IND PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente Diretoria de Políticas e Estratégia José Augusto

Leia mais

BIOMASSA & SUSTENTABILIDADE DA INDÚSTRIA CERÂMICA DESAFIOS E OPORTUNIDADES

BIOMASSA & SUSTENTABILIDADE DA INDÚSTRIA CERÂMICA DESAFIOS E OPORTUNIDADES BIOMASSA & SUSTENTABILIDADE DA INDÚSTRIA CERÂMICA DESAFIOS E OPORTUNIDADES Dr. J. V. Emiliano Consultor UCS 1 Aproximadamente 6.903 cerâmicas e olarias (Fonte: IBGE 2008 para Seção C, Divisão 23, Grupo

Leia mais

ThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta

ThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta ThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta TK Elevadores Americas Business Unit tk 2 ThyssenKrupp Elevadores A Empresa Fábrica de Guaíba - RS Linha de Produtos Elevadores

Leia mais

Pesquisa da 10ª Semana. Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012

Pesquisa da 10ª Semana. Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012 Pesquisa da 10ª Semana de Museus Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012 Panorama geral - Pesquisa da 10ª Semana Nº entradas

Leia mais

Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais. 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará

Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais. 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará IPECE Informe nº 38 Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará 1. INTRODUÇÃO O Neste documento serão analisados os aspectos educacionais da capital

Leia mais

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em 1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o

Leia mais

UNIDADE DE POLÍTICA ECONÔMICA E INDUSTRIAL DIRETORIA DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS

UNIDADE DE POLÍTICA ECONÔMICA E INDUSTRIAL DIRETORIA DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS UNIDADE DE POLÍTICA ECONÔMICA E INDUSTRIAL DIRETORIA DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS SANTA CATARINA EM DADOS FLORIANÓPOLIS V.17 p. 1-156 27 2 SANTA CATARINA EM DADOS 27 Elaboração Federação das Indústrias do Estado

Leia mais

População residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo

População residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3o Bimestre 5o ano Geografia Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia os dados e o gráfico do censo do

Leia mais

Emprego Industrial Março de 2015

Emprego Industrial Março de 2015 Emprego Industrial Março de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de março de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina cresceu em relação ao estoque de fevereiro (3.948 postos e variação de 0,2%). A indústria

Leia mais

CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS. Itajaí, 06 de abril de 2011

CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS. Itajaí, 06 de abril de 2011 CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS Itajaí, 06 de abril de 2011 Apresentação DVD Institucional da FIESC Contextualização de Santa Catarina Centro Internacional de Negócios CIN Sistema de Emissão de Certificados

Leia mais

Saldo de Empregos Celetistas Cearense - Fevereiro de 2014

Saldo de Empregos Celetistas Cearense - Fevereiro de 2014 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho

Leia mais

Tarifas para telefones fixos no estado de Santa Catarina

Tarifas para telefones fixos no estado de Santa Catarina Abdon Batista - SC R$ 0,12 Abelardo Luz - SC R$ 0,12 Agrolandia - SC R$ 0,12 Agronomica - SC R$ 0,12 Agua Doce - SC R$ 0,12 Aguas de Chapeco - SC R$ 0,12 Aguas Frias - SC R$ 0,12 Alfredo Wagner - SC R$

Leia mais

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL APRESENTA RETRAÇÃO NAS VENDAS EM FEVEREIRO A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Cargo 1: Analista do MPU Área de Atividade: Apoio Técnico-Administrativo Especialidade: Arquivologia Distrito Federal / DF 596 4 149,00 Especialidade: Biblioteconomia Acre / AC 147 1 147,00 Especialidade:

Leia mais

Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar. Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos

Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar. Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos Agricultura Familiar no Mundo São 500 milhões de estabelecimentos da agricultura familiar

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (julho/2015) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Nº 56 Março 2013. Desequilíbrios Regionais no Brasil e a Distribuição Desigual de Recursos Entre os Estados

Nº 56 Março 2013. Desequilíbrios Regionais no Brasil e a Distribuição Desigual de Recursos Entre os Estados Nº 56 Março 2013 Desequilíbrios Regionais no Brasil e a Distribuição Desigual de Recursos Entre os Estados GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador

Leia mais

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional:

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avaliações para o desenho amostral em rodovias segundo a metodologia proposta para a PTI Palestrante: Alfredo García Ramos (Consultor

Leia mais

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Rede ABEn de Pesquisa em Educação em Enfermagem GT EDUCAÇÃO 2012 Portaria Nº 17/2012 Realizar a Pesquisa Panorama da Formação em Enfermagem no Brasil no período

Leia mais

Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015

Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015 Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015 APRESENTAÇÃO Minas Gerais se consolida como um dos mais importantes estados exportadores do Brasil, pela grande produção de commodities e pelos esforços

Leia mais

É uma ação permanente de promoção dos museus brasileiros coordenada pelo Ibram;

É uma ação permanente de promoção dos museus brasileiros coordenada pelo Ibram; Pesquisa da 13ª Semana Nacional de Museus Período de aplicação: 25 de maio a 30 de junho de 2015 Coordenação de Estudos Socioeconômicos e Sustentabilidade Ceses Departamento de Difusão, Fomento e Economia

Leia mais

CÓDIGOS DE SANTA CATARINA

CÓDIGOS DE SANTA CATARINA CÓDIGOS DE SANTA CATARINA Fonte: Anexo da resolução 263 de 08/06/2001 UF MUNICÍPIO CÓDIGO DE ÁREA SC ABDON BATISTA 49 SC ABELARDO LUZ 49 SC AGROLÂNDIA 47 SC AGRONÔMICA 47 SC ÁGUA DOCE 49 SC ÁGUAS DE CHAPECÓ

Leia mais

Valores a receber dos Governos Estaduais = Valor anual efetivamente arrecadado (menos) Valor disponibilizado pelos Estados ao FUNDEB (CRÉDITOS)

Valores a receber dos Governos Estaduais = Valor anual efetivamente arrecadado (menos) Valor disponibilizado pelos Estados ao FUNDEB (CRÉDITOS) SC ABDON BATISTA 382,47 SC ABELARDO LUZ 5.629,22 SC AGROLANDIA 1.454,75 SC AGRONOMICA 727,39 SC AGUA DOCE 1.829,83 SC AGUAS DE CHAPECO 651,12 SC AGUAS FRIAS 419,73 SC AGUAS MORNAS 686,42 SC ALFREDO WAGNER

Leia mais

EVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS

EVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo

Leia mais

UF Município Micro-Região Classificação Tipo

UF Município Micro-Região Classificação Tipo SC Abdon Batista Curitibanos Média Renda Superior Estagnada SC Abelardo Luz Xanxerê Média Renda Superior Estagnada SC Agrolândia Ituporanga Média Renda Superior Estagnada SC Agronômica Rio do Sul Alta

Leia mais

A empresa fica na feira de Sapatilha?

A empresa fica na feira de Sapatilha? A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (FECOMÉRCIO-SC), com o intuito de mapear o perfil do turista e o impacto do festival para o empresário do município, realizou um projeto

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

Atlas dos Municípios da Mata Atlântica

Atlas dos Municípios da Mata Atlântica Atlas dos Municípios da Mata Atlântica 2015 Realização: Patrocínio: Execução Técnica: MATA ATLÂNTICA De acordo com o Mapa da Área de Aplicação da Lei nº 11.428, de 2006, segundo Decreto nº 6.660, de 21

Leia mais

24º Fórum de Debates Brasilianas.org

24º Fórum de Debates Brasilianas.org Transportes 24º Fórum de Debates Brasilianas.org Os desafios da logística e infraestrutura Marcos regulatórios e entraves burocráticos Reginaldo Cardoso São Paulo, 30 de Maio de 2012 Deutsche Post - DHL

Leia mais

Injetoras Sopradoras. Máquinas para. plástico Romi

Injetoras Sopradoras. Máquinas para. plástico Romi Máquinas para plástico Romi Unidades fabris da ROMI em Santa Bárbara d Oeste - SP INOVAÇÃO + QUALIDADE ROMI: Desde 1930 produzindo tecnologia. Desde a sua fundação, a companhia é reconhecida pelo foco

Leia mais

9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB :

9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : per capita R$ 7.701,00 9º Lugar Principais distâncias: Goiânia: 154 km Brasília:

Leia mais

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas

Leia mais

Tabela II Produto Interno Bruto, População e PIB per capita, segundo os municípios de Santa Catarina 2008

Tabela II Produto Interno Bruto, População e PIB per capita, segundo os municípios de Santa Catarina 2008 Tabela II Produto Interno Bruto, e, segundo os municípios de Santa Catarina 2008 4216206 São Francisco do Sul 3.162.842,03 39.341 80.395,57 1 4208203 Itajaí 10.183.448,26 169.927 59.928,37 2 4218509 Treze

Leia mais

Jurandir Vieira Santiago

Jurandir Vieira Santiago 22º Fórum de Debates Brasilianas: Os Novos Polos de Desenvolvimento Painel 2: Mecanismos para a Indução da Política Industrial no Brasil Jurandir Vieira Santiago Presidente do BNB As Políticas Industriais

Leia mais

Total de homens Total de mulheres

Total de homens Total de mulheres Nome do população população 4200051 Abdon Batista 2.775 1.382 1.271 724 1.929 2.653 4200101 Abelardo Luz 16.440 8.628 8.472 9.570 7.530 17.100 4200200 Agrolândia 7.810 4.703 4.625 5.964 3.364 9.328 4200309

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

Investe São Paulo. Campinas, 17 de março de 2015

Investe São Paulo. Campinas, 17 de março de 2015 Investe São Paulo Campinas, 17 de março de 2015 Missão Ser a porta de entrada para novos investimentos e a expansão dos negócios existentes, gerando inovação tecnológica, emprego e renda. Promover a competitividade

Leia mais

DIVISÃO DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA POR MESORREGIÕES

DIVISÃO DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA POR MESORREGIÕES ANEXO VI DIVISÃO DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SANTA CATARINA POR MESORREGIÕES 1. MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUL Araranguá Armazém Balneário Arroio do Silva Balneário Gaivota Balneário Rincão Braço do Norte Capivari

Leia mais

Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil

Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil O Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil é mais uma publicação do Plano Juventude Viva, que reúne ações de prevenção para reduzir a vulnerabilidade de jovens

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T11

Apresentação de Resultados 2T11 Apresentação de Resultados 2T11 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações

Leia mais

Manual Identidade Visual CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

Manual Identidade Visual CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Partindo da figura da engrenagem, presente na logo atual do CFC, o novo logo desenvolvido mantém uma relação com o passado da instituição, porém com um olhar no presente e no futuro, na evolução e ascensão

Leia mais

INFORMATIVO SICAB. Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro SICAB

INFORMATIVO SICAB. Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro SICAB INFORMATIVO SICAB Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro SICAB O Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (SICAB) foi desenvolvido com o propósito de prover informações

Leia mais

Abrangência das Regionais e Extensões do IEL/SC Regional / Extensão Abdon Batista. Águas de Chapecó. São Miguel d Oeste.

Abrangência das Regionais e Extensões do IEL/SC Regional / Extensão Abdon Batista. Águas de Chapecó. São Miguel d Oeste. Abrangência das Regionais e Extensões do IEL/SC Cidade Regional / Extensão Abdon Batista Abelardo Luz Agrolândia Agronômica Água Doce Águas de Águas Frias Aguas Mornas Alfredo Wagner Alto Bela Vista Anchieta

Leia mais

TERMS OF SALES. 1. Condições Comerciais. 2. Meios de pagamento e reembolso de valores. 3. Da entrega dos produtos

TERMS OF SALES. 1. Condições Comerciais. 2. Meios de pagamento e reembolso de valores. 3. Da entrega dos produtos TERMS OF SALES 1. Condições Comerciais 1.1. Somente poderão fazer uso e adquirir produtos divulgados no site Heidelberg.com.br pessoas físicas ou jurídicas capazes e em pleno exercício de seus direitos

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil

Estatísticas básicas de turismo. Brasil Estatísticas básicas de turismo Brasil Brasília, outubro de 2010 Estatísticas básicas de turismo Índice Páginas I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas internacionais

Leia mais

2º Balanço. Julho - Setembro 2011

2º Balanço. Julho - Setembro 2011 2º Balanço Julho - Setembro 2011 Amapá Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o

Leia mais

Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro

Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro Parâmetros da consulta: SUL / Santa Catarina Resumo da Seleção

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE MAIO/2013

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE MAIO/2013 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE MAIO/2013 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia -5,12% em Maio O Índice Nacional da Construção

Leia mais

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências Prof. Manoel A. S. Reis, PhD I SEMINÁRIO DE INFRAESTRUTURA DA BRITCHAM Segmento de Transportes no Brasil São Paulo 18 de Novembro de 2010 1. Características

Leia mais

RECURSOS FEDERAIS PARA A CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A RUBEOLA (R$) 2008 42 SC 672,96 269,18 942,14 A RUBEOLA (R$) 2008

RECURSOS FEDERAIS PARA A CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A RUBEOLA (R$) 2008 42 SC 672,96 269,18 942,14 A RUBEOLA (R$) 2008 ESTADO : SANTA CATARINA CÓD. ESTADO IBGE RECURSOS FEDERAIS PARA A CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A RUBEOLA 2008 CONTRAPARTIDA TOTAL RECURSOS 42 SC 672,96 269,18 942,14 CÓD. IBGE MUNICÍPIO RECURSOS FEDERAIS

Leia mais

EDITAL N 005/2012/CESF/UFSC PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA

EDITAL N 005/2012/CESF/UFSC PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA Campus Prof. João David Ferreira Lima CEP 88040-900 Trindade - Florianópolis - Santa Catarina - Brasil www.unasus.ufsc.br/saudedafamilia

Leia mais

Dimensão social. Habitação

Dimensão social. Habitação Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições

Leia mais