A educação digital à luz do Marco Civil

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1 HESKETH.COM.BR DIREITO DIGITAL A educação digital à luz do Marco Civil Capacitar os alunos para o uso responsável da internet é agora uma exigência legal que a maioria das escolas ainda desconhece por Alessandra Gotti e Lisiane Peccin Pratti É o que revelam os dados da primeira edição da pesquisa Educação Digital nas Escolas Brasileiras, realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) com 400 instituições de ensino paulistas de ensino médio e fundamental 1. Apesar da obrigatoriedade legal estabelecida pelo Marco Civil da Internet, a maioria das escolas pesquisadas ainda não integrou a educação digital ao seu currículo e ignora a exigência de inclusão dessa temática no sistema educacional brasileiro. Ignora, inclusive, o que é o Marco Civil da Internet. Em vigor desde abril de 2014, a lei que dispõe sobre o uso da internet no Brasil determina, entre outras coisas, que o cumprimento do dever constitucional do Estado na prestação da educação, em todos os níveis de ensino, inclui a capacitação, integrada a outras práticas educacionais, para o uso seguro, consciente e responsável da internet como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura e o desenvolvimento tecnológico. Educar para proteger Diante dos frequentes casos de ciberbullying, sexting, invasão de privacidade e aliciamento de menores, tornou-se essencial conscientizar crianças e adolescentes sobre os riscos do mundo digital. Além disso, é fundamental alertálos de que a web não é uma terra sem lei e que qualquer conteúdo, uma vez publicado na rede, não pode mais ser controlado. Outras orientações básicas que contribuem para a formação de uma sociedade cidadã e responsável dizem respeito ao cuidado que se deve ter para não expor excessivamente a própria intimidade, não compartilhar materiais criados por outros como se fossem de sua autoria, não encaminhar s para todos Ciberbullying: divulgar conteúdos que ofendem, humilham e ameaçam outras pessoas. Sexting: trocar imagens íntimas de si mesmo e mensagens de texto eróticas, com convites e brincadeiras sensuais. Aliciamento de menores: tentar seduzir, convencer e chantagear crianças ou adolescentes com o objetivo de marcar encontros, produzir imagens eróticas e cometer abuso sexual infantojuvenil. os contatos sem autorização (spam), além da cautela necessária ao conversar com estranhos em salas de bate-papo e da importância de posicionar-se diante da ocorrência de bullying consigo ou com terceiros. O que antes já era regra, agora é lei, sendo obrigatório aos estabelecimentos de ensino estimular o desenvolvimento do autocuidado e de uma postura ética e responsável na era da informação. 1 DIREITO AMBIENTAL A importância da avaliação ambiental Uma pequena intervenção no meio ambiente pode acarretar medidas judiciais se for feita sem uma avaliação ambiental DIREITO DE FAMÍLIA Namoro ou união estável? A dificuldade em distinguir uma relação da outra faz surgir uma nova modalidade de contrato entre casais DIREITO PROCESSUAL CIVIL O impacto do Novo Código de Processo Civil Mais sinergia no dia a dia nos escritórios de advocacia e departamentos jurídicos das empresas é a chave para absorver as mudanças NOTA INSTITUCIONAL DIREITO TRIBUTÁRIO A polêmica Declaração de Planejamento Tributário (DPLAT) As alterações trazidas pela recente MP nº 685/2015 geram discussões quanto à sua constitucionalidade clique aqui Publicação quadrimestral Hesketh Advogados Conselho Diretor Tito Hesketh, Fernanda Hesketh, Alessandra Ourique, Alessandra Gotti Coordenação Editorial Alessandra Gotti Participantes desta Edição Alessandra Gotti, Aline Corsetti Jubert Guimarães, Ana Claudia Pires Teixeira, Fernanda Hesketh, Gabriela Louzada Mollo, Lisiane Peccin Pratti e Rafaela Pires Gonçalves Edição e arte Prata Design Imprimir em PDF Quer colaborar com a H Lettera? Envie sugestões para hesketh@hesketh.com.br Consulte nosso site Av. Paulista, 2073 Horsa II Conjunto Nacional 20º andar conj CEP São Paulo SP Brasil

2 DIREITO AMBIENTAL A importância da matéria ambiental no cotidiano Mesmo uma pequena intervenção no meio ambiente pode acarretar medidas judiciais se for feita sem uma avaliação ambiental por Rafaela Pires Gonçalves O meio ambiente ecologicamente equilibrado é um bem de uso comum e um direito coletivo garantido pelo art. 225 da Constituição Federal, cabendo ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo. A dificuldade está em saber interpretar as várias normas sobre o tema e conciliar as diferentes óticas que o cidadão e o Estado têm do meio ambiente. Confusão entre o público e o privado Para o cidadão, por exemplo, uma árvore situada em seu imóvel plantada por ele ou não faz parte de sua propriedade e está no âmbito de sua disponibilidade. Já para o Estado, a mesma árvore é um bem com proteção constitucional autônoma do direito de propriedade. Esse conflito de visões é responsável por diversos procedimentos administrativos e judiciais que se complicam ainda mais quando envolvem as múltiplas instâncias municipais, estaduais e federais às quais competem regulamentar, fiscalizar e orientar sobre a matéria. Atenção antes de comprar ou construir O tema é tão relevante que a avaliação ambiental tornou-se quesito imprescindível no planejamento de aquisições imobiliárias ou de projetos de construção. A existência de passivos ou condicionantes ambientais intransponíveis (por exemplo, uma Área de Preservação Permanente no imóvel) pode inviabilizar um empreendimento. Por outro lado, corpos d água, espaços contemplativos e biodiversidade podem agregar valor ao projeto. Iniciativas para auxiliar o cidadão Um instrumento que vem crescendo no Brasil é o incentivo governamental à proteção e restauração do meio ambiente mediante pagamento por serviços ambientais. No âmbito local, os governos municipais disponibilizam material para orientar a interpretação da legislação, em harmonia com as outras instâncias. É digna de nota, nesse sentido, a iniciativa das Prefeituras de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Belém e Belo Horizonte, que ofertam ao cidadão manuais de poda e de arborização urbana, entre outros. Assim, aquela árvore do quintal ou aquele projeto de empreendimento não podem ser tratados conforme o livre arbítrio. O correto planejamento e a adoção dos devidos procedimentos são o caminho para evitar autuações e custos desnecessários.

3 DIREITO PROCESSUAL CIVIL O impacto do Novo Código de Processo Civil nos escritórios de advocacia e departamentos jurídicos das empresas Mais sinergia no dia a dia é a chave para absorver as mudanças por Ana Cláudia Pires Teixeira O Novo Código de Processo Civil, instituído pela Lei nº , de 16/3/2015, tem como objetivos primordiais a eficiência, a celeridade e a maior segurança dos processos judiciais por meio, entre outros, do incentivo a uma participação mais colaborativa das partes e dos magistrados durante todo o trâmite processual; da resolução dos conflitos por mecanismos alternativos (conciliação e mediação); da flexibilização de alguns atos procedimentais; e da maior influência dos precedentes judiciais nas decisões a serem proferidas em casos análogos. Gestão estratégica para driblar os desafios Com as alterações trazidas pela nova legislação, tanto os escritórios de advocacia como os departamentos jurídicos das empresas terão a necessidade de implementar a gestão estratégica da área do contencioso, já que o processo judicial tornar-se-á, de forma geral, mais oneroso. A uniformização jurisprudencial exigirá dos escritórios de advocacia um acompanhamento muito mais efetivo dos casos em que são discutidas teses que servirão para estabelecer precedentes nas instâncias inferiores quando do julgamento de casos semelhantes. Ainda que o escritório não demande diretamente na causa a ser decidida pelos Tribunais Superiores, o seu resultado poderá refletir diretamente nos interesses atuais e futuros de seus clientes. Assim, os escritórios terão um papel ainda mais fundamental na análise da adequação e viabilidade, primeiro, da propositura de demandas com chances remotas de êxito e, depois, do prolongamento da discussão judicial, a fim de evitar a formação de precedentes desfavoráveis e a possível majoração da verba de sucumbência na fase recursal. Os departamentos jurídicos das empresas, por sua vez, deverão investir em profissionais que transitem com familiaridade entre as áreas contenciosa e consultiva, uma vez que alguns pontos que antes só seriam discutidos judicialmente já poderão ser disciplinados nos contratos. Maior controle e pessoal treinado para lidar com as novas exigências Outrossim, com a possibilidade de o Juiz determinar a inversão do ônus da prova àquele que tenha melhores condições de produzila, ou de as próprias partes acordarem sobre a distribuição do ônus probatório, haverá a necessidade de implementar a gestão de informações e documentos que poderão ser utilizados em favor da empresa no caso de uma demanda judicial. Ainda nesse sentido, é importante destacar que o Novo Código prevê a possibilidade (i) da concessão da antecipação dos efeitos da tutela independentemente da presença do perigo da demora e (ii) da prolação de sentença parcial, com resolução de parte da questão litigiosa, desde que, em ambas as hipóteses, o processo esteja devidamente instruído. O novo diploma processual incentiva, ainda, o processo na forma eletrônica, possibilitando, inclusive, a citação das partes por esse meio, o que demandará do departamento jurídico ampla organização, controle e pessoal apto a receber e encaminhar esses expedientes. Outras modificações, como a regulamentação da penhora on-line, exigirão um olhar mais apurado sobre os processos em andamento e as questões que porventura sejam demandadas, a fim de que se possa implementar a gestão estratégica de toda a área contenciosa. Portanto, para minorar riscos e custos, os escritórios de advocacia e os departamentos jurídicos das empresas deverão concentrar esforços para a resolução antecipada dos conflitos ou a definição da melhor estratégia a ser adotada dentro do processo.

4 DIREITO TRIBUTÁRIO A polêmica Declaração de Planejamento Tributário (DPLAT) As alterações trazidas pela recente MP nº 685/2015 geram discussões quanto à sua constitucionalidade por Aline Corsetti Jubert Guimarães e Gabriela Louzada Mollo A Medida Provisória nº 685/2015 estabeleceu mecanismos de controle sobre planejamentos tributários que acarretam supressão, redução ou diferimento de tributo, impondo a todas as pessoas físicas e jurídicas a obrigação de apresentar uma declaração à autoridade tributária informando quaisquer atos negociais que, na prática, incorram no abatimento do valor a recolher. Estes incluem (i) atos ou negócios jurídicos que não possuam razões extratributárias relevantes (ausência de propósito negocial), (ii) negócio jurídico indireto ou contrato atípico e (iii) ato previsto pela Receita Federal. A declaração, a ser entregue até 30 de setembro do ano subsequente à prática do ato, será analisada pela autoridade fazendária, que poderá aprovar a operação ou não reconhecer os benefícios tributários e, ainda, entender que a declaração é ineficaz, o que implica o reconhecimento de omissão dolosa e imposição de multa de 150% sobre o tributo não recolhido. A imediata presunção de omissão dolosa do sujeito passivo com o intuito de sonegação ou fraude tributária constitui uma clara afronta às garantias da não autoincriminação e da presunção de inocência previstas na Constituição Federal. Além disso, cria novo tipo penal de sonegação fiscal o que é inconstitucional de acordo com os posicionamentos anteriores do Supremo Tribunal Federal acerca de normas jurídicas penais introduzidas por medidas provisórias. O assunto é tão polêmico que o Congresso Nacional recebeu, em 6 de agosto deste ano, um pedido do deputado federal Bruno Covas (PSDB- SP) para que a DPLAT seja derrubada. Dentre os argumentos destaca-se a impossibilidade de a autoridade administrativa impor ao contribuinte a obrigação de produzir provas contra si mesmo. Vale lembrar que a MP é válida até 20 de setembro de 2015, com possibilidade de prorrogação até 19 de novembro, necessitando da conversão em lei e posterior regulamentação pela Receita Federal. Discurso oficial O Governo defende que a medida, necessária para a implementação da transparência fiscal, visa aumentar a segurança jurídica no ambiente de negócios e gerar economia de recursos públicos em litígios desnecessários e demorados. Isso aproximaria o contribuinte do fisco para esclarecimentos de possíveis dúvidas sobre planejamentos tributários, diminuindo assim o inchaço na estrutura judiciária.

5 DIREITO DE FAMÍLIA Namoro ou união estável? A dificuldade em distinguir uma relação da outra faz surgir uma nova modalidade de contrato entre casais por Fernanda Hesketh Os chamados Contratos de Intenções Recíprocas ou, informalmente, Contratos de Namoro, um novo tipo de acordo que começa a surgir entre os casais, pretende assegurar por escrito a ausência de comprometimento recíproco e a incomunicabilidade do patrimônio presente e futuro. Por esse instrumento particular, as partes atestam seu envolvimento amoroso, mas declaram não ter interesse em constituir uma entidade familiar, afastando assim a responsabilização patrimonial que pode ocorrer no eventual término da relação. O que dizem os especialistas Essa modalidade de contrato tem gerado grande polêmica, tanto entre os doutrinadores quanto judicialmente. Os defensores dizem que é ato lícito por ser verdadeira manifestação de vontade do casal, o que lhe dá validade porque reflete uma realidade, não viola direitos e não causa qualquer dano. Os críticos argumentam que não se pode previamente afirmar incomunicabilidade de bens se, ao longo de uma relação, houver aquisição de patrimônio com esforço comum do casal que se declarou namorados. Além disso, o Contrato de Namoro seria nulo e ineficaz, por desrespeitar a Lei Civil e a Constituição Federal, normas de ordem pública relativas à união estável, que não podem ser fraudadas. Fim da relação, início da disputa A questão toda começa com a dificuldade das decisões judiciais em definir o que é namoro ou união estável nos casos que chegam aos tribunais sem o respaldo de um contrato ou escritura pública. Se antes o namoro era considerado um ambiente de liberdade, que não criava direitos nem deveres, hoje em dia a coisa já não é tão simples. Segundo a nossa legislação, caracteriza-se como união estável o relacionamento duradouro, público e contínuo, com intuito de constituir família. A coabitação não é um requisito, como se vê expresso na Lei Civil. Mas não há, realmente, a necessidade de morar sob o mesmo teto para que, juridicamente, tal união seja equiparada ao casamento? Morar junto nem sempre significa compromisso Já houve casos em que o Superior Tribunal de Justiça descartou a exigência de coabitação para reconhecer a união estável de um casal. Por outro lado, também existem decisões judiciais que declararam como namoro a relação de parceiros que, mesmo morando juntos, não tinham intenção de constituir família, faltando, portanto, o elemento subjetivo da vontade ou o compromisso pessoal e mútuo nesse sentido. A infidelidade pode ser interpretada como inexistência de estabilidade Outra questão presente nas discussões processuais: a lista de requisitos que configura a união estável seria taxativa ou apenas exemplificativa? A doutrina brasileira e a jurisprudência admitem que há elementos não escritos na lei que caracterizam a união estável, por serem atributos desse relacionamento específico e intrínsecos a um verdadeiro núcleo familiar, e não ao namoro como a fidelidade e a construção patrimonial conjunta. Cada relação, uma sentença O tema é complexo e está longe de uma solução fácil. Há que se analisar caso a caso profundamente, já que são muitas as mudanças sociais. O principal é ter em mente que planejar constituir família não é suficiente para configurar união estável. Esta é uma situação já concretizada, no presente, que implica seriedade no compartilhamento de vidas, com apoio moral e material irrestritos. Não se trata de projetar para o futuro a vontade de ter uma vida familiar: isso é apenas namoro.

6 NOTA INSTITUCIONAL Direito à educação Alessandra Gotti, nossa sócia, participou, como representante do Movimento Todos pela Educação, da Audiência Pública realizada no último dia 2 de setembro pela Comissão Especial que analisa a criação da Lei de Responsabilidade Educacional (PL 7420/06), a pedido dos deputados Bacelar (PTN-BA) e Keiko Ota (PSB-BA). O projeto dispõe sobre a qualidade da educação básica e a responsabilidade dos gestores públicos na sua promoção. Participaram também da Audiência Pública o presidente do Instituto Alfa e Beto, professor João Batista de Oliveira; a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader; e o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara. Atribuições definidas e regras claras Alessandra defendeu que a Lei de Responsabilidade Educacional (LRE) prevista na estratégia do Plano Nacional de Educação, além de detalhar o padrão de qualidade na educação básica, deve necessariamente explicitar as atribuições de cada esfera estatal, definindo as responsabilidades compartilhadas sobre a oferta educacional e sua qualidade, bem como regras claras de supletividade técnica e financeira, regulamentando-se o inciso V do artigo 23 da Constituição Federal. Monitoramento de resultados para melhoria da qualidade Entretanto, como a LRE não se esgota em normas de cooperação federativa, a nova legislação deve estimular o compromisso com um padrão progressivo de qualidade para a educação. Para isso, sustentou Alessandra, é preciso que se definam meios para o monitoramento de resultados atingidos pela política educacional e, especialmente, que se atribuam consequências jurídicas distintas para cada cenário identificado, seja ele de progresso, inércia/estagnação ou retrocesso. Nessa perspectiva, as práticas que resultem em um padrão progressivo de qualidade devem ser estimuladas e difundidas. Por outro lado, em caso de estagnação ou inércia, caberia ao Ministério da Educação prestar assistência técnica ao Estado ou Município para auxiliar no diagnóstico e na elaboração de um plano de apoio para que a educação volte a progredir. Retrocessos devem ser penalizados Alessandra discorreu sobre a importância de punir-se o retrocesso injustificável na qualidade da educação, especificamente quando restar comprovado que não foram priorizados pelo gestor os recursos públicos para o aprimoramento da qualidade da educação básica e não foram observados os parâmetros de qualidade fixados na lei no tocante aos insumos e processos necessários para sua garantia. Apurando-se um tal retrocesso, comprovando-se uma piora injustificável comparativamente à gestão anterior, o chefe do Poder Executivo, eleito democraticamente pelo povo, teria seus direitos políticos suspensos por um mandato, o que importaria, em última análise, criar uma ficha limpa educacional. Sustentou, por fim, que a aprovação de uma lei com esses contornos teria um grande potencial de fazer com que o sonho de uma educação de qualidade para todos transitasse do campo da utopia para a realidade.

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