AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR EM ALUNOS OBESOS NO MUNICÍPIO DE CACOAL/RO. EVALUATION OF PERFORMANCE IN SCHOOL STUDENTS IN OBESE CACOAL CITY/RO

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1 334 Revista Eletrônica da Facimed, v.3,n.3, p ,jan/jul.2011 ISSN ARTIGO DE ORIGINAL AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR EM ALUNOS OBESOS NO MUNICÍPIO DE CACOAL/RO. EVALUATION OF PERFORMANCE IN SCHOOL STUDENTS IN OBESE CACOAL CITY/RO Marlova Brandelero 1 ; Rafael Ayres Romanholo 2 EVALUATION OF PERFORMANCE IN SCHOOL STUDENTS IN OBESE CACOAL CITY/RO RESUMO O objetivo desta pesquisa foi de verificar a influência do IMC no rendimento escolar em crianças. Foram realizados teste antropométricos e verificou-se o rendimento escolar para fazer uma correlação pelo método de Pearson em 56 estudantes, onde 29 eram do gênero feminino e 27 do gênero masculino com idade entre 06 a 09 anos. O estudo mostrou uma relação baixa 0,22 e 0,15, ou seja, no estudo atual se pode afirmar que em médias gerais os escolares com IMC sobrepeso estão com médias normais. Concluí- se que não existe uma influencia entre o estado nutricional e o rendimento escolar, pois independe o estado nutricional que os estudantes se encontram para ter um rendimento positivo ou negativo. PALAVRAS CHAVES: Crianças Escolares, IMC, Rendimento Escolar, Desnutrição. ABSTRACT The objective of this research is to study the influence of IMC in school children. Anthropometric were tested and found schoolwork to do a correlation by Pearson's method in 56 students, where 29 were females and 27 males aged between 06 to 09 years. The study showed a low ratio 0.22 and 0.15, ie in the current study we can say that in general means the school with IMC are overweight with normal medium. We conclude that there is no influence between nutritional status and academic achievement, nutritional status as independent students are to have a positive or negative income. KEY-WORDS: School children, IMC, School Effectiveness, Malnutrition.

2 335 1 Graduanda em Educação Física Facimed 2 Professor Drd. Em Ciências do Desporto UTAD/PT e Coordenador da Pós Graduação da Facimed

3 336 1 INTRODUÇÃO A obesidade vem se configurando como uma epidemia mundial, pois têm aumentado de forma significativa em todo o mundo, atingindo todas as faixas etárias, especialmente as crianças. E já é considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) um relevante problema de saúde pública em países desenvolvidos e uma epidemia global nos países em desenvolvimento, devido o aumento de sua prevalência (WORLD HEALTH ORGANIZATION apud ABRANTES et al, 2003). Tais comportamentos sedentários contribuem consideravelmente com aspectos negativos para a vida de crianças e adolescentes, tais como comportamentos violentos e a obesidade (AMERICAM ACADEMY PEDIATRICS, 2001). Além disso, o baixo desempenho escolar vem sendo um dos mais graves problemas que a realidade educacional brasileira vem enfrentando há muitos anos. Sabe se que tal ocorrência ocorre com maior freqüência nos primeiros anos da escolarização e repercute na vida da criança levando a prejuízos em múltiplas áreas (PASTURA et al, 2005). Dentre os inúmeros fatores correlacionados com o baixo desempenho escolar está a desnutrição e a obesidade, visto que alimentação inadequada que não supre ou excede as necessidades individuais não irá garantir um bom desempenho de funções e estado de saúde. De acordo com Pazim, Frainer e Moreira (2007), este atraso pode ser causado pela inatividade ligada ao estado de obesidade dificuldade para realização de atividades, vergonha da exposição de sua aparência corporal. Este cuidado para não se expor proporciona ao obeso a escolha de atividades com abaixo gasto calórico. Muitos jovens obesos não suportam o sentimento de exclusão em suas atividades diárias e acabam muitas vezes por abandonarem hábitos de vida saudáveis e que geralmente nessa faixa etária, estão muitas vezes relacionados com as atividades desportivas e em grupos. Assim, ao invés desta criança participar de escolhinhas desportivas e atividades físicas escolar, ela exerce atividades monótonas, em casa, das quais muitas não possibilitam vivencias motoras amplas, limitando o desenvolvimento de capacidades motoras que estão latentes nesse período de vida, e que precisam ser estimuladas.

4 337 Entretanto considerando que existem fatores positivos e negativos em nosso comportamento, em nosso estilo de vida, que podem manter, promover ou melhorar a saúde, como também prejudicá-la ou diminuí-la (ROLIM et al., 2007) e as argumentações relacionadas à atividade física e estilo de vida, este estudo tem por objetivo comparar o estilo de vida de adolescentes ativos e sedentários. Na sociedade contemporânea, calcada na aparência e no culto ao corpo, a imagem é vista como elemento de aceitação, rejeição ou até mesmo exclusão. Ser magro ou gordo pode definir a integração social de um indivíduo. Estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS) demonstram que a alimentação que vem sendo servida para as crianças nos últimos anos e as modificações da rotina infantil têm contribuído negativamente e alterado o metabolismo das novas gerações causando um aumento considerável no sobrepeso e obesidade. Além disso, é comum vermos na mídia de massa crianças preocupados em demasia com a aparência e cultuando tal beleza, e quando algumas destas percebem que não se encontram dentro do padrão ideal de beleza, se sentem inibidas e se isolam. Acredita-se, então, que no contexto educacional isso também pode acontecer, uma vez que a criança terá que lidar com um padrão de beleza, que nem sempre pode ser alcançado. Apesar de ser sabido que existem diferentes biótipos em alguns contextos há certo preconceito para com quem não consegue alcançar a forma física desejada pela sociedade a qual pertence. Por isso é preciso se preocupar em saber o quanto a cobrança com a aparência afeta as crianças é imprescindível, já que estas estão em um momento de desenvolvimento em que a construção de sua identidade vem se formando. Considerando a importância dos níveis de aptidão física para a boa saúde sobre tudo na fase escolar e o crescente quadro de aumento de sobrepeso e obesidade ocorridos nesta fase, torna-se necessário saber se a quantidade de gordura corporal afeta o desempenho educacional destes escolares. Sendo assim, é imprescindível que os acadêmicos e estudiosos da área de Educação física se questionem se há relação entre o desenvolvimento motor e a aprendizagem escolar destas crianças e os indicadores de sobrepeso. Esta pesquisa, portanto teve como objetivo geral Relacionar o rendimento escolar e o índice massa corporal em escolares obesos de uma Escola do município

5 338 de Cacoal e como objetivos específicos Avaliar o IMC em Alunos de uma Escola do Município de Cacoal; Identificar a % de gordura em Alunos de uma Escola do Município de Cacoal; Verificar o rendimento escolar dos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental de uma Escola do Município de Cacoal. 2 MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa pautou-se no estudo direto de campo com delineamento descritivo transversal utilizando-se de levantamento estatístico com abordagem quali-quantitativo. Utilizou-se abordagem quali-quantitativo, na busca de conhecer a realidade do tema proposto, levantar os dados quantitativos da relação entre obesidade e aprendizagem e discriminar numericamente a amostra estudada, para que a partir destes fossem feitas análises comparativas e qualitativas com base nos referênciais teóricos sobre o tema e dados da Organização Mundial de Saúde. O universo estudado foi o de alunos obesos regularmente matriculados na Escola Daniel Berg da rede particular de ensino do município de Cacoal. A população geral da referida escola matriculada no 1º, 2º, 3 e 4º anos iniciais do ensino fundamental na faixa etária de 6 a 9 anos de ambos os gêneros. Todos os 56 estudantes utilizados para esta pesquisa estavam devidamente matriculados em uma Escola Particular da Cidade de Cacoal, onde 29 eram do gênero feminino e 27 do gênero masculino que se encontravam no ensino fundamental, referente ao ano de O estudo foi realizado seguindo a disponibilidade e interesse da Escola na sala de atendimento psicológico aos alunos, as avaliações antropométricas foram realizadas durante o horário das aulas, com grupo de 5 em 5 alunos. Os testes antropométricos realizados foram o de altura e peso para que se possa efetuar o cálculo do IMC para classificar o Estado Nutricional (EN) destes alunos de acordo com a tabela da Organização Mundial de Saúde (1999). A Massa Corporal foi utilizada uma balança portátil com precisão de 500 gramas. Para a estatura foi utilizada um estadiômetro com prescrição até 5 mm,

6 339 onde foi fixado na parede, para a leitura do estatura foi utilizado um dispositivo em forma de esquadro. Deste modo um dos lados do esquadro e fixado a parede e o lado perpendicular junto à cabeça do estudante. Este procedimento elimina erros decorrentes da possível inclinação de instrumentos livremente apoiados sobre a cabeça do estudante. O Índice de massa corporal (IMC). É determinado através do calculo da razão entre a medida de massa corporal em quilogramas pela estatura em meros elevada ao quadrado (OMS, 1999) IMC = peso / (altura)². No momento da avaliação foi solicitado ao aluno que retirasse agasalhos e calçados, a fim de que estes não comprometam na medida da altura ou influenciasse o peso. O Rendimento Escolar (RE) a escola disponibilizou as médias dos três primeiros bimestres dos alunos as quais foram analisadas pela pesquisadora e num segundo momento serviram para a análise comparativa e interpretação dos dados. E referente à estatística com os resultados coletados foi realizada uma media e desvio padrão do IMC e do escore e logo após uma correlação pelo método de Pearson e verificando esta correlação de acordo ao estado nutricional (EN) dos alunos encontrado no IMC. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 mostra os resultados gerais de média e desvio padrão das variáveis antropométricas: Idade (anos), Estatura (cm), Peso (quilos). A amostra pesquisada apresentou média de idade de 9 anos com desvio padrão de 2,1, já com relação à estatura, média de 130 centímetros com desvio padrão de 12 centímetros. A variável peso com média de 38,4 kg e desvio padrão de 9,23 Kg. Tabela1: Dados antropométricos e idades das amostras pesquisadas VARIÁVEIS MÉDIA d.p IDADE (ANOS) 9 2,1 PESO (QUILOS) 38,4 9,23 ESTATURA (cm)

7 340 A Tabela 2 mostra os resultados do IMC das Crianças avaliadas, e os resultados gerais das médias Escolares e desvio padrão das variáveis: Matemática, Português e IMC. Quanto à classificação do IMC as médias de 28,6 kg/m² e desvio padrão de 8,34 Kg/m². O valor de r mostra a relação entre as variáveis, quanto mais próximo de 1 maior será a relação, o estudo mostrou uma relação baixa, ou seja, no estudo atual se pode afirmar que em médias gerais os escolares com IMC sobrepeso estão com médias normais. Tabela 2: Relação entre IMC e aprendizado (quantitativo) das amostras pesquisadas. VARIÁVEIS MÉDIAS d.p r p MATEMÁTICA 7 2,1 0,22 0,001* PORTUGUÊS 8 3,1 0,15 0,04* IMC 28,6 8,34 p<0,05 * significativo Estudo realizado por Leite (1996) mostra que a obesidade esta relacionada ao estilo de vida, por isso o autor relata que: a definição de obesidade é um distúrbio complexo relacionado com numerosos fatores que desequilibram o balanço energético e é em geral, doença. Esses numerosos fatores podem ser resumidos em externos e internos. Os principais são: a violência excessiva cada vez mais freqüente, a tecnologia que impede o gasto energético no dia a dia, o capitalismo onde as pessoas estão muito preocupadas em trabalhar mais e ganhar dinheiro. Os segundos são aqueles fatores genéticos, onde pai e mãe são obesos e o filho também herda esta característica. O atual estudo mostra que tal hipótese não é comprovada. Quando analisados os dados, verifica-se na amostra que o grupo estudado apresentou-se uma relação baixa, ou seja, no estudo atual se pode afirmar que em médias gerais os escolares com IMC sobrepeso estão com médias normais, podendo assim afirmar que esses resultados podem ser comprovados pela dinâmica de aprendizado

8 341 características psicológicas e ambientes familiares que essas crianças estão inseridas e não simplesmente pelo falo de serem desnutridas ou obesas. Outro estudo realizado por Luiz et al. (2005) e Silva et al. (2002); mostra que a obesidade esta ligada a distúrbios psicossociais, isolamento e rejeição pelos colegas, dificuldades comportamentais interferindo assim, no relacionamento social, familiar e acadêmico da criança, depressão, ansiedade, baixo rendimento escolar. Corroborando com esse estudo pode-se citar o atual estudo que mostra que este atraso pode ser causado pela inatividade ligada ao estado de obesidade dificuldade para realização de atividades, vergonha da exposição de sua aparência corporal. Este cuidado para não se expor proporciona ao obeso a escolha de atividades com abaixo gasto calórico. Muitos jovens obesos não suportam o sentimento de exclusão em suas atividades diárias e acabam muitas vezes por abandonarem hábitos de vida saudáveis e que geralmente nessa faixa etária, estão muitas vezes relacionados com as atividades desportivas e em grupos. Assim, ao invés desta criança estar participando de escolhinhas desportivas e atividades físicas escolar, essas crianças passam a exercer atividades monótonas, em casa, como ficarem horas jogando videogame, assistindo desenho animado, conversando em salas de bate papo via internet, entre outras atividades que não possibilitam vivencias motoras amplas, limitando o desenvolvimento de capacidades motoras que estão latentes nesse período de vida, e que precisam ser estimuladas. Outro estudo realizado por Simeon e Grantham-McGregor (1990), mostra que é bastante provável que a desnutrição leve ou moderada, ao persistir por longos períodos na infância, conduza a alterações de comportamento, tais como redução na atenção, na atividade e na exploração do ambiente, afetando substancialmente no desenvolvimento cognitivo ou desempenho escolar. No presente trabalho constatou-se que não se pode afirmar que a desnutrição afeta a inteligência e, mais ainda, prever a intensidade com que as várias áreas do desenvolvimento serão afetadas ou afirmar que uma criança tem dificuldade na escola porque é ou foi desnutrida. Outros fatores ambientais como econômicos sociais e culturais influem sobre o individuo e principalmente sobre um ser em desenvolvimento a criança.

9 342 Estudo realizado por Khaodhiar, McCoer e Blackburn, (1999), mostra que o problema relacionado ao desempenho escolar que norteiam as crianças obesas é na maioria das vezes de caráter psicológicos e comportamentais que podem ocorrer em virtude das questões emocionais que cercam a obesidade. Problemas psicológicos, sociais e comportamentais podem ocorrer em indivíduos obesos. Muitas vezes eles sofrem descriminação e estigmatização social, prejudicando seu funcionamento físico e psíquico, podendo causar um impacto negativo em sua qualidade de vida. Essas crianças são freqüentemente importunadas por colegas e menos aceitas do que as crianças peso normal. O excesso de peso traz também outras dificuldades como timidez e problemas afetivos, e tais dificuldades impõem restrições as atividades rotineiras como ir a escola, fazer determinados exercícios físicos, procurar emprego, compra roupas, namorar e se divertir. Os resultados encontrados neste trabalho podem ter sido influenciados por algumas limitações do trabalho, o tamanho da amostra, a avaliação apenas pelas notas e características psicológicas subjetivas, a falta de contato do profissional psicológico com a amostra e a desnutrição crônica (altura comprometida com peso adequado). Além disso, muitos fatores que interferem no rendimento escolar não foram explorados. 4 CONCLUSÃO Concluí-se que neste estudo não há relação entre desempenho escolar com diferentes estados nutricionais em maior proporção. Assim, deixa-se a sugestão para que se realize mais pesquisas a este respeito para que se possa chegar a um conceito sobre esta influencia. Não confirmando a hipótese levantada. Talvez, se tivessem sido investigado outros fatores ou ate mesmo se a amostra tivesse sido maior, inclusive a nível populacional, os resultados esperados poderiam ser melhor observados.

10 343 BIBLIOGRAFIA ABRANTES, M.M.; LAMOUNIER, J.A.; COLOSIMO, E.A. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil. Rev. Assoc. Méd. Bras., São Paulo, v.49, n. 2. Abril Junho AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS. Crianças, Adolescentes e Televisão. Comissão de Educação Pública. Pediatria, vol. 107, pp , LEITE, P.F. Obesidade na clinica médica. Belo Horizonte: Health, PASTURA, Giuseppe M.C.; Mattos, Paulo, Araujo, Alexandra P.Q.C. Desempenho escolar e trstorno do déficit de atenção e hiperatividade. Ver. Psiq. Clin. 32 (6); , PAZIN, J; FRAINER, D. E. S. Obesidade e desenvolvimento motor - um estudo transversal com escolares catarinenses. The FIEP Bulletin, v. 77, p , ROLIM, M. K. S. B.; MATIAS, T. S. SEGATO, L. ANDRADE, A. Saúde percebida de adolescentes ativos e sedentários. Revista da Educação Física/UEM. Maringá, v. 18, p , maio Organização Mundial de Saúde (Suíça). Manejo da desnutrição grave: um manual para profissionais de saúde de nível superior (Médicos, Enfermeiros, Nutricionistas, e Outros) e suas equipes de auxiliares. Genebra: OMS; SIMEON, D. T. & GRANTHAM-McGREGOR, S. M., As deficiências nutricionais e comportamento das crianças eo desenvolvimento mental. Nutrition Research Review, 3: LUIZ; A.M.A.G; Gorayeb; R.; Libertadore Junior; R.D.R; Depressão, ansiedade e competência socialem crianças obesas. Estud. Psicol. (Natal). v. 10, n.1, p , SILVA; G.A.P.; Balaban; G.; Nascimento; E.M.M.; Baracho; J.D.S. Freitas; M.M.V. Prevalência de sobrepeso e obesidade em adolecentes de uma escola da rede pública do Recife. Ver. Brás. Saúde Mater. Infant. 2(1): KHAODHIAR, L., McCowen K. C., & Blackburn G. L. (1999). Obesidade e suas comorbidades. Review Clinic Cornerstone, 2(3),

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