CASA ABERTA: VIVENDO OS PROCESSOS EDUCATIVOS DE UMA PRÁTICA SOCIAL

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1 CASA ABERTA: VIVENDO OS PROCESSOS EDUCATIVOS DE UMA PRÁTICA SOCIAL PIUNTI, Juliana Cristina Perlotti - UFSCar julianapiunti@ig.com.br Resumo Este Relatório apresentado à Disciplina Pesquisa em Metodologia de Ensino 4: Práticas Sociais e Processos Educativos do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSCar, é resultado de uma pesquisa de campo ocorrida no Projeto Social de Assistência a Menores denominado Casa Aberta, desenvolvido em São Carlos, interior de São Paulo. O presente estudo teve como objetivo conhecer os processos educativos ocorridos entre educadores, participantes e funcionários do Casa Aberta. Descrevo aqui como ocorreu a escolha pelo projeto e faço uma breve reflexão sobre a compreensão de prática social a partir de autores que a discutem. Como metodologia foi utilizado diários de campo, anotados através das vivências no projeto. Além dos diários, utilizei de entrevistas para obter mais informações referentes ao que se ensina e se aprende. As entrevistas foram feitas com participantes e funcionários do projeto. Á partir da concepção de educação dada por Paulo Freire, analiso e apresento como resultados neste relatório diversos processos educativos observados em diferentes locais e momentos do Projeto Casa Aberta. A inserção como pesquisadora significou para mim um aprendizado muito grande como sujeito. Além disso, foi possível compreender através das vivências semanais, diversas relações sociais que se estabelecem na prática do projeto Casa Aberta. Estas relações ocorrem entre todos os participantes, inclusive entre estes, os educadores e funcionários, e demonstram as formas em que se dão os diferentes processos educativos, como o respeito ao próximo, a criação de passos e coreografias do Hip Hop, as conversas sobre família, namoro e escola, entre outros. Muito ainda há para ser falado sobre a situação em que sobrevive este Projeto Social no atual cenário sócio-político do Brasil. É possível aprender muito com as crianças e os adolescentes que deixam ruas de São Carlos buscando uma Casa Aberta. Palavras-chave: Prática social; Processos educativos; Projeto social. Introdução Esse estudo é resultante de uma pesquisa de campo realizado no primeiro semestre de 2007, como exigência para a aprovação na disciplina Pesquisa em Metodologia de Ensino 4: Práticas Sociais e Processos Educativos, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no qual realizo Mestrado. Para a inserção nesta pesquisa de campo, deveríamos escolher uma Prática Social a ser analisada. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSCar, área de concentração Metodologia de Ensino.

2 1537 Com as dicas dos professores sobre os trabalhos já feitos em outros semestres da disciplina citada anteriormente, a escolha da prática se tornou mais simples. A minha primeira idéia veio de uma curiosidade já antiga. Desde que me tornei professora no Cursinho Prodam (Projeto Diocesano de Assistência ao Menor), na cidade de São Carlos, interior de São Paulo, local em que desenvolvo a pesquisa de Mestrado, me chamou atenção um projeto social que ocorre no mesmo prédio, em período vespertino, denominado Casa Aberta. É um projeto ligado a Pastoral do Menor de São Carlos que cuida de crianças e adolescentes que viviam na rua oferecendo-lhes alimentação e oficinas das mais variadas. Sempre tinha fotos expostas em murais e desde que ouvi falar deste projeto tive interesse de conhecer melhor o trabalho ali desenvolvido. Este estudo tem como objetivo conhecer, através de observações, diálogos e entrevistas, os processos educativos ocorridos entre educadores, participantes e funcionários do Projeto Social Casa Aberta. Práticas Sociais, o que são? O que é Prática Social? Acredito que não há definições exatas para a expressão, mas sim compreensões do que seja uma prática social. Prática é um ato ou efeito de praticar, de exercer, fazer algo como hábito ou rotina ou esporadicamente pressupondo conhecimentos construídos a partir do próprio ato de fazer. Social refere-se às características de tudo que é feito pelas pessoas no meio social, implicando, pois, numa relação entre os sujeitos e destes para com o meio, supondo ação, que é desenvolvida como expressão dessas relações na busca de vivencia e não só de sobrevivência. As práticas sociais, por serem realizada por seres humanos, são histórico-culturais (ocupam um determinado espaço em um dado tempo), e envolvem normas, regras, jogo de poder e dominação. Estas práticas podem reproduzir ou transformar uma realidade. De acordo com Silva et al (2005, p. 1): As práticas sociais podem se constituir em ações de grupos e comunidades que visam à transformação de uma realidade que identificam como injusta, discriminatória, opressiva. Numa intencionalidade oposta, podem se dirigir à manutenção de iniqüidades, da divisão dos seres humanos em seres mais humanos e seres menos humanos, ser e não-ser, podendo se revestir de um manto de generosidade, falsa generosidade, sob o qual se encontra o desejo de subjugar, negar o humano de cada pessoa.

3 1538 Neste sentido, se passamos à posição de pesquisadores/investigadores devemos ter preciosos cuidados em relação à prática que será analisada. Os autores de texto acima citado, também professores da disciplina Práticas Sociais e Processos Educativos, alertam: Qual a postura que vem adotando para nela se inserir e de alguma maneira passar a fazer parte? (Sempre é bom lembrar que arrogância e pretensão fecham qualquer possibilidade de compreensão e participação) (SILVA et al, 2005, p.3). Ainda segundo os autores, pensando num contexto mais amplo, do qual o pesquisador não pode se esquecer, Como se situam a prática social que investigará e a prática social de pesquisar num contexto de América Latina, com forte experiência de colonização, com histórias de resistência, dominação, conflitos? (SILVA et al, 2005, p.3). Estas questões sugerem um posicionamento do pesquisador enquanto sujeito da prática que analisa e dos processos educativos que investiga. Portanto: A experiência, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um gesto de interrupção, um gesto que é quase impossível nos tempos que correm: requer parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, e escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos detalhes, suspender a opinião, suspender o juízo, suspender a vontade, suspender o automatismo da ação, cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos, falar sobre o que nos acontece, aprender a lentidão, escutar aos outros, cultivar a arte do encontro, calar muito, ter paciência e dar-se tempo e espaço (LAROSSA BONDIA, 2002, p.24). Metodologia A minha convivência no projeto ocorreu da seguinte forma: durante três meses (abril, maio e junho) passei a freqüentar o Casa Aberta nas tardes de segunda-feira. Em algumas semanas, excepcionalmente, fui em outros dias, como foi o caso da semana em que ocorreu a festa junina. Á partir destas convivências, foram realizados diários de campo para registro dos processos educativos observados no projeto. Segundo Bogdan e Biklen (1994, p.150) diário de campo é o relato escrito daquilo que o investigador ouve, vê, experiência e pensa no decurso da recolha e refletindo sobre os dados de um estudo qualitativo. De acordo com estes autores os diários de campo consistem em dois tipos de materiais, sendo o primeiro descritivo, em que a preocupação é a de captar uma imagem por palavras do local, pessoas, ações e conversas observadas. O outro é reflexivo a parte que apreende mais o ponto de vista do observador, as suas idéias e preocupações (BOGDAN; BIKLEN, 1994, p.152).

4 1539 Para este estudo, além de anotações em diários de campo, utilizei de entrevistas para obter mais informações referentes ao que se ensina e se aprende no Projeto Casa Aberta. As entrevistas foram feitas com participantes e funcionários do projeto. Durante a minha inserção, fui ao passar dos dias conversando mais com os participantes. Participei de praticamente todas as atividades que ocorriam no projeto, desde o almoço no refeitório, até as conversas descontraídas no quintal onde comíamos laranjas retiradas do próprio pé. Houve muitos momentos descontraídos. Novamente, de acordo com Bogdan e Bicklen (1994, p.48): Os investigadores qualitativos freqüentam os locais de estudo porque se preocupam com o contexto. Entendem que as ações podem ser melhor compreendidas quando são observadas no seu ambiente habitual de ocorrência. [...] Para o investigador qualitativo divorciar o ato, a palavra ou o gesto do seu contexto é perder de vista o significado. Resultados Falar sobre os ensinamentos e aprendizagens que ocorrem no projeto Casa Aberta não é tarefa solitária para um pesquisador. Nada adiantaria fazer poucas observações e descrever o que viu. Poderia até descobrir algumas coisas, mas faltaria sentido. Hoje, sei que é possível falar sobre o que vi. Pois não apenas vi, através do olhar. Com a convivência, não diária, mas constante, foi possível descobrir através dos sentidos, dos cheiros, dos gostos, dos movimentos, dos sons, dos risos e das iras, um pouco do que é ensinado e aprendido no Casa Aberta. Esta convivência envolveu diálogos, ações conjuntas como o ato de tomar um lanche, comer uma fruta, assistir um filme. Envolveu muitas crianças, adolescentes, office-boy, coordenadora, cozinheiro, outros pesquisadores. Nem sempre os encontros eram iguais, nunca houve uma rotina. Também não havia regularidade na presença das crianças, dos adolescentes e pesquisadores. Mas sempre três pessoas estavam presentes: Marina 1, a coordenadora, Fábio, o cozinheiro e Pedro, o office-boy. Foram estes funcionários que a todo o momento em que estive acompanhando o Projeto, se mostraram dispostos a dar informações, conversar sobre os problemas do Casa Aberta, e também sobre este meu trabalho de pesquisa. Por fim, quando estava decidindo o que escrever sobre minha prática social, percebi que não bastava falar somente sobre os processos educativos ocorridos entre as crianças e os adolescentes. Desde o primeiro dia em 1 Os nomes citados são fictícios para preservar a identidade dos sujeitos da pesquisa.

5 1540 que fui solicitar a minha inserção no projeto Casa Aberta, os funcionários passaram a fazer parte da prática a ser analisada. Durante as convivências e entrevistas foi possível perceber diversas relações sociais onde o ato de ensinar algo a alguém, ou aprender sobre algo ou alguém, estavam presentes. Observei situações processuais de aprendizagem, nas quais estavam envolvidas dialogicidade, respeito, compreensão, alegria. Este tipo de processo educativo vai de encontro ao que Paulo Freire (2005, p.83) nos diz sobre o ato de ensinar ou educar: A educação [...] na medida em que, servindo a libertação, se funda na criatividade e estimula e reflexão e a ação verdadeiras dos homens sobre a realidade, responde à sua vocação, como seres que não podem autenticar-se fora da busca e da transformação criadora. Etimologicamente, a palavra educar origina-se do latim ec-ducere que significa eduzir. No alemão, corresponde à palavra erziehen, formada por ziehen, que significa puxar, arrancar; e pelo prefixo er que denota um movimento completo para fora. Logo, educar é trazer para fora, é extrair de uma pessoa algo que a torne transformada. É, de certo, também, uma ação interativa e dialética realizada entre as pessoas que atuam na sociedade e nela estão imersas. Bem assim, educação é o processo que renova uma pessoa, extraindo-lhe ou libertando-lhe suas potencialidades criadoras. Ou como diria Paulo Freire: os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo. Neste sentido, considerando todas as ações interativas (entre todos os participantes: crianças, adolescentes, funcionários e pesquisadores) que observei no Casa Aberta, e que envolveram diálogo, transformação, demonstração de potencialidade criadora, apresento alguns processos educativos. Na minha inserção aprendi muito com os participantes do projeto. Aprendi gírias novas, um pouco sobre a escola em que estudam, os bairros em que moram, etc. Da mesma forma eles tiveram curiosidades sobre a minha presença e quiseram compreender sobre a minha inserção e meu trabalho de pesquisa. Em relação aos participantes, João, um dos adolescentes, diz que na Casa Aberta se aprende a união, o respeito, a educação também, e para ele educação significa respeitar o próximo. Quanto ao que ele ensina para os outros diz que é a união, porque todos participam, não tem um que não participa, tão sempre aqui no dia-a-dia participando com a gente, de tudo que nós fazemos aqui.

6 1541 Nas oficinas de papietagem muitos processos educativos foram desencadeados. A monitora ensinou a técnica de colar jornais recortados em caixas de papelão. Aprendemos com ela fazer cola caseira com água e farinha, desta técnica, pode-se fazer diversas peças artesanais como livros, álbuns, mesinhas, casinhas de bonecas, etc. Também foi possível verificar a ajuda ao outro na hora de recortar as caixas e os jornais, e ao fazer a cola, bem como a interação entre gerações. Havia participantes entre 12 e 21 anos conversando sobre assuntos variados. O ensaio de Hip Hop era a grande atração entre os participantes, no qual os próprios adolescentes, meninos e meninas, criavam passos, discutiam coreografias, planejavam apresentações e conversavam sobre as músicas. Nos ensaios havia, porém, um dos meninos que lidera e organiza a dança, dizendo se estava bom ou não. Além de fazer o almoço e o lanche da tarde, o funcionário Fábio é quem limpa todo o prédio. Ele é jovem e diz se sentir um exemplo para os participantes do projeto. Os adolescentes e as crianças têm um relacionamento bastante amigável com ele. Conversam sobre muitas coisas, sobre família, namoro, escola, comida. Diz ele: Olha, eu aprendo muitas coisas né, tem muitas coisas que ainda não sei então, eu aprendo muito com eles porque assim, são pessoas carentes né. São pessoas que às vezes tem um problema no lar então elas chegam aqui, eles conversam, desabafa, ah, coisa de namorado, ai eu briguei com os pais, entendeu? Então, a gente troca esse tipo de figurinha né. Eu acho que é muito importante. Então o que eu puder passar pra eles eu passo e o que eles puderem passar pra mim é conhecimento. Pedro, o office boy do Projeto Casa Aberta, que tem somente dezesseis anos, nos diz várias coisa sobre o que ensina e aprende convivendo com os adolescentes e as crianças. Diz que com o seu jeitão, muito na minha, passa um pouco do que é o respeito, cada um assim na sua respeitando o espaço do outro. Sobre o que aprende diz: Ah eu aprendo meio que de tudo um pouco. Eu vejo a situação deles assim e vejo que eu tento me por no lugar deles pra ta vendo bem como é isso e tentar ta melhorando eu como pessoa. Não só simplesmente ver e largar a mão e falar assim ah eles são eles e eu sou eu. Eu tento usar como experiência de vida. Perguntei ao Pedro o que os adolescentes ensinam e ele respondeu: Eles ensinam muita coisa, ensinam a realidade deles mesmo, como se virar, assim sozinho, sem dependência das pessoas. Você sozinho sem depender de outras pessoas.

7 1542 Considerações Finais Esta pesquisa apresenta observações de uma experiência inacabada. No sentido em que minha tarefa como pesquisadora bem como a Instituição e os sujeitos que participaram da pesquisa não se encerram no momento em que apresento este trabalho. Como pesquisadora aprendi muito sobre diversas Práticas Sociais (artesanato, Hip Hop, conversas de crianças e adolescentes da periferia, projeto social, trabalho voluntário) que nunca havia vivenciado, além de ter colocado água a baixo diversos preconceitos em relação ao desconhecido. No início da minha inserção imaginava que a vida daquelas crianças e adolescentes era marcada pela convivência com drogas e violências, um preconceito bastante comum na imaginação de quem não conhece a realidade do dia-a-dia na periferia. A pesquisa de campo, no entanto, foi acompanhada de diversas leituras, diálogos com amigos e professores, e busca constante pela compreensão através do respeito. Muito ainda há para se saber sobre o Projeto Casa Aberta e as pessoas que ali convivem. Muito ainda há para ser falado sobre a situação em que sobrevive este Projeto Social no atual cenário sóciopolítico do Brasil e da América - Latina. É possível aprender muito com as crianças e os adolescentes que deixam ruas de São Carlos buscando uma Casa Aberta. REFERÊNCIAS BOGDAN, C. R. & BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Porto Editora, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra S.A., FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LARROSA BONDIA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, n. 19, p.20-28, SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves; GARCIA-MONTRONE Aida Victoria; JOLY Ilza Zenker; GONÇALVES JUNIOR Luiz; OLIVEIRA Maria Waldenez de; MELLO Roseli Rodrigues de. Práticas Sociais e Processos Educativos: costurando retalhos de uma colcha a colcha. São Carlos: UFSCar/Programa de Pós-Graduação em Educação, Apostila., Práticas Sociais, o que são? São Carlos: UFSCar/Programa de Pós-Graduação em Educação, Apostila.

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